Nº 214 - JORNAL FOLHA DA ENGENHARIA - ED. MAIO - 2022

ANO XXII, Nº 214, MAIO DE 2022 Fonte: HISTÓRIA DO MUNDO Foto: Portal Usiminas

DIA NACIONAL DO AÇO | 09 DE ABRIL

História do Aço

Páginas 04 O Dia Nacional do Aço é comemorado anualmente em 9 de abril.

Esta data homenageia um dos materiais de maior importância para o desenvolvimento das sociedades modernas: o aço.

Fonte: Portal Instituto Aço Brasil

SOLUÇÕES EM GESTÃO

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EDITORIAL “ELEIÇÕES: O FUTURO NAS MÃOS DO POVO” Estamos, mais uma vez, nos aproximando das eleições.

Um período de extrema importância para a população, com a escolha daquele que representará o povo.

Foto: Internet

A cada ciclo eleitoral que acompanha a história brasileira, surgem figuras com ideologias, métodos, plataformas governamentais próprios e com os seus grupos apoiadores personalizados. Uma boa parte destes ciclos, é marcada com configurações quase idênticas.

Quando falamos que um candidato irá entrar neste "jogo democrático" o seu maior desafio é de convencer a maioria dos eleitores de que é a melhor opção, ocorrendo represálias negativas feitas pelos seus adversários.

Sempre ocorre que aquele político juntamente do seu partido, podem não ser fortes o suficiente, tendo de apelar para apoiadores internos e externos do meio político. Alguns, das alas da esquerda procuram sindicatos trabalhistas, movimentos populares e etc. Já outros, direita, procuram setores mais conservadores, tipo empresários, líderes religiosos e etc.

A população deve estar atenta para os dois lados da moeda, avaliar toda a trajetória daqueles que disputarão os cargos. Tentar escolher pela competência, qualidade e visão, deixando de lado a falsa roupagem de "Sou honesto", pois isso é o mínimo que um cidadão deve ser, sendo uma essência humana presente desde o nascimento.

PPGC

expediente Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro.

Secretária: Djanira Rola Castro Colaboradores: Denis Kleber Gomide Leite, Marcelo Ferreira Duarte, Coronel José Joaquim da Costa, Sylvio Podestá, Henrique Campos Vivaqua, Alcilene G. da Silva (Química), Lindolfo Paoliello e Maria Izabel Perdigão Gomes.

Revisor: Alexandre Henrique dos Santos.

Correspondentes: Célio de Godoy (SP), Humberto Mota (RJ).

Fotos: Folha da Engenharia, anunciantes e agências.

Rua Penafiel, 360 - Anchieta Belo Horizonte, MG - 30310-420 WhatsApp: (31) 98268-7238 Cel: (31) 99633-5739 - CNPJ 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenhariappgc@hotmail.com Visualizações: 16.000 Editoração: Alê Artes - (31) 97131-5491.

Sede própria

A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitário e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matérias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.

jornalfolhadaengenharia NOVO E-MAIL

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ARCELORMITTAL : CRIANDO AÇOS INTELIGENTES PARA UM MUNDO MELHOR

Líder mundial na produção de aço e um dos maiores em mineração, o Grupo ArcelorMittal possui clientes em 160 países e conta com mais de 190 mil empregados. Em seus 11 centros de pesquisa, cerca de 1.300 pesquisadores desenvolvem produtos e processos mais eficientes voltados a gerar valor para os clientes e assegurar o crescimento futuro.

A ArcelorMittal Brasil opera na produção de aços no país, com capacidade instalada superior a 12,5 milhões de toneladas/ano.

Com plantas industriais em seis estados, emprega cerca de 16 mil pessoas. Produz aços longos e planos de alta qualidade para indústrias automobilística, de eletrodomésticos, embalagens, construção civil e naval. Também atua em mineração, geração de energia, produção de biorredutor renovável e tecnologia da informação. Sua ampla rede de distribuição e serviços atende às demandas dos mercados doméstico e internacional.

Com operações industriais em cinco estados brasileiros (Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) e comerciais em todo o país, por meio da Rede de Distribuição, oferecemos ao mercado produtos e soluções para Construção Civil, Indústria e Agronegócio. Em parceria com o Grupo Bekaert, também somos líderes no Brasil no fornecimento de arames para a Indústria e o Agronegócio e estamos entre os três maiores produtores de cordonéis de aço para reforço de pneus.

