SOLUÇÕES EM GESTÃO ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 Foto: PPGC Página 13 Um empreendimento pensado em todos os detalhes! “ ”
Pode-se dizer que o país, que um dia fora chamado de “Terra de Santa Cruz”, foi sonhada para ser uma nação autossustentável e poderosa. Entretanto, o que estraga todo esse sonho é a corrupção, sendo ela presente em todas as esferas da sociedade, sendo na política, na religião, no social, na economia e no cotidiano da população.
EDITORIAL
“BRASIL, DO FUTURO!”
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Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro. Djanira Rola Castro Colaboradores: Denis Kleber Gomide Leite, Marcelo Ferreira Duarte, Coronel José Joaquim da Costa, Sylvio Podestá, Henrique Campos Vivaqua, Alcilene G. da Silva (Química), Lindolfo Paoliello e Maria Izabel Perdigão Gomes, Revisor: Alexandre Henrique dos Santos. Célio de Godoy (SP), Humberto Mota (RJ). Folha da Engenharia, anunciantes e agências. Eng. Saulo Clementoni Castro. Sede própria Rua Penafiel, 360 - Anchieta Belo Horizonte, MG - 30310-420 WhatsApp: (31) 98268-7238 Cel: (31) 99633-5739 - CNPJ 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenhariappgc@hotmail.com Visualizações: 16.000 Editoração: Alê Artes - (31) 97131-5491.
O PAÍS
O Brasil sempre foi apresentado como “O PAÍS DO FUTURO”, mesmo apresentando os problemas políticos e sociais que corroem a sua imagem. É um gigante em riquezas naturais, recursos e território. Possuí um povo extraordinário que não deixa se abater pelas dificuldades e buscam o seu sustento enfrentando tudo.
Estamos SIM caminhando para o futuro real e belo, mas, para que o caminho seja menos penoso, basta a população se unir. Seja rico, seja pobre, queremos Brasileiros e não títulos ideológicos partidários. A maior “arma” para garantir esse futuro é o VOTO e a SABEDORIA em usar esta “arma”. A Folha da Engenharia acredita fielmente que a população se unirá para o bem comum em garantir a alcunha de “Brasil, o país do futuro”. Seremos uma nação grande com as bençãos e proteção de Deus!
A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitário e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matérias publicados não refletem necessaria mente a opinião dos editores. NOVO folhadaengenhariappgc@hotmail.comjornalfolhadaengenhariaE-MAIL
Secretária:
Quando a família Real de Portugal se estabele ceu em terras brasileiras, Dom João VI tornou este país a sede do seu governo português, de onde governaria o seu reino. Ele foi um dos que perceberam o futuro promissor do Brasil, principalmente com a visão próxima deste território majestoso.
Fotos:
PPGC expediente
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Correspondentes:
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Produtora de aço alcançou a 2ª posição na categoria “Mineração, Metalurgia e Siderurgia na premiação Inovação Brasil 2022
A inovação sempre acompanhou a trajetória da ArcelorMittal no Brasil. A empresa conta com Centro de Pesquisa e Desenvolvi mento para a América do Sul (um dos 12 espalhados pelo mundo) que fomenta parcerias externas e a criação de ecossistemas de inovação com representantes da iniciativa privada e de entidades do poder público. O centro de pesquisas atende às demandas das unidades de produtos planos e longos da América do Sul em três temas: desenvolvimento de produtos; desenvolvimento de proces sos e atendimento a clientes. O enfoque é nas inovações para as indústrias automotiva, máquinas e equipamentos, de energia (oleodutos e gasodutos, estruturas off-shore, torres eólicas), construção civil e eletrodomésticos.
A ArcelorMittal, líder em aços no Brasil, conquistou mais uma importante distinção no Prêmio Inovação Brasil. A empresa obteve o 2º lugar de forma consecutiva na categoria “Mineração, Metalurgia e Siderurgia”, sendo o 1º no setor de siderurgia, e ocupou a 21ª colocação no ranking geral, que seleciona as 150 empresas mais inovadoras do país. A PwC e a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) desenvolveram a pesquisa que também destacou outros 24 setores. O ranking foi anunciado no dia 26 de julho em cerimônia realizada na capital paulista.
