Nº 211 - JORNAL FOLHA DA ENGENHARIA - ED. FEVEREIRO - 2022

Fonte: HISTÓRIA DO MUNDO Foto: Portal Usiminas

ANO XXII, Nº 211, FEVEREIRO DE 2022

OBRA DO RODOANEL DA GRANDE BH DEVE SER CONCLUÍDA ATÉ 2030

LEIA O EDITORIAL SOBRE CAPIM BRANCO

O projeto prevê a construção de aproximadamente 100 km de malha rodoviária.

A concessão será realizada por meio de parceria público-privada (PPP). O estado vai investir cerca de R$ 3 bilhões, provenientes do acordo assinado com a Vale para a reparação de danos causados pelo rompimento da barragem em Brumadinho, e a empresa vencedora vai aplicar em torno de R$ 2 bilhões.

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Foto: Traçado Final do Rodoanel Metropolitano - SEINFRA/Divulgação

SOLUÇÕES EM GESTÃO

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EDITORIAL “SIMPLICIDADE E PROGRESSO” Há tanta beleza na simplicidade que na maioria das vezes não conseguimos enxergar. Através das coisas pequenas a verdadeira felicidade brota nos corações Não é uma felicidade qualquer ou falsa, e sim aquela que fica estampada no rosto de quem acolhe um visitante, ou acode um necessitado. Na realidade, uma das mais magníficas características que encontra-se em pequenas, mas não insignificantes, cidades por este Brasil à fora.

Capim Branco, é filha do Grande Ciclo do Ouro Mineiro, ela é fruto dos caminhos percorridos pelos Tropeiros, batizada por estes homens guerreiros, com a lembrança duma gramínea de mesmo nome as margens do Ribeirão da Mata.

Muitas histórias puderam ser vivenciadas por esta gente trabalhadora e tradicional, são pessoas que prezam pelos valores reais e antigos, que atualmente são esquecidos por uma parte da população.

O progresso sempre aproximou-se, aos poucos, timidamente preenchendo os espaços vazios do pequeno município. Com ele, houve a sua emancipação política, a sua íntima e crescente ligação com as cidades vizinhas mais desenvolvidas e com a Capital. Nomes importantes, orgulhosos de serem filhos desse solo, lutaram para a Capim Branco crescer e evoluir. Comércios, empreendimenFoto: IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO CAPIM BRANCO/MG (PASCOM) tos jamais sonhados, começam a germinar nas terras capimbranquenses. Hoje, o cenário é esse, um lugar de potencial gigantesco para ser uma das melhores cidades onde se pode viver. Venha para Capim Branco, faça parte dessa da nova e promissora comunidade capimbranquense.

Vale ressaltar, que a religiosidade desse povo é forte, poderosa e milagrosa. Diante da Matriz da Imaculada Nossa Senhora da Conceição, padroeira querida, erguida e sustentada por várias mãos ao longo dos anos, homens e mulheres oram, celebram, agradecem e fazem as suas promessas, lembrando que a pequinês é a maior virtude humana.

Somos criaturas que sempre procuram o seu Criador, Deus. Dificuldades aparecem e devemos enfrentá-las com um sorriso no rosto e de cabeça erguida, devemos nos unirmos e nunca nos dividirmos. A Pandemia continua, mas ela não é maior que o Pai. A Folha da Engenharia, acredita fielmente na força do brasileiro e da engenharia. Juntos venceremos.

PPGC

expediente Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro.

Secretária: Djanira Rola Castro Colaboradores: Denis Kleber Gomide Leite, Marcelo Ferreira Duarte, Coronel José Joaquim da Costa, Sylvio Podestá, Henrique Campos Vivaqua, Alcilene Geralda da Silva (Química), Lindolfo Paoliello.

Revisor: Alexandre Henrique dos Santos.

Correspondentes: Célio de Godoy (SP), Humberto Mota (RJ).

Fotos: Folha da Engenharia, anunciantes e agências.

Rua Penafiel, 360 - Anchieta Belo Horizonte, MG - 30310-420 WhatsApp: (31) 98268-7238 Cel: (31) 99633-5739 - CNPJ 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenhariappgc@hotmail.com Visualizações: 16.000 Editoração: Alê Artes - (31) 97131-5491.

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ARCELORMITTAL ANUNCIA R$ 740 MIL DE APOIO ÀS POPULAÇÕES ATINGIDAS PELAS CHUVAS EM MINA GERAIS Além do aporte, unidades da produtora de aço no Estado e na Bahia, participam da Campanha #oAçoSalvaVidas e viram pontos de coleta para a arrecadação de itens de necessidade básica

A ArcelorMittal, maior produtora de aço do Brasil e líder global do setor, anuncia novas ações de apoio às populações atingidas pelas chuvas em Minas Gerais.