ArcelorMittal Brasil em números Capacidade de produção anual de 12,5 milhões de toneladas de aço bruto.

Vendas de 9,3 milhões de toneladas de produtos em 2020.

Capacidade de produção anual de 7 milhões de toneladas de minério de ferro.

Receita líquida consolidada de R$ 33,070 bilhões em 2020.

Cerca de 16 mil empregados.

Geração de caixa operacional (EBITDA) de R$ 5,083 bilhões em 2020.

O Jornal Folha da Engenharia visitou a Sede da Empresa ArcelorMittal em Belo Horizonte - MG. Onde o nosso Editor Chefe foi recebido pelo Diretor Gustavo Vidal Canaã e o Gerente de Branding e Relacionamento, Luís Gustavo Pracchia.

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DIA NACIONAL DO AÇO | 09 DE ABRIL História do Aço O Dia Nacional do Aço é comemorado anualmente em 9 de abril. Esta data homenageia um dos materiais de maior importância para o desenvolvimento das sociedades modernas: o aço.

Uma liga metálica composta essencialmente de ferro e carbono é amplamente utilizada na construção civil. Mas, mesmo nos setores onde o aço não é matéria-prima, este continua a ser essencial, pois grande parte das máquinas que produzem a maioria dos produtos são feitas com peças de aço. Atualmente, o Brasil se mantém em oitava posição no ranking de maiores produtores de aço bruto no mundo, produzindo aproximadamente 3% do aço existente em todo o planeta.

O Aço no Brasil No Brasil, a exploração do ferro/aço sempre foi propícia devido aos minérios de Minas Gerais e as primeiras usinas começaram a se desenvolver após a chegada da família real portuguesa em terras brasileiras. Porém, o mercado começou a se desenvolver mesmo já no século XX, com o surto industrial verificado entre 1917 e 1930.

Idade do ferro A idade do ferro se iniciou em 1200 a.C. e é considerada o último estágio tecnológico e cultural da pré-história. Seu descobrimento promoveu grandes mudanças na sociedade. A agricultura se desenvolveu com rapidez por causa dos novos utensílios fabricados. A confecção de armas mais modernas viabilizou a expansão territorial de diversos povos, o que mudou a face da Europa e de parte do mundo.

Aos poucos, novas técnicas foram sendo descobertas, tornando o ferro mais duro e resistente à corrosão. Um exemplo disso foi a adição de calcário à mistura de minério de ferro e carvão, o que possibilitou melhor absorção das impurezas do minério. Novas técnicas de aquecimento também foram sendo desenvolvidas, bem como a produção de materiais mais modernos para se trabalhar com o ferro já fundido.

Em 1921, foi criada a Companhia Siderúrgica Mineira, que depois tornou-se Siderúrgica Belgo-Mineira após acontecer a junção com o consórcio industrial belgo-luxemburguês ARBEd-Aciéres Réunies de Bubach-Eich-dudelange. A década de 30 registrou um grande aumento na produção siderúrgica nacional, incentivada pelo crescimento da Belgo-Mineira que, em 1937, inaugurou a usina de Monlevade, com capacidade inicial de 50 mil toneladas anuais de lingotes de aço.

Ainda em 1937, foram constituídas a companhia siderúrgica de Barra Mansa e a Companhia Metalúrgica de Barbará. Apesar disso, o Brasil continuava muito dependente de aços importados. Esse retrato foi alterado apenas em 1946 com a criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda – RJ. O ano de 1950, quando a usina já funcionava com todas as suas linhas, pode ser tomado como marco de um novo ciclo de crescimento da siderurgia no Brasil. A produção nacional de aço bruto alcançou 788 mil toneladas e tinha início uma fase de crescimento continuado da produção do aço no Brasil. Dez anos depois, a produção triplicava e passados mais dez anos, em 1970, eram entregues ao mercado 5,5 milhões de toneladas.

Com a possibilidade de obtenção de ferro no estado líquido, ao aumentar as temperaturas das forjas, nasceu a técnica de fundição de armas de fogo, balas de canhão e sinos de igreja. Mais tarde, o uso do ferro se estendeu para residências senhoriais de grandes portões e placas de lareira com desenho elaborado.

