Dividido em janelas que se abrem para o leitor, “janelas e (não) lugares” é uma pesquisa que busca constatar que as interfaces móveis vão se apresentar como os novos não lugares da contemporaneidade, já que elas vão representar uma releitura
desses espaços na atualidade. Usando como base teóricos como Marc Augé que, já em 1992, embasava um dos primeiros estudos que lançaram a temática do não-lugar como sendo espaços de distribuição e passagem, não-identitários e que acumulam um número de pessoas cada vez maior, o projeto segue com o intuito de estabelecer uma primeira proposta para relacionar esse conceito com a contemporaneidade.