Nº 198 - JORNAL FOLHA DA ENGENHARIA - ED. JANEIRO - 2021

ANO XXI, Nº 198, JANEIRO DE 2021 arquitetu

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BR 381: Como anda a sua duplicação Foto: Alex de Jesus - 3.8.2020

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Em um ano marcado por desafios, 2020, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em Minas Gerais intensificou a execução das obras de duplicação e melhoramentos na BR-381, de forma a cumprir o compromisso de entregar uma rodovia duplicada, moderna e segura para os usuários. No estado que possui a maior malha federal do país, também foram priorizados os serviços de manutenção a fim de garantir boas condições de trafegabilidade das rodovias.

O trecho de 303 quilômetros da BR-381/MG, localizado entre Belo Horizonte e Governador Valadares, configura-se como uma das principais ligações da capital para o nordeste mineiro e outras regiões do país, além de ser rota para cidades litorâneas de outros estados. Apresenta tráfego sempre crescente devido à circulação de veículos de carga da Região do Vale do Aço.

Diante do total de 11 lotes de responsabilidade do DNIT, quem passa pelo Lote 7 já nota a melhoria no percurso entre as cidades de Barão de Cocais e Caeté. O lote 7 está com 37 quilômetros de extensão totalmente duplicados, incluindo 11 obras de arte especiais (OAE) concluídas, sendo seis pontes, dois viadutos e três passarelas para travessia de pedestres.

A Autarquia concluiu a pavimentação de 50,8 quilômetros na BR-154/MG, no trecho localizado no Triângulo Mineiro na ligação com a BR-365/MG e a BR-364/MG, ligação do Centro-Oeste ao Sudeste do Brasil. A nova pista pavimentada proporciona melhores condições de trafegabilidade aos usuários e promove o melhor escoamento dos produtos provenientes das indústrias produtoras de cana-de-açúcar e de álcool, agropecuária e agricultura da região.

ArcelorMittal vence na categoria de inovação do Empresas Mais

A ArcelorMittal conquistou o 1º lugar em Inovação no ranking Empresas Mais, elaborado pelo jornal O Estado de S.Paulo, em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) e a Austin Rating. É a primeira vez que a empresa leva o troféu nesta categoria. A cerimônia on-line foi realizada no dia 10 de dezembro (quinta-feira).

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Centelha de Esperança Finalmente, o tão esperado ano de 2021 chegou. O ano de 2020 foi um dos períodos mais conturbados da história mundial, tendo como núcleo o enfretamento de uma crise na saúde e na economia global.

O ano que passou, apesar do saldo negativo, pode ser colocado como um tempo de aprendizado e reflexão dos comportamentos humanos que têm ocorrido ao longo da nossa trajetória no planeta. Alguns seguem na linha do melhoramento espiritual e físico, outros preferem persistir na intolerância e no negacionismo coletivo.

Nós tivemos as eleições Norte-americanas, onde Joe Biden conquistou o almejado cargo de Presidente dos Estados Unidos derrotando o seu adversário, Donald Trump. Contudo, devido a situação atípica vivenciada o governante que tentava a sua reeleição não admitiu, em momento algum, a sua derrota, sendo que até o ultimo minuto relutou em aceitar e não compareceu à cerimônia de posse, quebrando assim, o protocolo presidencial, se tornando o quarto presidente a fazer isso, a última vez que ocorreu o mesmo fato foi em 1869. Joe Biden é o 46º presidente dos EUA eleito pela democracia mais poderosa do planeta.

Como lição principal, notamos que os seres humanos devem unir as suas forças em tempos obscuros de dificuldade.

Quando os cidadãos se separam, facilmente são enganados por fake News, palavras de líderes aproveitadores, mídias inescrupulosas e seres sem alma que exploram os mais pobres. A melhor forma de dominar um povo é destruindo a confiança que cada individuo tem no outro, utilizando ideologias e gostos diferentes.

A tecnologia e a ciência se mostraram ferramentas poderosas. As técnicas avançadas, mecanizadas e digitais transformaram o mundo nos momentos de quarentena, mostrando que sem elas mergulharíamos ainda mais no caos. Cada vez mais a produção se mecaniza, resultando em quantidades maiores de produtos em pouquíssimo tempo e reduzindo custos para os proprietários dos meios de produção, porém, ocasionando um desemprego parcial da população não devidamente preparada.

Os métodos científicos foram aplicados arduamente, cientistas lutaram contra as críticas e o negacionismo para desenvolver uma vacina em tempo recorde.