Na década de 90 era visível o esgotamento do modelo com forte presença do Estado na economia. Em 1991, começou o processo de privatização das siderúrgicas. Dois anos depois, oito empresas estatais, com capacidade para produzir 19,5 milhões de toneladas (70% da produção nacional), tinham sido privatizadas. Essas privatizações trouxeram ao setor expressivo afluxo de capitais, em composições acionárias da maior diversidade. Assim, as produtoras passaram a integrar grupos industriais e/ou financeiros cujos interesses na siderurgia se desdobraram para atividades correlatas, ou de apoio logístico, com o objetivo de alcançar economia de escala e competitividade.

A grande mudança só ocorreu, porém, em 1856, quando se descobriu como produzir aço. Isso porque o aço é mais resistente que o ferro fundido e pode ser produzido em grandes quantidades, servindo de matéria-prima para muitas indústrias.

Com uma história tão rica, o Brasil tem hoje o maior parque industrial de aço da América do Sul; é o maior produtor da América Latina e ocupa o sexto lugar como exportador líquido de aço e nono como produtor de aço no mundo.

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REUNIÃO DA CII TEVE PRESENÇAS DO PRESIDENTE DA CBIC E REPRESENTANTES DA CAIXA O presidente da CBIC, José Carlos Martins, participou ontem da reunião on-line da Comissão da Indústria Imobiliária, que contou também com a presença do ex-presidente do Sinduscon-MG, Teodomiro Diniz Carmargos. Denise Pimenta e Leandro Costa, superintendentes executivos da Caixa, também participaram.

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RECORDAÇÕES

Na ocasião, os representantes do banco destacaram o aumento das contratações de financiamento imobiliário. Marcos Kahtalian, da Brain Consultoria, e Ieda Vasconcelos, economista do Sinduscon-MG e da CBIC, ressaltaram o crescimento de 3,4% na oferta de estoques disponíveis em BH e Nova Lima em fevereiro de 2022 (comparado ao mês anterior) – ainda que o cenário de lançamentos tenha registrado variações ao longo dos últimos meses, por conta dos juros altos e aumento de custos.

Segundo José Carlos Martins e Renato Michel, presidente do Sinduscon-MG, o momento atual é positivo para a compra de imóveis, tendo em vista a tendência de alta nos preços.

Fonte: Sinduscon-MG

O dia 21 de abril, marca a morte de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, símbolo da Inconfidência Mineira. Ele foi enforcado em 1792 e, depois, esquartejado, por traição à coroa. O movimento do qual fez parte era anticolonialista, queria a instalação da República.

Ele foi declarado patrono cívico da nação brasileira no dia 9 de dezembro de 1965, com a publicação da Lei de nº 4.897, no governo de Castello Branco.

Joaquim José da Silva Xavier nasceu no dia 12 de novembro de 1746 em Minas Gerais, na cidade de Pombal (hoje chamada Tiradentes). A alcunha “Tiradentes” estava relacionada a prática farmacêutica que na época os autorizava a fazer operações dentárias.

Tiradentes envolveu-se num dos movimentos revolucionários libertários do século XVIII que ocorriam na colônia daquela época. É preciso lembrar que houve outras rebeliões como a Revolta de Vila Rica ou a Conjuração Baiana.

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COLUNA

Prof. José Dimas Rietra

Livro o Kennedyano

“Medalha “Eng. Mauro Pereira Lopes”

NOSSO PASSADO, NOSSA HISTÓRIA! Cine Art Palácio. Ficava localizado na Rua Curitiba, entre a Carijós e Tupinambás.

Foto de 1957.

Foto: Prof. José Dimas Rietra

II EDIÇÃO - Eng. José Borges de Souza Araújo Formado na Kennedy em 1998, Araújo, como aqui ficou conhecido, é graduado também em Engenharia de Agrimensura, bacharel em Direito pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), além de ser Pós- Graduado em Engenharia de Transportes pelo Instituto de Pós- Graduação do estado de Goiás e pala Faculdade Oswaldo Cruz em São Paulo.

Reeleito recentemente Presidente do CREA do Piauí, para o triênio 2009 – 2011, o Kennedyano atua como empresário da construção civil e como engenheiro avaliador e perito, tendo ainda sido o fundador e Presidente da Associação Piauiense de Engenheiros de Agrimensura (APEAG), do Instituto Piauiense de Avaliações e Perícias de Engenharia (IPIAPE), Presidente por dois mandados do Clube de Engenharia do Piauí (CEPI) e Diretor pioneiro do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário – Sinduscon/PI e é membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

- Engª. Miriam de Fátima Carvalho Machado Formada na Kennedy em 1991, Miriam é Mestre e Doutora em Geotecnia pela Escola de Engenharia São Carlos, em São Paulo e também Pós - Doutorada em Mecânica dos Solos pela Universidade Joseph Fourier – Grenoble, na França. Na Kennedy atuou como monitora de cadeira de Estatística, do saudoso professor Fabiano e trabalhou em saneamento, no escritório do professor Claret.

