125ANOS




A ideia de mudança da capital existia des de meados do século 19, sendo a região mais indicada o Vale do Rio das Velhas, em especial o Arraial Belo Horizonte, ex-Curral del-Rei. Outros lugares estavam no páreo, como Juiz de Fora, na Zona da Mata, Barbacena, na Região Central, e Várzea do Marçal, em São João del -Rei, no Campo das Vertentes.
A cada dia, aumentava a expectativa dos mineiros e a rixa entre “mudancistas” e “anti mudancistas”. No Legislativo, chamado de con gresso mineiro, ocorreu uma verdadeira briga de foice, pois a transferência representava uma nova geopolítica do estado e nova relação de forças entre os grupos oligárquicos mineiros.

Em 1893, pela Lei nº 3, adicional à Consti tuição de 7 de setembro daquele ano, o Arraial de Belo Horizonte foi escolhido e, um ano de pois, criou-se a Comissão Construtora da Nova Capital (CCNC), pelo Decreto nº 680, cuja che fia foi confiada ao engenheiro paraense Aarão Reis.
Belo Horizonte foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897.
“O DESAFIO DO BRASIL”
Agora as novas administrações com os seus respectivos governantes têm o comprometimento de cumprir as suas promessas de campanhas. A Folha da Engenharia acredita que o Brasil, assim como o Estado de Minas Gerais, serão contemplados com recursos para a realização de variados projetos de ampliação, duplicação e conclusão de inúmeras obras iniciadas por governos anteriores.



Sabemos que as dificuldades e os desafios são gigantes cos, vejam bem alguns exemplos de grandes centros como Paris, há um pouco mais de 130 anos atrás, tinha uma população de 33 mil habitantes. Hoje são 2,161 milhões habitantes. São Paulo, em 1890 tinha cerca de 65 mil habitantes. Hoje, esse número saltou para mais de 12,33 milhões de habitantes.
Os novos governantes com os seus planos de governo e as suas verbas já comprometidos com vários trabalhos iniciados, terão o desafio de continuar cumprindo com os 5 itens básicos da Constituição Brasileira a saber: Moradia, Saneamento Básico, Saúde, Segurança Pública, Educação e Transporte. A comparação que fizemos com os grandes centros no século passado serve para dar uma ideia do enorme desafio que os governantes terão que enfrentar pois, a explosão demográfica foi assustadora nas últimas décadas e com o tamanho da população que vive hoje nas grandes cidades, sempre veremos sérios problemas proporcionais a serem sanados.


Que Deus ilumine todos os novos governantes eleitos e os que renovaram os seus mandatos. Diante das bençãos do divino, eles possam realizar boas gestões e cumprir as suas promessas, levando o bem estar e crescimento para todos.

125 ANOS BELO HORIZONTE
O nome da Capital


Em 11 de agosto de 1901, a nova capital de Minas Gerais passava a se chamar oficialmente Belo Horizonte – na grafia antiga, Bello Ho risonte. Depois de longo período de polêmicas, disputas e sentimentos exacerbados que a mudança da sede do governo do estado, então em Ouro Preto, e o novo nome de batismo geraram nos meios políticos e no coração da população.

A denominação se tornou realidade pela Lei nº 302, de 1º de julho, mas só entrou em vigor 40 dias depois, como era norma naqueles tem pos. Contar a história de BH, inaugurada em 12 de dezembro de 1897, é também apresentar os seus nomes desde os primórdios, quando o ban deirante paulista João Leite da Silva Ortiz (nascido em 1674) recebeu sesmarias, em 1701, e fundou a Fazenda do Cercado.
Dez anos mais tarde, a propriedade se tornava Arraial do Curral del-Rei e, posteriormente (1714), Freguesia de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del-Rei. Mas, logo em seguida à Proclamação da República (1889), quando João Pinheiro (1860-1908) presidia o estado, foi que surgiu pela primeira vez o nome Belo Horizonte, mais especifi camente Arraial de Belo Horizonte.
Em 1890, já havia aqui um clube republicano. E assim, movido pelos novos ares, o grupo liderado pelo dono de terras José Carlos Vaz de Melo se reuniu com João Pinheiro e pediu a mudança do nome. En tre as sugestões para o arraial, Belo Horizonte e Novo Horizonte – e a primeira entrou em vigor pelo Decreto Estadual nº 36, de 12 de abril de 1890.
Foto de missa na Igreja São José, no Centro de BH, na década de 1920 (Arquivo EM).

