Nº 207 - JORNAL FOLHA DA ENGENHARIA - ED. OUTUBRO - 2021

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Destaque na Arquitetura:

Arquiteto Álvaro Mariano Teixeira Hardy - “Veveco” Foto: Portal Usiminas

Ver páginas 09 e 10

SOLUÇÕES EM GESTÃO

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ANO XXI, Nº 207, OUTUBRO DE 2021

EDITORIAL

PANDEMIA UM ALERTA MUNDIAL Pandemia é uma palavra grega, “pandemias” que significa “todo o povo”. Um termo que espalha terror e dor por todo o planeta.

A esperança de tempos melhores existe, contudo, deve-se entender que a morte é inexorável para todos os seres humanos. A humanidade já passou por guerras, outras grandes pandemias, desastres naturais, ações humanas como um trânsito que mata mais do que qualquer outra coisa. As doenças acometidas pela falta de orientação e consciência, além do desespero da humanidade de sobreviver são preocupantes.

Falta de informação não atinge só as pessoas que não possuem o acesso a ela, e sim problematizada ainda mais pelo massacre da mídia. A mídia tem uma parcela fundamental na educação do nosso povo. Uma mídia tendenciosa e comprometida somente com o lucro, torna-se perniciosa e culpada também pelas maldades no mundo, apesar existência da parcela de culpa dos grandes “Tiranos Globais” em muitos setores da sociedade.

O mês de outubro está bem próximo do Natal, uma festa que infelizmente está voltada para apenas uma data comercial e de ilusão que tenta aplacar um pouco o sofrimento de um povo que tem lutado até a exaustão em um ano de diversas dificuldades.

A pandemia é um alerta mundial, as pessoas devem se informar mais. Procurar informações detalhadas, legais e não alarmistas, sempre evitando as Fake News. A Folha da Engenharia acredita que através do conhecimento sério e verdadeiro, conseguiremos orientar o mundo e a humanidade.

PPGC

expediente Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro.

Secretária: Djanira Rola Castro Colaboradores: Denis Kleber Gomide Leite, Marcelo Ferreira Duarte, Coronel José Joaquim da Costa, Sylvio Podestá, Henrique Campos Vivaqua, Alcilene Geralda da Silva (Química), Lindolfo Paoliello.

Revisor: Alexandre Henrique dos Santos.

Correspondentes: Célio de Godoy (SP), Humberto Mota (RJ).

Fotos: Folha da Engenharia, anunciantes e agências.

Rua Penafiel, 360 - Anchieta Belo Horizonte, MG - 30310-420 WhatsApp: (31) 98268-7238 Cel: (31) 99633-5739 - CNPJ 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenhariappgc@hotmail.com Visualizações: 16.000 Editoração: Alê Artes - (31) 97131-5491.

Sede própria

A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitário e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matérias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.

jornalfolhadaengenharia NOVO E-MAIL

folhadaengenhariappgc@hotmail.com

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100 anos de Brasil: parceira das grandes e pequenas histórias Celebrar 100 anos é mergulhar em uma experiência de percepção, memória e imaginação. O que o tempo não desbota é o fato de que, para nós, participar da vida de milhares de pessoas é motivo de orgulho. Afinal, ser parte na construção de tantos sonhos é nossa maneira de criar um mundo melhor.

O seu aço está presente nas grandes e nas pequenas histórias, individuais ou coletivas. Da construção de Brasília ao Memorial da América Latina. Do primeiro trilho de trem produzido no Brasil ao metrô de São Paulo. Da construção de estádios à infraestrutura das cidades.

Está também no fogão da casa da sua avó ou no salto do sapato que você usou no seu casamento. Na comemoração deste um século, vamos relembrar alguns destes sonhos que foram construídos juntos e continuar promovendo, como líderes no mercado global de aço, transformações na indústria e na sociedade pelos próximos 100 anos. Vem com a gente?

1921

Inauguração da unidade de Barra Mansa

1943

Primeiro trilho de trem produzido no Brasil e na América Latina

1948

Primeira Sinterização da América do Sul

1960

Fornecimento de aço para a construção de Brasília

1971

Fundação da Abeb

A Siderúrgica de Barra Mansa (RJ) é fundada pela Votorantim, inicialmente para a produção de ferro-gusa.

A localização da planta, numa antiga zona cafeeira do Sul Fluminense, é estratégica, devido à proximidade com a ferrovia e jazidas de minério de ferro.

Fundação da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira

Em 11 de dezembro 1921, na cidade de Sabará (MG), as primeiras linhas da nossa história no Brasil começaram a ser escritas. A partir da fusão entre o grupo produtor de aço europeu ARBED e a Companhia Siderúrgica Mineira cria-se a Companhia Siderúrgica Belgo- Mineira, atualmente AcelorMittal.

Neste período, a Usina de Sabará possui o maior alto-forno a carvão vegetal do Brasil, com capacidade para produzir 25 toneladas por dia de gusa.