Atualmente é professora e pesquisadora da Universidade Católica de Salvador e colaboradora em pesquisa na Universidade Federal da Bahia – Laboratório de Geotecnia Ambiental. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Mecânica dos Solos, atuando principalmente nos seguintes temas: aterros sanitários, geotecnia ambiental, contenções e obras de terra.

Fonte: Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte - ASCOM

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I OFICINA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS PARA SETOR DE ARTEFATOS EVENTO É INICIATIVA DA ABCP, CIMENTO APODI E SEBRAE Representantes de empresas integrantes do Programa de Desenvolvimento Empresarial (PDE) participaram dia 5/4, na matriz da Cimento Apodi, em Fortaleza-CE, da “I Oficina formação de preços para o setor de artefatos”. A oficina, iniciativa e realização da ABCP, Sebrae e Cimento Apodi, teve como facilitador o consultor Filipe Honorato, da empresa Mundo Concreto, e abordou temas como custos fixos e variáveis, matérias-primas, pessoal e encargos, traços e receitas, produção e volumes, tabela de preços e transportes.

HISTÓRICO Criado pela ABCP e apoiado pelo Sebrae, o PDE nasceu em 2008, com objetivo de ajudar na qualificação de empresas de artefato no Brasil.

No Ceará, a Cimento Apodi é a única empresa patrocinadora, junto com o Sebrae-CE, já tendo atendido a mais de 17 fábricas no Estado.

Por meio do PDE, empresas do ramo de concreto e artefatos estão tendo acesso a informações sobre gestão empresarial, tecnologia e produção – com orientações sobre como realizar melhorias em seus processos e produtos, a fim de reduzir custos e aumentar a produtividade.

Desde então, o PDE está transformando fábricas do setor, ao auxiliar nos processos de gestão, negócio e produção. “Discutimos com o empresário qual o melhor caminho, como ele pode reduzir os custos para aumentar a sua competitividade”, esclarece Glécia Vieira, coordenadora regional Norte e Nordeste da ABCP.

SOBRE A CIMENTO APODI Idealizada no ano de 2008, a Cimento Apodi é uma joint venture multinacional formada pela participação societária da família Dias Branco e do Grupo Titan, produtor de cimento e materiais de construção, que tem mais de 110 anos de experiência na área industrial, com sede na Grécia. Presente de forma estratégica no Norte e Nordeste do país, a Cimento Apodi possui um parque industrial de 3.000ha de área em Quixeré, mesorregião do Vale do Jaguaribe, e uma moagem de processamento no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Juntas, as duas unidades têm capacidade para produzir mais de dois milhões de toneladas de cimento ao ano.

A companhia conta ainda com duas centrais de concreto, um laboratório de tecnologia de concreto e nove Centros de Distribuição posicionados de forma estratégica nas diferentes regiões do país para melhor atender seus clientes. A companhia produz com alto rigor de qualidade uma ampla linha de produtos, o que permite a empresa atender às diferentes necessidades do mercado da construção civil brasileira, com eficiência e responsabilidade socioambiental.

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CLASSIFICADOS ESPECIAIS

Rua Timbiras, 2077, Salas 1101 e 1102 Lourdes - Belo Horizonte/MG Tel./Fax: (31) 3311-4800 - contagemg@terra.com.br www.contagemg.com.br - CRC - MG - nº 6416

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Fonte: ESBRASIL

CLASSIFICADOS ESPECIAIS

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTESS DE TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS

Foto: P.P.G.C.

A campanha do ”Abril Verde” é voltada para a prevenção de acidentes e doenças relacionados ao trabalho.

O objetivo do Abril Verde é mobilizar os trabalhadores e conscientizá-los sobre a importância da prevenção de doenças relacionadas ao exercício das suas funções, reduzindo assim os índices de acidentes de trabalho e os agravos à saúde do trabalhador de um modo geral.

