Nº 201 - JORNAL FOLHA DA ENGENHARIA - ED. ABRIL - 2021

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Celebração - Datas comemorativas...

O Dia da Engenharia surgiu como homenagem ao Tenente Coronel João Carlos de Villagran Cabrita, morto no dia 10 de abril de 1866. Villagran Cabrita era o Comandante do 1º Batalhão de Engenharia na Guerra da Tríplice Aliança. Uma explosão tomou sua vida, assim como as de outros combatentes, junto ao rio Paraná.

Mesmo a partir do fim trágico, seu empenho e estratégia no desenvolvimento da Arma de Engenharia acabaram por deixar o seu nome registrado na história. Sua preocupação com a proteção do novo território impôs a construção de uma linha de defesa que pontilhou estrategicamente inúmeros fortes na vasta imensidão de terras. Esse também foi o marco do surgimento da engenharia militar no Brasil.

O dia 10 de abril é, na verdade, o Dia da Engenharia Militar, mas ficou popularmente conhecido como o Dia da Engenharia.

O Reconhecimento

Foto: Arquivo Rio Memórias

O Dia do Engenheiro surgiu a partir do Decreto de Lei nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933. Com o documento foi regulamentada a inserção da comemoração alusiva a data no calendário brasileiro. Esse decreto também oficializou a inserção das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrimensor no Brasil.

A engenharia existe desde a Antiguidade, pois foi através dela que a humanidade inventou elementos que permanecem em uso até hoje, como é o caso da roda, polia e alavanca. Essas invenções desencadearam conhecimentos específicos que propiciaram o surgimentos de vários outros campos dentro da engenharia, tais como: Agrônoma, Aeronáutica, Ambiental, Bioengenharia, Civil, Elétrica, Mecânica, Metalúrgica, entre outras.

A engenharia consiste na aplicação de conhecimento científico específico, sendo ele como forma abrangente de várias áreas, desde a própria ciência, passando pela economia, fatores sociais e práticos. Como objetivo está a facilitação da vida das pessoas no que diz respeito a projeção de máquinas, engrenagens, aparelhos, sistemas, materiais e edificações.

SOLUÇÕES EM GESTÃO

ANO XXI, Nº 201, ABRIL DE 2021

A sociedade humana sempre esteve mergulhada em histórias contadas no “boca a boca” por seus integrantes, sendo muitas delas inventadas pelos mais antigos, espertos e/ou enganadores. A mentira, literalmente, é uma história falsa contada por alguém que sabe o ela é, com a intenção de enganar o outro.

Junto com a Mentira vem a Corrupção e consequentemente a Traição.

Uma das maiores e mais conhecidas traições que já ocorreram foi a de Judas Iscariotes com Jesus Cristo, realizada pela troca de 30 moedas de prata, fato relatado em uma Citação do Evangelho de Mateus (26,15) no Novo Testamento.

Partindo disto, as coisas foram piorando ao longo do avançar da humanidade.

Acontece muito de surgir no meio do povo um ser considerado iluminado e promissor, que ouvirá os anseios dos mais necessitados e resolverá todos os problemas, um líder nato e popular. Ele alcança os altos cargos do poderio e com o tempo a sua máscara caí e mostra a sua real face, esfaqueando o seus amados seguidores pelas costas.

O que pode ser conhecido como o famoso "Joaquim Silvério dos Reis", um personagem colocado pela história nacional como o traidor do "Messias" heróico Tiradentes da Inconfidência Mineira, uma comparação mais do que justa a um ser tão inescrupuloso assim.

O mundo está cheio desses falsos "Salvadores e profetas" que utilizam a confiança dos pequenos para alcançar dinheiro, fama, glória e poder.

Observemos as grandes obras faraônicas atuais, que deixariam os grandes reis e deuses Egípcios boquiabertos.

Em todos os lugares são gastos montanhas de dinheiro para apenas iniciar ou lavar dinheiro, pois elas não chegam a ser concluídas. Descaso de muitos que não temem nem mesmo a justiça.

A mácula que uma nação leva desses oportunista se transforma em um câncer que corrói toda a estrutura social. Qualquer homem, mulher, idoso e criança entende, diante do contexto, uma normalidade em mentir, se corromper e trair o seu semelhante. Os princípios humanos se perdem com essas ações.