A produtora de aço vai destinar mais de R$ 740 mil para cidades que abrigam as operações no Estado e comunidades vizinhas. Os municípios beneficiados são: João Monlevade, Rio Piracicaba, Nova Era, Sabará, São Pedro dos Ferros, Dionísio, São José do Goiabal, Marliéria, Abaeté, Martinho Campos, Dores do Indaiá, Quartel Geral, Bom Despacho, Carbonita, Senador Modestino Gonçalves, Diamantina, Vazante, João Pinheiro, Paracatu, Itatiaiuçu e Bela Vista de Minas.

Dos R$ 740 mil de apoio às populações atingidas, R$ 240 mil já foram utilizados na aquisição de kits de limpeza, cestas básicas, colchões e aluguel de equipamentos para atuar na recuperação de vias danificadas.

Paralelamente, a ArcelorMittal também está cedendo máquinas e equipamentos para a liberação de estradas e realizando nova edição da campanha #oAçoSalvaVidas, por meio da Fundação ArcelorMittal, que já atuou no auxílio às vítimas das chuvas, no combate à COVID-19 e à fome

Campanha #oAçoSalvaVidas mobiliza empregados e comunidade De 7 a 28 de janeiro ocorreu nova edição da campanha #oAçoSalvaVidas da Fundação ArcelorMittal. O objetivo atual é dar suporte às comunidades com doações de itens de necessidade básica e consumo imediato - como produtos de higiene, de limpeza, colchões, filtros de barros, água potável, fogões, botijões de gás de cozinha, geladeiras, cobertores e alimentos enlatados.

Além da relação de locais para coleta de itens em Minas Gerais e na Bahia, no site da Fundação ArcelorMittal os interessados encontram Pix de instituições para fazerem doação em dinheiro, qualquer quantia.

Esse novo meio de pagamento instantâneo pode ser usado para transferências bancárias, pagamentos e também é uma alternativa para quem quer fazer doações.

Saiba mais sobre a campanha o Aço Salva Vidas no site da Fundação ArcelorMittal:

https://www.famb.org.br/acosalvavidas

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OBRA DO RODOANEL DA GRANDE BH DEVE SER CONCLUÍDA ATÉ 2030 Fonte: Agência Minas Gerais

O projeto prevê a construção de aproximadamente 100 km de malha rodoviária. O Leilão será realizado em 28 de abril, na Bolsa de Valores; projeto estima reduzir mil acidentes por ano no Anel Rodoviário de BH A concessão será realizada por meio de parceria público-privada (PPP). O estado vai investir cerca de R$ 3 bilhões, provenientes do acordo assinado com a Vale para a reparação de danos causados pelo rompimento da barragem em Brumadinho, e a empresa vencedora vai aplicar em torno de R$ 2 bilhões.

O contrato estabelece prazo de 30 anos de concessão.

O projeto conta com a construção de quatro alças. Segundo o secretário estadual de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, as alças Oeste e Norte, que vão abranger 70% da demanda, devem ser concluídas em 2026. As alças Sul e Sudoeste devem ser as últimas entregues, até 2028.

Antes de as obras começarem, é necessário que o empreendimento passe pelo processo de licenciamento ambiental.

Alça Norte: Trecho que será implantado pela concessionária, com início no km 0 (entroncamento com a BR-381 trecho Belo Horizonte Governador Valadares) e fim no km 43,92 (entroncamento com a LMG-806), com extensão de 43,92 km.

Alça Sudoeste: Trecho que, mediante acionamento do gatilho de investimentos previsto no contrato, será implantado pela concessionária, com início no km 69,77 (entroncamento com a BR-381 trecho Belo Horizonte - São Paulo) e fim no km 83,05 (entroncamento com a MG-040), com extensão de 13,28 km.

Alça Oeste Trecho que será implantado pela concessionária, com início no km 43,92 (entroncamento com a LMG-806) e fim no km 69,77 (entroncamento com a BR-381 trecho Belo Horizonte - São Paulo), com extensão de 25,85 km.

Alça Sul Trecho que, mediante acionamento do gatilho de investimentos previsto no contrato, será implantado pela concessionária, com início no km 83,05 (entroncamento com a MG-040) e fim no km 100,65 (entroncamento com a BR-040 trecho Belo Horizonte - Rio de Janeiro), com extensão de 17,60 km.

Principais Benefícios O Rodoanel ligará alguns dos principais polos econômicos de Minas Gerais, ampliando a malha viária do estado com melhoria na qualidade de vida da população e garantindo melhores vias de acesso. A região do Anel Rodoviário ficará, portanto, mais livre para a circulação de veículos coletivos e individuais, sendo possível a significativa redução no número de acidentes e maior agilidade no tráfego.

