Nº 222 - JORNAL FOLHA DA ENGENHARIA - ED. JANEIRO- 2023

CAPIM BRANCO 69 anos

No início do século XX, Capim Branco teve a primeira Capela de Nossa Senhora da Conceição, construída por filhos da terra com ajuda de fazendeiros da região. Na década de 40 houve uma tempestade e caiu um raio atingindo a igreja, trincando partes de suas paredes e provocando um incêndio.

Por volta do ano de 1946, viu-se a necessidade de demolir a antiga capela, pois as estruturas estavam muito abaladas. Após uma reunião entre as lideranças e o pároco, resolveram jogar tudo abaixo, aproveitando somente as telhas.

Iniciaram os trabalhos para construir uma igreja maior tendo em vista o aumento da população. Foi criada uma comissão e ouve participação de todo o povo capim-branquense na construção e com muita luta, a igreja foi reerguida.

“DIA DO ENGENHEIRO”

Dia 11 de dezembro, se comemora o “Dia do engenheiro”, profissão árdua, difícil e mal remunerada, mas todo começo dos profissionais da área é bem assim mesmo, como tudo na vida. É uma profissão que permite ao engenheiro a atuação em diversos segmentos do mercado, pode-se citar: Construção civil, predial e pesada, pontes e etc. O Leque é vasto!

Em uma breve retrospectiva. O ano de 2022, foi muito complicado para os brasileiros, pois, a Pandemia do COVID-19, começou a apresentar sinais preocupantes com o aparecimento de suas inúmeras variantes.

No cenário político, país entrou em estado de alerta, nunca houve uma participação popular tão massiva. Algo jamais visto historicamente.

Nós da Folha da Engenharia, queremos que volte o crescimento do setor da Construção civil, que é o maior termômetro do Brasil, empregando um contingente enorme de pessoas e a demanda da população crescente a procura continua por moradia e espaço comercial.

Desejamos a todos os leitores e demais cidadãos brasileiros uma abençoada passagem de ano e que em 2023 seja cheio de paz e esperança!

ARENA MRV ESTÁ 92% CONCLUÍDA

dessa etapa, os operários estão trabalhando na instalação das telhas do revestimento da fachada e também realizando uma vistoria para efetuar eventuais trocas de peças que tenham sido danificadas durante o processo de instalação. Já a instalação das cadeiras está a todo vapor e mais de 32 mil assentos já foram finalizados.

A empresa responsável pela construção do campo de jogo finalizou as etapas de drenagem, nivelamento do solo e instalação do sistema de irrigação. O trabalho está 60% concluído, restando apenas o plantio da grama, do tipo bermuda celebration. Cultivada em uma fazenda em Tremembé, interior de São Paulo, a grama será semeada no sistema sprigs.

lhas, raízes, estolões e rizomas sem a presença de solo, são implantadas no terreno em um único dia. A utilização desse sistema contribui para lidade. Após o plantio, a expectativa é que o gramado esteja pronto para

As áreas de interesse social da Arena MRV que funcionarão na esplanada estão quase finalizadas. Quando o estádio estiver em operação, no local de aproximadamente 1000m² funcionarão uma Academia da Cidade, um Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e um Centro de Línguas Inovação e Criatividade (CLIC). Todos esses espaços serão geridos pela Prefeitura de Belo Horizonte. Nessa reta final da obra o canteiro das empresas envolvidas na construção da casa do Galo será transferido provisoriamente para esse local, uma vez que as intervenções na esplanada estão avançando e os atuais escritórios serão desmobilizados.

FONTE: Site Oficial da Arena MRV

Arena MRV

ARENA MRV ESTÁ 92% CONCLUÍDA

Outro espaço da Arena MRV que está praticamente concluído é o estacionamento. Construído em quatro pavimentos com um total de 2.333 vagas, três níveis estão na fase final de pintura de vagas, acessos e sinalização. Um dos pisos ainda funciona como almoxarifado e escritório de obras.

Aproximadamente 900 operários trabalham na finalização da construção da Arena MRV. No total, 4.225 trabalhadores, de 144 empresas distintas, já atuaram na obra. As próximas etapas que ainda não foram iniciadas referem-se à infraestrutura para o plano de tecnologia e a instalação da iluminação esportiva.

