





Hoje em dia, qualquer pessoa tem acesso a algum tipo de meio de comunicação e consequentemente a informações provenientes deste meio, seja ele digital, analógico ou tradicional. São diversificados, como cartas manuscritas (raras atualmente), livros, revistas e jornais impressos, programas transmitidos por rádio e televisão, internet através de computadores e mobiles, e as inúmeras mídias sociais que aparecem a todo momento.
Comunicar-se é parte essencial da vida humana, uma característica evolutiva que garantiu o sucesso do domínio da espécie pelo globo. Através da ação de comunicar, relações são estabelecidas e problemas são solucionados. Entretanto, quando uma comunicação é falha e com pouca qualidade, conflitos são travados e assim nascem as guerras.
Quando fala-se em comunicação e informação é necessário entender sobre o advento tecnológico. Antigamente para se ter notícias de um continente à outro demorava-se meses ou até anos, já na atualidade, tudo chega instantâneamente, num piscar de olhos. Claro que a velocidade tem as consequências negativas, igual as fake news que contaminam todas a redes sociais no mundo, contudo, existem ferramentas que combatem este mal, basta os usuários serem motivados a utilizá-las.
Comunicar e se informar é natural, direito e dever do cidadão. O Jornal Folha da Engenharia, entende que é a sua missão, pois trata-se de um meio comunicativo e informativo, obrigado a oferecer ao seu leitor informações de qualidade.
O Carnaval terminou, agora o Brasil começa a funcionar com toda sua força. Acreditamos que dias melhores virão, é a esperança que move o povo brasileiro. A Folha da Engenharia espera dos governantes uma postura correta deixando de lado o partidarismo e o revanchismo. Que Deus ilumine quem governa e o Brasil seja encaminhado para um futuro promissor.
EMCCAMP
UNIDADES DE:
2 quartos 44,85m²
Estrutura: Garden:
272 unidades; 9 blocos; 4 pavimentos; 272 vagas; Portaria 24 horas.
Gran Europa - EMCCAMP Residencial
PROXIMIDADE/CONFORTO
Conveniência
Os apartamentos no pavimento térreo possuem de 17,70m² a 55,04m² de garden descoberto.
REGIÃO DO BAIRRO COLONIAL CONTAGEM / MG
01 min. do Supermercado BH
01 min. do Posto Praia
05 min. Mc Donalds
05 min. Farmácia
10 min. do Centro de Contagem
Saúde:
05 min. da UBS Praia
15 min. do MarteDei
Ensino:
15 min. da PUC Contagem
11 min. da UNA Contagem
Ensino:
08 min. Condomínio Estância do Hibisco
20 min. da Arena MRV
20 min. do Shopping Contagem
Há 45 anos, no mercado da construção civil com grande atuação em mais de 20 cidades nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
São mais de 65 mil unidades entregues e em construção. Pioneiros em inovação e utilização de processos que otimizam recursos, promovem a sustentabilidade e, principalmente, garantem o rigor no cumprimento dos prazos de conclusão e entrega de suas obras Foram eleitos a maior construtora da região sudeste pelo ITC – Inteligência Empresarial da Construção em 2017 e conquistaram em 2020 o 11º lugar no Prêmio TOP Imobiliário, na categoria Construtoras.
Construir com FORMAS DE ALUMÍNIO garante mais PRECISÃO no acabamento dos prédios, além de AGILIDADE nos prazos de entrega e BAIXA necessidade de manutenção. Este método construtivo gera MENOS RESÍDUO, um compromisso EMCCAMP com a SUSTENTABILIDADE e o MEIO AMBIENTE
O PEX é uma tubulação flexível que necessita de menos conexões que o sistema PVC tradicional, REDUZINDO A CHANCE DE POSSÍVEIS VAZAMENTOS que acontecem principalmente na junção das peças, além de possibilitar uma manutenção que preserva o revestimento! Caso seja necessária uma troca, será feita através do shaft usando a instalação existente como guia.
A instalação elétrica adotada nos empreendimentos da Emccamp atende às especificações da ABNT e conta com dispositivos como o DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) - que ajuda a preservar os equipamentos eletrônicos em casos de incidência de raios ou variações na rede elétrica - e o IDR (Interruptor Diferencial Residual) - que ajuda a evitar danos ao usuário por choques desarmando o quadro de energia em caso de fuga de corrente.