Não adianta, tudo fica contaminado e distorcido, o ensino, a cultura, a mídia, enfim, todos o sistema se quebra. O que resulta em um trabalho árduo de restauração, demorado e muito doloroso, pois assumir a culpa e as consequências são as partes mais difíceis.

Nós da Folha da Engenharia acreditamos fielmente na VERDADE.

PPGC

Celebração - Datas comemorativas...

09 DE ABRIL é o Dia Nacional do Aço, um material que possui características únicas e um ativo fundamental para a indústria em geral. Mas você sabe por que essa data foi criada? Em 9 de abril de 1941, o então presidente Getúlio Vargas, assinou um decreto para a criação da Companhia Siderúrgica Nacional, o que causou uma grande mudança na história da industrialização do país. Assim, a data foi instituída em homenagem à CSN, a primeira produtora integrada de aço plano brasileira.

Foto: Arquivo Rio Memórias

A Mentira e Traição

300 ANOS

Em 1950, quando a usina já funcionava a todo vapor, o Brasil deixou de ser dependente de aços importados. Naquele ano, a produção nacional de aço bruto alcançou 788 mil toneladas, um marco que dava início a uma fase de crescimento continuado da produção do material no Brasil.

Dez anos depois, a produção triplicou e em 1970 nosso país já entregava ao mercado cerca de 5,5 milhões de toneladas de aço.

Feito a partir do ferro e do carbono, o aço é uma liga metálica que pode ser aplicada em diversos setores, como construção civil, automotivo, aviação, entre outros. Na agricultura, por exemplo, ele está presente em máquinas, equipamentos e ferramentas utilizados durante toda a cadeia produtiva. E não é só na indústria: no uso doméstico o aço é a principal matéria-prima de fogões e geladeiras, eletroeletrônicos e até mesmo os celulares.

Produção de aço no Brasil Um levantamento da WorldSteel Association mostrou que o Brasil é hoje o nono maior produtor de aço do mundo. No ranking mundial, as dez nações maiores produtoras são a China, seguida por Índia, Japão, Rússia, Estados Unidos, Coreia do Sul, Turquia, Alemanha, Brasil e Irã.

Mas a siderurgia brasileira também sofreu os impactos da COVID-19. Em 2020, o país produziu 31 milhões de toneladas do material no estado bruto, uma queda de 4,9% comparado ao volume produzido em 2019, segundo o Instituto Aço Brasil. Na contramão, a China, principal produtora hoje no mundo, bateu um recorde de 1,05 bilhão de toneladas de aço bruto com a demanda impulsionada por estímulos de Pequim para infraestrutura.

Mas o setor está otimista e já vê sinais de recuperação. Segundo o último levantamento do Instituto, a produção brasileira de aço cresceu 11% em janeiro deste ano, em comparação a janeiro de 2020, constituindo a maior expansão desde janeiro de 2019. No mesmo período, as vendas internas evoluíram 26% e o consumo aparente teve alta de 25%, maior percentual desde março de 2015.

expediente Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro.

Secretária: Djanira Rola Castro Colaboradores: Denis Kleber Gomide Leite, Marcelo Ferreira Duarte, Coronel José Joaquim da Costa, Sylvio Podestá, Henrique Campos Vivaqua, Alcilene Geralda da Silva (Química), Lindolfo Paoliello. , Alcilene Geralda da Revisor: Alexandre Henrique dos Santos.

Silva (Química),Lindolfo Paoliello,Ênio Marcos de Vasconcelos Correspondentes: Célio de Godoy (SP), Humberto Mota (RJ).

Alexandre Henrique Santos em dos memoriam Fotos: Folha da Engenharia, anunciantes e agências.

Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta Belo Horizonte, MG - 30310-420 Telefax: (31) 3221-1553 Cel: (31) 98400-8100 - CNPJ 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenhariappgc@hotmail.com Visualizações: 16.000 Editoração: Alê Artes - (31) 97131-5491.

Alê Artes - (31) 97131-5491 Sede própria

A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitário e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matérias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.

NOVO E-MAIL folhadaengenhariappgc@hotmail.com

300 ANOS

ANO XXI, Nº 201, ABRIL DE 2021

“Goiás Cola é uma argamassa polimérica que substitui a tradicional mistura de cimento, cal, areia e água, trazendo uma moderna forma de levantar paredes.”