Janeiro de 2021 marcou a história como a centelha de uma esperança de um novo ciclo mais produtivo. Sempre, relembrando que cada um deverá continuar fazendo a sua parte, se quisermos a normalidade novamente.

A Folha da Engenharia espera e acredita que a Ciência continue dando passos largos para a solução desta Pandemia.

Deus os abençoe!

PPGC

300 ANOS

BR 381: Como anda a sua duplicação História

A história da rodovia BR-381 começa na época dos conquistadores Bandeirantes, no século XVII. O bandeirante Fernão Dias Paes Leme, que esteve nos sertões dos atuais estados de São Paulo e Minas Gerais a procura de esmeraldas, foi o responsável pela abertura do caminho original cujo traçado orientou o surgimento da hoje conhecida rodovia Fernão Dias.

Em 1952, o trecho de Belo Horizonte a João Monlevade começou a ser construído e sua pavimentação foi inaugurada em 1960. Pelo sistema antigo de numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-31. Em 1959, foi inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitscheck a ligação Belo Horizonte a Pouso Alegre, quando ainda estava inacabada a obra. Apenas em 1961 a então denominada BR-55 entre Belo Horizonte e São Paulo foi concluída, com a finalização das obras no trecho paulista. Estes trechos originaram a atual BR-381.

A BR-381 A BR-381 é uma rodovia diagonal, de extrema importância econômica para o país, por ligar os estados brasileiros do Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo.A rodovia inicia-se na cidade de São Mateus, no Espírito Santo, no entroncamento com a BR-101, chegando até a cidade de São Paulo, no entroncamento com a BR-116 - Rodovia Presidente Dutra. No trajeto atual, possui ao todo 1181 quilômetros, dos quais 95 são em São Paulo, 950 em Minas Gerais e 136 no Espírito Santo.

Em terras capixabas, a concessão da rodovia foi dada ao governo do estado, sendo, nesse estado, denominada ES-381. Ainda no Espírito Santo, o trecho de 64 quilômetros entre as cidades de São Mateus e Nova Venécia recebe o nome de Rodovia Miguel Curry Carneiro.No trecho da divisa dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo ao município de Belo Horizonte a rodovia ainda permanece sendo administrada pelo governo federal e é conhecido como BR-381 Norte.O trecho entre Belo Horizonte e São Paulo foi duplicado entre 1995 e 2005 pelos Departamentos de Estradas de Rodagem (DER) dos Estados de Minas Gerais e de São Paulo com recursos federais repassados por convênios firmados com o extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), e posteriormente com o Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT).

A BR-381 Sul Em outubro de 2007 a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) realizou o leilão do trecho sul da rodovia Fernão Dias (São Paulo a Belo Horizonte), juntamente com outras rodovias Federais, e a empresa OHL venceu oferecendo as menores tarifas de pedágio. A OHL BRASIL e o Governo Federal assinaram no dia 14 de fevereiro de 2008 o contrato de concessão por 25 anos para a gestão e operacionalização do trecho de Belo Horizonte a São Paulo, conhecido como Rodovia Fernão Dias ou BR-381 Sul, com 562 km de extensão.

A BR-381 Norte O trecho de Belo Horizonte à divisa do estado de Minas Gerais com o Espírito Santo permanece sob a gestão do governo federal e é o que possui as piores condições de tráfego, dentre todos da BR-381. O traçado sinuoso em pistas simples (não duplicadas) em

boa parte do trajeto aliado ao intenso volume de tráfego tornaram a BR-381 Norte uma das rodovias mais perigosas do país, recebendo popularmente a alcunha de “Rodovia da Morte”.A BR-381 Norte é um importante elo entre as rodovias do sudeste e do nordeste do país, e único eixo de ligação do vetor leste de Minas Gerais com seus importantes parques industriais, destacadamente no Vale do Aço e no Vale do Rio Doce, com a região sudeste e o sul do país. Todos os indicadores técnicos utilizados para definição da necessidade de melhoria das condições de tráfego já foram superados. A sociedade civil e o poder público estadual têm tido há anos iniciativas várias, com o objetivo de sensibilizar e viabilizar as obras de duplicação e melhoria das condições de tráfego da BR-381 Norte.

As rodovias BR-31 e MG-4 As obras de implantação e pavimentação da BR-381 entre Governador Valadares e Belo Horizonte foram executadas em várias etapas. Tiveram início no ano de 1952, a partir da capital do Estado, e foram concluídas em 1971, com a chegada a Governador Valadares.