O nome da Capital De Bello Horisonte a BH




Iniciou-se, então, a construção da nova capital de Minas. Curiosamente, a confusão de nomes perdurou por algum tempo. No APCBH, é possível ver a planta geral “da Cidade de Minas sobre a planta geodésica, topographica e cadastral de Bello Horisonte”. O dois nomes estão no mesmo papel. O documento, conforme mostra o chefe do Departamento de Tratamento, Pesquisas e Acesso, Rafael Rajão, é datado de 15 de abril de 1895. Já a Lei nº 302, de 1º de julho de 1901, que retornou com o nome de Belo Horizonte, e cujo original está no Arquivo Público Mineiro, vinculado à Secre taria de Estado da Cultura, foi sancionada pelo então presidente de Minas, Francisco Silviano de Almeida Brandão (1848-1902), na Cidade de Minas.

Belo Horizonte foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897, após muita disputa pela mudança da capital(Arquivo EM).

Uma tarde de domingo na Praça da Liberdade Belo Horizonte - MG. Ano de 1970.

Olá, amigo (a)!
Tudo bem com você?

Nós somos o Jornal Folha da Engenharia. Gostaríamos de ouvir um pouco sobre as suas expectativas, suas sugestões e entender melhor como podemos aprimorar o nosso informativo para alcançarmos mais pessoas, sermos ainda mais inclusivos e continuarmos esse nosso trabalho cotidiano de levar até você o melhor da informação nacional e internacional. Você pode participar nos enviando um e-mail para: folhadaengenhariappgc@hotmail.com



Desde já agradecemos muito a sua colaboração e pedimos que continue nos apoiando através da divulgação do nosso trabalho. Atualmente contamos com: 16.000 VISUALIZAÇÕES


PRESENTE EM TODO O BRASIL

Prof. José Dimas Rietra COLUNA
Livro o

Kennedyano - págs. 82 e 83 “Medalha - Eng. Mauro Pereira Lopes”
IV EDIÇÃO
-

Eng. Luiz José da Silva Filho
Formado em 2006 e pós-graduado em Engenharia de Manutenção pelo IEC PUC/MG é Engenheiro Mecânico, sendo gerente de manutenção e expansão do Grupo Unitas. Luiz trabalhou na Usiminas Mineração, Tecnometal e Engenharia Mecânica LTDA, ENGELAVRA Mineração e Engenharia, UNISA (União Indus trial de Borracha S/A), Geral de Concreto, Engemix (Grupo Votorantin), Cidade Edificações, Metalúrgica Monumento LTDA, Interni S/A (Grupo Formatap S/A), entre outras.
- Eng. Milton Teixeira Carneiro
Formado em 1972 foi admitido em concurso público em 1973 como Enge nheiro Civil no DER-MG onde exerceu inúmeros cargos na autarquia, dentre eles, Engenheiro Auxiliar da 20ª Coordenadoria Regional em Formiga, Chefe da Seção Técnica dos 4º e 5º Escritórios Especiais de Obras em São Lourenço e Alfenas-MG, Assessor Técnico da Diretoria de Construção, Coordenador Geral da Via Expressa Leste-Oeste em Belo Horizonte, Chefe de Inspetoria de Construção (Consultor Técnico da Diretoria de Construção), Assessor da Di retoria Geral, Coordenador da Duplicação da BR 381 (Belo Horizonte-São Paulo), Diretor de Construção, de Manutenção de Operações, Vice-Diretor Geral, membro do Conselho Diretor e Diretor de Seguridade, Secretário da ASSENDER (Associa ção dos Engenheiros do DER/MG).

