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Capítulo 18. Conhecendo um pouco deste Mundão

CAPÍTULO 18 - CONHECENDO UM POUCO DESTE MUNDÃO

Conforme verão a seguir demos alguns giros por este mundão afora.

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18.1. Indonésia (Jakarta) e Outros Lugares Lindos Quando o meu diretor no BDMG me chamou e me disse que eu havia sido escolhido para representar o Banco num evento internacional, fiquei alegre, mas me deu um medo danado, pois seria esta a minha primeira viagem internacional. O evento era do setor sucroalcooleiro e seria realizado em Jacarta, na Indonésia.

Quando cheguei em casa e falei com a Angela se ela toparia ir comigo, ela imediatamente topou. Foram 20 dias no Congresso e mais 7 por conta própria.

Primeiramente estivemos em São Francisco/USA, onde aproveitamos para conhecer a cidade. No dia seguinte embarcamos para o Havaí e ficamos em Honolulu (uma das cidades mais lindas do mundo). Dali, voamos para o Congresso. Tudo muito bem organizado e com muita gente conhecida participando.

Terminado o evento eu e a Angela saímos com destino a Singapura, onde ficamos por quatro dias (era tão bom que não dava vontade de ir embora). Mas decidimos ir para Tóquio, a cidade mais iluminada que já vi. Uma maravilha.

No dia seguinte, saímos para conhecer um pouco da cidade. Nunca vi tanta gente na vida, andando a pé e de bicicleta no passeio. Uma confusão danada, mas organizada.

De Tóquio fomos para Los Angeles, onde visitamos Hollywood, Berverly Hills e outros lugares.

18.2. Ainda nos EUA

Nos Estados Unidos estivermos ainda, juntos com a Marisa e o Kangussu, em Nova York, por mais de uma semana e visitamos todos s lugares programados. Aproveitamos e curtimos bastante. Uma linda cidade.

Outra vez, juntos com a Paty e o Bruno, fomos até Orlando e visitamos a Disney. Não imaginava que era aquela maravilha toda. Como é grande tudo aquilo; fomos dois dias e não percorremos nem a metade do local. Mas aproveitamos bastante e voltamos a ser crianças; andamos em diversos brinquedos que julgávamos perigosos e não sofremos tanto. Que dá medo dá; mas enfrentamos vários deles. Valeu muito.

Mas, além dos lindos lugares que vi e curti, um foi especial. A vista do apartamento de Miami, do Fred e do seu sogro Alvimar. Estive lá umas quatro ou cinco vezes.

O apartamento, além de bem localizado, tinha uma linda vista para o mar, onde havia uma pequena ilha, bem no meio, aonde as pessoas iam aos finais de semana em pequenos barcos e em jet-skis fazer churrasco e descansar no local. Como o apartamento era no 14º andar a visão era total, era bom estar lá em cima observando tudo.

PELOS CAMINHOS DA VIDA

Para mim era como estar no céu, pela linda visão que nos proporcionava.

18.3. Tour pela Europa 18.3.1. Portugal – Porto/Lisboa/etc

Em 2018, em companhia de minha irmã Regina e do Buda (Marcio Roberto), seu marido, resolvemos dar uma volta pela Europa. Partimos para a cidade do Porto, onde estava nos esperando um amigo dele (Antônio), que prestou serviços para a CCR.

Descansamos um pouco e logo em seguida fomos à luta. Fomos até Gaia, visitar as caves e degustar um bom vinho português. No dia seguinte, o Antônio nos levou a Ponte de Lima, para deliciar o arroz de sarrabulho (tipo molho pardo), feito com sangue e miúdos do porco. Adorei. Muito bom. Na volta fomos a Viana do Castelo, cidade histórica, linda, muito conservada e muito florida.

No dia seguinte fomos para Lisboa passando pela cidade de Aveiro e em seguida fomos a Fátima, onde visitamos a capela e a Catedral. No final da tarde chegamos a Lisboa. À noite fomos ao Solar dos Presuntos tomar um chopinho e um vinho e nos deliciar com a comida portuguesa.