Localizada no bairro Califórnia, região Noroeste de Belo Horizonte, e quase na divisa com o município de Contagem, a Arena MRV foi projetada para ser a casa do Clube Atlético Mineiro.

Com projeto arquitetônico da Farkasvölgyi Arquitetura, as obras estão a cargo da Racional Engenharia e tiveram início em abril/2020 em um terreno de 128 mil m². A capacidade será de 46 mil torcedores e a Arena MRV contará com 112 camarotes, 42 bares e lanchonetes, cerca de 2.300 vagas de estacionamento e sete cozinhas.

A MAIS MODERNA DA AMÉRICA LATINA

Projetada para ser a arena mais moderna da América Latina, a casa do Galo contará com dois telões de última geração, com 144m² cada. A iluminação externa e interna da Arena MRV será um show à parte em dias de jogos e eventos. O sistema será semelhante aos adotados em vários estádios europeus e competições internacionais. A fachada externa contará com 50 mil unidades de LED, coloridas e interativas, controladas de forma dinâmica. O sistema de iluminação esportiva é composto por projetores em LED de altíssima qualidade e desempenho.

Um super aplicativo está sendo desenvolvido para ser o ‘centro de gravidade’ da Arena MRV e que tornará a experiência do torcedor muito mais dinâmica, desde a compra de ingressos até o consumo de alimentos e bebidas nos bares e lanchonetes.

A estrutura de imprensa para a transmissão das partidas atenderá perfeitamente aos jornalistas. Serão oito cabines de rádio, quatro estúdios de TV, além de uma tribuna de imprensa com capacidade para receber 104 profissionais. O auditório/sala de coletivas terá a capacidade para 294 profissionais confortavelmente sentados. O vestiário do Atlético terá 406m² e a sala de aquecimento 116m².

Dia de Jogo no Mineirão, o Gigante da Pampulha Belo Horizonte - MG. Ano de 1967.

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PRESENTE EM TODO O BRASIL

Fonte: Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte - ASCOM

COLUNA

Livro o Kennedyano

- págs. 86 e 87

“Medalha - Eng. Mauro Pereira Lopes”

RECORDAÇÕES

Flávio Friche Passos

V EDIÇÃO

- Engª. Enid Brandão

Formada em 1975, Enid especializou-se em Matemática Superior (PUC/MG), Educação a Distância (SENAC) e é Mestra em Engenharia Civil, área de Estruturas (Universidade FUMEC). Foi sócia da Mello Drumond Engenheiros Associados LTDA até 1993 e é sócia Diretora da SENPRE Engenharia e Projetos LTDA. Lecionou na Kennedy por 10 anos Desenhos Arquitetônico e Topográfico, Concreto Armado e Teoria das Estruturas.

Lecionou também na PUC/MG Técnicas da Construção e Geometria Descritiva. Em 1987 lecionou Teoria das Estruturas, Noções de Arquitetura e Urbanismo na Universidade FUMEC, sendo ainda Coordenadora e criadora do Setor de Qualificação Profissional e Coordenadora do Ensino a Distância na mesma instituição. Em 2006 lecionou Resistência dos Materiais no Curso de Oficiais do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

Atualmente, Enid leciona a disciplina Modelos Estruturais e coordena o Projeto Integrado (PIn) da FEA – Universidade FUMEC.

- Eng. Lucélio Antonio Nonato

Formado em 2007, Lucélio é especialista em Sustentabilidade para Gestores, no setor da Construção Civil (Fundação Dom Cabral). É pós-graduado em Gestão de Projetos pelo IETEC. Foi Projetista Civil com o Engenheiro Mauro Pereira Lopes de 1987 a 2000. Trabalhou na Hunter Consultoria, na Miner Consult, na Cone Eife Engenharia, sempre na coordenação de projetos. Coordenou projetos na M.M Projetos e Consultoria. É Coordenador de Projetos Corporativos da HOLCIM.