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Foto: Fiemg

CERÂMICA MARACÁ, DE ITUIUTABA, É EXEMPLO DE SUSTENTABILIDADE Outro projeto, pioneiro, já em andamento, segundo Abrão, é fabricar o próprio cavaco, a partir da plantação de bambu. Esse processo inclui usar as cinzas do forno - em três a quatro anos - como adubo. “Isso vai fechar um ciclo. Sou da segunda geração da empresa, que começou com meu pai”, celebra o engenheiro.

Foto: Fiemg

Energia solar

Fornecedor de biomassa “Começamos a comprar da Faber Castell o resíduo da confecção do lápis, chamado de cavaco. Com isso, ficou mais fácil comprovar a origem da nossa biomassa. Este novo mercado é uma renda a mais que a empresa tem, desde que cumpra certas normas. Só temos a agradecer ao crédito de carbono”, admite.

Mas os sócios têm inúmeros outros projetos para ampliar a sustentabilidade da Cerâmica Maracá. Um deles, com a ajuda da FIEMG – através da atuação do acelerador sindical -, conta Abrão, é zerar o resíduo da produção, reutilizando-o. A ideia é moer os cacos de telha – um dos produtos da empresa, assim como tijolos, lajes – e adicionar até 3% desse material na massa de fabricação. “Isso não vai interferir na qualidade e vai eliminar minha perda, que é exatamente de 2% a 3%”, revela.

Uma usina solar com 890 placas e capacidade para gerar 50 KWh de energia entra em funcionamento nesta quinta-feira (14) na Cerâmica Maracá. Com isso, a empresa produzirá toda a energia de que precisa para funcionar, informa Abrão. A usina foi vistoriada e liberada pela Cemig nesta quarta-feira (13).

Além de estarem substituindo os fornos antigos por fornos móveis, que reduzem o consumo de combustível em 50%, os sócios da Maracá investem atualmente no incentivo ao aproveitamento de resíduos florestais da cidade. “Estamos estimulando a criação de uma lei municipal que garanta que todo resíduo de madeira seja direcionado a um local específico, da poda de árvore a resto de material de construção”, conta ainda Abrão.

O industrial pondera que é comum empresários terem dificuldade de fazer mudanças como as que promoveram em Ituiutaba. “Mas fomos recompensados, porque já pagamos o investimento e estamos perto de conseguir o selo verde. Nosso combustível e nossa energia elétrica são verdes”, orgulha-se. A Cerâmica Maracá vende seus produtos para clientes de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

Foto: Fiemg

A consciência ambiental dos proprietários da Cerâmica Maracá, em Ituiutaba, transformou a empresa em modelo de sustentabilidade.

Presidente do Sindicato das Cerâmicas e Olarias do Triângulo Mineiro e Alto Paranaiba (Sincotap), associado à FIEMG, Ivan Abrão Filho conta que, após 20 anos usando florestas nativas como combustível, ele e o sócio, Mário Eugênio Resende Jacob Iunes, decidiram mudar essa realidade, em 2007. “Passamos a só queimar na cerâmica resíduos de biomassa”, comemora.

Na mesma época, a empresa começou a vender créditos de carbono, em razão da troca para a biomassa renovável. “Nossa primeira venda foi para o banco JP Morgan, que pagou cerca de US$ 8 a tonelada. A partir daí, todo ano, é auditada a biomassa e a cerâmica. Então, foi criado o Carbono Social, que facilitava saber o que era feito com o dinheiro da venda do carbono. Passamos a destinar parte dos recursos aos funcionários, a ações sociais e ao meio ambiente. A gente criou uma parceria que não se limitava só a fazer a troca, a ter lucro. Isso durou até 2015”, diz ainda Abrão.

Naquela época, segundo ele, o mercado deu uma desaquecida no exterior, não havia mais empresas interessadas. Até 2017, as vendas começaram a ser mais esporádicas. Do final de 2020 para cá, revela, o mercado interno começou a comprar os créditos de carbono. Hoje, vendem para Banco Itaú, Nubank, Drogasil e Natura, entre outros. O preço está em torno de R$ 30 a tonelada e é mantido o mesmo esquema de certificação dos créditos, para comprovar o uso da biomassa.

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FAKE NEWS E A INTERNET:

INFORMAÇÃO E DESINFORMAÇÃO

Para algumas pessoas pode parecer assustador a maior parte do que se vê nas mídias sociais e aplicativos da rede mundial de computadores. Vídeos com imagens e depoimentos que muitas vezes chocam quem os assiste. Não sei como é a visão de cada um a respeito do que está sendo divulgado, propagado e assistido a cada segundo por qualquer pessoa que tenha um simples telefone, mas, nesse momento me vem à memória a surpresa do meu pai, já falecido há muito tempo, quando dizia ao assistir a televisão: “É... parece que o mundo está se acabando”.