1925

Primeira Usina integrada da América do Sul

1927

Engenheiro luxemburguês Louis Ensch chega ao Brasil para revitalizar operações

Com a entrada em operação do laminador de perfis leves e vergalhões na Usina de Sabará a Belgo-Mineira se torna a primeira siderúrgica integrada da América do Sul e pioneira na fabricação de laminados com aço 100% brasileiro.

A companhia passa por uma grave crise motivada, principalmente, pela concorrência do aço importado. O engenheiro luxemburguês Louis Ensch é enviado ao Brasil e tem participação fundamental na recuperação financeira da Usina de Sabará.

1935

1937

Getúlio Vargas lança pedra fundamental da usina e ferrovia de Monlevade

Em 31 de dezembro de 1935, o presidente Getúlio Vargas inaugura a pedra fundamental da Usina de Monlevade e o ramal ferroviário necessário para as obras de construção da unidade. Naquele local, então denominado São Miguel do Rio Piracicaba, surge o primeiro núcleo urbano industrial do Brasil, mais tarde emancipado como município de João Monlevade (MG).

Em meio aos desafios da 2ª Guerra Mundial, a Belgo-Mineira é convocada pelo presidente Getúlio Vargas para fabricar trilhos necessários à ampliação da malha ferroviária do país. Em parceria com a Marinha Brasileira, a empresa constrói um Laminador de Trilhos, localizado na Usina de Monlevade, o que possibilita a produção do primeiro trilho da história do Brasil e da América Latina.

Para aproveitar os finos de minério no processo siderúrgico, uma usina de sinterização é construída em Monlevade, a primeira do tipo na América do Sul. A experiência pioneira traz resultados importantes como o aumento da produtividade dos altos-fornos e a redução do consumo de carvão.

A década de 1960 é marcada pela realização de grandes obras no país, entre elas a construção da nova capital federal, para a qual a Belgo-Mineira, então maior produtora de aço para o concreto armado do Brasil, contribui com o fornecimento de milhares de toneladas de produtos.

A Abeb (Associação Beneficiente dos Empregados da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira), hoje a Abertta Saúde oferecendo benefícios voltados a assistência médica, odontológica e enfermagem, além de promover cursos e programas de caráter preventivo e educativo.

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100 anos de Brasil: parceira das grandes e pequenas histórias 1988

Criação da atual Fundação ArcelorMittal

1993

Aquisição da Cofavi

Com atuação voltada para crianças e jovens em projetos de cultura, educação e esporte, a iniciativa já atendeu mais de 10 milhões pessoas em mais de 60 territórios brasileiros.

A Cofasi (Companhia Ferro e Aço de Vitória), criada em 1942 na cidade de Cariacica (ES), é adquirida pela Belgo-Mineira, marcando a volta da empresa para o segmento de vergalhões comuns para construção civil. A planta pertenceu a AcelorMittal até 2018.

2000

Ainda mais próxima do consumidor

Com o intuito de aproximar o consumidor final de seus produtos, a empresa cria uma rede própria de vendas (atual Rede ArcelorMittal de Distribuição), que abrange ampla estrutura de comercialização e entrega. Atualmente, é a maior do segmento no país, com cerca de 150 centros de distribuição atendendo mais de 3 mil municípios.

2005

Mudança de nome

A multinacional luxemburguesa Arcelor torna-se acionista majoritária do grupo no país. No ano seguinte, a Arcelor e a indiana Mittal se fundem para formar a ArcelorMittal, atual nome da empresa em todos os países onde atua, incluindo o Brasil.

2015

Lançamento do e-commerce

2018

Integração e inovação

2020

Novo estádio em Belo Horizonte

2021

Fundo para startups

A fim de identificar o melhor Centro de Distribuição para a execução de seus pedidos, considerando frete e disponibilidade do produto, a agora ArcelorMittal inaugura a primeira plataforma de e-commerce (foto) entre as indústrias do aço. O canal virtual contribui para impulsionar o desempenho da ArcelorMittal no varejo do aço.

É criado o Açolab (foto), primeiro hub de inovação aberta da indústria do aço do mundo. O objetivo é aumentar a competitividade da ArcelorMittal ao estimular o desenvolvimento de ideias inovadoras por empregados, clientes, startups, pesquisadores e estudantes.

A ArcelorMittal é responsável pelo fornecimento de vergalhões, telas, perfis, treliças e cordoalhas para as obras da Arena MRV (foto), o mais novo estádio da capital mineira. Com capacidade prevista para 46 mil espectadores, o local será a casa do Clube Atlético Mineiro.

O fundo Açolab Ventures é criado para investir mais de R$ 100 milhões na aceleração de startups e pequenas empresas inovadoras.

O projeto fica sob a responsabilidade da recém-criada Diretoria do Futuro, que passa a cuidar da estratégia da companhia.

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RECORDAÇÕES

Foto: Arquivo Pessoal da F.E.

Dr. Tarcísio Valadão Um excelente médico!

Amigo dos seus pacientes!

Faleceu com os seus 70 anos, deixando como legado uma carreira brilhante e os seus pacientes órfãos.

A Folha da Engenharia, consternada, lamenta profundamente a morte do amigo e médico do Editor do Jornal.