No outro dia contratamos um motorista para nos levar a Sintra, Cascais e Estoril. Valeu a pena. Tudo muito bonito e conservado. No outro dia visitamos diversos locais na cidade (Mosteiro dos Jerônimos, Padrão dos Descobrimentos, dentre outros).

18.3.2. Barcelona

Logo que chegamos fomos procurar o Passeo de Gracia e as Ramblas, local onde estão localizados os barzinhos com seus pratos típicos: muitas tapas (petiscos variados, servidos com molho e pão) e sangria; tudo muito bom (para não dizer que foi e.x.c.e.l.e.n.t.e), muita gente, muitos bares e cafés. Bebemos e comemos à vontade.

No dia seguinte, fizemos um tour pela cidade; visitamos uma série de pontos turísticos com destaque para a Catedral da Sagrada Família, obra de Galdi, sempre inacabada, e também fomos ao Camp Nou, estádio do Barcelona.

18.3.3. Cidade Luz: Paris

A viagem para Paris foi rápida.Fomos para o hotel Sofitel – localizado perto da Champs Elisées e da Torre Eiffel. Fomos a pé ao Arco do Triunfo e, em seguida, à Galeria Lafayette (quanto luxo e quanta mulher bonita); à noite, na Champs Elisées, numa brasserie, comemoramos o meu aniversário, regado a champagne e deliciosos frutos do mar.

No dia seguinte, visitamos a catedral de Notre Dame (maravilhosa), Inválidos (hospital onde ficavam os mutilados de guerra) e onde está o túmulo do Napoleão; finalmente, subimos na Torre Eiffel, onde se tem uma vista maravilhosa de Paris. No

CAPÍTULO 18 - CONHECENDO UM POUCO DESTE MUNDÃO

outro dia, fomos ao Louvre: muito bonito, mas muito cheio; à tarde fomos ao Valle D’Europe, no Outlet e no último dia fomos para Versailles.

18.3.4. Amsterdam

No dia seguinte pegamos o TGV para Amsterdam; viagem tranquila e muito gostosa, tomando vinho e comendo tudo de bom; belas paisagens dos campos. Passamos por várias cidades ao norte da França e depois já na Holanda, em Bruxelas, Roterdam, Doo Haag, etc.

Amsterdam foi a grande surpresa da viagem: a cidade é maravilhosa, tudo muito limpo, os canais e suas pontes em forma de arco (1.300 pontes na cidade), com os olmos plantados em volta, dão um it diferente à cidade.

No dia seguinte, fomos dar um passeio de barco pelos canais da cidade; no passeio nos foram sendo apresentados os principais monumentos da cidade: casa de Anne Frank, casa do anjo azul (Anjo Gabriel – 1843), a igreja de São Nicolas, porto de Amsterdam; cópia do barco pirata, utilizado para a 1ª viagem às Índias (1704), etc.

18.4. Viagem aos Bálcãs – Antiga Iugoslávia

Não estava nos nossos planos fazer esta viagem, mas apareceu o convite do meu amigo e vizinho Kanga (Carlos Alberto) e da Marisa, e resolvemos encarar o desafio. Foi muito bom. Tudo muito diferente. Afinal, viajar e conhecer outros lugares é tudo de bom. Como é tudo muito perto fizemos todo o tour de ônibus.

Foi em 2013, em uma excursão muito bem organizada e com alguns conhecidos visitamos Zagreb, capital da Croácia e estivemos ainda em Split e em Dubrovinik, onde fizemos um passeio pela cidade, considerada a pérola do Adriático. No dia seguinte, excursionamos o dia inteiro por Montenegro, onde visitamos a cidade de Risan e Perast, visitamos uma das duas ilhas da baía e conhecemos a igreja de Nossa Senhora das Pedras. Em Kotor, desfrutamos de uma das mais bem preservadas cidades muradas medievais do Adriático. Lindo demais; valeu à pena.