O trecho de Belo Horizonte a João Monlevade foi o primeiro a ser concluído, com a sua construção iniciada em 1952 e a pavimentação executada entre 1956 e 1960, sob projeto e administração do extinto DNER. A rodovia, à época denominada BR-31, foi implantada em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e acostamentos não pavimentados.

O trecho de João Monlevade a Ipatinga era parte da antiga rodovia estadual MG-4 e foi implantado e pavimentado sob a administração do DER/MG, entre 1960 e 1965. Foi construído também em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e acostamentos não pavimentados.

O trecho de Ipatinga a Governador Valadares foi projetado pelo DER/MG e recebeu a sob a denominação de MG-4, foi implantado e pavimentado nos anos de 1969 a 1971, em pista simples, com revestimento asfáltico na pista de rolamento e tratamento superficial simples nos acostamentos.

Década de 90 – O Programa Estadual de Concessões de Rodovia

Em 1996, a partir da promulgação da denominada Lei das Delegações (Lei 9.277/96) foi criada a possibilidade de estados e municípios solicitarem a delegação de trechos de rodovias federais para incluí-los em seus programas de concessões à iniciativa privada. O Governo de Minas à época elaborou o Plano Multimodal de Transportes, com a participação da FIEMG, para a implantação do Programa Estadual de Concessão de Rodovias. A intenção era desonerar os governos que não dispunham de recursos para a recuperação, melhoramento, manutenção e operação das rodovias que seriam privatizadas. O Lote 3 do Plano Estadual de Concessão de Rodovias denominado Corredor Leste de Minas – Vale do Aço incluía a BR-381 e a BR-262 e foi delegado ao governo estadual por meio de convênio firmado com o governo federal.

Nesse programa o Governo de Minas executaria a duplicação entre Belo Horizonte e João Monlevade e construiria terceira faixa até Ipatinga, além de outros trechos. Para tal, o Governo de Minas dispunha em 1998 de cerca de U$ 200 milhões, oriundos da privatização da Companhia Vale do Rio Doce. O novo governo estadual que assumiu em 1999 desistiu do programa e devolveu a rodovia ao governo federal. Seguiram-se quatro anos de mínima manutenção na BR-381 Norte.

BR 381 - Atualmente

Seis anos após o início das obras, a BR–381 tem hoje 35 km de pistas duplicadas. Isso representa 11% dos 303 km que separam Belo Horizonte e Governador Valadares, na região leste de Minas. Nesta segunda-feira (3), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, inaugurou mais um trecho de sete quilômetros de duplicação da estrada, na altura do município de Nova União, na região Central do Estado.

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), dos 35 km duplicados, apenas 22 km já têm o trânsito liberado aos veículos. O órgão é responsável por quatro dos 11 lotes das obras de duplicação da rodovia, sendo que dois deles – os trechos 3.2 e 3.3 – são túneis já construídos e entregues na gestão anterior do governo federal. No total, o projeto prevê a duplicação de 222 km e melhorias e/ou construção de terceira faixa em outros 81 km.

expediente Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro.

Secretária: Djanira Rola Castro Colaboradores: Denis Kleber Gomide Leite, Marcelo Ferreira Duarte, Coronel José Joaquim da Costa, Sylvio Podestá, Henrique Campos Vivaqua, Alcilene Geralda da Silva (Química), Lindolfo Paoliello. , Alcilene Geralda da Revisor: Alexandre Henrique dos Santos.

Silva (Química),Lindolfo Paoliello,Ênio Marcos de Vasconcelos Correspondentes: Célio de Godoy (SP), Humberto Mota (RJ).

Alexandre Henrique Santos em dos memoriam Fotos: Folha da Engenharia, anunciantes e agências.

FONTE: Portal de Notícias “O Tempo”, “DNIT” e Portal da Organização “Nova 381”

Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta Belo Horizonte, MG - 30310-420 Telefax: (31) 3221-1553 Cel: (31) 98400-8100 - CNPJ 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenhariappgc@hotmail.com Visualizações: 16.000 Editoração: Alê Artes - (31) 97131-5491.

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ArcelorMittal vence na categoria de inovação do Empresas Mais Produtora de aço se destacou em ranking do jornal O Estado de S.Paulo

A ArcelorMittal conquistou o 1º lugar em Inovação no ranking Empresas Mais, elaborado pelo jornal O Estado de S.Paulo, em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) e a Austin Rating. É a primeira vez que a empresa leva o troféu nesta categoria. A cerimônia on-line foi realizada no dia 10 de dezembro (quinta-feira).