RKM Engenharia entrega novo empreendimento de alto padrão no bairro Funcionários Os apartamentos, que vão de 103m² a 141m², são comercializados a partir de R$1.718.193,00 e possuem sistema de condomínio inteligente A RKM Engenharia está a todo vapor. Na contramão da crise causada pela pandemia de Covid-19, que tem afetado a economia mundial e diferentes setores da indústria, a construtora está prestes a entregar seu novo empreendimento, o Residencial Américo Papini, localizado no bairro Funcionários.

Com quase todas as unidades vendidas na fase de pré-lançamento, o empreendimento já se valorizou cerca de 30%. O novo edifício, que possui 26 apartamentos que vão de 103m² a 141m², tem suas unidades vendidas a partir de R$1.718.193,00 e apresenta um sistema de condomínio inteligente, que traz diversos itens de tecnologia, como portaria virtual; energia fotovoltaica, responsável por diminuir consideravelmente o preço da taxa de condomínio; irrigação automática dos jardins; carregador para carros elétricos; além de contar com medição individualizada de água e gás.

De acordo com Rodrigo Colares, Diretor Comercial da RKM, o Residencial Américo Papini é o sexto condomínio da empresa no bairro Funcionários, que vê a região como uma das mais importantes para a história da empresa. “É muito gratificante entregarmos mais um empreendimento de sucesso, nesse bairro que abriga a nossa sede e foi onde iniciamos a nossa trajetória. A RKM é uma construtora inovadora e 100% conectada com as mudanças do seu setor, mas também preza pela tradição e pelo relacionamento com os seus clientes ”, comenta.

Ainda segundo Colares, o empreendimento representa mais um sucesso da empresa que, desde o início da pandemia, também obteve êxito em outros dois projetos, o Kadosh, que finalizou suas vendas no início da pandemia e o Sereno, lançado no último trimestre de 2020. “Apensar de estarmos vivendo um momento delicado em todos os sentidos, a construção civil deverá ter, este ano, o maior crescimento para o setor em oito anos. E a RKM, como uma das líderes de mercado, deve seguir no mesmo caminho”, conclui.

A entrega do Residencial Américo Papini acontece, de maneira virtual, com a presença de seus futuros moradores, neste próximo dia 09 de abril de 2021.

Fonte: Site Goiás Cola

Foto: Daniel Mansur

A GOIÁS COLA ARGAMASSA POLIMÉRICA

Os objetivos deste produto são paredes mais resistentes e duráveis, agilidade no processo, redução de custos e menor impacto ambiental. É um produto revolucionário para o ramo de construção civil, inovando a forma de assentamento de tijolos, blocos e cerâmicas. Uma das mudanças introduzidas é a economia de tempo, pelo simples fato do produto vir pronto para o uso, não necessitando nem mesmo de adição de água.

Ao contrário das argamassas tradicionais, que são comercializadas em pó, este produto é comercializado em estado pastoso, resultando em união entre os tijolos ou blocos com uma quantidade de material muito menor do que a quantidade necessária com método comum. Por necessitar de uma quantidade relativamente pequena de argamassa uma parede construída com Goiás Cola apresenta juntas mais finas do que uma parede contruída com argamassa tradicional.

O produto tem como característica a não utilização de cimento e areia em sua composição, e pode ser aplicado em sistemas de vedação vertical com blocos de concreto ou concreto celular auto-clavado, tijolos ou tijolos de solo-cimento (ecológico), blocos cerâmicos, vedação de peças pré-moldadas e blocos sílico-calcário.

As principais vantagens da argamassa Goiás Cola em relação a tradicional é a sua resistência estrutural, velocidade de assentamento, até três vezes mais rápida, e menor custo por metro quadrado de parede.

Além da economia de tempo, o produto traz também uma economia de material, pois uma embalagem de 50 kg do produto é suficiente para assentar 33 m² de parede, o que necessitaria de 1155 a 1320 kgs com o método tradicional, ou seja, enquanto se usa de 35 a 40 quilos de argamassa tradicional por metro quadrado, com a Goiás Cola se usa 1,5 quilo. A economia se torna indiscutível.