Atualmente, Milton exerce o cargo de Assessor Executivo da Presidência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
- Engª. Monique Margarete Oliveira Brandão
Formada em 2009, Monique é pós-graduada em Gestão de Projetos pelo IE TEC e ocupa a Diretoria Comercial da DESTROY Desmontes Técnicos LTDA. Ge renciou as seguintes obras: Construtora UNI (Demolições para a expansão do BH Shopping), Consórcio Santa Bárbara Engenharia, Mendes Júnior (Demolição total do estádio Governador José Fragelli “Verdão” em Cuiabá/MT), Consórcio Camargo Correa, Mendes Júnior, Santa Bárbara (Centro Administrativo de MG), Companhia Brasileira de Alumínio (CBA em São Paulo), FIAT Automóveis, Gerdau Açominas e Paranasa Engenharia e Comércio S/A em Magaratiba/RJ, dentre outras.
Ano: 2010 Local: Centro Etílico e Cultura da AEK – “Bar do Rafa”
Data: 20 de novembro


FBRER LANÇA GUIA DO RESÍDUO À ENERGIA – CAMINHOS E OPORTUNIDADES


A ABCP, em parceria com as associações ABiogás (Biogás), Abetre (Em presas de Tratamento de Resíduos) e Abrelpe (Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), todas integrantes da FBRER (Frente Brasil para Recu peração Energética de Resíduos), lançou no último dia 9/11 o Guia “Do Resí duo à Energia – Caminhos e Oportunidades”, que aborda as tecnologias, po tencial e oportunidades para a recuperação energética de resíduos no Brasil.


O lançamento ocorreu durante a 9a edição da Was te Expo Brasil (8 a 10/11), o maior e mais completo evento sobre gestão de Resíduos Só lidos da América Latina, com participação de mais de 150 empresas expositoras, repre sentando 15 países. A coope ração entre as entidades visa apoiar institucional e tecni camente a gestão integrada e sustentável dos resíduos só lidos e efluentes, com vistas a viabilizar a recuperação ener gética e promover a integração ao mercado de energias limpas e renováveis.

Guia “Do Resíduo à Energia - Caminhos e Oportunidades”
PROPRIETÁRIOS DE CARROS ELÉTRICOS GANHAM ESTAÇÃO DE RECARGA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BH
Aparecido



Divulgação
Em 2022, só no primeiro semes tre, foram emplacados 4,1 milhões de carros elétricos e híbridos em todo o planeta. Uma tendência que não tem volta e que aumenta cada vez mais. Me tade do que foi emplacado durante todo o ano de 2021 com 6,5 milhões de ve ículos da categoria. De olho nesta nova realidade, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, administrador pela BH Airport, instala a primeira estação de recarga para veículos elétricos no esta cionamento do aeroporto.
No Brasil, no entanto, o carro elétrico é para poucos, pois o custo ainda é proi bitivo para a maioria das pessoas. O veículo elétrico mais barato é modelo Kwid da montadora francesa Renault, com um custo de R$146 mil. Somados, foram 5,9 mil veículos totalmente elétricos emplacados no país até agora. Alguns deles já utilizam o Aeroporto Internacional e precisam de recarregar as baterias. Mesmo com o preço na estratosfera, a frota de carros elétricos e híbridos alcançou em Julho de 2022, a mar ca de 100 mil unidades comercializadas ao longo da série histórica iniciada em 2012 e compilada pela ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico). Esses números incluem os veículos elétricos híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e os elétricos a bateria (BEV); automóveis, comerciais leves, SUVs e utilitários.
Mesmo com o preço na estratosfera, a frota de carros elétricos e híbridos alcan çou em Julho de 2022, a marca de 100 mil unidades comercializadas ao longo da série histórica iniciada em 2012 e compilada pela ABVE (Associação Brasileira do Veícu lo Elétrico). Esses números incluem os veículos elétricos híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e os elétricos a bateria (BEV); automóveis, comerciais leves, SUVs e utilitários.
Pensando nesta demanda crescente por veículos ecologicamente corretos, o Ae roporto Internacional de Belo Horizonte lançou na última semana sua primeira estação de recarga para carros elétricos e híbridos plug-in, com capacidade para abastecer dois