Trata-se da quinta edição do anuário, um dos mais completos na área de economia, e que avalia, anualmente, as 1,5 mil companhias de maior destaque na gestão e resultados. Além dos critérios econômicos, o Empresas Mais também julga a atuação de cada uma na área de Governança Corporativa e Inovação.

Inovação - As iniciativas na área da inovação desenvolvidas pela ArcelorMittal foram reconhecidas pelo Empresas Mais 2020. Um dos destaques foi o lançamento do Açolab - primeiro hub de inovação do setor siderúrgico no mundo - localizado em Nova Lima/MG. Não existe nenhuma experiência similar nos 60 países de atuação do Grupo. Em dois anos de atividades, o laboratório já se conectou com cerca de 1.500 startups, centros de pesquisa, universidades e outras instituições com foco na melhoria de processos, produtos e ganhos para os clientes. Neste momento, estão em curso cerca de 40 projetos, envolvendo várias áreas da empresa, como produção, comercial, suprimentos e logística.

A companhia inovou também ao lançar no setor do aço o comércio eletrônico de seus produtos. Além disso, ela desenvolveu parcerias estratégicas com a Universidade de São Paulo para a idealização da Cátedra Construindo o Amanhã, que visa aumentar a produtividade do setor e promover pesquisas e formação de profissionais para a construção civil na capital paulista. Uma das primeiras iniciativas do convênio é a construção do Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS), na Cidade Universitária, na capital paulista.

Em Minas Gerais, a empresa firmou parceria com a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e CIT/Senai Minas para a criação do Centro de Inovação da ArcelorMittal para a Indústria (CIAMI), situado em Belo Horizonte, com o intuito de desenvolver projetos de inovação e pesquisa com foco nas dores e oportunidades junto aos clientes.

Outra iniciativa foi a inauguração, na unidade da empresa em Tubarão, do Programa iNO.VC e de um espaço-laboratório de mesmo nome, que atua na frente de inovação digital em conjunto com demais laboratórios parceiros do segmento de aços Planos nos estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Minas Gerais.

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CARTA DA INFRAESTRUTURA MINEIRA Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais | www.infraestrutura.mg.gov.br

PAINEL DE PARCERIAS

REGULAÇÃO E INFRAESTRUTURA

Governo de Minas Gerais

Linha amarela no Rio de Janeiro – insegurança jurídica

A fase inicial de trabalhos do Lote Rodoviário Ouro Preto – Brumadinho teve início em setembro e a entrega dos planos de trabalho ocorrerá no dia 15/10/2020.

Esse Lote inclui trechos das rodovias BR-356 e da LMG-813. A estruturação do trecho rodoviário entre Ouro Preto e Brumadinho conta com o apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG e do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. O Lote Ouro Preto- Brumadinho faz parte do Programa de Concessões Rodoviárias lançado pelo Governo de Minas em 2019. O plano busca atrair investimentos na ordem de R$ 7 bilhões por meio da concessão à iniciativa privada de quase 3 mil quilômetros de rodovias.

Governo Federal: Concessão da BR381/262/MG/ES A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) protocolou no TCU no mês de agosto os estudos referentes à concessão da BR-381/262/MG/ES. A rodovia mais importante para a ligação Minas Gerais - Espírito Santo foi qualificada no portfólio do Programa de Parceriasde Investimento s (PPI) na 9ª Reunião do Conselho por meio da Resolução nº 52/2019, confirmada pelo Decreto nº 9.972/2019 (PPI)7. A concessão tem prazo de 30 anos, com investimentos previstos de R$ 7,7 bilhões. A iniciativa já passou pelo processo de Consulta Pública, concluída em 08/05/2020.

Estudo8 recente do Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta a importância da qualidade institucional para a atração de investimentos e a eficiência dos gastos no setor de infraestrutura. Agências reguladoras fracas e o desrespeito aos contratos são uma ameaça para a segurança juridíca, questão chave para a atração de investimentos.

Exemplo recente envolve as disputas sobre a concessão da Linha Amarela no Município do Rio de Janeiro. Revertendo o entendimento consolidado nas 18 vezes anteriores que os processos passaram pelo Poder Judiciário, foram suspensas liminares do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que vinham impedindo a retomada da operação da infraestrutura pela Prefeitura sem pagamento de indenização.

O cenário de insegurança pode contaminar negativamente os elos de geração de valor na infraestrutura, de investidores a financiadores, em um momento em que o país sofre com a escassez de recursos para a infraestrutura e busca alavancar investimentos privados no setor (ABDIB, 22/09/20209).