Estudos práticos demonstram que o produto permite que 2 trabalhadores executem em apenas 3 horas o mesmo trabalho que levaria 8 horas com 3 trabalhadores usando o método tradicional.

Dependendo da altura do tijolo o rendimento pode vir a ser maior ou menor. O rendimento também varia significativamente conforme a prática e atenção do pedreiro, bem como conforme o tipo de ferramenta usada na aplicação. A produtividade da mão-de-obra pode aumentar em até três vezes para profissionais experientes com o método construtivo.

De modo geral, Goiás Cola é um produto colante com excelente flexibilidade, aderência e resistências em ambientes internos e externos, sem função estrutural, prometendo um custo-benefício ampliado, pois acaba economizando no processo como um todo, não somente na argamassa, mas também na eficiência, quantidade de mão-de-obra e rapidez para aplicação e assentamento dos tijolos.

A economia total gerada no processo de levantamento de paredes varia entre 30% a 40%, sem contar na limpeza da obra por não gerar resíduos.

300 ANOS

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Foto: O Cruzeiro/EM

As paredes de isopor são fabricadas com telas de aço e placas de EPS, podendo ser estruturais ou de vedação.

Utilizando-se o sistema “estrutural”, que consiste em placas EPS com 16 kg/m³ e malhas de aço com 4,2 mm, é possível diminuir o custo total da obra, pois não é necessária, na maioria dos casos, a instalação de pilares ou vigas. As paredes estruturais possuem entrâncias no EPS que, conjugando as malhas de aço com a argamassa estrutural, proporcionam a criação de micro colunas em toda a extensão da parede, conferindo alta performance estrutural ao sistema.

Muito utilizadas na construção de edifícios, residências, escritórios e indústrias, o sistema construtivo com paredes de EPS pode ser utilizado em conjunto com a forma tradicional de construção, permitindo que seja aplicado em um sistema misto. Neste caso as paredes de EPS são utilizadas em substituição aos tijolos cerâmicos ou blocos de cimento, recebendo a nomenclatura de paredes de “vedação”.

As paredes de isopor podem ser instaladas pelo profissional da construção sem nenhum tipo de dificuldade ou adversidade. Além de propiciar um custo reduzido no total da obra, o sistema agrega um maior conforto térmico e acústico na construção.

Com as paredes de Isopor é possível construir até três andares sem necessidade de colocação de vigas. As paredes podem chegar à doze metros cada sem a necessidade de utilização de pilares, ao contrário da construção convencional onde é necessário um pilar a cada cinco metros.

Vantagens:

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Redução no valor total do custo da obra;

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Redução de resíduos da obra;

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Economia no consumo de água;

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Redução do tempo total da obra em até 40%;

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Não propaga chamas;

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Não prolifera cupins e fungos;

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Facilidade na fixação das tubulações;

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Facilidade de transporte dos Painéis;

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Material 100% reciclável

Fonte: Informações da internet

PAINÉIS MONOLÍTICOS EM EPS - PAREDES DE ISOPOR

Montagem:

Totalmente autoportantes, sem auxílio de vigas e colunas, os painéis estruturais são indicados para execução de edificações de até três pavimentos.

Quando empregados com a função de “vedação”, não há limites de pavimentos. É, também, solução eficiente em obras de reformas e ampliação.

Fundações

Depois de o terreno ser preparado para a obra, o que inclui limpeza, escavação e/ou aterro, que inclusive pode ser executado com EPS, é definido o tipo de fundação a ser empregado. Para obras com painéis autoportantes de EPS, normalmente são utilizadas fundações do tipo radier. O usual é empregar concreto fck >=20 MPa, com espessura média de 12/15 cm, assentado sobre lastro drenante de brita, impermeabilizada com manta de PE de 0,2mm. Sobre a manta, temos a armadura do radier, constituída por tela de aço CA-60 soldada simples ou dupla, conforme projeto estrutural. As tubulações de hidráulica, elétrica e outras devem ser posicionadas antes da concretagem do radier.

Podem ser utilizados outros tipos de fundação, como vigas de baldrame, dependendo do tipo de obra e especificações do projetista estrutural. No caso de reformas e ampliações, os painéis monolíticos podem ser fixados sobre lajes existentes, desde que tenham capacidade de carga condizente.