Dentre os diversos reflexos positivos esperados estão o aumento do PIB da RMBH entre 7% e 13% em 10 anos e a diminuição das emissões de CO2 em quase 10% devido à existência de uma nova via que diminui os tempos de deslocamento e a quantidade de congestionamentos, permitindo maior eficiência e redução das cargas poluidoras dos veículos.

“Estamos falando ainda em mais de R$ 500 milhões em ISS para as prefeituras beneficiadas”, disse Marcato.

Conforme explicou o secretário, o Rodoanel Metropolitano terá um novo modelo de cobrança de pedágio. As cobranças serão feitas no chamado 'free flow', sistema de livre passagem, sem praças de cobrança, e o valor cobrado vai variar conforme a quantidade de quilômetros rodados.

A secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo, que também participou da coletiva, destacou o processo de licenciamento ambiental pelo qual passará o projeto. “É importante reforçar que o projeto foi debatido com nossas equipes técnicas desde o início. Passará pelo projeto de licenciamento convencional, como qualquer outro projeto de infraestrutura, seguindo todo trâmite legal e administrativo dentro da Secretaria. Há preocupação do governo do Estado de que o empreendimento seja sustentável econômica, social e ambientalmente”, disse.

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OBRA DO RODOANEL DA GRANDE BH DEVE SER CONCLUÍDA ATÉ 2030

Participação Desde o início da estruturação do projeto para construção do Rodoanel Metropolitano, a Seinfra promoveu duas consultas públicas que, juntas, ficaram no ar por 115 dias e receberam mais de 750 contribuições formais.

Nesse período, a Seinfra realizou oito audiências públicas, que contaram com centenas de participações de membros da sociedade civil, gestores municipais, representantes de associações de moradores e entidades ambientais. Todos os encontros foram transmitidos pelo YouTube e continuam d3sign/Getty Images disponíveis Foto: para consultas.

Em paralelo às audiências, foram realizadas pelo menos 75 reuniões que discutiram de forma pormenorizada os aspectos técnicos do projeto com todos os grupos interessados.

RECORDAÇÕES

Diálogo O secretário explicou que foram realizadas visitas a todos os municípios que serão beneficiados pelo Rodoanel com o objetivo de escutar as demandas e sugestões. Segundo Marcato, a participação das prefeituras foi efetiva.

“A Seinfra recebeu duas sugestões importantes de modificações de traçado. Uma das sugestões foi da prefeitura de Betim. Estivemos na prefeitura e solicitamos que a administração municipal nos enviasse o traçado que ela achava ideal.

Por orientação do govenador Romeu Zema, o mesmo nível de estudo que fizemos no traçado original colocado em consulta pública foi realizado para o traçado proposto pela Prefeitura de Betim”, explicou.

De acordo com Marcato, os engenheiros do governo foram a campo, fizeram sondagens, mediram novamente o traçado e fizeram o levantamento de engenharia. No entanto, a Secretaria não conseguiu atendar à solicitação por dois motivos: um custo adicional de R$ 1,2 bilhão e a identificação de uma queda de demanda de quase 10%.

“O projeto deixaria de beneficiar 10% dos automóveis e caminhões que usariam o Rodoanel. A proposta era afastar o Rodoanel totalmente da mancha urbana de Betim e Contagem.

Com isso, você não incentiva que os caminhões trafeguem no traçado proposto. Eles continuariam transitando no Anel Rodoviário de Belo Horizonte e circulado nas ruas de Betim e Contagem. Além disso, a sugestão do município passava muito próximo da represa Vargem das Flores. E por questões ambientais não foi possível acatar”, explicou.

A outra sugestão relevante partiu de ambientalistas, que pediram para deixar o traçado mais próximo da mancha urbana e o afastasse da Serra da Calçada. Neste caso, a solicitação foi acatada e a Alça Sul foi modificada no projeto.

Foto: Arquivo Pessoal da F.E.

O Jornalista José Godoy Castro, juntamente com Rel Pulric (presidente da Mannesmann) na Inauguração da Feira de Siderurgia - Escola Técnica CEFET. Registro: Anos 70.

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COLUNA

Prof. José Dimas Rietra

Livro o Kennedyano

“Medalha “Eng. Mauro Pereira Lopes”

NOSSO PASSADO, NOSSA HISTÓRIA! Esquina da Avenida Afonso Pena com a Rua São Paulo, Centro de Belo Horizonte - MG. Ano de 1930.