carros ao mesmo tempo. A demanda ainda é pequena, mas a BH Airport já sabe que vai aumentar e sai na frente ao oferecer o serviço gratuito para o passageiro que possui um veículo elétrico e precisa deixá-lo para viagens curtas ou longas.
A instalação de outras estações para abastecimento é apenas uma questão de tempo, alcançando outros pátios do aeródromo. A BH Airport tem se revelado uma empresa compromissada com a redução de emissões de carbono e e não por acaso vem sendo reconhecida internacionalmente pelas boas práticas ambientais e sociais. Os prêmios não param de chegar fazendo do aeroporto uma referência mundial.
Recentemente, o terminal recebeu a renovação da acreditação de redução de emissões de carbono no nível 2 e o Green Airport Recognition – reconhecimento, pelo segundo ano consecutivo, como Aeroporto Verde, além de destaque pelo compromisso em ações socialmente corretas, ao envolver comunidades do entorno do sitio aeropor tuário especializadas em recicláveis. Os pontos de recarga elétrica foram instalados no estacionamento P+, em local de fácil acesso. A iniciativa faz parte das estratégias e compromisso ambientais assumidos pela BH Airport que o CEO da empresa, o Enge nheiro Kleber Meira, faz questão de destacar como algo que é levado muito a sério por toda a equipe que ele comanda.
“O ESG é um importante pilar estratégico no nosso terminal e diversas iniciati vas ambientais, sociais e de governança estão em prática. Todos podemos e devemos fazer a nossa parte para proteção dos recursos naturais. A instalação desses pontos é mais uma forma de contribuir para redução das emissões de carbono”, avalia Kleber Meira.
Desde que começou a participar do programa da ACI, Aliança Cooperativa In ternacional, organismo mundial que tem como função básica preservar e defender os princípios cooperativistas, as reduções das fontes de emissão de gases de efeito estufa saíram de 2.480 toneladas no primeiro ano de participação, em 2017, para 584,6 tone ladas em 2021.
“Graças aos resultados, recebemos este ano, pela terceira vez, a acreditação de carbono e estamos focados em evoluir e alcançar o reconhecimento no nível 3, que diz muito sobre o envolvimento das pessoas com as práticas adotadas pelo aeroporto”, encerra o CEO da BH Airport.
RECORDAÇÕES
Surge o Jornal Forum da Construção


Em abril de 1890, o arraial do Curral D’el Rey ganhava um nome condizente com o espetáculo natural que proporciona Belo Horizonte. E, em dezembro de 1897, Belo Horizonte era nomeada sede dos Poderes Públicos do Estado de Minas Gerais. Cem anos depois, a população come mora uma trajetória de sucesso, com grandes iniciativas e realizações. A imprensa evoluiu, se informatizou e expandiu horizontes. Novos jornais surgiam para saciar a ânsia de informação e cultura dos leitores mineiros. Neste cenário, surge o FORUM DA CONSTRUÇÃO, um presen te para a cidade, um jornal concreto comprometido com a informação e o questionamento dos fatos. Um jornal que pretende substituir gran des revistas do ramo, como a Revista Mineira de Engenharia, sob a talentosa fundação e direção de Romeu Godoy, e a Revista Arquitetura e Engenharia, fundada e dirigida pelo, não menos competente e talentoso, editor Geraldo Godoy Castro. O jornal quer, sobretudo, apresentar todo o conhecimento acumulado por seu editor, José Godoy Castro, através de experiência adquirida durante tantos anos na revista Arquitetura e En genharia, inclusive os quatro anos em que foi diretor de sua sucursal no Rio de Janeiro.
A capital do século, berço da arquitetura brasileira, comemora seu centenário com a realização de vários eventos, que se estenderão atá o pri meiro semestre de 1998. O objetivo, de acordo com as lideranças, com destaques para as entidades de classe, é projetar a cidade internacionalmente.
Em maio, Belo Horizonte irá sediar a III Reunião de Ministros Respon sáveis por Comércio do Hemisfério e o III Fórum Empresarial das Amé ricas: encontros simultâneos programados para o período de 13 a 16 de maio com o objetivo de discutir a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca).


Jornalista José Godoy Castro

A cidade se prepara para receber os ministros responsáveis pelo comércio e lideranças empresariais de 34 países dos conti nentes, com excessão de Cuba. O megaevento será realizado no Palácio das Artes, no Palácio da Liberdade e na Serraria Souza pinto. Os três locais já estão em reformas que contam com a colaboração do governo federal.
Para que a cidade possa ser projetada internacionalmente, deverá impressionar todos os representantes das Américas e toda a imprensa que fará a sua cobertura. O Projeto de Revitalização do Centro de Belo Horizonte, que vai começar pela Ave nida Afonso Pena - trecho da Praça da Rodoviária à Praça Milton Campos - também deverá ser adiantado para complementar o program de reformas.
A proposta da atual administração é rechear a rotina dos belo-horizontinos com grandes atos comemorativos, como a re alização de congressos científicos, culturais e sociais, feiras comerciais e industriais, além de várias promoções esportivas. A cidade merece. Vamos torcer!
Texto Inaugural do Jornal Forum da Construção
- Escrito pelo Jornalista José Godoy Castro -
















O Empresário Alexandre Cardoso (foto), termina mais um ano de trabalho e sucesso com as suas lojas.

