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Capítulo 21. A Pandemia Mundial
CAPÍTULO 21 - A PANDEMIA MUNDIAL
No final de 2019, a China anunciou ao mundo a existência de um vírus, na cidade de Wuhan. As principais teorias levantadas incluíam o contato entre um ser humano e um animal infectado em um acidente em um laboratório na China.
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A OMS divulgou um relatório desenvolvido por cientistas da China e de outras partes do mundo, que reforçou a origem natural da epidemia. A tese mais aceita diz que o vírus passou do morcego para um mamífero intermediário, e dele para o ser humano. A transmissão de um morcego diretamente para um humano também foi apontada como uma hipótese provável.
Já a possibilidade de o vírus ter escapado acidentalmente do Instituto de Wuhan foi classificada como “extremamente improvável”. Mas, ao contrário, houve um cientista, professor japonês de fisiologia e medicina, Tasuku Honjo, que dizia que o coronavírus não é natural. Se fosse não afetaria o mundo inteiro dessa forma. Porque a temperatura varia demais de país para país. Se fosse natural, só afetaria países com a mesma temperatura da China. Em vez disso, está se espalhando da mesma forma para países como Suíça e para áreas desertas. Se fosse natural, se espalharia em lugares frios, mas morreria em lugares quentes. Desta forma, acha que o vírus é totalmente artificial. Não é de morcegos. Segundo ele foi feito pela China e a verdade um dia será revelada a todos.
Também tenho a mesma opinião. A China fez uma cena inicial (construindo hospitais) só para avisar ao mundo da maldade. Todos os países “se fu...” e ela continuou sem apresentar problemas. Vocês viram falar de coronavírus em Pequim? Quase nada. Não é? Pois é! Tudo que você compra vem de lá. Pode olhar nas etiquetas. O mundo é uma verdadeira guerra comercial.
Mas, independentemente de quem tem razão ou não, o misterioso novo coronavírus, a COVID-19, já levou mais de 6,0 milhões de pessoas à morte em todo o mundo.
A transmissão da COVID-19 acontece principalmente através da tosse e dos espirros de uma pessoa infectada, podendo acontecer ainda do contato físico com objetos e superfícies contaminadas.
Assim como acontece com a prevenção da transmissão de outros vírus, para se proteger da COVID-19 a OMS recomendou adotar algumas medidas, como: • Lavar frequentemente e corretamente as mãos, • Evitar a partilha de objetos (talheres, pratos, copos ou garrafas); • Utilizar máscaras.
PELOS CAMINHOS DA VIDA
Além disso, a coisa tomou proporções enormes que os países passaram a adotar o lockdown, ou seja, proibir as pessoas de sairem para as ruas. Muitas empresas quebraram. Os governos tiveram que fazer doações às pessoas mais pobres, para que pudessem sobreviver. A economia mundial está sofrendo as consequências e terá muitas dificuldades para se recuperar.
Mas ainda bem que os grandes laboratórios mundiais conseguiram com enorme rapidez desenvolver vacinas para prevenir contra a COVID 19 e com isso reduzir o número de mortes. Mas ainda não houve uma solução definitiva para o problema e tudo indica que teremos que conviver daqui para frente sempre com novos vírus e gripes, fora as doenças antigas que estão voltando, como a febre amarela, malária e outras. E sabe quem ganhou muito, mas muito mesmo, “dindim” com isso? Os laboratórios e a indústria farmacêutica.
No Brasil a vacinação começou em 2021, pois a concorrência para comprar as vacinas era gigantesca. Os países desenvolvidos absorveram todos os produtos disponíveis no mercado. Mas, enfim, o país conseguiu comprar subprodutos da China e Índia e fabricar as vacinas aqui mesmo. Depois passou adquirir o produto da Pfizer, maior produtor mundial.
Já tomei todas as dozes recomendadas para a minha idade e para a proteção pelo tratamento que estou realizando. Foram quatro doses ao todo.
Vale lembrar que na minha família e na da Angela quase todos tiveram a doença. Como são jovens resistiram bem. Felizmente continuamos nos protegendo.
Mas ao longo das últimas semanas, países como França, Espanha, Reino Unido, e Dinamarca decidiram que a Covid-19 não será mais encarada como uma pandemia e começará a ser tratada como uma endemia em seus territórios. Será que quando reduzir o número de mortes o Brasil também vai tomar esta decisão?
Com isso, a doença provocada pelo coronavírus deixará de ser vista como uma emergência de saúde e muitas das restrições — uso de máscaras, proibição de aglomerações e exigência do passaporte vacinal — cairão por terra.
De acordo com a avaliação de especialistas, o coronavírus não será extinto e passará, aos poucos, a afetar os seres humanos de forma similar a outros agentes causadores do resfriado comum.
Mas para concluir, afinal, tem gente demais no mundo e de vez em quando tem que ter algo novo para reduzir um pouco a humanidade. Será?