Foram inauguradas, dia 19 de junho de 1973, as instalações da PROTHERM - Projetos Termo Acusticos Ltda (Av. Cristovão Colombo, 654). Trata-se da atuação no campo de projetos e assessoria técnica da acústica aplicada ao ar condicionado.

No flagrante aparecem, de esquerda para a direita: Dr. Hélio Bicalho (Diretor da Bolsa de Valores), Jornalista José Godoy Castro (Diretor do Fórum Econômico), Prof. Péricles Silva (Diretor Presidente da PROTHERM), Dr. João Camilo Pena (Presidente da CEMIG - Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A.) e Dr. Feliciano Pena (Ex-Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais).

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Marcos Pontes diz que centro tecnológico em BH será 'Oxford brasileira'

Prof. José Dimas Rietra Livro o Kennedyano

“Confissões de um Kennedyano” – Parte I

Foto: Prof. José Dimas Rietra

O início das aulas Passaram-se os dias, o início das aulas naquelas salas de paredes de madeira e meus colegas, como eu, assustados, mas animados com as aulas dos saudosos Prof. Joaquim (Cálculo); Prof. Nardeli (Desenho); Prof. Ailton (Física); Prof.

Celso (Química); Prof. Radamés (Geometria Descritiva); Prof.

Enedina (Projeções Cotadas); Prof. Adélio Pires e Guilherme Federman (Geometria Analítica). Ainda tínhamos aulas de Educação Física, no Batalhão de Trânsito da Gameleira, com o saudoso Prof. Frederico Tondato e sua esposa Ana Maria, que substituíra um oficial do Corpo de Bombeiros, além de Educação Moral e Cívica.

Como esquecer das integrais do Prof. Joaquim, o laboratório do Prof. Ailton, a Química e as piadas do Prof. Celso, a famosa ‘sombra’ do Prof. Radamés e a ‘linha de terra’ da Profª.

Enedina, o uso do material de desenho e sua caligrafia do Prof.

Nardeli. Estas e outras recordações deram o tom do 1º (primeiro) período do curso que naquela época era anual.

O Curso Naquela época tínhamos quatro provas valendo 12,5 (doze e meio) e mais dois exames de 25 (vinte e cinco) pontos. Os exames aconteciam no meio e final do ano. A média para passar eram 50 (cinqüenta) pontos. No primeiro período fui para a 2ª época (hoje, exame especial) em Física I. Para ser aprovado tive que ‘comer’ o livro do Halliday. Lembro-me que alguma coisa me dizia: ‘decore o cálculo da barragem por integral, questão contida no livro do Halliday, pág.102, vol.02, 4ª edição que ela vai cair’. Não deu outra, lá estava ela e foi aí que me salvei!

Fonte: Jornal “O Tempo”

COLUNA

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, afirmou em evento na Cidade Administrativa, sede do governo de Minas Gerais, em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (30), que o novo centro tecnológico de produção de vacinas a ser inaugurado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) será “uma Oxford brasileira”.

“Com esse centro, Brasil vai ser capaz de não só trazer as tecnologias nacionais de outros centros de pesquisas, mas congregar com a indústria e o que há no exterior. Isso é, basicamente, uma Oxford brasileira”, disse.

Serão investido R$ 80 milhões no centro, sendo R$ 30 milhões do governo estadual, e R$ 50 milhões da União. "Esperamos que o centro comece a ser construído em janeiro de 2022", disse o governador do Estado, Romeu Zema (Novo).

No evento, o astronauta estava acompanhado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), da reitora da UFMG, Sandra Goulart, além de diversos membros do legislativo nacional, estadual e municipal e grande parte do secretariado do Estado e ministros.

A GODOI nasceu da ideia de oferecer serviços através do conhecimento e experiência Sr. Osvaldo Godoi, conceituado nome no segmento de Materiais Elétricos leves e pesados, Direto de Fábrica, e com a linha de Isolantes e ferragens para linha de transmissão, Já estamos no mercado a mais de 25 anos, nosso foco é atendimento ligeiro, qualidade, transparência, entrega e confiança.

Temos conhecimento amplo do mercado, buscando sempre parceiros, trabalhando intensamente para buscar as melhores marcas do mercado de cabos para ofertá-los, produtos com exímia qualidade.

A CABELAUTO CONDUTORES ELÉTRICOS tem em seu portfólio de produtos, Cabos para Energias Renováveis, Cabos de Média Tensão (até 35 KV), Cabos de Potência, Cabos Controle, Cabos Inversor de Frequência e vários Cabos Especiais - Cabos solares, Cabos de Baixa Tensão, além dos Cabos Automotivos. Está voltada para a excelência no fornecimento aos seus clientes através do alto padrão de qualidade de seus produtos.

As nossas mais novas novidades são os cabos OPGW, CABOS SUBMARINO e CABOS EM FIBRA ÓPTICA. Com uma subsidiária industrial instalada em Minas Gerais, com bases industriais em cerca de 11 países estratégicos, detém 9 certificações internacionais de qualidade. A HENGTONG GROUP, maior fabricante de Fibra Óptica da China, é a inovação da tecnologia de ponta com excelência na produção de cabos de comunicação OPGW.