Lojas especializadas em Havaianas, contendo uma linha completa, inclusive, acessórios para as sandálias. As suas lojas se encontram no Mercado Central, Shopping Via Barreiro e Buritis.

A Folha da Engenharia parabeniza o empresário e deseja sucesso sempre.



GERDAU É UMA DAS MARCAS MAIS ADMIRADAS DO BRASIL
A maior empresa brasileira produtora de aço, Gerdau, é também a mar ca mais admirada no setor de Indústria e Commodities, segundo o Prêmio BandNews Marcas Mais Admiradas do Brasil em 2022. Em sua 2ª edição, a premiação elegeu um ranking das marcas melhor posicionadas em 27 diferen tes setores da economia, em reconhecimento às organizações que tiveram a melhor percepção de marca junto à sociedade brasileira.

“Este reconhecimento reforça nosso posicionamento como uma em presa que busca impactar positivamente o dia a dia das pessoas por meio da construção conjunta de um mundo cada dia mais sustentável e inclusivo. Divido esse prêmio com as mais de 36 mil colaboradoras e colaboradores da Gerdau, que se dedicam diariamente a moldar um novo futuro”, afirma Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da Gerdau.
O Grupo Bandeirantes de Comunicação, em parceria com Atlasintel e au ditoria do Instituto Aquila, realizou, entre junho e julho de 2022, uma pesquisa de posicionamento competitivo das marcas mais admiradas no Brasil. Mais de 3 mil entrevistados participaram e responderam perguntas sobre diversos medidores de desempenho, como a familiaridade com as marcas, importância de valor em suas vidas, nível de responsabilidade ambiental, entusiasmo para recomendação entre familiares, entre outros.
A cerimônia de premiação ocorreu nesta na quinta-feira (17) em São Pau lo (SP). Na ocasião, a Gerdau foi representada pelo vice-presidente executivo de finanças (CFO), Rafael Japur.

FONTE: Assessoria de Imprensa da Gerdau

Empresa ocupa o primeiro lugar do ranking entre as indústrias mais admiradas do País em premiação nacionalGERDAU
COPA DO MUNDO DO CATAR 2022
A Copa do Mundo de Futebol é um dos maiores eventos do mundo e envolve torcedores de todas as nacionalidades. Já tendo passado por vários continentes, o evento este ano acontecerá no Qatar, um país da península árabe com uma população de cerca de 2,7 milhões de habitantes, sendo a maioria islâmica. Além deste, outros 31 países disputarão o título de melhor do mundo.

Com uma paisagem natural desértica e um longo litoral no Golfo Pérsico, seu território foi colônia britânica até a década de 1970, quando conquistou sua independência. Sua paisagem varia do deserto árido à cidade ultra tecnológica com uma arquitetura futurista, no entanto, há iniciativas que buscam uma nova linguagem arquitetônica que olha com ousadia para o futuro sem abandonar o passado, enriquecendo os novos edifícios com referências e detalhes tradicionais.
O torneio quadrienal internacional de futebol masculino acontece no Catar, sendo a primeira vez em um país árabe, do dia 21 de novembro ao dia 18 de dezembro de 2022. Desde que a FIFA anunciou que o Catar irá sediar o mundial em 2010, as preparações dos oito estádios estão a todo vapor, principalmente porque torneio acontecerá em um país com condições climáticas críticas.
La’eeb é o mascote da Copa do Catar 2022
O nome, segundo a Fifa, significa “jogador super habilidoso” em árabe.


Os lenços de cabeça, típicos da cultura árabe, foram a inspiração para desenvolver o de senho de La’eeb.

No vídeo de apresentação do personagem, o mascote do Catar aparece no “mascote -verso”, um universo paralelo que reúne todos os personagens das edições anteriores da Copa do Mundo.