Olá, amigo (a)! Tudo bem com você?
Nós somos o Jornal Folha da Engenharia. Gostaríamos de ouvir um pouco sobre as suas expectativas, suas sugestões e entender melhor como podemos aprimorar o nosso informativo para alcançarmos mais pessoas, sermos ainda mais inclusivos e continuarmos esse nosso trabalho cotidiano de levar até você o melhor da informação nacional e internacional.
Você pode participar nos enviando um e-mail para: folhadaengenhariappgc@hotmail.com
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PRESENTE EM TODO O BRASIL
O repórter é um cargo que pode ser ocupado por um profissional que foi habilitado, através do curso de Jornalismo, para desempenhar a comunicação social por meio das mídias. Todo o repórter é jornalista, mas não são todos os jornalistas obrigatoriamente repórteres.
A principal tarefa do repórter é a cobertura de pautas e notícias, com investigação profunda dos fatos, entrevistas e produção de um texto explicativo, imparcial e direto para o leitor ou telespectador.
Formado em 2003, Frederico é Engenheiro Elétrico pela UFMG e Pós-Graduado em Engenharia de Avaliações e Perícias pela FEAMIG. Presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de Minas Gerais (IBAPE MG), Vice-Presidente do IBAPE Nacional. Diretor Técnico da Correia Lima Engenharia LTDA onde atua como perito e assistente técnico em diversas lides judiciais, avaliador de bens de várias instituições financeiras: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Santander, entre outras e empresas como Petrobras, CEMIG, COPASA. É professor convidado do curso de pós-graduação da FARO (Rondônia) e UNIVIX (Espírito Santo). Atua no magistério, também na FEAMIG e na PUC/MG, em seus cursos de pós-graduação.
Formado em 2010, Miguel é Certificador de Instalações de equipamentos concernentes à proteção contra incêndio e pânico, com credenciamento pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. Graduado em Datiloscopia e Grafotécnica pela Polícia Civil de Minas Gerais, graduado em Desenho, Projeto e Desenho Assistido por computador pelo SENAC-MG.
Formado em Mecânica de Manutenção de Aeronaves pelo Aero Clube de Minas Gerais. Socorrista pela Defesa Civil e Cruz Vermelha de Minas Gerais, graduado em Didática, Psicologia e Metodologia Aplicada à Formação de Jovens e Adultos pela World Organization Scout Moviment (WOSM). Professor voluntário no curso de formação de pedreiros e mestre de obras da ONG “Mudança Já”.
Miguel é co-autor do livro “Jogando para segurança (Jogos para treinamento em segurança do trabalho)”. Atua como Engenheiro Projetista e Sócio Proprietário da MDM Projeto e Engenharia LTDA e como Consultor Técnico da MG Vertical Alpinismo Industrial e Construtora LTDA, WMB Construções e Reformas LTDA.
Formação Técnica em Química
Industrial e Bacharelado em Química. Supervisor do Transporte Público
Mais uma bela lembrança: O Jornalista José Godoy Castro, um exemplo de repórter, jornalista, enfim, um grande profissional da comunicação brasileira.
O jornalista José Lino Souza Barros, faleceu no dia 30 de janeiro, aos 86 anos.
Mineiro de Patos de Minas, ele se tornou conhecido graças a apresentação, por 45 anos, do programa Rádio Vivo. Lino, também participou de históricas transmissões esportivas, principalmente com a conquista do Tricampeonato Mundial pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1970, no México, e do título do Atlético no Campeonato Brasileiro de 1971.
Foi um grande nome do Rádio brasileiro, trabalhando nas rádios Inconfidência, Globo (Rio) e Mundial (Rio), e atualmente na Rádio Itatiaia desde 1957. Grandes emissoras que reconheceram o seu profissionalismo ao longo das décadas.
A Folha da Engenharia lamenta o seu falecimento e se solidariza pelos familiares, amigos, colegas de trabalho e todos aqueles em que foi fonte de inspiração.
No dia 02 de fevereiro, o jornalismo brasileiro perdeu um dos seus maiores ícones, Glória Maria.
A jornalista abrilhantou a tv por meio século. Na Globo desde 1970, a carioca foi a 1ª repórter a entrar ao vivo e em cores no Jornal Nacional. De 1998 a 2007, ela apresentou o Fantástico e, desde 2010, integrava a equipe do Globo Repórter. Pioneirismo é reconhecido como inspiração para mais de uma geração de mulheres negras.