A empresa lançou também o Açolab - primeiro laboratório de inovação aberta da indústria do aço no mundo - e o Programa iNO.VC, com foco na aceleração da transformação digital. O Açolab completou quatro anos (em julho de 2022) e consolida o objetivo de incentivar a inovação para o negócio de segmento de aços longos da ArcelorMittal no Brasil. O propósito é cocriar soluções inovadoras que gerem valor para a empresa e para a sociedade. Para se ter uma ideia de volume de trabalho, o hub de inovação está conectado atualmente a mais de 8 mil startups (cerca de 50% do total de startups brasileiras). Já o iNO.VC é voltado para o desenvolvimento de três unidades da ArcelorMittal em Vitória (ES), Contagem (MG) e São Francisco do Sul (SC). O intuito do programa é acelerar propostas que sejam estratégicas ao segmento e ao ecossistema digital de forma disruptiva, para encontrar soluções que fortaleçam os valores de sustentabilidade e liderança do grupo globalmente. A ArcelorMittal Sistemas é outra área de negócio da empresa que oferece soluções de TI para unidades do Grupo em diversos países. Sobre a ArcelorMittal - Líder no mercado global de aço, o Grupo ArcelorMittal está presente em cerca de 60 países e tem como propósito criar aços inteligentes para as pessoas e o planeta. No Brasil, a empresa tem unidades industriais em seis estados (ES, MG, MS, RJ, SC e SP), além de unidades comerciais distribuídas em todo o país, compondo uma força de trabalho de cerca de 16 mil empregados. As plantas têm capacidade de produção anual de 12,5 milhões de toneladas de aço bruto e de 7 milhões de toneladas de minério de ferro. A empresa atua, ainda, em áreas diversificadas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas de eucalipto) e tecnologia da informação.
INOVAÇÃO NA ARCELORMITTAL É RECONHECIDA PELO ANUÁRIO DO VALOR ECONÔMICO ArcelorMittalFoto:
DCFonte:
Hoje ela tem como matéria-prima básica o ferro-gusa e a sucata. A partir de um projeto, é construído um modelo da peça que se quer fundir. Ele pode ser feito em isopor, madeira ou alumínio e é molda do em uma mistura de areia com resina e outros componentes. O vácuo do molde é preenchido com metal líquido e se torna uma peça, seja ela para o setor automotivo ou um simples utensílio doméstico.
PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA MINEIRA DE FUNDIÇÃO REGISTRA CRESCIMENTO
Incertezas sempre vão fazer parte do panorama, afinal o principal insumo do setor, o ferro-gusa, começou a pandemia custando US$ 400, passou para US$ 850 e chegou a US$1.170 a tonelada. A guerra entre Ucrânia e Rússia, que são grandes produtores ao lado do Brasil, foi um dos fatores mais impactantes. Um dos fatores de incerteza está justamente nos caminhos da indústria automobilística, que consome a maior parte dos produtos fundidos no País no ano passado, o setor automotivo comprou 46% da produção. O carro elétrico é uma alternativa cada vez mais próxima, mas que ainda enfrenta dificuldades como autonomia da bateria em um país de dimensões continentais como o Brasil. Hoje, o preço está em cerca de US$ 800 a tonelada. “Quando parou o fornecimento, os clientes vieram aqui buscar e, com a demanda, começou a dança de preços. Mas, agora, há um assentamento, no qual as variações vão continuar, mas em um mesmo patamar”, acredita Gonzaga.