COPA DO MUNDO DO CATAR 2022

Conheça os 8 Estádios para a Copa do Mundo - 2022


Localizado 12 quilômetros ao sul de Doha, o estádio Al Thumama entrelaça a cultura árabe por sua fachada, se inspirando nos padrões te cidos de uma Gahfiya, tradicional touca usada por homens muçulmanos na região árabe. Além de seu seu desenho, a área em volta do projeto explora a importância da arquitetura ecológica e contextual, buscando a certificação de quatro estrelas do Sistema de Avaliação de Sustentabi lidade (GSAS) tanto para o design quanto para a construção. O estádio garante a economia de 40% a mais de água do que um estádio conven cional, utilizando água reciclada para irrigar áreas verdes. 50.000 km² de área de parque são integrados no projeto, que utiliza árvores nativas para cobrir 84% da paisagem. O estádio foi inaugurado na 49ª Final da Copa Amir, em 22 de outubro de 2021.

Estádio 974
Considerado um dos designs mais inovadores dentre todas as 8 estruturas, o Estádio 974, conhecido anteriormente como Ras Abou Aboud, é inspirado pelo comércio internacional e marítimo do Catar. O número 974 é altamente significativo para o projeto, já que é o código internacional telefônico do país, assim como o número de containers uti lizados na construção. A estrutura fica na orla oposta ao skyline da Baía Oeste de Doha. Já que é majoritariamente feito por containers de navios, o estádio de 40 mil lugares será completamente desmontado após o fim da Copa do Mundo e utilizado como um complexo à beira mar para a comunidade local. O estádio foi inaugurado no dia 20 de novembro de 2021, em um lançamento digital.




A Zaha Hadid Architects foi selecionada em 2013 para trabalhar ao lado da AECOM para desenvolver e construir o Estádio Al Janoub (anteriormente conhecido como Estádio Al Wakrah). Construído em Al Wakrah, uma das áreas mais antigas a serem habitadas ao sul de Doha, e encaixado em um lugar culturalmente rico com uma profunda herança arquitetônica, o projeto é inspirado pelo histórico da cidade com seus mergulhadores de pérolas, pescadores e barcos veleiros dhow. O recinto de 40 mil lugares foi inaugurado em 16 de maio de 2019, coincidindo com a final da Copa Amir. Após a Copa do Mundo, a capacidade do es tádio será reduzida para 20 mil torcedores, e os outros 20 mil assentos serão doados a projetos de desenvolvimento de futebol em outros países. Unidades de recreação e hospitalidade, assim como uma escola, espaço de eventos, pistas de ciclismo, hipismo e corrida são algumas das novas amenidades que estão sendo desenvolvidas juntamente do estádio para garantir seu uso no longo prazo.

Construído em 1976 em Al Rayyan, o Estádio Internacional Khali fa é, há muito tempo, um dos estádios mais notáveis do país, e já sediou os Jogos Asiáticos, a Copa do Golfo Árabe e a Copa Asiática AFC, entre outros eventos. Para o Mundial, o estádio é expandido para acomodar 40 mil torcedores e será equipado com “tecnologia de resfriamento ino vadora” que permitirá que os jogadores atuem em um ambiente confor tável. A estrutura teve a adição de um teto único para abrigar as arqui bancadas, ao lado de uma nova estrutura na ala leste que terá praças de alimentação, lojas, salas para vários propósitos, áreas VIPs, museu, e um centro médico. A cerimônia de reabertura aconteceu em 2017.