Foto: Prof. José Dimas Rietra

I EDIÇÃO - Eng. Pedro Meneguetti Natural de Castelo, no estado do Espírito Santo, Pedro Meneguetti é Agente Fiscal de Tributos Estaduais da Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais.

Graduado na Kennedy, em 1986 Meneguetti posteriormente, cursou Especialização em Direito Tributário pela PUC/MG e é Graduando em Direito Tributário pelo Instituto Metodista Izabela Hendrix.

Como engenheiro, Pedro trabalhou na Construtora Mendes Júnior participando das obras do Ribeirão Arrudas e da canalização do Córrego Vilarinho.

Atualmente é Subsecretário da Receita Estadual na Secretaria de Estado de Fazenda, nomeado em 2004.

- Eng. Ronaldo Valadares Gontijo Natural de Bom Despacho. Formou na Kennedy, em 1985. Ronaldo é sócio- diretor da Construtora Valadares Gontijo Ltda e proprietário das siderúrgicas: Siderúrgica União S/A e da Sidepar- Siderúrgica do Pará S/A. O Kennedyano atua ainda na área de reflorestamento e mineração com a Mineração Floresta do Araguaia S/A.

- Eng. Sílvio de Freitas Júnior Natural de Belo Horizonte, Sílvio tem uma longa história ligada ao DER/MG. História que começou antes mesmo de se formar, na Kennedy, em 1981. Três anos antes, ele já trabalhava como Auxiliar de Serviços de Engenharia no DER/MG. Atualmente, ele ocupa a Diretoria Administrativa.

Sílvio seguiu o exemplo do pai, também Engenheiro Civil, um dos fundadores do DER/MG. Seu pai ocupou a Diretoria de Construção no governo Juscelino Kubitscheck.

Fonte: Facebook - Fotos Antigas de Minas Gerais

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Fonte: SINDUSCON - MG

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Um dos principais desafios da administração pública das grandes cidades é a adequada coleta e manejo da água da chuva. As soluções existentes devem ser integradas para melhor aproveitamento do recurso hídrico, evitando problemas estruturais e, principalmente, as incômodas inundações.

A indústria brasileira do cimento e a ABCP tem se empenhado fortemente em demonstrar o benefício que o pavimento permeável de concreto e outros sistemas, trazem para as cidades e para a sociedade em geral.

E para que toda essa contribuição seja efetiva, foi criado há mais de uma década, o projeto Soluções para Cidades, em que a cadeia produtiva do concreto reforça seu compromisso de apoiar a transferência da tecnologia e o uso adequado dos sistemas construtivos à base de cinema a favor do desenvolvimento dos centros urbanos.

Considerando que em Áreas urbanas densamente ocupadas as superfícies destinadas ao sistema viário e áreas industriais e residenciais podem chegar a ocupar 30% da área da bacia de drenagem, o uso desse tipo de pavimento se faz necessário como um aliado para o aumento da infiltração das águas e redução de enxurradas.

Dependendo das condições de projeto, a água retirada da superfície pode retornar ao lençol d’água ou até ser reaproveitada como água de reuso, uma solução também para problemas decorrentes da crise hídrica que o Brasil enfrenta de tempos em tempos.

Ao permitir a passagem da água através de sua estrutura, o concreto permeável minimiza a impermeabilização das áreas que ocorre com os sistemas convencionais. A porosidade varia de 15% a 30% proporcionando um escoamento melhor da água, dependendo do material e da sua disposição, tornando-se uma alternativa sustentável para o manejo das águas pluviais. Em especial nas épocas do ano nas quais se enfrenta – e se sofre -, com o alto volume das chuvas – principalmente as regiões sudeste e nordeste.

Apesar de o sistema de pavimentos permeáveis ter avançado muito no Brasil nos últimos anos – com inúmeras obras públicas e privadas – o trabalho de difusão da norma técnica ABNT NBR 16416: 2015 e de conscientização e capacitação do sistema, devem ser contínuos, principalmente junto aos órgãos públicos e aos principais especificadores.

Para isso, recentemente uma nova ferramenta se encontra gratuitamente disponível no site do Soluções para Cidades, que é um curso online (EaD) sobre o tema, com quatro módulos e certificado de participação, com o intuito de que arquitetos, engenheiros, gestores e incorporadores possam qualificar e dominar a técnica da pavimentação permeável.

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CLASSIFICADOS ESPECIAIS

Rua Timbiras, 2077, Salas 1101 e 1102 Lourdes - Belo Horizonte/MG Tel./Fax: (31) 3311-4800 - contagemg@terra.com.br www.contagemg.com.br - CRC - MG - nº 6416

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PROFESSOR OLAVO DE CARVALHO Fonte: ESBRASIL

Por Dilva Frazão - Biblioteconomista e professora

“As portas do espírito só se abrem à perfeita sinceridade de propósitos” “A vaidade da ignorância é um abismo de miséria humana.”