A indústria de fundição em Minas Gerais vem registrando recor des de produção. Depois de encerrar 2021 com crescimento de 28% em relação ao ano anterior, já ampliou a produção em 12,4% até maio e aposta em um resultado positivo para 2022 de 24% performance que deve se estender ao País. Só nas 275 plantas mineiras, a produção até maio foi de 290 mil toneladas. No País, foram 940 mil. “A tendência é aumentar, porque todas as plantas estão tomadas. Este é um número cobiçado por outras áreas da indústria e que nós conseguimos atingir mesmo com o aumento do ferro-gusa e da energia elétrica, ou seja, é uma demonstração da capacidade de gestão do setor”, comemora o presi dente do Sindicato da Indústria da Fundição no Estado de Minas Gerais (Sifumg), Afonso Gonzaga. Segundo o dirigente, o cenário político não traz receios. “Seja Bolsonaro, Ciro, Lula ou quem quer que seja, o País vive um processo que é um caminho sem volta. As licitações públicas de ferrovias e saneamento básico, por exemplo, fazem parte de uma estrutura preparada para que a indústria continue avançando”, garante.
Mesmo com a alta nos preços do ferro-gusa e da energia, o setor prevê fechar 2022 com avanço de 24%
A fundição é uma indústria de transformação que é utilizada pelo homem há mais de 6.000 anos. No início, ela usava metais de baixo ponto de fusão (bronze e cobre) em fornos rudimentares de cerâmicas e pedras; minérios de metais eram fundidos para produção de adornos e armas.
O único problema, ressalva Gonzaga, é a dificuldade de contra tar mão de obra. “Não é deficiência do Senai, mas falta mesmo de pessoas pra gente qualificar”. Ele sublinha que, além do Senai de Itaúna estar com dois cursos abertos na área de fundição, também está oferecendo preparação on-line e inclusive levado os alunos às feiras, para que eles conheçam as novidades do setor.
O setor neste momento briga com o governo pela recriação do Ministério de Indústria e Comércio, na premissa de que a indústria será o carro-chefe da recuperação da economia. “Estamos numa situa ção favorável, que vai ajudar a melhorar este PIB. O nível de inves timentos que estamos fazendo eu não vejo desde 2008, na paridade de um para um do dólar. Está todo mundo comprando equipamento para melhorar a capacidade produtiva e trabalhar com mais susten tabilidade”, revela o presidente do Sifumg.
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O que é fundição?
“Nós não conseguimos repassar tudo, mas os nossos clientes entenderam que tinham que aceitar os reajustes. Afinal, quem define o preço das commodities é o mundo e suas necessidades. Não tem como a gente controlar o preço do minério ou do ferro-gusa e isso ficou claro nas negociações”, acrescenta.
A ideia, segundo o dirigente, é atrair e encantar os futuros colaboradores das fundições. “Estamos preparando o chão da fábri ca, investindo em modernização e tecnologia para que o trabalho não seja tão agressivo”, diz. “Também é nossa responsabilidade oferecer o suficiente para o trabalhador sustentar a si e sua família. Eu negocio há 17 anos com metalúrgicos e sei que é desumano ir para a mesa de negociação sem entender que o IPCA é insuficiente para definir os reajustes. E, para isso, só há uma solução: desonerar a folha de pagamento pra gente pagar melhor”, acrescenta.
“É uma indústria abstrata porque, mesmo fazendo tudo dentro das normas para produzir uma peça, ela pode ser perdida por um excesso de umidade no galpão, por exemplo. E aí ela tem que ser feita novamente”, observa o presidente do Sindicato da Indústria da Fundição no Estado de Minas Gerais (Sifumg), Afonso Gonzaga.
A Folha da Engenharia não podia deixar de fazer uma homenagem a Francisca Martins de Assis Nascida no município de Antônio Dias, no dia 24/07/1922, se viva estaria completando 100 anos. Casou-se aos 17 anos com Raimundo Godoy Castro. O casal teve 12 filhos. Foi uma mãe maravilhosa, cuidando de todos. Mas, foi levada precoce mente com os seus 57 anos, deixando 11 filhos, que hoje estão todos bem encaminhados na vida.
05ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 NOSSO PASSADO, NOSSA HISTÓRIA! Fonte: Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte - ASCOM Praça Raul Soares, Belo Horizonte - MG. Ano de 1936. ... RECORDAÇÕES
Do Editor
CENTENÁRIO DA TIA SINHÁ “Saudades Tia Sinhá!”