ANTT desburocratiza aprovações A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou, no dia 17/09/2020, a Resolução nº 5.908/2020, que tem por finalidade desburocratizar a aprovação dos atos administrativos. Agência classifica os riscos da atividade econômica em três níveis. Com isso, exigências de baixo risco e algumas de risco moderado, que esbarravam em longos prazos e excessos burocráticos, passam a dispensar autorização. Este é o caso, por exemplo, de atos de aprovação de alteração de quadros de horários no transporte rodoviário interestadual de passageiros (ANTT, 21/09/202010).

DER-MG O governo de Minas Gerais lançou, no dia 10/09/2020, o programa Avança Minas. O objetivo é criar ambiente favorável à geração de investimentos e empregos.

O Avança Minas reúne uma série de medidas de desburocratização para melhorar o ambiente de negócios no estado e engloba ainda um pacote de obras públicas que somam mais de R$ 1 bilhão nas áreas da saúde, educação, segurança pública, infra-

estrutura rodoviária eurbana. Projeta-se a geração de mais de 30 mil empregos, além de ganhos de produtividade e competividade no médio e longo prazo. As obras contam com recursos estaduais, federais e também de saldos de convênios já firmados, além de acordos com a iniciativa privada e concessões rodoviárias.

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Dicas de Leitura O PODER DA EXCELÊNCIA COMERCIAL “Solução prática de como potencializar seus resultados”

RECORDAÇÕES

Vender é a arte de facilitar a compra! E fazer, com excelência, é um desafio. É preciso ter as pessoas certas, fazendo os processos certos, com as ferramentas corretas. E, para que isso aconteça, é imprescindível muita disciplina, planejamento e a criação de uma cultura comercial forte de busca de resultados.

O verdadeiro patrimônio da empresa não é o seu produto ou a estrutura instalada, mas a sua carteira de clientes. É ela que concretiza a realização do resultado atual e garante o futuro do negócio. O dever de toda área comercial é ampliar a sua quantidade de clientes. Entender seus anseios, conciliando com os interesses do próprio negócio, é o casamento perfeito. Mas nem sempre isso acontece…

Foto: Arquivo (Carlos Fotógrafo)

Por Raimundo Godoy, Leonardo Rischele e Rodrigo Neves

Por trás dessa relação, existe um tripé que traduz os caminhos da excelência comercial. De um lado, temos a carteira de clientes (1), do outro, a tecnologia de produtos (2), ou seja, aquilo que o mercado entende que nossa organização agrega de valor. E, por fim, a força comercial (3), aquela que todos os dias deve fazer a conexão perfeita entre a vontade de comprar e a necessidade de vender. É preciso vender o produto/serviço certo, para o cliente certo, no preço certo, na quantidade certa, no momento correto.

A GESTÃO NO BRASIL

“História do movimento que ajudou a mudar o País.

Uma saga de Minas Gerais.”

Por Carlos Bottrel Coutinho Acompanhe as origens, o desenvolvimento e o amadurecimento de um movimento que gerou uma revolução na gestão empresarial em todo o Brasil.

Nesse relato você conhecerá os primórdios deste movimento que nasceu no Departamento de Engenharia Metalúrgica da EEUFMG na década de 70. Posteriormente a FCO assumiu o projeto Gestão pela Qualidade Total promovendo cursos, seminários, assistência técnica em empresas e viagens internacionais para fomentar essa transformação estrutural, provocando uma mudança nos paradigmas da gestão. Em seguida, a criação da FDG e do INDG ampliou essa visão da excelência e alastrou por todo país a busca incansável pela gestão eficiente. Esta mesma visão orienta hoje as atividades do Instituto Aquila, criado em 2011.

FONE: (31) 3712-1242 João Perez Sobrinho

Escrito pelo professor Bottrel, que esteve pessoalmente envolvido durante todo o proFarmacêutico Responsável cesso, o livro nos conduz por uma trajetória cheia de desafios e superações – recheado de “causos” pitorescos (alguns engraçados e outros nem tanto), fotos dos principais momentos e documentos significativos – que nos levam a compreender de forma mais global todo o movimento.

Horário de Func.: 2ª à 6ª de 08:00 ás 19:00 hs / Sáb. de 08:00 ás 14 hs Hoje o Brasil é um país melhor por causa disso.

Av. Caio Martins, 119 - Centro - Matozinhos - MG - Cep 35720-000 E-mail: drogaperez@hotmail.com

O conhecido homem das feiras e jornalista José Godoy de Castro ao lado da sua família, em uma solenidade na Associação Comercial.