Olavo de Carvalho (1947 - 2022)

Breve Biografia...

Olavo de carvalho (1947-2022) foi um escritor e jornalista brasileiro. Era considerado um polemista e um dos poucos representantes do pensamento conservador no Brasil. Foi influenciador dos apoiadores do presidente Jair Messias Bolsonaro.

Olavo de Carvalho escreveu e editou o jornal online Mídia sem Máscara. Sua crítica focaliza-se no combate ao comunismo, ao meio intelectual brasileiro, aos grupos de esquerda e à chamada Nova Ordem Mundial.

Olavo Luiz Pimentel de Carvalho nasceu em Campinas, São Paulo, no dia 26 de abril de 1947. Começou a sua carreira como jornalista na Empresa Folha da Manhã S/A e posteriormente trabalhou na revista Planeta. Foi articulista dos jornais Folha de São Paulo e O Globo, e da revista Bravo.

Formação Olavo de Carvalho chegou a estudar filosofia na PUC do Rio de Janeiro, mas não terminou o curso, que foi extinto, por

1947 2022

conta da morte do professor e diretor do curso Pe. Stanislavs Ladusans.

Ainda assim, escreveu e apresentou dois trabalhos acadêmicos: "Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos" e "Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviev".

Olavo de Carvalho optou, em contraponto às atividades jornalísticas, pelo estudo da filosofia de forma autodidata.

Estudou bastante religiões comparadas, astrologia tradicional (atuou como astrólogo e criou uma leitura astrológica própria, a astrocaracterologia).

Estudou as artes liberais, modelo de iniciação aos estudos superiores medievais. Assim que estava preparado, passou a elaborar apostilas que se tornariam livros e a atuar como professor por conta própria em aulas particulares.

A partir dos anos 90, publicou seus escritos em livros, entre eles: - Aristóteles em Nova Perspectiva: introdução à Teoria dos Quatro Discursos (1996) - O Imbecil Coletivo: Verdades Inculturais Brasileiras (1996) (best-seller que tinha como teor, a crítica aos intelectuais e formadores de opinião brasileiros) - O Jardim das Aflições: De Epicuro à Ressurreição de César - Ensaio Sobre o Materialismo e a Religião Civil (2000) - O Mínimo que Você Precisa Saber Para Não Ser um Idiota (2013).

Uma das principais ideias de Olavo de Carvalho é de que a consciência do indivíduo deve ser preservada do coletivismo representado pelo estado, pelas instituições e meios de comunicação ou quaisquer grupos de opinião. É declaradamente um pensador de ordem conservadora que combate a tirania das ditaduras e do comunismo.

Olavo de Carvalho vivia nos EUA, de onde escrevia para o Jornal impresso, Diário do Comércio e para o jornal online Mídia sem Máscara. Ministrava aulas de filosofia presenciais e online, além de escrever ensaios.

Olavo de Carvalho foi influenciador dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

A obra filosófica ensaística de Carvalho foi elogiada por personalidades como Paulo Francis, José Sarney, Jorge Amado e João Ubaldo Ribeiro. Publicou cerca de 21 livros.

Olavo de Carvalho faleceu em um hospital na Virgínia, Estados Unidos, no dia 24 de janeiro de 2022, com os seus 74 anos de idade.

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DIA NACIONAL DO CARTEIRO

O Dia do Carteiro é celebrado nesta data porque no dia 25 de janeiro de 1663 foi criado o cargo de Correio-mor da Monarquia Portuguesa no Brasil.

Luiz Gomes da Matta comprou do rei Felipe II o cargo de Correio-mor me 1606. Assim, era de sua responsabilidade todas as mensagens escritas emitidas pela Corte.

Mais tarde, em 25 de janeiro de 1663, seu neto seria nomeado o primeiro Correio-mor do Mar e teria a incumbência de cuidar da troca de correspondências entre as colônias e a Corte portuguesa.

Os mensageiros seriam de fundamental importância na história do Brasil. Basta lembrar que foi um "carteiro", Paulo Bregaro, que entregou as correspondências que acabaram decidindo a proclamação da independência do Brasil por Dom Pedro I, em 7 de setembro de 1822.

Paulo Bregaro, por esse motivo, tornou-se o patrono do Correios.

O serviço regular de entregas de cartas e mercadorias, porém, só foi estabelecido no Brasil em 1835.

Atualmente, são mais de 56 mil carteiros trabalhando na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e 10% deste contingente é formado por mulheres.