DF VAI DE PAVIMENTO DE CONCRETO NAS VIAS DE TRÁFEGO INTENSO

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Fonte: Portal da ABCP

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O novo se faz presente nas vias de grande circulação de carros, ônibus e veículos pesados no Distrito Federal. O concreto chegou para implementar uma nova tecnologia que visa aliar baixo custo e durabilidade das vias que fazem parte do quadrilátero da capital do país. As duas primeiras a passarem por esta mudança são a Avenida Hélio Prates, na Ceilândia, e a Via Estrutural.

O secretário de Obras do Distrito Federal, Luciano Carvalho, tem boa argumentação para a recente mudança de massa asfáltica para o pavimento de concreto, e a principal dela é a redução de custos. “Estudos demonstram que o concreto não sofre as deformações do asfalto e tem durabilidade média de 15 a 20 anos. Soma-se a isso o fato de que a matéria-prima do pavimento asfáltico encareceu absurdamente nos últimos 5 anos. Outro fator importante é a precisão dos projetos em concreto, uma vez que o pavimento rígido tem execução e controle de obra mais rigorosos”, esclarece Carvalho.

Questionado a respeito da durabilidade do concreto que está sendo implantado, o secretário de Obras foi enfático. “Estudos demonstram que o asfalto dura cerca de 5 anos, enquanto que o concreto resiste a, pelo menos, 15 anos. Além disso, o concreto não sofre as deformações do asfalto, não amolece quando esquenta e tem custo de manutenção muito menor”.

Outra novidade é que o concreto será utilizado em todas as vias exclusivas para ônibus no Distrito Federal e na pista do BRT que vai de Santa Maria até o Plano Piloto.

Para Sergio Bautz, CEO da Ciplan Cimento Planalto, indústria que está fornecendo o concreto da Av. Hélio Prates, a capital do país está na tendência das grandes capitais brasileiras que já apostam no concreto como uma moderna e nova opção de conservação das vias. “o pavimento de concreto está mais competitivo em relação a outras soluções de conservação e implementação de vias urbanas ou rodoviárias.

O aperfeiçoamento tecnológico propicia alta qualidade e durabilidade aos nossos produtos. O pavimento rígido em concreto já vem sendo utilizado do Nordeste ao Sul do Brasil, e nossa capital não poderia ficar de fora”, finaliza Bautz.

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CLASSIFICADOS ESPECIAIS

Rua Timbiras, 2077, Salas 1101 e 1102 Lourdes - Belo Horizonte/MG Tel./Fax: (31) 3311-4800 - contagemg@terra.com.br www.contagemg.com.br - CRC - MG - nº 6416

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Destaque na Arquitetura:

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Arquiteto Álvaro Mariano Teixeira Hardy - “Veveco” Álvaro Mariano Teixeira Hardy, o Veveco, nasceu em Belo Horizonte (MG) no dia 4 de maio de 1942 e faleceu em março de 2005.

Sua avó era mineira de Viçosa e seu avô era belga, tendo se estabelecido na cidade como músico e arquiteto, profissão seguida por Veveco e seu pai.

Conheceu e tornou-se amigo de Milton Nascimento na segunda metade da década de 60, época em que o compositor fazia serenatas pela cidade com Pacífico Mascarenhas e outros músicos. Conheceu os demais membros do Clube da Esquina no Berimbau Club, famoso reduto dos músicos locais da época. Em diferentes momentos da trajetória do Clube, Veveco destacou-se nos bastidores de shows, festas e reuniões de amigos por uma de suas grandes paixões: a arte de cozinhar, que aprendeu com seu pai. Presença marcante na confraria do Clube da Esquina, Veveco foi homenageado por Milton Nascimento e Fernando Brant na composição “Veveco, Panelas e Canelas”, gravada originalmente por Beto Guedes no disco “Contos da Lua Vaga”.

Formado em Arquitetura pela UFMG em 1970. Participação em diversos; cursos de especialização, seminários, congressos. Foi um dos editores da revista Pampulha; correspondente em Minas da revista Projeto; membro do conselho Técnico Consultivo da revista Arquitetura e Engenharia; assessor da Secretaria Municipal Ambiente de Belo Horizonte (1984 a 1986). Coordenador da equipe mineira de arquitetos convidados para representar o Brasil na Vll Bienal de Arquitetura do Chile, em 1991. Foi premiado em concursos privados e públicos. trabalhos publicados em revistas nacionais e estrangeiras, exposições coletivas no Brasil e no exterior. Álvaro Hardy foi responsável pelo projeto do anexo do Museu Histórico Abílio Barreto, em Belo Horizonte, pela recuperação de conjuntos arquitetônicos como o da orla da Lagoa da Pampulha, e pelo Edifício Sede da Usiminas (página 10), junto com o seu Pai - Raphael Hardy Filho e Istvan Forkasvôlgyi.