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300 ANOS

- CURIOSIDADES -

Tela de Bloqueio: solução inédita para assaltos

Foto: Arquivo PPGC

Foto: Arquivo Pessoal da Família Foto: Arquivo Pessoal da Família

Faleceu no dia 24/03/2021 o jornalista Petrônio Pacheco Fonseca editor do Jornal Popular em Viçosa.

Homem de uma retidão, focado no seu ofício de informar e fazer amizades. Chará, como costumava chamá-lo, pois trabalhamos juntos na Redação do Jornal Fórum Econômico.

Por onde passou, posso citar, União dos varejistas, Associação Comercial de Minas Gerais, Jornal Estado de Minas, etc. Vai deixar saudades!

O jornalista e amigo Lindolfo Paolielio, seu colega deixou-lhe uma frase: "Foi um homem bom!"

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Foto: Arquivo Pessoal da Família

O problema da violência acontece de norte a sul do país. Os assaltos a condomínios e residências continuam acontecendo e aumentando bastante.

A garagem sempre foi o ponto fraco da segurança na maioria desses locais, que mesmo dotada de clausuras, acaba vulnerável pelo incorreto procedimento dos funcionários e/ou moradores.

No ano de 2015, buscando solucionar uma necessidade de sua própria família, também vítima de roubos em condomínios, Tarcisio Caddah Melo, Engenheiro de Segurança do Trabalho, criou um equipamento inédito: a Tela de Bloqueio, uma barreira flexível (lembra uma cortina).

A tela é formada por uma estrutura com hastes de polímeros flexíveis, dotadas de um material condutor de corrente elétrica. A corrente empregada é idêntica à das cercas eletrificadas, ou seja, não letais. O carro passa por essa tela, que volta à sua posição inicial imediatamente, inviabilizando uma possível intrusão.

Caso ocorra a tentativa de intrusão, haverá uma descarga elétrica desconfortável, mas não letal, retardando a ação do intrusor. Esse é justamente o intervalo de tempo necessário para o fechamento de um possível segundo portão ou para a reação dos funcionários de segurança do condomínio, alertados pelo próprio equipamento que também aciona uma sirene e alarmes.

Os ocupantes do carro ficam seguros, pois toda a descarga elétrica fica no exterior (Gaiola de Faraday). Caso animais tentem atravessar a tela, receberão a descarga, mas em quantidade mínima, não causando maiores danos.

E por mais difícil de acreditar, as hastes não arranham o carro, pois além de flexíveis, são revestidas para não oferecerem nenhum atrito aos automóveis.

Para evitar que crianças e idosos acabem se machucando, a aplicação da solução é indicada em acessos exclusivos para automóveis e usada junto a portões convencionais.

Foto: Arquivo (Carlos Fotógrafo)

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COLUNA Prof. José Dimas Rietra Livro o Kennedyano

“ESPORTE NA KENNEDY: SINÔNIMOS DE GRANDES CONQUISTAS”

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Prioridade aos Brasileiros “Nossas instituições se fraturam mutuamente, num processo que não pode persistir. a de levantar paredes.”

Fonte: Portal SICEPOT-MG

300 ANOS

O cenário nacional é cada vez mais preocupante.

Os nossos desafios futuros são enormes.

Nossas instituições se fraturam mutuamente, num processo que não pode persistir.

Foto: Prof. José Dimas Rietra

As Instituições precisam ser sólidas para sustentação da democracia e da governabilidade, com absoluta harmonia e independência dos Poderes, o mesmo ocorrendo internamente em cada Poder; Os Poderes devem estar voltados à política de Estado e não de governo, orientados para o que é de inegável interesse público e não meramente corporativo ou político;

Foto: Prof. José Dimas Rietra

Com muito prazer, recebi do professor Dimas, um convite para escrever sobre a educação física e a Associação Atlética Acadêmica da Escola de Engenharia Kennedy e sua participação nas atividades esportivas no meio acadêmico. Ingressei na Escola de Engenharia Kennedy em 1978. Naquele tempo, a escola não tinha nem quadra de esportes. A direção da época construiu então duas quadras de futsal, que poderiam ser utilizadas também para handebol, desde que mudassem a posição das traves. Aproveitando o terreno, fez-se também um campo de futebol society. Em 10 de maio de 1980 foi inaugurada a complementação da praça de esportes construindo-se ainda, quadras de peteca, piscina e vestiários. Assim a Kennedy era naquele momento, uma das mais completas faculdades particulares na área esportiva.