- Eng. Ronaldo Lott Pires

Formado em 1985, Ronaldo é Técnico em Estrada pelo CEFET-MG, pós-graduou-se em Gestão de Projetos e Gestão Ambiental Integrada no IETEC. Entre 1984 a 1996 foi Presidente e Responsável Técnico da Construtora Rolpen LTDA. Foi Secretário Municipal de Obras de Itabira, sua terra natal, onde exerceu o cargo de Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA), de 1997 a 2000.

Consultor Técnico de Engenharia Civil e Meio Ambiente do Consórcio Candonga (VALE e NOVELIS). Diretor de Planejamento e Diretor Acadêmico da Fundação Presidente Antônio Carlos (FUPAC – Bom Despacho). Em outubro de 2011 assumiu o cargo de Engenheiro Master VALE S/A, onde atua.

A Folha da Engenharia está consternada pelo falecimento do Jornalista Flávio Friche Passos, e lamentando intensamente esta perda.

Flávio foi um grande amigo, companheiro de luta do Jornalista José Godoy Castro, membro da Casa dos Jornalistas, criada por iniciativa do Sindicato dos Jornalistas, com o objetivo de fomentar a produção cultural mineira e de incentivar a produção cultural e intelectual da categoria de jornalistas de Minas.

Prof. José Dimas Rietra

Professor José Dimas Rietra

Arquivo Pessoal

AMUPE SEDIA CURSO “SOLUÇÕES PARA CIDADES”

Engenheiros e técnicos de infraestrutura dos municípios pernambucanos participaram nesta semana da capacitação “Soluções para Cidades”, promovida pela Amupe (Associação Municipalista de Pernambuco), desta vez em parceria com o Crea/PE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco) e com a ABCP. A iniciativa tem por objetivo acelerar e qualificar o desenvolvimento urbano dos municípios. Segundo a analista de negócios da ABCP, Karla Guimarães, “a parceria vem para propiciar às cidades um ambiente de infraestrutura mais saudável para a população, através de melhorias nas bases construtivas à base de cimento, como é o caso de calçadas, praças e avenidas”.

A coordenadora da Regional Nordeste da ABCP, Glécia Vieira, destacou os pontos tratados na capacitação. “Abordamos os benefícios do pavimento intertravado, como a durabilidade e harmonia com o meio ambiente. Também falamos sobre a importância de um programa de calçadas, para garantir mobilidade e acessibilidade à população, além de pontos importantes no tocante à execução de obras nos municípios”, inalizou Glécia.

O presidente da Amupe, José Patriota, contou da experiência de quando foi prefeito de Afogados da Ingazeira e o investimento do município em pisos intertravados, como o investimento em uma fábrica própria do material. O gestor também demonstrou o compromisso da Amupe em sempre oferecer capacitações para os técnicos e técnicas municipais.

NOTA DA ACMINAS – Projeto de Lei dos Supersalários

A Economia mundial se ressente das incomensuráveis e inéditas dificuldades ocasionadas pela Pandemia do Coronavírus, que a todos atingiu. Ainda permanecem os desafios para a retomada das condições preexistentes em 2019. A inflação, indicador por excelência que avalia a um só tempo a performance das finanças e influi nas resultantes sociais, atingiu níveis atípicos em países nos quais havia sido debelada e mantida sob controle há décadas.

No Brasil não foi diferente. Conquanto estejamos em melhor patamar relativo, diante de países do mesmo porte, nossas condições sociais são extremamente débeis e o imenso e longevo déficit humanitário a todos nós desafia.

Durante os anos de 2020 e 2021 fomos compelidos, a própria ACMinas e parcela significativa de nossos Associados, a (i) limitar atividades; (ii) diminuir salários; (iii) suprimir benefícios; (iv) e eliminar postos de trabalho. Não foram poucas as empresas que tiveram de fechar as portas em definitivo. Isso ocorreu na Iniciativa Privada que gera transações comerciais e paga impostos. Atuamos buscando rumos para sobreviver, tecer soluções inovadoras, promover mútuas colaborações.

Ao lado, à parte, no Setor Público, nenhuma medida que pudesse contribuir para a redução de despesas momentâneas do Erário, agravada com a substantiva queda da atividade econômica e o consequente declínio de arrecadação, foi levada a cabo, tendo sido preservados os empregos, os benefícios, e os salários dos Servidores dos Três Poderes.