No dia seguinte partimos para Mostar, cidade das pontes, localizada na Bosnia-Herzegovina. Depois, fomos para Saravejo onde fizemos um city tour. Pela manhã seguimos para Osijek, a maior cidade do leste da Croácia e depois para Vukovar, maior porto croata do rio localizado na confluência do rio Vuka, no Danúbio, uma cidade também conhecida como símbolo da guerra croata pela independência. A cidade foi reconstruída, mas ainda existem muitas ruínas.

18.5. Cruzeiro pelas Ilhas Gregas 18.5.1. Atenas

Em 2015 nosso destino foi Atenas. À tarde, visitamos o Cabo Sounion,

PELOS CAMINHOS DA VIDA

passando pelos belíssimos balneários de Glyfada, Vouliagmeni e Varkiza. Chegamos ao Cabo e visitamos o templo de Poseidon, construído em colunas de mármore, numa linda paisagem.

No dia seguinte, visitamos a Acrópole e aos principais pontos: Acrópole, Teatro de Dionísio, Arco de Adriano, Templo de Zeus Olímpico, Estádio Olímpico, Palácio Real, Academia, Universidade e Biblioteca Nacional; à noite, fomos jantar em tradicional taberna da cidade, com show e dança grega.

No outro dia, visitamos Corinto, Micenas e Epidauro, onde vimos o canal construído ligando o mar Mediterrâneo ao mar Egeu. Em Micenas, visitamos as ruínas, incluindo a Porta dos Leões, a Tumba de Agamenonn e o Palácio. Em seguida, fomos para Argolis, passando por Nafplio; depois seguimos para Epidauro, onde visitamos o famoso teatro, conhecido pela sua excepcional acústica.

18.5.2. Ilhas Gregas

Iniciamos o cruzeiro pelas ilhas gregas e turcas, a bordo do navio Louis Cristal, com embarque pelo porto de Piraeus. Chegamos a Mykonos. Foi a minha primeira experiência em alto mar. Quando fui dormir estava tudo balançando e, a princípio custei a pegar no sono. Mas fui acostumando e passei a gostar do balanço. Viajávamos à noite, para no dia seguinte estar no lugar previsto.

De Mykonos, uma cidade pequenina, mas linda demais, fomos para Kusadasi, na Turquia, onde chegamos bem cedo; desembarcamos e visitamos a casa, hoje uma pequena capela, onde se acredita que a Virgem Maria tenha permanecido seus últimos anos; no local foi onde também morou São João Evangelista, que morreu aos 94 anos de idade.

Em seguida, fomos conhecer a antiga cidade de Éfeso, onde conhecemos o Oden (sala de concertos), a Fonte de Trajan, Termas (aquecimento a vapor), o Templo de Adriano, a biblioteca e o grande teatro, com capacidade para 24 mil lugares, onde São Paulo fazia suas pregações.

Depois fomos para Patnos onde desembarcamos e visitamos, na vila de Chora, o Mosteiro de São João, construído há 900 anos, dentro das muralhas de uma fortificação. Como sempre se fazia, saímos à noite e chegamos à Santorini bem cedo (que lugar lindo, já sabia disso, mas não imaginava que era tanto), onde desembarcamos e subimos pelo teleférico e depois fomos para Oia, vilarejo local, muito lindo, lindo mesmo, para não dizer maravilhoso. No dia seguinte saímos para Delfos, passando pelas cidades de Tebas, Livadia, Arakova, famosa por suas almofadas tecidas em cores vivas. Chagamos a Delfos, centro do mundo antigo, onde visitamos o tesouro dos atenienses, Templo de Apolo e o museu local.

Toda viagem é boa, mas desta não vamos esquecer nunca. Além da boa companhia e das farras no navio aproveitamos para valer. Foi maravilhosa! Recomendo que a façam, vale a pena!

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