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Capítulo 13. Lua de Mel

PELOS CAMINHOS DA VIDA

No dia seguinte, antes de viajar, passei no posto do sogro, na Av. Amazonas, próximo a Magnesita, para fazer uma limpeza no carro, um corcel novinho, cor verde, e seguir em frente.

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De BH fomos para Poços de Caldas, onde passamos a noite. No outro dia cedinho partimos para Curitiba, tudo sem reservas. Aí encontramos um hotel pequeno, mas novinho. Parecia que tinha acabado de ser inaugurado. Muito bom. Depois, continuamos descendo, bem próximo ao mar. Lembro-me que quando fui cortar um caminhão na estrada meu carro começou a falhar e se não fosse à ajuda do caminhoneiro que se afastou para me deixar passar, provavelmente teríamos envolvido em um acidente grave. Já pensou? Logo na lua de mel.

De Curitiba fomos para Florianópolis; ficamos na ilha, também em um hotel pequeno, mas também muito bom. Linda vista da Ponte Hercílio Luz. Daí rumo ao sul, passando por Torres e depois Gramado e Canela.

No dia do natal, chegamos a Porto Alegre e ficamos em um hotel bem próximo ao porto do rio Guaíba, onde na comemoração os barcos e navios começaram a buzinar.Deixamos o carro em um estacionamento próximo, pegamos um “busão” e fomos para Punta del Leste. A viagem foi longa, mas passamos por lugares muito bonitos, com destaque para uma plantação de girassol, toda florida. Uma maravilha.

Ficamos ali dois ou três dias; fomos ao cassino, jogamos e perdemos. Pouco, claro. Fomos a um restaurante e pedimos arroz com mariscos. Horrível. Tinha polvo demais e não desceu bem.

De Punta fomos de avião para Buenos Aires. Naquela época, a cidade era muito linda, não havia pobreza e nos tratavam muito bem.Rodamos por todos os lados. Fomos até o bairro “La Bombonera” conhecer o estádio do Boca Juniors. Ficamos ali três ou quatro dias e depois retornamos para Porto Alegre, mais uma vez, de ônibus.

Já bastante cansados, retornamos a BH, passando por diversas outras cidades (Blumenau, Joinville, etc). Foram, ao todo, 5 mil km rodados.

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