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O GRANDE SUCESSO DA ENERGIA SOLAR EM 2022 Cuidado antes de investir em franquia Antes de comprar uma franquia, é importante prestar atenção às recomendações de especialistas, como não investir todo o seu dinheiro no negócio e ler atentamente a Circular de Oferta de Franquia (COF).

Tomar cuidado com franquias de baixo valor é outra dica.

Para especialistas, um risco comum que se corre ao comprar franquias baratas é o franqueado se tornar, na prática, um vendedor de produtos e serviços da franqueadora, e ainda pagar taxas altas para isso.

Franqueado deve conhecer a fundo o setor

Crise hídrica, aumento da conta de energia elétrica e apelo da sustentabilidade, entre outros motivos, têm feito o setor de energia solar se tornar um negócio promissor no país.

Segundo Maurício Matsumoto, consultor do Sebrae-SP, é um bom momento para investir no setor. "A franquia é um modelo já testado e aprovado. As redes já mapearam o mercado e têm todo o aparato técnico que esse modelo de negócio exige. É uma opção atraente e com um bom potencial de sucesso", declarou ele, que dá outras dicas ao franqueado.

Relatório da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar), publicado no início de janeiro, mostra que a energia solar fotovoltaica (com placas solares) representa 2,4% do total gerado.

A energia hidrelétrica produz a maior parte: 57,6%. As empresas privadas já investiram R$ 66,3 bilhões no setor solar, desde 2012, gerando 390 mil empregos. O relatório mostra também que 17,5 milhões de toneladas de CO² deixaram de ser emitidos graças a esse tipo de geração de energia Para o consumidor final, a instalação de energia solar na casa custa a partir de R$ 10 mil, de acordo com a rede Energy Brasil. As empresas dizem que o projeto de um sistema de energia solar fotovoltaico é totalmente personalizado e varia conforme a demanda da casa.

Segundo a rede Blue Sol Energia Solar, dependendo do projeto, é possível alcançar uma economia de mais de 95% na conta de luz. A instalação toda costuma se pagar, em média, em quatro anos.

Maurício Matsumoto, consultor do Sebrae-SP, diz que a tendência de crescimento desse mercado é promissora. "O consumidor tem migrado para a energia solar devido a alguns fatores, entre eles a crise hídrica, os constantes aumentos da conta de luz, equipamentos mais em conta e o acesso a linhas de financiamento para a instalação do serviço", declarou.

Outro ponto a favor do negócio é a consciência ambiental do consumidor. "São sistemas que estão alinhados à sustentabilidade, responsabilidade social, ambiental e econômica", explicou.

Matsumoto diz, no entanto, que, antes de investir no negócio, o franqueado deve conhecer a Lei de Franquia (Lei 13.966/2019), pesquisar o mercado e comparar as opções de franquias. "Nesse segmento, há empresas bem estruturadas e com propostas diferentes. Você deve escolher qual melhor se adapta ao seu perfil.".

Outra dica dada pelo consultor é o franqueado conhecer a fundo esse setor de energia solar. "A maioria das redes exige perfil comercial, mas o franqueado precisa dominar o segmento e ter afinidade com o negócio", afirmou.

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Fonte: CBIC

GOVERNO REGULAMENTA LGPD PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

UTILIDADE PÚBLICA...

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) da Presidência da República aprovou o Regulamento de aplicação da Lei nº 13.709, de 14/08/2018, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), para agentes de tratamento de pequeno porte – microempresas, empresas de pequeno porte, startups e pessoas jurídicas de direito privado, inclusive sem fins lucrativos.

A Resolução CD/ ANPD nº 2/2022, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (28/01), estabelece diretrizes e normas que para a disponibilização de informações sobre o tratamento de dados pessoais, por meio eletrônico, impresso ou qualquer outro que assegure os direitos previstos na LGPD e o acesso facilitado às informações pelos titulares.

A ANPD disporá sobre flexibilização ou procedimento simplificado de comunicação de incidente de segurança para agentes de tratamento de pequeno porte, nos termos da regulamentação específica, podendo determinar o cumprimento das obrigações dispensadas ou flexibilizadas no regulamento, considerando as circunstâncias relevantes da situação, tais como a natureza ou o volume das operações, bem como os riscos para os titulares.

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E A SUA GRANDE HISTÓRIA

Mannesmann - Barreiro (FOTO: Acervo Público da Cidade de Belo Horizonte - ACPBH) A Companhia Siderúrgica Mannesmann (hoje Vallourec), foi inaugurada 12 de agosto de 1954, possuindo modernas instalações industriais e gerando emprego, renda e desenvolvimento para a região. Palco de inovações, de rebeliões e de inúmeros acontecimentos relacionados a vida do Barreiro. Um local onde estiveram presentes o Governador do Estado de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek e o Presidente da República, Getúlio Vargas, dentre outras autoridades, o que demonstra sua importância para economia desse País.