Hoje ouço muitas pessoas da minha geração repetindo o mesmo sentido daquilo que ele dizia, pois, são confrontados por imagens, sons e vídeos, e pelo acesso a informações as mais diversas em todos os aspectos da vida dos indivíduos. Diante disso o que fazer? Como fazer juízo de valor das informações propagadas e recebidas?

O acesso a numero cada vez maior de informação e as mudanças sociais decorrentes, fazem parte de uma marcha natural em direção ao desenvolvimento humano. Todos sabem que o tempo e as experiências dos indivíduos e grupos vão modificando a vida das pessoas e do meio social. É o curso natural da vida.

Assim, pode-se dizer que culpa não é da Internet e das mídias de informação que evoluem a cada dia. O avanço da tecnologia apenas potencializou a divulgação e propagação de informação e o acesso a todo tipo de conteúdo a um número cada vez maior de ouvintes e espectadores. Simplesmente ampliou-se o papel exercido anteriormente, de forma exclusiva, pelo rádio, televisão e mídias impressas. A questão que se coloca é: Diante disso como extrair o que há de melhor do crescente avanço dessas tecnologias e se proteger de falsas informações?

Antonio do Carmo Ferreira

É preciso fazer duas ressalvas: O termo “veículo de comunicação”, em seu verdadeiro sentido vem sendo empregado de forma deturpada, pois, em sentido original a comunicação pressupõe uma igualdade de condições entre emissor e receptor das mensagens, com a possibilidade dos sujeitos envolvidos em ouvir e serem ouvidos e, mutuamente se entender. Observa-se que nas mídias digitais de informação de massa a interação é baixa entre quem informa e quem está sendo informado.

As informações caminham basicamente em sentido unilateral.

Assim são autênticos veículos de informação e não de comunicação.

Não menos importante é compreender que as mídias de informação de massa tanto podem ser usadas para fornecer informações úteis aos indivíduos quanto para aliená-los, induzindo comportamentos e influenciando um modo de pensar.

Diante disso como resolver ou amenizar os perigos da manipulação de informação e selecionar aquelas que estão a serviço da melhoria da condição humana? Não há uma resposta simples diante do problema tão complicado que se apresenta, principalmente quando consideramos a condição humana de cada membro da sociedade. O que se pretende aqui não é propor uma solução massificada, mas, sobretudo, sugerir duas balizas para que cada pessoa, a seu próprio critério, possa determinar suas escolhas.

A primeira baliza propõe que o indivíduo deva conhecer o lugar onde vive, o ambiente que o cerca e, principalmente o papel que ele tem no seu relacionamento com os demais membros da sociedade. Individualmente este papel é determinado por cada um, por meio de sua experiência pessoal, da consciência de seu ser, de suas crenças e da liberdade de suas próprias escolhas. No entanto, é preciso compreender que não estamos sozinhos no mundo e, por isso, regras de convivência estabelecidas entre os membros de uma sociedade devem ser conhecidas e respeitadas. Neste caso, o primeiro passo é conhecer as regras a que estamos sujeitos para convivência social. No Brasil esses instrumentos são as Leis, tendo como mais importante a Constituição Federal da qual derivam todas as demais leis e regras a que estamos submetidos. Conhecer e respeitar a Constituição Federal e as regras as quais todos os brasileiros estão submetidos, conscientizando indivíduos e grupos de seus deveres e direitos, é obrigação de todos aqueles que estão dentro do nosso território. Conhece-las é o primeiro passo.

A partir desta constatação, a segunda baliza que se propõe é que os indivíduos devam desenvolver espírito crítico mais

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FAKE NEWS E A INTERNET:

INFORMAÇÃO E DESINFORMAÇÃO aguçado ao consumirem os conteúdos disponíveis através da Internet. Como fazer isso? O indivíduo deve procurar por fontes diferentes da mesma informação em diferentes veículos de informação, fazendo um trabalho de investigação e estudo sobre o tema em questão. Por fim, o indivíduo deve estabelecer o verdadeiro processo de comunicação conversando com familiares, amigos, colegas de trabalho e de escola e, mesmo com desconhecidos, na busca do entendimento mais amplo possível, questionando e debatendo sobre as informações recebidas.

