EFICIÊNCIA NO SETOR PÚBLICO
estudo de caso - Cidades do Estado de Minas Gerais Método por amostragem / modelo BCC observando o retorno VARIÁVEL de escalas face aos diferentes "desafios" ou "realidades" dos municípios cujos dados foram analisados
EQUIPE C
tratados
resultados
Sobre IDH ´Foram
dados /
de IDH e GINI considerando todos os municípios de Minas Gerais através da análise evolutória dos dados coletados O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi desenvolvido pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen em 1990 e desde 1993, que tem por incumbência promover a eliminação da pobreza e o desenvolvimento em substituição ao Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que avalia apenas a dimensão econômica do desenvolvimento.
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total) . IDH entre 0 e 0,499 - BAIXO os resultados são classificados em IDH entre 0,500 e 0,799 - MÉDIO BAIXO, MÉDIO e ALTO IDH entre 0,800 e 1 - ALTO O que é o Ìndice Gini QUE tem este "nome" por ter sido desenvolvido pelo matemático CORRADO GINI mede a DISTRIBUIÇÃO DE RENDA é uma unidade internacional, varia entre 0 e 1 Chama a atenção porque quanto mais o RESULTADO for próximo de ZERO menor será a DESIGUALDADE DE RENDA, ou seja, maior será a DISTRIBUIÇÃO DA RENDA Considerando a pergunta CENTRAL do texto quanto a BEM ESTAR e DESIGUALDADE fica claro que os índices analisados de forma ISOLADA não seriam suficientes para RESPONDER com segurança os RESULTADOS ALCANÇADOS PELOS MUNICÍOS ANALISADOS notas IDH referência
Equipe
IDH X GINI
média dos resultados de cada municipio considerando IDH X GINI foram organizadas isolando-se REGIÕES buscando a melhor segmentação e tratamento dos resultados a análise indicada deu-se com base em DADOS APURADOS no exercício de 2007, período de JANEIRO a MARÇO
Considerando as análises realizadas sob os municípios de Minas Gerais nota-se a necessidade de um melhor acompanhamento dos repasses da União para Municípios (Federalismo) (http://repasse.ufabc.edu.br/explorar.html)
fONTE:
C
As
considerações e
análises dos
autos em ambos os textos
trouxe a sensação
de
ainda
ser um
desafio haver uma unidade na
COMPREENSÃO de
como
os
DADOS
/ RESULTADOS
da GESTÃO devem
ser CONSIDERADOS, quando, e, como principalmente
Ainda
é sensível a identificação do VALOR a ser atribuído para a RELAÇÃO ESTADO X CIDADÃO
O QUE PRIORIZAR ? COMO ? QUANDO ? IDENTIFICAR O CIDADÃO E SEU AMBIENTE COMO PONTO DE PARTIDA E DE CHEGADA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARECE SER A PRIMEIRA VARIÁVEL A SER PENSADA QUANDO CONSIDERADO O EVENTO TRADEOFF EM BEM-ESTAR E DESIGUALDADE SOCIAL UMA VEZ QUE PONTOS SENSÍVEIS DEVEM SER ANALISADOS DE FORMA EFETIVA E PONTUAL
primeira constação dos Autores sobre as variáveis apresentou questionamento sobre a "qualidade das DMUs" utilizadas no estudo
poços de caldas apresentou melhor INDÍCE de IDH que a Capital
soledade de minas é considerada como não eficiente (174) apesar de ser eficiente na ARRECADAÇÃO demonstrando uma má distribuição de renda
a arrecadação ALTA NÃO GARANTE BOM DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL
distribuição de renda não significa uma boa arrecação pelo Estado
JOAQUIM FELICIO, TOLEDO SUL, SENHORA DE OLIVEIRA (ZONA DA MATA), UNIÃO DE MINAS (TRIÂNGULO), SERRA DO SALITRE, SANTANA DO JACARÉ, FORMOSO, PAI PEDRO, CRISOLITA E JANPRUCA - APRESENTARAM O IDH MENOS EFICIENTE - OU SEJA, HÁ ARRECAÇÃO MAS NÃO HÁ IDENTIFICAÇÃO DE ENTREGA DE SERVIÇOS (BEM-ESTAR) À POPULAÇÃO
do Estado para Município - indíce de GINI traz resultados diferentes dos analisados quando considerados os objetivos IGUALDADE e BEMESTAR Neste ponto é observada a eficiência da distribuição da RENDA transferência per capita POUSO ALEGRE CENTRAL INDIANÓPOLIS - TRIÂNGULO PORTEIRINHA NORTE JOÃO PINHEIRO NOROESTE Foram os únicos que ao serem considerados sob as duas formas de apuração dos danos foram classificados como EFICIENTES
QUANTO à análise dos municípios mineiros agenda fiscal e "tamanho do Governo"
são pontos CRUCIAIS na discussão das dificuldades do desenvolvimento ECONÔMICO NACIONAL GASTOS e RECEITAS merecem ser REVISTOS
INCLUSIVE O FEDERALISMO razão que analisando o TRADE-OFF através do modelo BCC entre bemestar e desigualdade
CONCLUSÃO AUTORES
considerando IDH e GINI foi possível chegar à resultados que demonstram a existência SIM do trade-off (perda e ganha) por não ser trabalho a ser realizado de forma GENÉRICA e voltada ao melhor encontro de soluções ao que se busca como e enquanto GESTOR e sociedade
Analise Envoltória de Dados Aplicada a Avaliação do Desempenho Relativo Autora: Luiza Alexandro Ferraz l202437@dac.unicamp.br Orientadora: Profa. Dra. Priscila Cristina Berbert Rampazzo UNICAMP (Países Desenvolvidos) Paulo Eduardo Gayoso Isabelle M. S. G. Gayoso Marluce Ribeiro trade-off bem estar e desigualdade municípios mineiros - data 2007 - Dados base 2007 (janeiro - março) Autores: Claudio Shikida, Ari Fransciso Araujo Júnior Trabalho Acadêmico - UFPE DISCIPLINA: EFICIÊNCIA NO SETOR PÚBLICO
textos analisados na íntegra e outros consultados disponíveis em arquivo digital