O Brasil e o mundo se emocionaram com o seu profissionalismo e sensibilidade na cobertura de inúmeros eventos e momentos históricos da humanidade. Milhares de telespectadores vivenciaram profundamente o seu belíssimo trabalho.
A Folha da Engenharia lamenta o seu falecimento e se solidariza pelos familiares, amigos, colegas de trabalho e todos aqueles em que foi fonte de inspiração.
Colaboradoras no escritório da Gerdau em São Paulo | Créditos: Divulgação Gerdau
A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, acaba de atingir a expressiva marca de 2 milhões de seguidores no LinkedIn. A companhia está entre as 10 maiores páginas de empresas em número de seguidores da rede social profissional no Brasil, consolidando sua posição como a maior indústria do aço na plataforma no mundo.
Este marco reflete a jornada de transformação da Gerdau, que, aos 122 anos de história, busca se conectar cada vez mais com a sociedade em geral, por meio do fortalecimento de um diálogo ético, transparente e contínuo com os seus stakeholders. “Somos uma indústria B2B, que produz o aço, um produto essencial para o nosso dia a dia. Mas buscamos ser uma marca B2P (Business to People), uma vez que somos uma empresa focada em pessoas e que vive diariamente seu propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro”, afirma Pedro Torres, líder global de Comunicação Corporativa e Marca da Gerdau.
“Esse marco é muito significativo, pois mostra que, aos 122 anos, a Gerdau é uma das empresas mais conectadas do Brasil e líder global em engajamento digital no setor do aço. Sabemos que, para os próximos 122 anos, o diálogo e a conexão com todas as gerações serão fundamentais para atrairmos cada vez mais profissionais que vejam na Gerdau o local ideal para o desenvolvimento de suas carreiras. Por isso também, em 2022, nos tornamos a primeira empresa industrial brasileira e primeira do setor do aço a ter um perfil no TikTok. Acreditamos no poder das conexões”, complementa Torres.
Além do LinkedIn, a Gerdau também dialoga com seus públicos de interesse por meio de seu perfil corporativo em outras redes sociais: Instagram, Facebook, YouTube, Twitter, TikTok e Spotify. Somando todas essas plataformas, a empresa acumula 2.400.000 de seguidores, também um recorde para a indústria global do aço.
FONTE: Assessoria de Imprensa da Gerdau
Em atendimento à solicitação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o plenário do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) aprovou por unanimidade, no dia 16/02, a revogação da Resolução nº 1.094/2017, que dispõe sobre a adoção do Livro de Ordem de obras e serviços das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/ Crea e Mútua.
A resolução exigia a apresentação do Livro de Ordem em todas as obras de Engenharia.
Para a decisão, o Confea considerou a manifestação da CBIC que apontou o alto nível de rejeição dos profissionais da área sobre a obrigatoriedade desse instrumento para efeito de solicitação de Certidão de Acervo Técnico (CAT), assim como os aspectos danosos decorrentes da insegurança jurídica e do aumento substancial da burocracia.
A exigência de preenchimento diário do Livro de Ordem representava uma inversão de prioridades, na medida em que subtraia da jornada produtiva dos profissionais precioso tempo que estaria sendo dedicado à atividade técnica exercida em campo, na orientação de boas práticas de engenharia e na gestão de excelência. Além disso, há décadas o Relatório Diário de Obra, assinado pelo responsável técnico da empresa contratada e por seus contratantes, já é praticado regularmente nos canteiros de obras.
“A Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da CBIC agradece ao presidente do Confea, Joel Kruger, e aos conselheiros João Carlos Pimenta e Daniel Sobrinho pelo atendimento ao pleito”, frisou o presidente da Coinfra, Carlos Eduardo Lima Jorge.
Na decisão, o Confea entende que a extinção do normativo em nada fragilizará o resultado das atividades fiscalizatórias e nem mesmo os processos de licitação que exigem as CATs para demonstração de capacidade técnica por parte das pessoas jurídicas da área da construção civil do país. “A medida está em sintonia com as propostas de desburocratização implementadas pelo Governo Federal”, argumenta a deliberação.