Não se realiza nada sem esforço e trabalho. Outros indivíduos e os grupos a que pertencemos podem até ser referência de opinião para o cidadão, mas, não podem e não devem nunca ser o elemento principal que vai dizer ao indivíduo o que é bom e ruim para a vida dele, o que é verdade e o que é mentira.

Isso só o indivíduo poderá fazer.

As ideias apresentadas por si só já justificam por que é inapropriada a regulação das mídias sociais/internet. Basta fazer algumas perguntas para se chegar a esta conclusão: _Quem vai regular o que pode ser visto ou falado? Quem vai dizer se o conteúdo de uma informação é falso ou verdadeiro?

Quem é a autoridade “dona da verdade”?

Não me parece correta a proposta de regulamentação, pois, qualquer que seja o regulador, certamente ele irá executar seu trabalho a partir de sua própria visão de mundo. E mesmo que a regulamentação seja feita por um órgão colegiado (formado por diversas pessoas e grupos) muitos indivíduos e grupos sociais minoritários podem se tornar reféns de imposição política e cultural.

Regular o conteúdo das informações propagadas pela internet é retirar do indivíduo suas opções e liberdade de escolhas. A exposição dessas ideias vem da preocupação de que as liberdades individuais tão duramente alcançadas pelo “Brasil democrático” sejam destruídas sob o pretexto que “alguém” precisa nos proteger.

O cidadão brasileiro deve estar atento, pois, o controle já começou bem debaixo de nossos olhos. A tentativa de cerceamento de informação começou com a criação das agências de checagem de fakenews (fact-checking) que são formadas por pessoas ideológica e politicamente comprometidas. Deve-se observar atentamente “quem são” essas pessoas e “de onde” elas estão falando. Subliminarmente o que essas agências fazem é determinar o que é verdadeiro e o que é falso, manipulando grandes massas da população, de acordo com suas próprias premissas políticas e ideológicas.

Antonio do Carmo Ferreira

Outros exemplos de tentativas de manipulação de informação estão ocorrendo. Entre elas o bloqueio do aplicativo Telegram pela justiça brasileira e, a mais recente (pasme cidadão!) é o “acordo” firmado entre o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o aplicativo Whatsapp que lançou inovações em sua plataforma. Entre outras, o aplicativo lançou a possibilidade da criação de comunidades com um maior número de participantes.

Pelo acordo firmado o Brasil será o único país do mundo onde esta inovação só será permitida depois das eleições, sob o pretexto de que a criação de comunidades colocará em risco a lisura das próximas eleições com a dispersão das chamadas fake News.

Assim, para reflexão, deixo aqui o que diz nossa Constituição Federal, Art. 5.º: Inciso IV – “É livre a manifestação do pensamento, sendo vetado o anonimato”; Inciso IX – “É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença”; Inciso XIV – “É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte quando necessário ao exercício profissional”.

Acorda pacato cidadão!!!

Antonio do Carmo Ferreira Advogado/Professor

LAGE E FILHOS

Foto: Internet

Foto: Internet

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Lage & Filhos foi fundada em 1984, pelo empreendedor Antônio de Pádua Lage, junto com os seus 2 filhos. Primeiramente estavam instalados à Av. Cristiano Machado, n.º 8700.

Em 1997, após a desapropriação de suas instalações, seus diretores resolveram procurar uma área de fácil acesso. Em maio de 1997, adquiriram uma área de 5.000 m2, localizado no eixo rodoviário Belo Horizonte – Rio de Janeiro, situado na Av. Toronto n.º 308, no bairro Jardim Canadá – Nova Lima.

No ano de 1998, redefinimos nosso ramo, de casa comercial, nos transformamos em indústria e comércio, dando origem aos pré-moldados Lage & Filhos. Nosso kit fossa séptica ?Prelafi? já desponta como o carro chefe da indústria de pré-moldados, com qualidade superior e preços competitivos em relação aos concorrentes. Em 2013, mudamos para o Balneário Água Limpa - Nova Lima/MG, numa área de 17.000 m2.

A empresa Lage & Filhos visa atender as expectativas dos clientes, seguindo um padrão de fabricação de seus produtos, conforme as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Com isso, a fossa séptica Prelafi já é encontrada em várias casas, chácaras, fazendas, pousadas, indústrias, siderurgias, construtoras, mineradoras, clubes, postos de combustíveis, hotéis e etc.