Arquiteto Álvaro Hardy (Veveco),

MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO. Arquitetos: Álvaro Hardy (Veveco), Mariza Machado Coelho.

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Destaque na Arquitetura:

Prédio da Usiminas que atualmente pertence a Fundação São Francisco Xavier (FSFX)

Foto: Portal Usiminas

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Foto: Portal Usiminas

Foto: Portal Usiminas

Foto: Portal Usiminas

Um conjunto de concreto integrado ao verde. Embora a premissa tenha sido a priorização da funcionalidade em detrimento do ornamental, o contraste do conjunto resulta em uma das construções mais icônicas da grande Belo Horizonte, o conceito ‘escritório parque’ da Usiminas – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais.

Construída em meio a parque projetado por Burle Marx, em uma área ampla de 80 mil metros quadrados, a obra tornou-se referência arquitetônica logo após sua implantação, em 1980. O posicionamento da edificação no terreno obriga o usuário a percorrer a grande esplanada para acessá-lo. Já nas áreas internas, a permeabilidade visual da fachada principal garante uma vista generosa para o entorno, causando a sensação de que a área verde ‘abraça’ os ambientes internos.

Atualmente, a Fundação São Francisco Xavier, entidade filantrópica da Usiminas, criou o seu novo empreendimento, o Hospital Libertas, que está sendo construído no prédio da antiga sede da siderúrgica, na região da Pampulha.

A estimativa é que R$ 280 milhões sejam investidos na unidade de saúde que tem previsão de inauguração para março de 2022 e vai gerar cerca de 2 mil empregos diretos e indiretos.

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O Cristo Redentor em números:

Foto: PHVOX

A fé pode até pode remover montanhas, mas é o monumento do Cristo Redentor, de braços abertos sobre a Baía de Guanabara, que há 90 anos faz com que milhares de pessoas subam 710 metros acima do nível do mar para visitá-lo.

Em 1926, começou a construção do monumento de 38 metros de altura no alto do Morro do Corcovado, a 710 metros do nível do mar. Demorou cinco anos para ficar pronto e foi inaugurado em 12 de outubro de 1931.

Eleito em 2007 uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, o monumento coleciona números curiosidades e fatos surpreendentes.

Estátua - 30 metros de altura Pedestal - 8 metros de altura Monte Corcovado - 710 metros acima do nível do mar Cabeça - 3,75 metros e pesa 30 toneladas Pés - 1,35 metro, cada um Mãos - 3,2 metros, cada uma Coração no peito da estátua - 1,30 metro* Distância entre os braços - 28 metros Braços - pesam 57 toneladas, cada um Peso total - 1.145 toneladas Revestimento - milhares de triângulos de 3 centímetros de pedra-sabão *O coração estilizado para representar o Sagrado Coração de Jesus é o único elemento que na parte interna também é revestido de pedra-sabão.

O Terceiro Maior do mundo O Cristo Redentor, com seus 38 metros entre estátua e pedestal, é a terceira maior escultura de Cristo no mundo. A maior de todas é a do Cristo Rei, da Polônia, que com o pedestal chega a 52 metros de altura. A segunda maior é a escultura de Cristo de la Concordia, da Bolívia, com 40 metros no total.

Fonte: Portal G1

Cristo Redentor: 90 anos de braços abertos abençoando os brasileiros A sua Construção Construído entre 1926 e 1931, o monumento - incluindo o pedestal - tem a altura de um prédio de 13 andares. A estrutura de concreto armado foi erguida sobre quatro pilares unidos por vigas de 2,60 metros cada. E sustentam 12 lajes. Uma escadaria une os 12 platôs internos que levam a tampões nos braços e na cabeça da estátua.

A subida até o pedestal — onde se encontra a Capela de Nossa Senhora Aparecida — conta com 220 degraus.

O monumento conta ainda com três elevadores panorâmicos e e quatro escadas rolantes.

A estátua foi construída no Brasil, com doações, que passaram de 500 contos de réis, recolhidas entre a população. A cabeça e as mãos foram confeccionadas em gesso em Paris e vieram para o Brasil de navio. A cabeça foi embarcada em 50 partes numeradas, enquanto as mãos vieram em oito partes.

O monumento foi projetado e construído para resistir a ventos de até 250 km/h. Ou seja, de um furacão de categoria 5, a mais alta na escala Saffir-Simpson. Mas já foi diversas vezes atingido por raios. Numa delas, em 2014, teve o dedo da mão direita danificado.

Na restauração de 2010, cem pessoas trabalharam diretamente na substituição de mais de 60 mil peças de pedra-sabão.

Um importante monumento que já foi retratado na arte brasileira, como na música Samba do Avião de Tom Jobim.

E também já recebeu, ao longo de sua história, visitas ilustres como o papa João Paulo II, o líder espiritual Dalai Lama, a princesa Diana e príncipe Charles e o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com sua família, que já estiveram no alto do Corcovado.

Sugestão de pauta: Leitora de Governador Valadares Nana Drummond

12 ANO XXI, Nº 207, OUTUBRO DE 2021 Reestruturação de processos 4.0 – uma visão integrada Thiago Altoé de Souza

eles adoram falar disso. Mas não estou referindo somente a testes DISC ou algo do gênero.