(Com informações do Confea. Foto: Marck Castro/Confea)
A área de atuação do Engenheiro Ambiental é relativamente nova, tendo início nos anos 1960 e 1970. Em outras palavras, a formação da nova profissão veio devido a crescente preocupação com a degradação do meio ambiente. Tal fato se deu, principalmente, durante as décadas de 60 e 70, época em que ocorreram vários desastres ambientais. A exemplo, cita-se os eventos de derramamento de petróleo na baía de Santa Bárbara, na Califórnia; e, a morte de peixes e outras espécies na rua Cuyahoga, no rio Cuyahoga, em Cleveland, Ohio.
A saber, eventos como os supracitados chamaram a atenção do público para a necessidade de proteção ambiental e levaram ao desenvolvimento de novas profissões, incluindo a Engenharia Ambiental.
Nesse sentido, pode-se dizer que Engenharia Ambiental é uma área multidisciplinar. Em suma, a área de formação combina conhecimentos de engenharia, ciências ambientais e sociais para desenvolver soluções para problemas ambientais.
Primeiramente, destaca-se que um Engenheiro Ambiental pode atuar em uma variedade de projetos e setores, incluindo os listados abaixo.
Gestão de resíduos: planejamento e implementação de programas de gerenciamento de resíduos sólidos e líquidos, incluindo a coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos.
Controle da poluição: projeto e operação de sistemas de tratamento de água e ar para remover poluentes e atender aos regulamentos ambientais.
Conservação da biodiversidade: projeto e implementação de programas para preservar e restaurar habitats naturais e espécies ameaçadas.
Recursos hídricos: planejamento e gestão de projetos de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e prevenção de enchentes.
Energia sustentável: projeto e implementação de projetos de geração de energia limpa, como usinas eólicas, solares e hidrelétricas.
Educação e conscientização: Ensinar, instruir e sensibilizar a comunidade sobre questões ambientais e os impactos de suas ações.
A partir da gama de funções e boa atuação que o Engenheiro Ambiental possui, é importante frisar que: as perspectivas para a profissão variam de acordo com a região geográfica, mas no geral a tendência é de crescimento.
Dessa forma, o dia 31 de janeiro, o dia do Engenheiro Ambiental é usado para reforçar e relembrar a grande contribuição desses profissionais no combate aos impactos ambientais negativos em todo planeta.
Creio que todos concordam que em todos os meios de comunicação, de forma escrita, falada e divulgada, a palavra democracia está na ordem do dia. A origem da mesma vem do grego dêmokrátia, de dêmos “povo”+ kratía “ força, poder”, sendo um regime em que há liberdade de associação e de expressão e no qual não existem distinções ou privilégios de classe hereditários ou arbitrários. É o governo em que o povo exerce a soberania, tendo como recompensa a liberdade, que é o livre arbítrio, o uso dos direitos do homem livre.
No entanto, se fizermos uma breve passagem pelo momento que estamos vivendo em nosso país, vamos nos surpreender como esta palavra, liberdade, está sendo vilipendiada. As teorias da conspiração substituíram a razão e as percepções subjetivas, a observação objetiva. Fatos foram soterrados para dar espaço a sentimentos. Soluções mágicas e benefícios egoístas assumiram o lugar da lógica. Estamos mais divididos do que em qualquer momento que o passado recente registra. Nas últimas eleições, as pessoas que se sentiam desconfortáveis com o candidato oponente atacavam seus entusiastas de forma ferina; romperam amizades e elos familiares com os que não compartilhavam da mesma opinião. Muitos viveram um sonho com fuga da realidade, sem querer aceitar tudo o que está acontecendo. É lógico que concordamos em não haver nada de mal em ter ideias opostas; o problema é a radicalização, como se o oposto fosse sempre o mal. Como se Deus e diabo fossem transpostos para a política, tornando impossível um debate racional.
Praticamente toda a confiança nas principais instituições ruiu. Até as Forças Armadas sofreram as consequências, mesmo o governo eleito tomando atitudes surpreendentes. Numa sexta-feira, em Brasília, tinha ao lado do presidente um comandante do Exército de inteira confiança e no sábado já o substituiu exatamente por falta de confiança. E com isto, cada vez menos pessoas se sentem satisfeitas coma a democracia que vivemos. Relatam ter perdido a fé na liberdade e muitos ainda declamam que nunca chegaram a acreditar nela, Essa cisão brutal se alastra por todos os aspectos da malha social. São várias as hipóteses a analisar: há os que culpam a expressiva desigualdade econômica pela atual desintegração política e social. Muitos críticos e políticos argumentam que a desigualdade de reda gera um conflito inédito na vida de todos. Defendem que muitos se sentem deixados para trás pela nova economia globalizada e que tanto o leve
protecionismo quanto o redistribucionismo curarão estas feridas. Os conflitos políticos são um substituto das feridas econômicas e raciais mais latentes que reabriram nos últimos tempos.