Há muito tempo está tramitando no Congresso Nacional a denominada Lei dos Supersalários. Aprovada na Câmara Federal seguiu para o Senado Federal em 13/07/2021, lá permanecendo sem ter sido submetida ao escrutínio dos Parlamentares. Desde antes da proposição da Lei dos Supersalários, a ACMinas provocou debates em relação ao tema dos Privilégios Adquiridos, objeto de muitas demandas da Sociedade, dada a injusta não aderência desses benefícios especiais aos de outras categorias de trabalhadores do Setor Privado.

Nessa linha, em 21/02/2021 a ACMinas promoveu debate público com o Deputado Rubem Bueno, do Paraná, relator do Projeto de Lei dos Supersalários; na sequência, encaminhamos manifestação ao Congresso Nacional em 28/10/2021, dirigida ao Senador Presidente Rodrigo Pacheco, retornando à matéria para requerer fosse suspensa a postergação dos trâmites, enfatizando que permanecia sob responsabilidade do Senado Federal a aguardar a indicação de Relator desde 06/08/2021. Tivemos fundada expectativa de que seria priorizada na pauta.

Agora, ainda sob o impacto das questões políticas e econômicas oriundas da Pandemia, anuncia-se que o Senado Federal colocará em votação a PEC 63/2013 que adiciona mais um benefício à lista de tantos outros percebidos pelos Magistrados Federais, contrapondo e afrontando com esse ato o direcionamento conquistado pela Lei dos Supersalários que, saliente-se, permanece no Senado Federal.

Essa situação é Injusta, Inoportuna e Inaceitável. Injusta porque agrega mais um Privilégio indefensável ao rol das transferências diretas de renda, criando a possibilidade de extensão por isonomia; Inoportuna porque adiciona despesas e vem ao palco em momento no qual se debate a Lei de Diretrizes Orçamentárias 2023, buscando ajustá-la para encontrar meios de gerar receitas extraordinárias suficientes para atender a necessidades essenciais da população mais carente; Inaceitável porquanto alarga ainda mais o tratamento desigual que o Estado Brasileiro dedica aos cidadãos, em particular aos menos assistidos.

Cabe indagar: qual a prioridade dos Representantes dos Eleitores no Congresso Nacional?

Belini - Presidente em Exercício Associação Comercial e Empresarial de Minas

Belo Horizonte, 30 de novembro de 2022

Cledorvino

CONSTRUÇÃO CIVIL CRESCE 1,1% E SUPERA CRESCIMENRO DA ECONOMIA NACIONAL

A construção civil cresceu 1,1% no 3º trimestre de 2022 em relação ao 2º trimestre do ano. Essa foi a quinta elevação consecutiva do Produto Interno Bruto (PIB) do setor superior ao PIB total do País.

A alta do 3º trimestre, além de ser superior à registrada pela economia nacional em igual período (0,4%), também foi melhor no segmento industrial:

- Indústria geral (0,8%)

- Indústrias extrativas (-0,1%)

- Indústrias de transformação (0,1%)

- Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,6%)

Em todas as bases de comparação a construção civil obteve resultados melhores do que a economia nacional. No 3º trimestre de 2022 em relação a igual período do ano passado o setor cresceu 6,6% enquanto o País apresentou expansão de 3,6%. No acumulado dos três primeiros trimestres de 2022 (em relação a iguais meses de 2021), a alta da construção foi de 8,2% e a do País de 3,2%. Já a taxa acumulada nos últimos quatro trimestres, em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, demonstra alta do setor de 8,8% e o País 3,0%.

Segundo a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Sinduscon-MG, Ieda Vasconcelos, os dados da Sondagem da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da CBIC, e os resultados do emprego formal, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência, já demonstravam que o setor mantém o seu crescimento, contribuindo com a economia nacional.

A economia nacional cresceu 1,3% no 1º trimestre de 2022, 1,0% no 2º trimestre de 2022 e 0,4% no 3º trimestre do ano (número inferior ao projetado pelo mercado): 0,6%. Para Vasconcelos, o menor crescimento da economia mundial, os conflitos entre Rússia e Ucrânia, e o efeito dos juros altos no País (política monetária restritiva), ajudam a explicar esse resultado. Apesar disso, é preciso destacar que a economia segue resiliente, com o mercado de trabalho demonstrando aquecimento.