Anos mais tarde foi construído um campo de futebol, através da interferência do aluno Humberto Pereira de Abreu Jr, gerente de obras da Sub-Prefeitura de Venda Nova, que realizou os serviços de terraplanagem. Logo após foi feita a gramagem do campo de futebol.

O respeito ao teto de gastos públicos tem de ser sagrado, mesmo em momento tão difícil quanto o atual; O ajuste fiscal deve ser capaz de efetivamente reduzir a dívida pública, que hoje está em 91% do PIB, uma das maiores do planeta entre os países de renda média; O programa de concessões e privatizações tem de continuar e abrir caminho aos investimentos locais e internacionais indispensáveis ao desenvolvimento e à massiva geração de empregos; Os Poderes devem estar voltados à política de Estado e não de governo, orientados para o que é de inegável interesse público e não meramente corporativo ou político; Os marcos regulatórios convergentes com as metas do crescimento sustentado devem ser rapidamente aprovados; A confirmação da autonomia do Banco Central não pode mais ser postergada; A reforma administrativa, assim como a simplificação tributária, devem ser prontamente realizadas.

OS CIDADÃOS EM PRIMEIRO LUGAR! Precisamos da urgente imunização coletiva contra a covid-19, com todos os tipos necessários de vacinas, para tranquilizar a população e acelerar a retomada econômica.

Esta mensagem nos foi enviada pela Confiança é o combustível do empreendedor, assim como segurannossae inflação colaboradora ça jurídica, crédito, juros baixos controlada.Alcilene Geralda da líderes Silva, supervisora e chefe do transporte E a atuação dos novos do Congresso Nacional, que merecem nosso voto de fé, será ainda mais decisiva. público há 8 anos, técnica em química Engajamento, mobilização, propostas e ação. e a todos estudante É isto que o País pede nós. de Química Bacharel.

Estamos prontos e à disposição para ajudar a construir o Brasil que Foto: Alcilene Geralda queremos!

300 ANOS

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A Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) divulgou na terça-feira, 30 de março, nota em que conclama engenheiros e empresas de engenharia a participarem ativamente das ações de combate à Covid-19, particularmente apoiando no que estiver ao alcance de cada um – engenheiros e empresas – para que todos sejam informados sobre a importância da vacinação. “Cabe às empresas e, em especial, às do nosso setor de engenharia, esclarecer e motivar seus funcionários a se vacinarem, tão logo isso seja possível. Visualizamos os canteiros de obras, as unidades industriais da engenharia e os escritórios de campo como centros de irradiação das boas práticas da prevenção e dos protocolos para estancar a propagação da doença”, diz a nota, que é assinada pela presidente da instituição, Virgínia Campos. A íntegra da nota é a seguinte: “A contribuição da Engenharia para o enfrentamento das doenças que acometem o ser humano tem sido, ao longo dos anos, significativa e determinante. Ela perpassa nossas vidas de várias formas, desde os sistemas de saneamento básico à sofisticada gama dos equipamentos para diagnósticos médicos.

Neste momento de Covid-19, acompanhamos a rápida mobilização para disponibilizar equipamentos, como os respiradores, e as soluções para a urgente demanda de instalações hospitalares e de logística para o dimensionamento das redes de abastecimento na saúde.

Lamentavelmente, quando o grande esforço de disponibilizar as vacinas ao público em geral começa a dar resultados, um novo surto da doença irrompe de forma mais trágica e com enorme crescimento do número de casos de pessoas infectadas e de vítimas fatais.

A realidade mostra que o combate ao risco da propagação da doença impõe à economia uma carga pesada, sobretudo se considerarmos que vínhamos de uma situação já fragilizada quanto a empregos em setores como o das obras de infraestrutura. Por isso, é necessário reconhecer que vivemos um cenário de calamidade sanitária, social e econômica.