NOSSA MISSÃO Produzir e comercializar pré-moldados de concreto de 1ª linha, com o intuito de oferecer a melhor relação custo/benefício e qualidade, suprindo as necessidades de seus clientes de forma honesta, profissional e objetiva, podendo assim diferenciar de seus concorrentes.

Foto: Diretor Fernando Lage

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54 ANOS DE SICEPOT-MG Preparados para defender os interesses do setorda Construção Pesada e auxiliar na busca de resultados para suas empresas associadas.

O primeiro capítulo da história do SICEPOT/MG aconteceu em 1968, quando pequenos e médios empresários, movidos pelo idealismo, decidiram criar uma entidade que representasse o setor da construção pesada em Minas.

Na realidade, o setor já se organizara desde os anos 50, mas até então não contava com uma representação formal, mesmo tendo sido pioneiro, no Brasil, na montagem de uma estrutura representativa. Durante um período, as empresas que operavam em construção de ferrovias, rodovias e barragens foram representadas pela FIEMG e pela ACMinas.

Em meados da década de 50, o setor passara a ser representado pelo recém-criado Sinduscon/MG. Já na década de 60, com o formidável impulso de desenvolvimento do Governo Juscelino Kubitschek, foi fundado o Sindicato Nacional da Indústria da Construção de Estradas, Terraplenagem, Pontes e Aeroportos – SINICON, que mantinha uma representação em Minas.

Entretanto, divergências quanto à política de defesa do setor colocaram em confronto as grandes corporações e um grupo considerável de médias e pequenas empresas mineiras.

Esse grupo é que iria fundar, em 1968, a Associação Profissional da Indústria da Construção de Estradas, Pontes, Portos, Aeroportos, Barragens, Terraplenagem e Pavimentação do Estado de Minas Gerais, primeira entidade legalmente representativa do setor e da qual se originou o SICEPOT/MG. Às dez da manhã do dia 9 de março de 1968, começava a primeira reunião das empresas que constituíram a Associação. Apenas 55 construtoras participaram daquela primeira e histórica reunião formal da construção pesada em Minas, mas em poucos meses a Associação já contava com 88 associados.

A entidade já nascia com uma vocação e um compromisso: lutar para que todas as construtoras mineiras, devidamente qualificadas, participassem ampla e livremente do mercado, sem se submeter a qualquer discriminação decorrente do seu porte econômico. Em 1973, o então ministro do Trabalho, Júlio Barata, autorizou a Associação a atuar como sindicato, na época denominado Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem no Estado de Minas Gerais, mas já com a sigla SICEPOT/MG. Desde então, a entidade passou a cumprir o papel de representar as empresas nas negociações com os sindicatos de trabalhadores, defendendo também o seu direito de participar ativamente do desenvolvimento de Minas e do País, num clima de competição livre e leal pelas oportunidades concretas de mercado.

Com o objetivo de defender os interesses de seus associados, através do fortalecimento da classe, o SICEPOT-MG busca, incansavelmente, fortalecer o setor da construção pesada.

Hoje, com 187 associadas, de todos os portes e segmentos do setor - rodoviário, de saneamento, obras urbanas, edificações públicas e obras de arte especiais - é o interlocutor dos processos e iniciativas que envolvem obras públicas, contribuindo para o crescimento das empresas e o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais.

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AUTO-POSTO JJ

LUBRICAP Lucimar dos Santos Camargos, 38 anos, natural de Maravilhas/MG. Fundou a sua empresa, Troca de óleo LUBRICAP, há 5 anos.

Localizada na Avenida JK 05A – Capim Branco/MG. A LUBRICAP atende os seguintes serviços: - Troca de óleo em geral – Linha Leve e Pesada; Revenda por atacado:

Foto: P.P.G.C.

- Óleos (em geral), - Filtros: de ar, ar condicionado e combustível.

O Posto é de Bandeira Branca, chamado JJ, iniciando as atividades no município de Capim Branco/MG em 15/10/1984.

Foto: P.P.G.C.

O Seu filho, Junio Lopes Cordeiro, 30 anos, natural de Capelinha/MG, formado em Direito e Administração de empresas.

Fazemos entregas a domicilio sem cobrança de taxas.

Foto: P.P.G.C.

Leonino Afonso Cordeiro, 65 anos, natural de Capelinha/MG, fazendeiro no ramo do Café há 30 anos. O inicio de sua vida profissional foi com empresa de terraplanagem e materiais de construção.

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