A Folha da engenharia parabeniza toda a família por este Centenário importante da nossa Tia Sinhá.
- Eng. Antônio Harley Anselmo
ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022
Convidados os professores Evando (Concreto Armado) e Dimas (Estruturas). Uma grande festa na Enseada das Garças na Pampulha, no dia 09/07/2022.
Graduada em 1999, Edna é Diretora Comercial da Detronic S/A e é a responsável técnico da empresa nas obras de ampliação da Avenida Antônio Carlos, Expansão da Arcelor Mittal Brasil, Plano Diretor do Minas I, Centro Administrativo de MG, entre outras.
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Graduado em 1987, Antônio é Gerente de Engenharia do Departamento de Energia da VALE e é responsável pelo desenvolvimento de projetos de geração de energia da Vale nas usinas hidrelétricas de Funil, Candonga, Estreito, Aimo rés, Karebee(Indonésia), Sinu(Colômbia) e na Província de Ontário no Canadá.
Graduado em 1984, Alexandre é Diretor Técnico VMA Engenharia de Explosivos e Vibrações, atua ainda como consultor técnico para área de explosivos e vibrações de Ministério da Ciência e Tecnologia em parceria com as universida des: UNESP, UFMG, UFGRS, UFCG, UFOP, e UNB. É membro dos principais Institutos Internacionais da Área. III EDIÇÃO - Eng. Alexandre Antonini
Graduado em 1975, Eduardo é Sócio Diretor da Engeclam Engenharia LTDA. Além de membro ativo da empresa, ocupou diversas diretorias do Sinduscon/MG. Eduardo atua também na Câmara da Indústria da Construção da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais.
- Eng. Eduardo Henrique Moreira - págs. 74 e 75COMEMORAÇÃO DOS 30 ANOS DE FORMATURA DA ESCOLA DE ENGENHARIA KENNEDY
Prof. José Dimas Rietra Livro o Kennedyano Foto: Prof. José Dimas Rietra “Medalha “Eng. Mauro Pereira Lopes” COLUNA
- Engª. Edna Penido Bastos Barcelos
DimasProfessorFoto:DimasProfessorFoto:
PALÁCIO DA LIBERDADE
O Jornal Folha da Engenharia é um meio de comunicação digital especializado em engenharia, arquitetura e decoração.
PPGCFoto:
Um veículo que atualmente possuí 16.000 PRESENTEVISUALIZAÇÕESEMTODOOBRASIL.FolhadaEngenharia."OJornalconcreto..."
07ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 InternetFoto:ABCPFoto:
No final do século XIX, a cidade de Belo Horizonte foi planejada para ser a nova capital do Estado. A Praça da Liberdade foi o lugar escolhido para abrigar o centro administrativo e o Palácio da Liberdade foi construído para ser a sede e o símbolo do governo.
Sua inauguração aconteceu em 1898 e, tendo sido palco de importan tes acontecimentos políticos que marcaram a história de Minas Gerais e do Brasil, hoje é um dos principais cartões postais da cidade, despertando o interesse dos visitantes do Circuito Liberda de. A arquitetura eclética do Palácio da Liberdade, projetado pelo arquiteto José de agalhães, reflete a influência do estilo francês, com requintes de acabamento e riqueza de elementos decorativos. No interior do Palácio podem ser vistos os candelabros em bronze dourado, o piso em parquet, seus lustres em cristal, os painéis alegóricos, seus torreões, a beleza da escadaria principal encomendada a uma empresa da Bélgica e o rico mobiliário. Na área externa do Palácio encontramse os jardins, projetados originalmen te por Paul Villon seguindo o estilo inglês e que passaram por reformulações ao longo do tempo, quando foram incluídos elementos decorativos como esculturas e fontes.
08 Rua Timbiras, 2077, Salas 1101 e 1102Lourdes - Belo Horizonte/MG Tel./Fax: (31) 3311-4800www.contagemg.com.brcontagemg@terra.com.br-CRC-MG-nº6416 CLASSIFICADOS ESPECIAIS ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 ........
09ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 - Projetos e Laudos; - Avaliação e Perícia; - Assessoria e Consultoria; - Obras em geral (construções novas e reformas); - Orçamentos; - Jurídico (Direito Imobiliário/Contratos); - Despachante Imobiliário;OferecemosCorretagem.nossos serviços profissionais há 25 anos, visando auxiliar todos os clientes nas diversas etapas pertinentes ao mercado da construção civil. Nosso trabalho consisteCONSTRUTORAem: MÁXIMA LTDA. Contamos com profissionais qualificados em Engenharia Civil, Transações Imobiliárias e Direito, capacitados para atendê-lo de maneira diferenciada. TEL.: (31) 98737-1527TEL.:(31)99633-5739PPGCFoto:
Nicole Santana FONTE: GARAGEM 360
Mais que uma fábrica de veículos com zero emissão de carbono, as empresas pretendem desenvolver um completo de mobilidade elétrica, onde o conceito de mobilidade envolve serviço de compar tilhamento de carros elétricos e demais tecnologias.
Após 2029 os planos devem ser ainda mais ambiciosos: cerca de 14 mil empregos diretos e indiretos serão criados.
A Bravo Motor Company é uma empresa que irá desenvolver no Brasil, mais especificamente em Minas Gerais, uma fábrica de carros elétricos que visa mudar o modo de transportar pessoas, objetos e até mesmo dados. Mais do que uma fábrica, a empresa pretende trazer soluções de serviços compartilhados e mobilidade sustentável.
Atualmente, todo carro elétrico vendido em solo nacional é importado. As grandes montadoras que possuem unidades em solo nacional não produzem carros elétricos no Brasil, como a Renault, por exemplo.
A marca francesa tem uma fábrica na região sul do Brasil. No entanto, o Renault Kwid E-TECH é importado da China mesmo local que o iCar da Caoa Chery é produzido. Nesse último caso, a marca tem planos de eletrificar sua frota de elétricos e produzir os modelos localmente, em Jacareí interior de São Paulo.
Porém, outros nomes talvez menos conhecidos por enquanto também farão parte de um futuro eletrificado no país, como é o caso da Bravo Motor Company, a BMC. Trata-se de uma empresa argentina, com sede na Califórnia (EUA), que desenvolverá em Minas Gerais uma fábrica de veículos elétricos em parceria com outra gigante do setor, a Rockewell Automation.
10 ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 FiemgFoto:Foto:InternetFoto:Internet 40TEL.:ANOS(31)3277-1020 RUA 2, Nº 86 - DISTRITO INDUSTRIAL MEGA FÁBRICA DE CARROS ELÉTRICOS NO BRASIL : TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER
A primeira mega fábrica da América Latina será situada em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. No local, além dos carros elétricos, serão desenvolvidos conjunto de baterias.Oinvestimento inicial do projeto é calculado em US$ 4 bilhões, sendo que os primeiros veículos deverão ser produzidos a partir de 2024. A expectativa inicial é de uma produção de 22.790 mil carros elétricos ao ano. Sobre as baterias, serão produzidos cerca de 43,7 mil kits durante o mesmo período.
11ANO XXII, Nº 217, AGOSTO DE 2022 P.P.G.C.Foto: CLASSIFICADOS ESPECIAIS - CAPIM BRANCO/MG -
Contagem e Betim afirmam que não são contra as obras do Rodoa nel, mas discordam do traçado proposto pelo governo de Minas, pelos possíveis impactos ambientais à região Metropolitana de Belo Horizonte e por cortar regiões altamente adensadas nas duas cidades.
EMFonte:
A empresa vencedora ainda deverá fazer um aporte de outros R$ 2 bilhões. O critério para escolha da licitação será o menor valor da contraprestação a ser paga pela administração pública, ou seja, ganhará a empresa que oferecer o maior desconto sobre o valor a ser aportado pelo estado.