O que quero trazer na discussão é: Que a Indústria 4.0 é uma realidade todos concordam. E, claro, quando digo realidade não estou dizendo que já está devidamente implementada, com todas as suas possibilidades; apenas que já existe um conceito formado, uma direção a ser seguida. E as empresas que se colocarem fora dessa nova direção, em curto ou médio prazos certamente estarão fora do mercado.

Mas, em quais níveis essa transformação do 4.0 realmente chegou?

Particularmente eu vejo de forma mais clara nas relações pessoais, na suavização das estruturas hierárquicas – aproximando as “pontas”. E, claro, cada vez mais estimulamos o desenvolvimento de projetos com colaboradores de diferentes áreas – e aí entra um festival de novas metodologias: Design thinking, Design sprint, Agile – com seus famosos squads, dentre vários outros. E todas essas metodologias têm agregado sim, não estou falando em tom pejorativo.

As empresas também têm mostrado uma receptividade maior também a novos softwares, App, API e mais uma infinidade de opções (que nem sempre são “soluções” de fato), entendendo que quanto mais tecnológico forem, mais produtivas, inovadoras e mais 4.0 serão.

E tudo isso faz algum sentido sim, é um caminho. Mas fazer com metodologia diferente ou usar um software diferente é “forma”, é ferramenta. Está em um nível mais superficial.

Há um ponto dentro das empresas, principalmente falando em indústrias, que ainda não sinto essa mesma pegada inovadora, que é o Mapeamento de Processos.

A busca por identificar desconexões e encontrar causa raiz de erros, falha ou “não conformidades” - como o pessoal da Qualidade prefere chamar, ainda é executada praticamente da mesma forma desde que o sr. Toyota começou com a ideia de eficiência.

E é esse o ponto que hoje, durante as consultorias que executamos, vemos como mais delicado – crítico – esquecido. O Mapeamento ainda não contempla de forma integrada no diagnóstico, as habilidades e deficiências pessoais dos colaboradores envolvidos – o famoso Perfil Comportamental.

OK Thiago, vou parar de ler agora e chamar o pessoal do RH para a conversa. NÃO. Esse é o ponto. Isso não é conversa de RH – embora, sim,

O seu gerente financeiro é uma pessoa que lida bem com pressão? (Claro! Você deve responder. Quem de finanças não aguenta pressão?)

Mas digo, se tivermos uma crise muito forte de mercado e houver disparada do dólar, ou algo que afete diretamente seu negócio e ele tiver que trabalhar com uma pressão (nunca antes ocorrida em sua empresa), ele tem o perfil adequado? Isso apareceu no relatório do Diagnóstico de Processos da consultoria que vocês contrataram?

Eu me arrisco a dizer que não.

Então, o convite que eu venho fazer hoje é para darmos um passo adiante na gestão dos processos, na gestão da qualidade, na gestão da eficiência. Vamos avançar de um “Mapeamento de Processos”, para um “Mapeamento Integrado de Pessoas e Processos”. Sem romantismo, sem palestra de PNL, sem treinamento de líder coach. Foco em produtividade e agilidade de execução.

Treinamentos, palestras, eventos, são sempre bem-vindos.

E são necessários. Mas se não temos a pessoa com o perfil certo, sentado na cadeira certa, podemos ter os processos mais bem estruturados, com as ferramentas mais modernas e o melhor facilitador de Sprint do planeta – seu processo não estará em nível de Excelência.

Estamos num momento de repensar não somente a forma com a qual queremos executar nosso trabalho, mas principalmente se estamos realmente alinhados com os desafios e recompensas que esse pode trazer.

Transforme o Mapeamento de Processos em atividade estratégica dentro de sua empresa e veja seus resultados serem transformados de uma forma incrível – às vezes, apenas trocando algumas pessoas de lugar.

Conte com a Núcleo de Resultados.

Grande abraço.

Thiago Altoé de Souza Head de Operações da Nucleo de Resultados.

www.nucleoderesultados.com contato@nucleoderesultados.com

(31) 99170-8236

ANO XXI, Nº 207, OUTUBRO DE 2021

A ANBIOTEC Brasil Associação Nacional de Empresas de Biotecnologia, em conjunto com diversos associados, se reuniu com o Governo de Minas Gerais para apresentar uma agenda de colaboração público-privada que visa o desenvolvimento do setor da biotecnologia no Estado.

Atualmente, as mais de 70 empresas associadas à ANBIOTEC Brasil, encontradas em 8 estados diferentes, possuem um faturamento de mais de R$ 1 bilhão. Ao todo, o estado mineiro representa 66% dessas empresas, que juntas equivalem a 6% das exportações do setor, sendo que as 20 empresas associadas convidadas para a reunião exportam aproximadamente 31 milhões por ano com faturamento que somam cerca de R$ 580 milhões.