Em 1886, os irmãos alemães, Reinhard (1856-1922) e Max Mannesmann (1857-1915) receberam a primeira patente para sua invenção de um processo giratório de tubos sem costura (processo Mannesmann).

Entre 1887 e 1889 eles fundaram fabricas de tubagem com diferentes sócios e negócios em Bous/Alemania, em Chomutov/Boémia, em Landore/País de Gales e em sua cidade natal Remscheid/Alemanha.

Por motivos técnicos e financeiros na fundação, as fabricas de tubagem existentes no continente foram unificadas na empresa Deutsch-Österreichische Mannesmannröhren-Werke AG em 1890. A sede desta nova empresa foi em Berlin. Reinhard e Max Mannesmann formaram o primeiro conselho de direção, mas deixaram-no em 1893.

Neste ano a sede da empresa mudou-se para Düsseldorf - a central da indústria de tubagem nesta época. A empresa novamente mudou de nome para Mannesmannröhren-Werke AG em 1908.

Nos anos seguintes a posição da empresa no setor de exportação, o qual desde o principio foi muito importante, concentrou-se e expandiu com a aquisição da fabrica de tubagem Mannesmann em Landore/Wales e a fundação da fabrica de tubos em Dalmine/Itália.

Em seguida fundaram-se sucursais e escritórios de vendas diretas, alguns com oficinas e capacidades para construção de dutos, em colaboração com empresas locais bem estabelecidas por todo o mundo, especialmente na América do Sul, Ásia e África do Sul. Além disso, Mannesmannröhren-Werke começou a produzir tubos com costura, tubos de aço inoxidável e outros tipos de tubagens. A empresa tornou-se o produtor líder mundial em tubos de aço.

Nas primeiras décadas de sua existência, Mannesmann foi somente produtor. Por este motivo sempre ficou muito dependente das entregas de matérias primas por terceiros. Para reduzir este risco associado, na primeira metade do século XX a empresa começou a crescer, para um grupo de ferro e aço, verticalmente integrado. O grupo teve sua própria produção de minerais e carvão, fabricação de aço e seus processamentos, assim como um departamento de comercio integrado.

Nos anos 50, Mannesmann fundou fabricas de tubagem no Brasil, Canadá e na Turquia.

Em 1955, a parte administrativa do conglomerado foi renomeada para Mannesmann AG. O grupo continuou seu desenvolvimento para um conglomerado altamente diversificado. Os setores corporativos de engenharia e automotivo fundados no final dos anos 1960 formaram parte de famosas empresas como Rexroth, Demag, Dematic, Sachs, VDO, Boge, Kienzle, Krauss-Maffei, Hartmann & Braun e Tally. Dentro do grupo Mannesmann diversas destas empresas tornaram-se líderes do mercado de seus devidos setores.

Em 1990, apos a liberação do mercado de telecomunicações na Alemanha, Mannesmann fundou um novo setor de comercio e estabeleceu a primeira rede de telefonia celular em propriedade privada, conhecida como D2 Mannesmann. A empresa da rede batizou-se Mannesmann Mobilfunk GmbH. Foi o principal competidor do operador dominante, T-Mobile da Deutsche Telekom, também conhecido como D1. Além disso, Mannesmann estendeu seu departamento de telecomunicações com serviços integrais cobrindo rede móvel e fixa de telefonia, internet e tele comercio com empresas na Alemanha, Itália, Reino Unido e Áustria O setor de telecomunicações da Mannesmann foi muito exitoso por toda a Europa. Em 1999 desenvolveu um plano para separar os restantes setores. Através de uma transição das ações das devidas empresas para uma nova chamada Mannesmann Atecs GmbH, as divisões industriais foram unificadas numa companhia distinta, assim formando uma das maiores empresas listada no index da bolsa alemã DAX. Porém, antes de realizar estes planos, numa batalha histórica de aquisições empresariais, a qual tomou vários meses, a empresa britânica de telecomunicações Vodafone no ano de 2000 terminou por adquirir a Mannesmann. Em 04 de Fevereiro de 2000 o conselho administrativo da Mannesmann concordou com a fusão pelo valor de € 190 bilhões, sendo assim a aquisição mais alta até a esta data e continuando ainda entre as mais altas na história. O setor de telecomunicações da Mannesmann consequentemente foi incorporado no grupo Vodafone, restando divisões que foram vendidas a outras empresas.