Foto: Arquivo Pessoal da Família

Este livro tem como objetivo discorrer sobre as boas práticas de gestão comercial, estruturadas em um modelo mental de sucesso, implementado em diversas organizações ao longo dos últimos 10 anos. Os autores trazem um passo a passo prático de como as empresas podem criar uma cultura de excelência comercial e, por conseguinte, gerar aumento de vendas e melhoria dos resultados, utilizando técnicas e ferramentas nunca antes reunidas em um único local. Saia na frente! Aprenda o que tem de melhor na construção de uma cultura comercial de sucesso.

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COLUNA Prof. José Dimas Rietra Livro o Kennedyano ANTIGOS KENNEDYANOS

Foto: Prof. José Dimas Rietra

Foto: Prof. José Dimas Rietra

“O dia que o professor matou o aluno” Há 23 anos, a Escola de Engenharia Kennedy recebeu uma leva de alunos oriundos da ESAMIG (Escola Superior de Agrimensura de Minas Gerais), que aqui vieram obter novo título.

Nessa leva veio um número considerável de alunos mais velhos em idade, porém, com bastante experiência profissional.

Havia uma certa dificuldade de aprendizado, pois, muitos tinham terminado o curso há mais tempo. Nas disciplinas que eu lecionava – Estruturas Isostáticas e Estabilidade das Construções – essa dificuldade era bastante acentuada.

Nessa mesma época cursava o aluno Sô Suetam. Funcionário de carreira da Prefeitura de Belo Horizonte, com seus 70 e poucos anos de idade, procurava obter o título de engenheiro civil para se aposentar com um salário melhor.

Sô Suetam custava a passar nas disciplinas que eu lecionava. Uma vez, cansado de vê-lo reprovado, resolvi juntá-lo aos alunos mais velhos, vindos da ESAMIG. Nos dias de prova, trancava-os na sala de desenho e deixava o ‘pau quebrar’. Ele, que se julgava grande conhecedor dos assuntos, comandava a turma nas provas. Ele e essa turma demoraram bem uns quatro anos para se livrar de cada disciplina.

Decorrido um mês de sua formatura, quando chego ao hall da Escola para um novo dia de trabalho, a notícia bomba: - Puxa professor Dimas, você matou o Suetam – disse um aluno. Ele não agüentou a emoção e um ataque cardíaco o matou!

FELIZ 2021 - “GRATIDÃO” Olá caro leitores! Como voces estão? Espero que todos estejam bem na medida do possível. Primeiramente quero desejar a todos um feliz 2021.

Quero começar esse artigo com a palavra GRATIDÃO. Eu e vocês temos tanto a agradecer. Diante de tantas turbulência, nós vencemos 2020. É claro que nossos corações sangram quando pensamos em tantas vidas que se foram, tantos choros, gritos, tristezas que não podemos curar.

Aí eu quero voltar sua atenção para o que significa uma vida. Será que vale a pena você achar que o dinheiro e o poder podem tudo? Será que vale a pena você achar que humilhar, ofender, magoar, e que é melhor que alguém? Será que vale a pena você trair um amigo para obter prazer carnal? Será que vale a pena viver com egoísmo, com irresponsabilidades e com falta de amor?

Pessoal antes a vida era feita de valores, nós eramos amigos uns dos outros, juntavamos, conversavamos, criamos de tudo e todos. Saímos sem medo de sermos felizes, cantávamos, pulavamos. Enfim, eramos livres!

Após esse momento nostalgico, eu me pergunto: Aonde foi que essa vida do ser humano se perdeu? Cadê a amizade, a alegria, a liberdade, o companheirismo. As pessoas perderam sua essência para a MOEDA. Será que algum dia tudo isso poderá ser resgatado? Penso que não com essa intensidade, mas que cada um de nós em seu interior, existe um Jardim com lindas flores plantadas. E essas flores querem uma terra boa e água para sair para a vida. O jardim é nosso coração, a terra é nossa vontade e a água é o amor. Onde tem um coração, tem nossa vontade em fazer acontecer, e tem amor. A vida pode ser diferente, pode ser muito mais melhor para todos. Podemos ser amigos, alegres, companheiros, leais, agir com respeito, tudo com o amor.

Que esse ano de 2021 seja um ano de gratidao, reflexão e mudança. Principalmente mudanças positivas, onde o amor deve prevalecer acima de tudo. Sem amor eu nada seria!

Esta mensagem nos foi enviada pela nossa

colaboradora

Alcilene

Geralda

da Silva, supervisora e chefe do transporte público há 8 anos, técnica em química e

estudante

Foto: Alcilene Geralda

de

Química

Bacharel.