O acadêmico e escritor francês Jean d’Ormesson faz uma impecável descrição do momento, inventando inclusive uma palavra, a ineptocracia que descreve com perfeição a democracia no Brasil: “é o sistema de governo no qual os menos preparados para governar são eleitos pelo menos preparados para produzir e no qual os menos capazes de se auto sustentar são agraciados com bens e serviços pagos com os impostos e confiscos sobre o trabalho e riqueza de um número decrescente de produtores”. Em resumo, os que nada sabem e pouco produzem põem no poder os que pouco sabem e nada produzem, para que estes administrem as riquezas, os bens e os serviços confiscados daqueles que algo sabem e algo produzem.
É importante acreditarmos que o governo não tem o direito de se intrometer no exercício de sua vontade individual, que somos capazes de melhorar o país pelo uso de nossa razão, nos sentindo compelidos a fazê-lo por um propósito maior, podermos lutar em direção oposta ao precipício. Não podemos perder a fé na liberdade de expressão, na democracia, na liberdade econômica, na ideia de uma moral ou causa comum. Esse afastamento de nossos valores começou quando, antes de qualquer coisa, perdemos a fé no caminho que nos trouxe até aqui. Podemos perder tudo em uma geração a menod que escoremos nossas fundações. Precisamos para de cavar e começar a reformar. Para tanto, esta tarefa exige que reexaminemos essas fundações, tijolo por tijolo. Está claro para todos que o Brasil já perdeu tempo demais. Devido a tantos anos de descado dos políticos, a imagem do nosso parlamento é péssima. Para virar este jogo, será necessário efetivamente, que o congresso recém empossado, se concentre no que realmente interessa à sociedade. Pautas ideológicas, pautas-bomba, nada disso está no radar daqueles que anseiam por dias melhores. O momento é de urgência. Há uma década, o Brasil não sabe o que é crescimento econômico robusto, com distribuição de renda. Na média, neste período, o PIB foi inferior a 0,5% ao ano. É inaceitável que os responsáveis considerem normal este quadro de estagnação.
É fundamental que os legisladores liderem um movimento que resulte na melhora do ambiente de negócios. Há dinheiro de sobra no mundo em busca de boas oportunidades. Contudo, os investi-
dores cobram, com razão, segurança jurídica e estabilidade política. O crescimento econômico é o caminho mais eficaz. O país, independentemente dos retrocessos, continua a ser um manancial de oportunidades. Precisa apenas que seus políticos, os que decidem e os que fazem as leis, tenham a grandeza de exercer seus papéis com competência e respeito.
O que vemos é que o país está dividido e não é de agora. Quem estava contra o governo nos últimos quatro anos agora é vidraça. Quem era vidraça, agora é pedra. Temos que nos conscientizar que oposição e situação são essenciais para o fortalecimento da democracia. Nestes últimos quatro anos, os dois lados se queixaram do adversário. A tentação agora é dar o troco. Como oposição e como governo. O presidente falou, na Argentina, em “tentações autoritárias que hoje desafiam nossa democracia”.
No Brasil, até o passado é imprevisível, mas, lembremos que a esperança é a última que morre. Repetimos o que já colocamos anteriormente, que o Brasil não é para amadores. O problema é que faltam profissionais.
Engenheiro; Presidente da Federação de C&VB-MG; VP do Brasil C&VB; VP da FEDERAMINAS;Presidente do Conselho do Instituto Sustentar; Sócio-Diretor da CLAN TURISMO - roberto@clan.com.br
O governo da Arábia Saudita anunciou planos para outra estrutura gigantesca a ser colocada no meio de sua capital - um arranha-céu em forma de cubo de 400 metros de altura para o centro de Riad.
Chamado de Mukaab, o gigantesco cubo foi descrito como a futura ‘face da cidade’. Uma vez concluído, será um empreendimento de 19 quilômetros quadrados que se destaca sobre o resto do bairro.