“Os números da construção continuam demonstrando a sua relevância para a economia nacional e a sua importância socioeconômica, pois os seus resultados positivos estão sendo traduzidos em maior geração de emprego e renda no país”, frisou Vasconcelos.

11 de dezembro

DIA DO ENGENHEIRO

No dia 11 de dezembro é comemorado o Dia do Engenheiro, profissional que atua nas mais diversas áreas. Aliás, em tudo que vemos tem Engenharia. Seja nas obras da construção civil; atuando na geração, transmissão e distribuição elétrica ou desenvolvendo sistemas para distribuição de produtos agrícolas.

FONTE: ArchDaily

A profissão foi regulamentada no Brasil através do decreto no 23.569, de 11 de dezembro de 1933, sendo fiscalizada pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (CREA), subordinados ao Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA). Porém, em 1966, o decreto foi revogado pela Lei no 5.194/66 de 24 de dezembro, que hoje representa a legislação vigente da regulamentação da profissão, que estabelece as condições e regras para o exercício da profissão, determinando direitos e deveres aos profissionais. Além de impor condições no sentido de garantir proteção à sociedade, levando os profissionais a desempenharem suas funções com qualidade, responsabilidade e competência.

A data de homenagem foi escolhida porque foi em 11 de dezembro, que ocorreu a promulgação do decreto federal número 23.569 que regulava o exercício da profissão de engenheiro, arquiteto e agrimensor.

O mais interessante da profissão é a diversidade de opções que o profissional encontrar. Ele pode optar por trabalhar na produção de aeronaves e estruturas aeronáuticas como mísseis, aviões e cápsulas espaciais; atuar no mapeamento de uma região; desenvolver produtos, serviços, programas e novas tecnologias na área de computação eletrônica ou ainda proteger e administrar recursos florestais, aplicando conhecimentos de biologia e ecologia.

A lista de opções é – de fato – muito ampla:

- Engenheiro civil - Engenheiro cartógrafo - Engenheiro florestal - Engenheiro eletricista - Engenheiro agrícola - Engenheiro aeronáutico - Engenheiro de computação - Engenheiro químico - Engenheiro metalúrgico - Engenheiro naval - Engenheiro de petróleo - Engenheiro de produção - Engenheiro de alimentos

- Engenheiro de minas

- Engenheiro de pesca

- Engenheiro de materiais

- Engenheiro de agrimensura - Engenheiro de telecomunicações - Engenheiro têxtil

- Engenheiro mecânico - Engenheiro ambiental - Engenheiro sanitarista

- Engenheiro nuclear - Engenheiro industrial - Engenheiro mecatrônico

FONTE: UGF

COPA DO MUNDO DO CATAR 2022

CAPIM BRANCO 69 anos

CONHECENDO A NOSSA HISTÓRIA

Durante o período que nossa cidade foi batizada com o nome de Capim Branco não existiam meios de transporte avançados, os produtos resultantes do extrativismo eram transportados por caravanas de tropeiros, que percorriam caminhos, na maioria das vezes, às margens dos rios, o nome da cidade deve-se ao fato de a margem do Ribeirão da Mata, que banha o município, existir grande quantidade de uma certa espécie de capim de cor branca.

O nome foi dado pelos tropeiros que vinham e iam para Diamantina e descansavam no Rancho Grande, uma das primeiras moradias da cidade localizada na Fazenda Alvarenga.

A criação do Distrito e a oficialização do nome se deram no antigo município de Santa Luzia do Rio das Velhas – atualmente, Santa Luzia – através do Decreto nº184, de 06 de setembro de 1890.

Em 07 de setembro de 1923, através do Decreto nº843, o Distrito de Capim Branco passou a pertencer ao município de Pedro Leopoldo, posteriormente em 31 de dezembro de 1943, através do Decreto nº1058, o distrito passou a fazer parte do recém-criado município de Matozinhos.