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Empresários iniciam 2021 menos confiantes na economia

Setor da construção é destaque no Jornal Nacional Foto: Portal Sinduscon MG

Recuo está relacionado às perspectivas menos favoráveis para o consumo nos próximos meses

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) reduziu 2,0 pontos ante dezembro (62,6 pontos), marcando 60,6 pontos em janeiro.

Apesar da retração, o indicador mostrou que os industriais seguem confiantes, ao permanecer acima dos 50 pontos. Contudo, nota-se uma tendência de recuo da confiança – como mostram as duas quedas seguidas do ICEI nos últimos meses – devido às perspectivas menos favoráveis para o consumo no primeiro semestre de 2021, dada a intensificação da contaminação por Covid-19 e a extinção dos benefícios emergenciais. Em relação a janeiro de 2020 (64,5 pontos), o índice retraiu 3,9 pontos, sendo o mais baixo para o mês em três anos. O ICEI nacional também recuou, em 2,2 pontos, entre dezembro (63,1 pontos) e janeiro (60,9 pontos).

O ICEI resulta da ponderação dos índices de condições atuais e de expectativas, que variam de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam percepção de situação atual melhor e expectativa positiva para os próximos seis meses, respectivamente. Após sete meses de crescimento, o componente de condições atuais caiu 3,4 pontos frente a dezembro (60,5 pontos), registrando 57,1 pontos em janeiro. Ao permanecer acima dos 50 pontos, o indicador mostrou que os empresários perceberam melhora – embora em menor intensidade – nas situações das economias brasileira e mineira, e de suas indústrias. O índice ficou relativamente estável ante o apurado em janeiro de 2020 (57,2 pontos).

O componente de expectativas para os próximos seis meses recuou 1,3 ponto em janeiro (62,4 pontos), frente a dezembro (63,7 pontos). O indicador continuou elevado, sinalizando que os empresários estão otimistas com relação às economias do país e do estado e aos seus negócios. Vale destacar, entretanto, que o índice registrou queda pelo segundo mês consecutivo, após uma sequência de sete altas. O indicador caiu 5,8 pontos na comparação com o observado em janeiro de 2020 (68,2 pontos) e foi o menor para o mês em três anos.

FONTE: Portal Fiemg

A reportagem “Na construção civil, trabalhadores com experiência começaram o ano recebendo propostas de emprego” foi apresentada ontem em horário nobre da Rede Globo, no Jornal Nacional, e contou com entrevistas de profissionais da construção e de instituições como a Fundação Getúlio Vargas e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

“Em 2020, o que estimulou o nosso setor foram fatores como o baixo patamar da taxa de juros, o incremento do financiamento imobiliário. Para 2021, nós estamos aguardando um crescimento de cerca de 4% no nível de atividade no PIB. Caso isso ocorra, o setor poderá gerar mais de 200 mil novas vagas com carteira assinada”, afirma a economista Ieda Vasconcelos, do CBIC, e também assessora econômica do Sinduscon-MG. Leia a íntegra da reportagem no G1 - https://glo.bo/2LTlujA Ou Assista na Globoplay - https://bit.ly/3nQ39RQ FONTE: Portal Sinduscon - MG

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Polo moveleiro de Ubá tem expansão territorial Foto: Portal Fiemg

Vinte e dois municípios e cerca de 386.700 habitantes passam a compor o polo O governador Romeu Zema promulgou, no dia 06/11, a Lei 23.765 que institui a expansão do polo moveleiro de Ubá para 22 municípios. A partir da publicação da Lei, Astolfo Dutra, Cataguases, Divinésia, Dona Euzébia, Dores do Turvo, Goianá, Guarani, Guidoval, Guiricema, Mercês, Piraúba, Rio Novo, Rio Pomba, Rodeiro, São Geraldo, São João Nepomuceno, Senador Firmino, Silveirânia, Tabuleiro, Tocantins, Ubá e Visconde do Rio Branco passam a compor o polo moveleiro.

Para o presidente do Intersind, Aureo Calçado Barbosa, a expansão do polo moveleiro de Ubá é importantíssima para o desenvolvimento industrial, econômico e social de forma organizada para a região. “ A inclusão de mais 14 municípios no polo servirá para reforçar nosso posicionamento perante o mercado, como um polo mais forte e mais unido dentro dos mesmos princípios”, afirma o presidente.