COPA DO MUNDO DO CATAR 2022


Estádio Cidade da Educação
Inspirado pelas barracas tradicionais nômades, o estádio de 60 mil lugares deve ser o palco da partida de estreia da Copa do Mundo FIFA 2022™, e vai receber partidas até a fase semifinal. Localizado na cidade de Al Khor, no norte, cidade famosa pelos mergulhadores e pesca de pérolas que sempre convidaram os habitantes do deserto até a costa ao longo dos anos, o design do estádio homenageia o passado e o presente do Catar, destacando a cultura, tradições e história da cidade. Seme lhante às barracas nômades, a parte superior da arquibancada é um de sign modular portátil, que será removido no decorrer do campeonato, e oferecido a países em desenvolvimento necessitados de infraestrutura para a prática de esportes. O projeto do estádio foi revelado em meados de 2014 pelo Comitê Supremo para Entrega e Legado (SC) e Fundação Aspire Zone, e foi inaugurado no início de 2020 no dia nacional dos Es portes no Catar.
Situado em um centro vibrante de conhecimento e inovação, o es tádio Cidade da Educação é cercado de instalações acadêmicas e orga nizações esportivas. Devido à sua localização particular na Cidade da Educação, a estrutura foi desenhada com grande foco em acessibilidade. Durante a construção, escavadores descobriram rochas que datam de 20 a 30 milhões de anos atrás, o que os forçou a escavar mais 17 metros para baixo, para que o campo fique ao nível do mar, onde as tempera turas são mais frescas. A fachada apresenta padrões triangulares, uma reimaginação dos arabescos tradicionais, que parecem mudar de cor ao longo do dia, seguindo os movimentos do sol pelo céu. O design foi re velado em 2014, e o estádio foi finalizado e aberto ao público em 2020.




Casa de um dos times mais celebrados do Catar na cidade de Al Rayyan, o estádio Ahmad bin Ali celebra a união de sua comunidade ao incorporar símbolos das tradições e da cultura catari. Uma das princi pais características do projeto é a fachada ondulada, composta por pa drões que caracterizam diferentes aspectos do país, como “a importância da família, a beleza do deserto, a flora e a fauna nativas, além do comér cio local e internacional”. 40 mil torcedores ficarão protegidos por uma cobertura leve e por sistemas de resfriamento avançados, garantindo conforto durante as partidas. Batizada de “portal do deserto”, a arena abriu suas portas em dezembro de 2020, para final da Copa Amir.
Com capacidade para 80 mil pessoas, o Estádio Lusail é o maior dos 8 recintos, e vai receber a final da Copa do Mundo FIFA Catar 2022™. O design é inspirado pelo jogo de luz e sombra visto nas lanternas Fa nar. A forma estrutural e a fachada repetem os motivos intricados de peças de arte e mobiliário encontradas pelos mundos árabe e islâmico desde suas primeiras civilizações. Devido à sua localização proeminente em Lusail, uma nova metrópole construída, o planejamento master do estádio apresenta um sistema de bondes, e áreas verdes exuberante, o que o transforma em uma arena focada em sustentabilidade que se volta para as necessidades humanas e para a preservação ambiental. Com o fim do evento, o local será transformado em um hub comunitário poliva lente, com escolas, lojas, cafés, instalações esportivas e clínicas de saúde. O estádio foi inaugurado no final de 2021.





CIDADE FLUTUANTE?
Navio elétrico em formato de tartaruga marinha gigante possui 60 mil acomodações
Chamado de terayacht (ou teraiate) em função das suas dimensões, a largura da embarcação é ainda maior, são 610 m. Sua estrutura abriga ainda um portão na popa que permite que outros iates entrem no Pangeos e aproveitem as suas instalações, que vão desde resorts, apartamentos, até clubes e praias artificiais.
Nos últimos anos, a Lazzarini Design apresentou embarcações que “voam” sobre a água, iates enormes e luxuosos com direito a garagem para carros e diversos concei tos de navios futuristas que desafiam os limites da imaginação.

A novidade mais recente da marca italiana é o Pangeos, um barco gigante de 550 metros de comprimento em forma de tartaruga marinha. Segundo a empresa, o modelo pode oferecer 60 mil acomodações, funcionando como uma espécie de cidade flutuante.
O projeto é considerado o mais ambicioso da companhia até aqui e começou a ga nhar forma em 2009, quando o designer Pierpaolo Lazzarini imaginou uma construção de um navio capaz de abrigar uma cidade inteira.




O teraiate foi projetado para navegar com nove motores elétricos. A energia pro duzida seria suficiente para se mover por até 5 nós (9 km/h). Pode parecer pouco, mas, lembre-se que estamos falando de uma cidade flutuante.
No fim, por enquanto a novidade não passa de um conceito. A Lazzarini espera conseguir tirar a ideia do papel e já imaginou até um estaleiro de 390 mil m² que seria utilizado para construir e abrigar a embarcação na Arábia Saudita. Confira um pouco mais sobe o Pangeos no vídeo abaixo.