Atualmente, o plano é preencher o cubo com 100,000 unidades residenciais e 9,000 quartos de hotel. Mas, de maneira semelhante ao The Line, o The Mukaab será muito mais do que apenas um espaço residencial.
O edifício, cujo tamanho totalizará 20 vezes o volume do Empire State Building de Nova York, será um local único para compradores e empresários, com mais de 980,000 metros quadrados de lojas de varejo e 1.4 milhão de metros quadrados de escritórios. .
Sem mencionar que aqueles que procuram mergulhar em um pouco de arte e cultura serão completamente mimados pela escolha.
Os planos atuais estão definidos para incluir mais de 80 locais de entretenimento e cultura, como teatros polivalentes para óperas e exibições de filmes, uma sala de concertos e museus.
A estrutura central do Mukaab também será um átrio, permitindo que toneladas de luz natural e folhagem prosperem no interior. O resumo promete uma ‘porta de entrada para outro mundo’ imersiva, totalmente alimentada pela mais recente tecnologia digital, virtual e holográfica.
Também haverá oportunidades de aprendizado, com planos de implementar um campus para uma universidade de tecnologia e design.
Ao contrário de The Line, que recebeu críticas por deslocar os nativos que vivem ao longo da costa de sua localização desértica, o Mukaab provavelmente receberá uma luz verde fácil. Será um dos primeiros edifícios de um projeto que visa transformar Riade em um centro futurista da cidade.
Liderada pela New Murabba Development Company sob o Fundo de Investimento Público, a estrutura deve ser concluída até 2030. A organização é presi dida pelo príncipe herdeiro Mohammad bin Salman e é um dos maiores fundos soberanos do mundo.
O fato de a Arábia Saudita continuar anunciando projetos tão intrincados é um reflexo de quão lucrativa a indústria do petróleo tem sido para esta região. Mas também sinaliza a missão do país de se tornar um hotspot para turismo e lazer – duas economias que o manterão à tona enquanto o mundo se afasta dos combustíveis fósseis.
Maria Lucia, presidente da escola de samba Unidos de Capim Branco — Foto: Douglas Magno / AFP
Ao término dos desfiles no Sambódromo do Rio, todos os anos milhares de fantasias que levaram meses para ser confeccionadas nas escolas de samba são abandonadas na dispersão. Atualmente, no Brasil, não existe uma política oficial de reciclagem, tal fato faz com que pessoas comuns, vendedores e agrupações mais modestas se aproveitam e saem à caça desses adereços e roupas.
A escola de samba mineira, ESUCAB, localizada no município de Capim Branco, a 500 km do Rio de Janeiro, foi pioneira na modalidade de reciclar o material carnavalesco. Há precisamente uma década, seus componentes viajaram pela primeira vez ao principal paraíso do carnaval brasileiro, onde os mesmos encheram uma van com as peças descartadas, de acordo com o relato da presidente da agremiação, Maria Lúcia de Souza.
Professora aposentada, de 75 anos, que transformou o galpão de sua casa, em um ateliê e sede da escola de samba, conta que tudo é reciclado. Segundo ela, algumas fantasias podem ser aproveitadas por inteiro, já outras que não podem ser, são desmontadas e se aproveitam tecidos, pedrarias e enfeites.
O município de Capim Branco, com cerca de 10 mil habitantes, vivenciou 4 dias do mais tradicional Carnaval – Capim Folia 2023, de sábado a terça-feira, contando com desfiles, matinês, blocos e shows musicais. A escola ESUCAB, desfilou e encantou todos os que estiveram presentes na Avenida principal no Centro da cidade, com os seus 150 membros com 80% do material recuperado do RJ.
Parafraseando uma frase da professora de arte Regina Coeli, “É o luxo do lixo”, demonstrando o exemplo de comprometimento com o meio ambiente, através da alegria vinda do Carnaval sustentável.
Desfile da ESUCAB - Capim Folia 2023 - Porta Bandeira e Mestre Sala - Crédito: Alexandre Santos/Prefeitura de Capim Branco
Desfile da ESUCAB - Capim Folia 2023 - Ala das Baianas homenageando Dona Marli - Crédito: Alexandre Santos/ Prefeitura de Capim Branco
“Consciência Ambiental e Alegria desfilando de mão dadas!”Prefeitura de Capim Branco Prefeitura de Capim Branco Rádio Jovem Pan