Um aspecto relevante, que nos parece estar em curso na compreensão da população, é a importância da vacinação no combate à Covid-19. Na medida em que maiores lotes de vacinas venham a ser disponibilizados, é importante assegurar a todos ampla divulgação e conhecimento acerca dos benefícios da vacinação.

Nessa linha, cabe às empresas, e em especial às do nosso setor de engenharia, esclarecer e motivar seus funcionários a se vacinarem, tão logo seja possível. Visualizamos os canteiros de obras, as unidades industriais da engenharia e os escritórios de campo como centros de irradiação das boas práticas da prevenção e dos protocolos para estancar a propagação da doença.

Está clara nossa responsabilidade para unir forças e promover a aceleração das medidas de controle da pandemia. Precisamos ir além das fronteiras de nossos escritórios e canteiros e ampliar o conhecimento e o compartilhamento de boas práticas e de esforços comuns.

Nesse sentido, a SME se propõe a ser um ponto de irradiação de conhecimento e das boas práticas compartilhadas entre empresas e profissionais da engenharia. Queremos motivar as empresas e as equipes de engenheiros, arquitetos e agrônomos a mostrarem o que vêm fazendo contra a pandemia, a exemplo das inovações no apoio às equipes em seus novos ambientes de trabalho.

Apoiamos o movimento “Juntos pela Vacina” e, colocamo-nos – diretoria e corpo técnico – à disposição dos engenheiros, das empresas de engenharia e das autoridades sanitárias para o trabalho de mobilização contra a Covid-19, inclusive pelo uso de nossas instalações, localizadas à Rua Timbiras, 1514, no Centro de Belo Horizonte, como posto de vacinação contra a doença, se assim demandar o planejamento de vacinação.

A união de esforços nos levará mais rapidamente à vitória sobre a Covid-19.

Visite nosso site e contribua. Leve também uma boa prática ao seu ambiente de trabalho.

Este é o desafio a que conclamamos todos!

Virgínia Campos Presidente da SME”

Foto: Acervo O Globo

Fonte: Portal SME

Engenharia Solidária contra o Covid-19

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300 ANOS

A GESTÃO DE ATIVOS COMO FATOR ESTRATÉGICO PARA A INDÚSTRIA Por Luciano Gomes Face as oscilações dos mercados, as empresas são forçadas a agir de forma inovadora de maneira a manter a rentabilidade do negócio sem impactar a entrega e qualidade do produto ou serviço. Em meio a este contexto de rápidas e profundas transformações, a gestão dos ativos da organização torna-se fator crítico para a geração de resultados.

Uma abordagem correta do sistema de gestão de ativos proporcionará um diferencial na busca pelo crescimento sustentável. E para tal a indústria passa a contar com uma forte aliada: a ISO 55.000 : 2014.

Desta forma, apresentamos o conceito operacional de Gestão de Ativos que consolida os diversos processos de gestão em um modelo de maturidade bem organizado e sequenciado de forma a inspirar as organizações para um crescimento sustentável e alinhado com as melhores práticas e normas internacionais, tais como a ISO 55.000. A figura abaixo representa o conceito operacional de Gestão de Ativos, também caracterizado como Manutenção Classe Mundial (World Class Maintenance): Os estágios de evolução representam a graduação do nível de gestão de ativos das organizações, devendo ser respeitado o crescimento passo a passo, assim como a complexidade operacional da organização (risco associado ao negócio).

Ao se consolidar os 5 níveis, chega-se ao estágio de Excelência Operacional ou Manutenção Classe Mundial, onde os esforços do Departamento de Manutenção são os mais eficazes para suportar o plano estratégico de crescimento e sustentabilidade da organização.

Adicionalmente, o modelo acima permite, através de uma avaliação de consistência dos processos (assessment), posicionar a organização no nível de maturidade em que se encontra no momento e traçar planos estruturados de desenvolvimento. Este grau de maturidade pode também ser utilizado em processo de benchmark, de forma a comparar: unidades operacionais dentro de um mesmo grupo industrial; empresas dentro do mesmo segmento; empresas dentro de diferentes segmentos.

Esta prática salutar de benchmark fomenta o processo de melhoria contínua e a troca de boas práticas.