Para Brant, “Minas Gerais possui uma vocação natural para o desenvolvimento do setor de biotecnologia, setor este essencial para nossa economia, não só por tratar dos interesses referentes à saúde da população mas também por ser uma importante fonte de emprego e renda. Essa importância se torna cada vez mais em voga com o aumento da expectativa de vida a cada geração. É, portanto, dever de um bom governo dialogar sim com as instituições privadas deste segmento (assim como de qualquer outro que traga benefícios ao Estado) visando colaborar com seus desafios e demandas específicas além de criar instituições amigas dos empreendedores, como o INDI. Precisamos estabelecer e relações de confiança pois o que todos querem é um país melhor”.

Capital de Giro “O encontro foi uma retomada da discussão estratégica do setor de Biotecnologia e saúde no estado. Antes da pandemia, essa reunião já havia acontecido com o apoio da Vice-governadoria. Novamente, o Vice-Governador, Brant, juntamente com a equipe de apoio INDI, abriram essa agenda. Tivemos também a participação de representantes da Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, que puderam nos ouvir um pouquinho sobre o crescimento do setor ocorrido pelo advento da pandemia e como a área de saúde se tornou muito estratégica nas questões de industrialização além de todos os avanços que ela está trazendo não só para o estado, mas para a sociedade mineira. As perspectivas são ótimas pois, a partir de agora, vemos uma retomada de uma agenda propositiva com ações reais, dentre elas as questões como tributação, as questões ligadas à logística, ao fortalecimento da cadeia tributária e legislativa. Essas pautas são inerentes a todas as indústrias no estado de Minas Gerais ligadas ao setor de saúde humana”, afirma a Presidente ANBIOTEC Brasil.

FIEMG é convidada a fazer parte da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras Comissão é liderada pelo deputado estadual João Leite Fonte: Portal FIEMG

O futuro da biotecnologia e saúde de Minas Gerais em pauta na reunião realizada entre a ANBIOTEC Brasil governo do Estado

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No dia 5 de outubro, representantes da FIEMG realizaram uma visita institucional a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O objetivo do encontro, que contou com as presenças de Emir Cadar e Leonardo Tavares, presidente e membro, respectivamente, do Conselho de Infraestrutura da FIEMG (COINFRA), Marina Freire, advogada da Gerência de Assuntos Legislativos da FIEMG, e Flávia Viegas, gerente de Assuntos Legislativos da FIEMG, foi o de conhecer a Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras.

O grupo foi recebido pelo presidente da Comissão, o deputado João Leite, que relatou os avanços dos trabalhos, a aprovação da emenda constitucional do Estado que prevê o regime de autorização ferroviária, que irá facilitar mais investimentos no setor, e a alteração na Legislação Federal, que está para ser aprovada.

“Mostramos o apoio da FIEMG à pauta ferroviária e da importância do investimento em novas linhas, sejam elas de pequenas ligações ou projetos de grande porte e estruturantes”, explica Leonardo Tavares pontuando que Leite convidou a FIEMG para ser um dos membros da comissão. Segundo Tavares, as ferrovias são importantes para o setor mineiro pois dinamizam o escoamento e facilita a logística resultando na diminuição de frete.

“Os investimentos permitirão que outros tipos de cargas utilizem a infraestrutura ferroviária”, ressaltou.

Emir Cadar destacou a importância da FIEMG, por meio do COINFRA, na participação da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras. “Como setor produtivo, precisamos ser ouvidos e entender como os projetos serão elaborados e executados. Somos uma voz ativa que tem o intuito de ajudar a construir um ambiente de negócios melhor para Minas Gerais e, desta maneira, gerar mais empregos e qualidade de vida para a população”, ressaltou o presidente do colegiado.

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Moto mais rápida do mundo tem quatro motores elétricos e apenas ar no meio

Fonte: Portal Motor24

Com uma aerodinâmica espetacular, desenhada em torno de um enorme túnel, aproveitando o facto de não necessitar de um depósito de combustível, a supermoto da White Motorcycle Concepts está pronta para tentar o recorde de velocidade do mundo, fixado no ano passado por Massimiliano (Max) Biaggi.

O famoso piloto italiano levou a Voxan Wattman a atingir incríveis 408 km/h, tornando-a na moto elétrica mais veloz de todos os tempos.

Esse estatuto está agora ameaçado pela empresa de um homem chamado Robert White, o criador da futurista WMC250EV, a supermoto elétrica com um buraco ao meio.

A solução técnica inovadora em veículos de duas rodas que a Motorcycle Concepts denomina de V-Air pode reduzir o coeficiente do arrasto em até 70%, quando comparado com uma moto convencional.

E, instalado debaixo do V-Air, está o conjunto de motores elétricos, dois com 20 kW na roda dianteira e outros dois com 30 kW no trem posterior. O módulo com o nome D-Drive debita potência combinada de 135 CV (deve ultrapassar os 335 CV na sua versão definitiva), em combinação com uma bateria de iões de lítio com 15 kWh de capacidade. Produzida numa mistura leve de carbono e alumínio, a supermoto elétrica pesa 300 kg.