O projeto inicial do Rodoanel contemplava a construção simul tânea de quatro alças, com um total de 100 km de extensão, sendo os trechos norte e oeste os maiores, com 43,92km cada. Mas, em maio, um novo edital foi publicado, prevendo a construção inicial apenas destes dois trechos, sendo as outras duas alças (Sudoeste e Sul) possíveis de serem incluídas como novos investimentos, a partir de novos aportes por parte do governo.
O leilão para concessão do projeto, que estava previsto para ocorrer nesta quinta, foi adiado para o dia 12 de agosto, segundo o governo de Minas, por causa das tratativas com as prefeituras. Contagem e Betim não concordam com o traçado da rodovia, que será construída com parte dos recursos provenientes do acordo com a Vale para reparação dos danos provocados pela tragédia em Brumadinho.Asaudiências de conciliação no Tribunal de Contas foram agen dadas depois que a prefeitura de Contagem pediu a suspensão do processo. O relator, Cláudio Terrão, indeferiu o pedido. Os represen tantes da prefeitura entraram com recurso, que foi levado a pleno para deliberação. Mas o conselheiro Durval Angelo pediu vistas e o processo segue sem decisão. Caso haja acordo na audiência de conci lação, ele será incluído no processo para a decisão dos conselheiros sobre a regularidade do edital. Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade, um grupo de trabalho pode ser criado para acompanhar o andamento do contrato. O secretário da pasta, Fernando Marcato, está otimista com a próxima audiência e acredita que o leilão será mantido. “A ideia é que a prefeita (Marília Campos) e o prefeito (Vitorio Medioli) tomem conhecimento e concordem em seguir trabalhando em conjunto. E que isso vai se intensificar após leilão”, afirmou. Os valores inicialmente previstos, no entanto, não sofreram mudanças. Há previsão de aporte de cerca de R$ 3 bilhões por parte do estado, sendo os maiores custos para obras (R$ 2,2 bilhões) e desa propriações (R$ 422,5 milhões), segundo estudo econômico-financeiro presente no portal da Seinfra .
RODOANEL: ENTENDA O IMPASSE ENTRE O ESTADO E
O empreendimento vai passar pela Área de Preservação da Várzea das Flores, que é responsável pelo abastecimento de água das duas cidades, além de parte da capital. Segundo estudo que consta no site da Seinfra, a represa está a cerca de um quilômetro do traçado. Entretanto, o mesmo estudo defende que, como rodovias são considerados empreendimentos de “utilidade pública ou de inte resse da coletividade”, a intervenção em áreas de preservação “não implica em vedações objetivas” à construção.
- Trecho Norte - iniciando no km 0,00 (Entroncamento com a BR-381 trecho Belo Horizonte - Governador Valadares) e findando no km 43,92 (Entroncamento com a LMG-806), com extensão de 43,92 km; - Trecho Oeste - iniciando no km 43,92 (Entroncamento com a LMG-806) e findando no km 70,22 (Considerando o acesso ao contorno de Betim) com extensão de 26,30 km; Projeto já sofreu mudanças
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O Rodoanel Metropolitano terá um novo modelo de cobrança de pedágio. As cobranças serão feitas no chamado "free flow", sistema de livre passagem, sem praças de cobrança, e o valor cobrado vai variar conforme a quantidade de quilômetros rodados. Nos estudos que constam no site da Seinfra, é considerado o preço de R$ 0,35/km (data base de junho de 2021). Para transitar em toda a extensão, um veículo leve deverá pagar, por exemplo, R$ 35,23.
ITATIAIAFoto: AS PREFEITURAS
Quando o edital do Rodoanel foi lançado, a secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável garantiu que o traçado foi debatido com as equipes técnicas da secretaria e que passará pelo processo de licenciamento como qualquer outro empreendimento.