A emancipação se deu no dia 12 de dezembro de 1953, através da Lei nº1039, da mesma data. O município foi instalado em 1º de janeiro de 1954.

Capim branco - planta que originou o nome do municipio.

Texto referência através de fragmento do livro: “Capim Branco – Minha cidade, meu patrimônio.

Capim Branco

CAPIM BRANCO 69 anos

ENCONTRO COM O PREFEITO DE CAPIM BRANCO/MG

O Prefeito de Capim Branco recebeu, na manhã do dia 06 de dezembro de 2022, em seu gabinete o Jornal Folha da Engenharia, tratando-se de uma proveitosa conversa com o administrador público, onde o mesmo apresentou os principais trabalhos que foram conduzidos no município durante os 2 primeiros anos de sua gestão, 2021 – 2024, e os próximos passos que estão presentes em seu planejamento para o ano de 2023.

Elvis Presley Moreira Gonçalves é natural de Capim Branco, tem 46 anos de idade. O município que governa possuí aproximadamente 11 mil habitantes, sendo que a população rural chega atingir 30%.

Os trabalhos que estão sendo realizados, destacam-se a Reforma do prédio onde funcionava o Antigo Hospital Tancredo Neves, que passará a se chamar Hospital Padre Arnaldo Van den Eykhof, e a Conclusão da Creche no bairro Jardim das Palmeiras. Vale pontuar também, mais alguns importantes feitos:

• Construção do Canteiro Central entre os Bairros de Peri-Peri e Cidade Nova;

• Pavimentação e revitalização de inúmeras vias públicas – Bairros Palmeiras, Araçás, Capão, Boa Vista e Várzea do Solar I e II);

• Drenagens nos bairros Capão, Boa Vista;

• Reformas nas escolas municipais, Sede da Corporação de Música Nossa Senhora da Conceição, Quadra do CRAS e Capela Velório São Pedro;

• Construção da Capela Velório de Boa Vista;

• Revitalização da Ponte da Zagaia, entre outros.

Para o Ano de 2023, pretende implantar a Coleta Seletiva – inicialmente com uma Reeducação Cultural na Comunidade Capim-branquense, consistindo em um processo lento e cultural, onde a intensão será de trabalhar a separação prévia do lixo com os moradores. Os motivos para o empenho neste projeto, segundo ele, são as despesas onerosas para o município geradas pelo descarte dos resíduos; uma melhor qualidade no meio ambiente e reversão para Criar Renda sustentável para o Município.

Elvis Presley Moreira Gonçalves, Prefeito de Capim Branco/MG, e o Jornalista Petrônio Perdigão Godoy Castro, Jornal Folha da Engenharia.

Prédio da Prefeitura Municipal de Capim Branco/MG

CEO DA GERDAU É DESTAQUE NO 12º PRÊMIO LÍDERES DO BRASIL

Promovida pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, premiação reconheceu as empresas e lideranças que se destacaram ao longo de 2022; Gustavo Werneck venceu na categoria siderurgia.

A Gerdau é destaque na 12ª edição do Prêmio Líderes do Brasil, organizado pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais. Gustavo Werneck, diretor-presidente (CEO) da companhia, venceu na categoria Siderurgia, em anúncio realizado durante a cerimônia de premiação que ocorreu na noite desta quarta-feira (7), em São Paulo (SP). Na ocasião, a empresa foi representada pela diretora global de Suprimentos, Flávia Souza. “Vivemos diariamente o nosso propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro e buscamos continuamente ser parte das soluções aos problemas e desafios da sociedade. Divido este reconhecimento com as mais de 36 mil colaboradoras e colaboradores da Gerdau, que se dedicam diariamente a moldar, juntos, um mundo ainda mais sustentável, inovador, diverso e inclusivo”, afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

O Prêmio Líderes do Brasil é uma das principais premiações empresariais do País, que reconhece o comprometimento das lideranças e empresas nacionais no engajamento pela construção de um Brasil melhor e mais competitivo.

FONTE: Assessoria de Imprensa da Gerdau

A Gerdau foi representada pela diretora global de Suprimentos, Flávia Souza. - Créditos: Divulgação Gerdau -