VANDERLINO Alexandre Guzanshe/Em/D.a press Foto:Mundial Figura 1: Manutenção Classe

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Táxi

O controle eficaz e governança dos ativos pelas organizações são essenciais para obter valor por meio do gerenciamento de riscos e oportunidades, a fim de atingir o equilíbrio desejado entre custo, risco e desempenho. Os ambientes regulatório e legislativo nos quais as organizações operam são cada vez mais desafiadores, e os riscos inerentes que muitos ativos apresentam estão em constante evolução. Os benefícios da gestão de ativos podem incluir, não estando limitado a, o seguinte: Melhoria do retorno sobre os investimentos e redução de custos; Aprimoramento do processo de tomada de decisões sobre investimentos; Mitigação de riscos financeiro, ambiental e social; Garantir o desempenho dos ativos (disponibilidade) e aprimorar os processos e procedimentos organizacionais;

Melhoria na capacidade de demonstração de conformidade com as exigências legais, estatutárias e regulatórias; Melhoria da imagem por meio da satisfação do cliente.

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A identificação da correta abordagem de gestão dos ativos passa a ser tema fundamental na estratégia das organizações e possui os elementos de apoio necessários para uma assertiva tomada de decisão. A ISO 55.000 e o modelo Manutenção Classe Mundial formam a linha mestre de orientação para uma Gestão de Ativos de Excelência.

FONTE: Portal Instituto Aquila

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300 ANOS

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ArcelorMittal: criando aços inteligentes para um mundo melhor Líder mundial na produção de aço e um dos maiores em mineração, o Grupo ArcelorMittal possui clientes em 160 países e conta com mais de 190 mil empregados. Em seus 11 centros de pesquisa, cerca de 1.300 pesquisadores desenvolvem produtos e processos mais eficientes voltados a gerar valor para os clientes e assegurar o crescimento futuro.

A ArcelorMittal Brasil opera na produção de aços no país, com capacidade instalada superior a 12,5 milhões de toneladas/ano. Com plantas industriais em seis estados, emprega cerca de 17 mil pessoas. Produz aços longos e planos de alta qualidade para indústrias automobilística, de eletrodomésticos, embalagens, construção civil e naval. Também atua em mineração, geração de energia, produção de biorredutor renovável e tecnologia da informação. Sua ampla rede de distribuição e serviços atende às demandas dos mercados doméstico e internacional.

ArcelorMittal Brasil em números Capacidade de produção anual de 12,5 milhões de toneladas de aço bruto.

Vendas de 10 milhões de toneladas de produtos em 2019.

Capacidade de produção anual de 7,1 milhões de toneladas de minério de ferro.

Receita líquida consolidada de R$ 32,4 bilhões em 2019.

Cerca de 17 mil empregados.

Geração de caixa operacional (EBITDA) de R$ 4 bilhões em 2019.

História da Companhia Siderúrgica Belo-Mineira A história da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira começa no ano de 1917 com a fundação da Companhia Siderúrgica Mineira por um grupo de engenheiros brasileiros na cidade de Sabará. Em 11 de dezembro de 1921, a Companhia Siderúrgica Mineira realizou uma assembleia de acionistas para aumentar seu capital, que seria subscrito pela Aciéries Réunies de Burbach-Eich-Dudelange (ARBED). Depois do ocorrido passa a denominar-se Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira. No programa inicial da nova empresa, previa-se transformar Sabará em uma usina piloto, destinada a prospectar e experimentar a operação de uma grande usina no Brasil, treinando pessoal, possibilitando o melhor conhecimento das matérias-primas nacionais e de toda a logística operacional, abrindo caminho para a construção, em Monlevade, de uma moderna usina siderúrgica.

Entre 1926 e 1927 a usina de Sabará chegou a ter as atividades paralisadas e a ARBED enviou ao Brasil o engenheiro luxemburguês Louis Ensch, com a missão de tentar contornar os problemas e apontar soluções possíveis. O novo engenheiro-chefe da usina chegou na cidade e logo concluiu que, com o aporte de novos equipamentos e melhoria da qualidade do produto final, o quadro poderia ser revertido. A antiga Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira passou a integrar a ArcelorMittal Brasil, empresa que começou a ser estruturada em 2005. A ArcelorMittal Brasil é controlada pelo Grupo ArcelorMittal, formado no ano de 2006 a partir da junção dos dois maiores grupos siderúrgicos do mundo.

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