VANDERLINO

Foto: Alexandre Guzanshe/Em/D.a press

Através do Projeto de Lei 0516/2019, de autoria do deputado estadual Coronel Henrique (PSL), a expansão do polo tem como objetivo a integração dos municípios, fortalecer a cadeia produtiva do setor moveleiro, promover o desenvolviTáxi e para mento e a divulgação de tecnologias aplicáveis ao setor industrial moveleiro, contribuir Chaveiro para a geração de empregos o aumento da renda, principalmente mediante ações voltadas para o setor moveleiro, observados os princípios do desenvolvimento sustentável.

“Faremos, assim que permitido, uma reunião conjunta com todos os prefeitos desses 22 municípios, com o objetivo de apresentar o que o Intersind e a FIEMG podem oferecer para promover o desenvolvimento industrial de nossa microrregião, gerando oportunidade de trabalho e renda para nossa população. Na oportunidade iremos debater sobre as peculiaridades de cada município e apurar o que precisaremos fazer para ajudar cada um a promover, de forma organizada, seu crescimento industrial dentro de um planejamento estratégico estruturado”, finaliza Aureo.

Cel: 9924-9721/ 99522-5885

Av. Cel. Custódio Alvarenga, 290 - Centro - Capim Branco/MG FONTE: Portal Fiemg

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A GESTÃO DE ATIVOS COMO FATOR ESTRATÉGICO PARA A INDÚSTRIA Por Luciano Gomes Face as oscilações dos mercados, as empresas são forçadas a agir de forma inovadora de maneira a manter a rentabilidade do negócio sem impactar a entrega e qualidade do produto ou serviço. Em meio a este contexto de rápidas e profundas transformações, a gestão dos ativos da organização torna-se fator crítico para a geração de resultados.

Uma abordagem correta do sistema de gestão de ativos proporcionará um diferencial na busca pelo crescimento sustentável. E para tal a indústria passa a contar com uma forte aliada: a ISO 55.000 : 2014.

Desta forma, apresentamos o conceito operacional de Gestão de Ativos que consolida os diversos processos de gestão em um modelo de maturidade bem organizado e sequenciado de forma a inspirar as organizações para um crescimento sustentável e alinhado com as melhores práticas e normas internacionais, tais como a ISO 55.000. A figura abaixo representa o conceito operacional de Gestão de Ativos, também caracterizado como Manutenção Classe Mundial (World Class Maintenance): Os estágios de evolução representam a graduação do nível de gestão de ativos das organizações, devendo ser respeitado o crescimento passo a passo, assim como a complexidade operacional da organização (risco associado ao negócio).

Ao se consolidar os 5 níveis, chega-se ao estágio de Excelência Operacional ou Manutenção Classe Mundial, onde os esforços do Departamento de Manutenção são os mais eficazes para suportar o plano estratégico de crescimento e sustentabilidade da organização.

Adicionalmente, o modelo acima permite, através de uma avaliação de consistência dos processos (assessment), posicionar a organização no nível de maturidade em que se encontra no momento e traçar planos estruturados de desenvolvimento. Este grau de maturidade pode também ser utilizado em processo de benchmark, de forma a comparar:

Figura 1: Manutenção Classe Mundial unidades operacionais dentro de um mesmo grupo industrial; empresas dentro do mesmo segmento; empresas dentro de diferentes segmentos.

Esta prática salutar de benchmark fomenta o processo de melhoria contínua e a troca de boas práticas.

O controle eficaz e governança dos ativos pelas organizações são essenciais para obter valor por meio do gerenciamento de riscos e oportunidades, a fim de atingir o equilíbrio desejado entre custo, risco e desempenho. Os ambientes regulatório e legislativo nos quais as organizações operam são cada vez mais desafiadores, e os riscos inerentes que muitos ativos apresentam estão em constante evolução.

Os benefícios da gestão de ativos podem incluir, não estando limitado a, o seguinte: Melhoria do retorno sobre os investimentos e redução de custos; Aprimoramento do processo de tomada de decisões sobre investimentos; Mitigação de riscos financeiro, ambiental e social; Garantir o desempenho dos ativos (disponibilidade) e aprimorar os processos e procedimentos organizacionais; Melhoria na capacidade de demonstração de conformidade com as exigências legais, estatutárias e regulatórias; Melhoria da imagem por meio da satisfação do cliente.

A identificação da correta abordagem de gestão dos ativos passa a ser tema fundamental na estratégia das organizações e possui os elementos de apoio necessários para uma assertiva tomada de decisão. A ISO 55.000 e o modelo Manutenção Classe Mundial formam a linha mestre de orientação para uma Gestão de Ativos de Excelência.

FONTE: Portal Instituto Aquila

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