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Um empreendimento pensado em todos os detalhes! Conheça o projeto e encante-se! MonterreSiteFonte:
O Edifício Montparnasse está localizado no Anchieta, um dos bairros mais tradicionais de Belo Horizonte. Em uma localização super privilegiada, oferece unidades de 4 quartos com 2 suítes e 2 semissuítes, área de lazer completa com piscina climatizada externa com prainha e piscina climatizada coberta com raia de 25m, espaço fitness climatizado, espaço beleza, salão de festas climatizado com home cinema e bar, espaço kids, espaço gourmet com pergolado, forno à lenha e chopeira, quadra poliesportiva, sauna & SPA, playground, pet place e área de jogos.
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Fernando Moura - Consultor Sócio do Aquila. Sua apresentação foi sobre o conceito e aplicação prática de dois Livros: “EMPRESAS HORIZONTAIS", de Philip Aguiar, e ”OPERAÇÕES EFICIENTES EMPRESAS RENTÁVEIS", de Rogério Nacif. João Pires - Consultor Sócio do Aquila. Tendo a base de sua apresentação o Livro: “ANÁLISE FINANCEIRAENFOQUE EMPRESARIAL, UMA ABORDAGEM PRÁTICA PARA Telveny Nascimento - Gestor do AQUILA TECH. Falando sobre NatáliaTECNOLOGIA.Godoy-Consultora Sócia do Aquila e uma das autoras do Livro: “8 PASSOS DA EXCELÊNCIA", junto com Raimundo Godoy e Fernanda Pires.
DA GESTÃO
Ana Godoy - empresária, farmacêutica e fundadora da MAYOR QUÍMICA, indústria em Governador Valadares/MG. Paulo Coimbra - Diretor da Escola de Gestão Aquila, que falou sobre a Essência do Dia da Gestão e um pouco dos temas do Encontro.
O DIA DA GESTÃO aconteceu no dia 29 de julho, sendo a Primeira Edição desse Encontro Exclusivo, promovido pela Escola de Gestão Aquila. O seu principal propósito foi o compartilhamento de conhecimentos em Gestão, com base em obras científicas envolvidas no APRENDER, APLICAR em sua organização e TRANSFORMAR seus resultados. Realizado na sede da Fazenda Saudade. Com uma programação cheia de conteúdos úteis para se enfrentar desafios, gerenciar negócios e antecipar o futuro. Ao final de cada palestra, houve a abertura de espaços para ouvir ideias, reflexões e dúvidas sobre o tema do evento. Tivemos convidados de peso que palestraram durante o dia: Logo após as palestras, serviu-se um delicioso Café da tarde. E também acompanhado de um maravilhoso sorteio de livros e brindes aos participantes do evento.DIA
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EXECUTIVOS NÃO FINANCEIROS" dos autores Erico Barros e Fernanda Dreon.
José Roberto Soares Lima - Consultor Sócio do Aquila. Apresentou sobre: “FORMAÇÃO DE GESTORES", obra de autoria de Raimundo Godoy e Cláudia Bessas.
Leonardo Rischele - Consultor Sócio do Aquila e um dos autores da Obra: “O PODER DA EXCELÊNCIA COMERCIAL" junto com Raimundo Godoy e Rodrigo Neves. Raimundo Godoy - Presidente do AQUILA, encerrando com a sua palavra.
André Gabriel R. De oliveira, estagiário da Escola de Gestão Aquila. Participou do DIA DA GESTÃO e na foto estava no stand de vendas dos produtos da Escola de Gestão, com camisas e livros que são sucesso entre líde res de empresas de todo o Brasil e os ajudam a impulsio nar seus resultados, gerir suas operações mais eficien temente e engajar seus colaboradores. FOTO: Estagiário André e o presidente do Aquila Raimundo Godoy.
Diretor da Escola de Gestão Aquila Paulo Coimbra na abertura do DIA DA
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Professor José Roberto Soares na abertura do dia da gestão na Fazenda Saudade em Periquito/MG com o Editor PPGC.
GESTÃO.DIA DA GESTÃO PPGCFoto:PPGCFoto:PPGCFoto: PPGCFoto:
Presidente do Instituto Aquila Raimundo Godoy na abertura do evento DIA DA GESTÃO com seus sócios e colaboradores, Fernando moura, José Roberto Soares Lima.
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