Mannesmann Arcor foi um provedor de telefonia de linha fixa e internet. Vodafone ficou dono único desde Maio 2008, quando a Deutsche Bahn (18,7%) e a Deutsche Bank (8,18%) lhes venderam suas participações. Concentrava em Minas Gerais unidades de mineração (Mina Pau Branco, Brumadinho) e siderurgia (Usina Barreiro, Belo Horizonte), adquirida pela francesa Vallourec, passou a ser Vallourec & Mannesmann Tubes, com a sua aquisição total hoje é Vallourec Soluções Tubulares do Brasil.

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DANIELA GURGEL - ARQUITETURA E ENGENHARIA Fonte: MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA

Daniela Gurgel, projetista, formada na escola INAP - Instituto de Arte e Projeto, endereço do meu escritório: Rua Petrópolis número 207, Bom Jesus, Matozinhos/MG. Há 12 anos projetando Sonhos, me colocando no lugar do cliente respeitando o que ele pensa, entendendo o que ele valoriza, fazendo de simples traços projeções de sonhos!

Um bom projeto supera anseios do cliente, atende plenamente ao uso e ao fluxo que foi destinado. É equilibrado ao seu espaço e integrado a vizinhança, apresenta conforto térmico, acústico, tátil e visual. Tem personalidade própria!

Serviços prestados: -

Projetos Arquitetônico; Projeto Estrutural; Projeto de Reforma; Ampliação Regularização de imóveis; Habite-se; Averbaçao

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Usucapião; Retificação de Área; Instituição de condomínio; Serviços da RFB; Projetos 3D e Empreendimentos

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Fonte: JCCONCURSOS

OS SETE MAIORES SÁLARIOS DO MUNDO

O novo valor do salário mínimo já está em vigor no Brasil. Houve um reajuste de 10,18% e a remuneração básica do brasileiro passou de R$ 1.100 para R$ 1.212 em 2022. Embora seja o maior reajuste dos últimos seis anos, o trabalhador ainda perde o poder de compra mesmo com o aumento devido às perdas provocadas pela alta da inflação.

Segundo estudo do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), para suprir as necessidades básicas de uma família com quatro integrantes, o salário mínimo deveria ser de R$ 6 mil no país.

Mas será que o piso salarial do Brasil é muito diferente do praticado nas grandes economias mundiais? Em 2022, o Brasil deve permanecer na 11ª colocação quando comparado às maiores economias do mundo, segundo o último relatório publicado pelo britânico Centro de Pesquisa para Economia e Negócios (CEBR). Porém, quando o assunto é salário mínimo, a notícia não é nada boa.

De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil tem um dos piores salários mínimos do globo, ficando melhor posicionado apenas que o México.

Confira o ranking com os 7 maiores salários bases do mundo.

Melhores salários do mundo 1 2 3 4

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Austrália - U$ 12,9 Luxemburgo - U$ 12,6 França - U$ 12,2 Alemanha - U$ 12,0

5 - Nova Zelândia - U$ 11,8 6 - Holanda - U$ 11,3 7 - Bélgica - U$ 11,2

A lista mostra o valor médio por hora, em dólar. Percebe-se que a Austrália se destaca como o país com o salário mínimo mais alto do mundo, pagando U$ 12,9 dólares por hora trabalhada. No Brasil, são pagos U$ 2,2 por hora - o que representa quase 6x menos do que os australianos recebem e coloca o país na penúltima posição do ranking: é o 31º de 32 nações que compõem a lista da OCDE. Os Estados Unidos da América, EUA, são a maior economia mundial, mas ocupam a 16ª posição dos países com melhores salários mínimos (U$ 7,3). Logo na sequência, atrás da Bélgica, vem o Reino Unido (U$ 11,1), o Canadá (U$ 10,5) e a Irlanda (U$ 10,3), fechando o top 10.

O México é o lanterninha e uma curiosidade é que, apesar de oferecer um dos menores salários mínimos, é o país no qual o trabalhador passa mais horas em atividade. Ao todo, durante o ano, são totalizadas 2.124 horas trabalhadas. Em 28,7% dos casos, os mexicanos ficam mais de 50 horas por semana nos escritórios. Aqui no Brasil, a média é de 39,5 horas semanais trabalhadas.

Diferença Salarial (R$) na construção Civil Brasil vs EUA Engenheiro Civil: Arquiteto: Pedreiro: Carpinteiro: Pintor:

R$ 6.602,27 R$ 3.402,60 R$ 1.479,02 R$ 1.819,00 R$ 1.620,47

R$ 30.895,00 R$ 28.440,00 R$ 15.97500 R$ 17.030,00 R$ 16.325,00

Fonte: Catho

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