“Estamos maravilhados com os progressos que conseguimos até agora com a WMC250EV,” disse White.

“Sentimo-nos encorajados com a ótima receção que recebemos em junho, na apresentação, e com o alto nível de interesse que o projeto em torno do projeto”, acrescentou.

A White Motorcycle Concepts espera concluir todos os testes dinâmicos e poder avançar com a tentativa de recorde na primeira metade do próximo ano.

Depois, será altura de iniciar a produção das versões de estrada para os clientes, com as tecnologias estreadas na WMC250EV.

Desde 2018, atuando no ramo de telecomunicação, DJF2 serviços e Tecnologia tem trabalhado e ampliado sua clientela na cidade de Capim Branco. Localizada no bairro cidade nova, possui hoje uma cartilha de clientes que vai além dos limites municipais, atendendo diversos clientes em cidades circunvizinhas. Nascida do sonho de empreender de Danivando Simei, que inspirado em sua mãe Maria de Fátima, aos 12 anos já trabalhava com vendas de picolés de forma ambulante. Embora a vida o tenha guiado por outros caminhos, estando por 15 anos trabalhando na indústria, nunca deixou de sonhar e se preparar para realização de seu sonho, que, foi concretizado e iniciado no ano de 2018. O empreendedor, hoje aos 35 anos, pai do Filipe e da Fernanda, se vê como uma pessoa realizada, que está vivendo aquilo que não só ele planejou, mas juntamente com sua esposa Jessica projetou ao longo dos anos. Trazendo em seus valores, suas bases estão em Deus, Família e amigos, acredita fielmente que há um Deus que arquiteta a história de cada um, que a família é o porto seguro para enfrentar qualquer situação e que os amigos são pessoas especiais que sempre estão por perto, para nos ajudar e também para nós os ajudar.

Especializada em reparos e comercio de smartphones, notebooks e computadores, a empresa já atingiu em 3 anos a marca de mais de 3000 aparelhos reparados, desde a troca de uma tela até a uma limpeza. A equipe formada por Alysson Henrique no atendimento ao cliente, Jessica Simei no controle de mídias sociais e Danivando Simei no laboratório de manutenções e atendimento ao cliente, trabalha com muita dedicação, submissos ao lema da empresa, “Servir bem, para servir sempre”.

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23º Prêmio de Segurança – Edição Especial Covid 19 já tem empresas vencedoras Foto: Arquivo Casa JK

O empresário Alexandre Cardoso (foto) termina mais um ano de trabalho e sucesso com suas lojas Aquarela do Brasil. As lojas são especializadas em sandálias Havaianas. As principais ficam no Mercado Central, Sion, Gutierrez, Barreiro e Buritis. Todas contam com uma linha completa de produtos Havaianas, inclusive com acessórios para as sandálias.

A Folha da Engenharia parabeniza a iniciativa do empresário e deseja sucesso.

No último dia 28 de setembro aconteceu a reunião de homologação dos resultados do 23º Prêmio Segurança do Trabalho Sinduscon-MG/Seconci-MG – Edição Especial Covid-19. Nesta edição, foram selecionadas cinco boas práticas, ultrapassando o resultado de 2020. Os trabalhos foram avaliados e pontuados com base nos seguintes critérios: objetivo, abrangência, eficiência e inovação da boa prática apresentada. As vencedoras serão divulgadas em novembro próximo, em uma solenidade virtual organizada pelo Sinduscon-MG, em data ainda a ser confirmada.

Participaram da sessão remota de homologação do prêmio o presidente do Sinduscon-MG, Renato Michel; o vice-presidente de Política, Relações Trabalhistas e Recursos Humanos do Sinduscon-MG, Gustavo Carvalho Diniz; o vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG), Edilio Ramos Veloso; o superintendente da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE-MG), João Carlos G. de Amorim; a supervisora do Departamento de Segurança no Trabalho do Seconci-MG, Andreia Kaucher Darmstadter; e a supervisora do Departamento de Serviço Social do Seconci-MG, Sylvia Helena Costa.

Tanto a 23ª edição do prêmio, como a de 2020 (22ª), foram direcionadas para manutenção e importância da prevenção da Covid-19, com o propósito de motivar as empresas da indústria da construção, empregadores e empregados deste setor, a continuarem a desenvolver soluções práticas e recursos criativos que contribuíssem para enfrentar a emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo coronavírus. Dessa forma, cria-se, gradativamente, um arquivo destas boas práticas, disponível para as associadas das duas entidades, disseminando, desta forma, uma cultura prevencionista específica.

O presidente do Sinduscon-MG ressaltou a importância do prêmio, iniciativa tradicional e bem consolidada entre as ações voltadas para a gestão da segurança no setor da construção e com uma edição oportuna e acertada para o contexto de enfrentamento da pandemia de Covid-19. Renato Michel também destacou, durante sua fala, a atuação do Seconci-MG, braço social do sindicato patronal, na condução de ações e estratégias para dirimir os efeitos da crise sanitária, ressaltando, ainda, que não se registrou uma incidência expressiva de casos de Covid-19 nas obras.

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