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JAZZ Mudar o essencial

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CARROS DO MUNDO

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Honda

Três anos depois do seu lançamento, a Honda “refresca” o seu modelo do segmento B. O Jazz continua a ser um híbrido auto-recarregável, mas agora, entre outros, com mais potência.

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OJazz que vê nestas imagens foi alvo de um pequeno restyling de forma a mantê-lo atualizado face ao mercado. Convém não esquecer que esta geração foi lançada em 2020, também por isso as mudanças não são de grande envergadura.

O pequeno monovolume de 4 metros recebe novos pormenores de design, tanto na versão normal como na Crosstar, de aspeto e espírito SUV. Mudam os faróis (com fundo escurecido), a grelha, os para-choques e as jantes, e, no pseudo B-SUV Crosstar, as proteções dos guarda-lamas. Ao mesmo tempo, estreia duas

Em destaque

• Alterações estéticas ligeiras

• Assistentes à condução ampliados

• Mecânica híbrida auto-recarregável com 122 CV (+14 CV)

• Novo acabamento Advance Sport.

Advance Sport

cores de carroçaria: Fjord Mist Blue e Urban Grey.

O MELHOR, A MECÂNICA

Lá dentro recebe novas cores, materiais do tablier e forros dos bancos diferenciados; no Crosstar, novo volante de três raios (o anterior era de dois).

Mas, mais interessante são as melhorias técnicas e mecânicas.

O sistema de impulsão híbrido é basicamente o mesmo, mas com aumentos de potências dos motores a gasolina, que sobe para 107 CV (antes 98 CV), do elétrico (122 CV em vez de 109) e do gerador (106 CV contra 95). Tudo somado (a soma não é linear) ficamos com um conjunto de 122 CV (mais 14 CV), incremento que deve redundar positivamente nas prestações

Outras mexidas na gama Jazz 2023 afetam as assistências à condução, agora com uma câmara de maior qualidade sobre o para-brisas para reconhecer com melhor nitidez o perímetro do veículo. Por seu lado, o programador ativo de velocidade permite seguir o veículo da frente em filas de trânsito, de acordo com a função Tra ic Jam Assist, e atua desde que se começa a andar. Paralelamente, passa a existir um novo equipamento Advance Sport com para-choques, grelha, retrovisores e jantes específicas, para além de bancos em pele sintética, volante de três braços, encosto de braços central, painéis das portas com pespontos amarelos, ajuste específico da suspensão (amortecedores mais firmes e molas mais duras, 8% à frente e 20% atrás)… e na reação geral do conjunto, mas que, segundo o fabricante, não altera valores de consumo, que se mantém nos 4,5 l/100 km.

De igual forma, a Honda anunciou mexidas na transmissão para melhorar a suavidade e oferecer uma experiência de condução mais convincente, enquanto no Jazz Advance Sport a resposta ao acelerador é mais instantânea e intensa: o motor de combustão faz 6.300 rpm.

Alpine A110 R

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