Esse ensaio nasce de inquietações sobre as diversas dinâmicas de relações entre campo e corpo.
O que é experimentar a cidade? O que pode o corpo que experimenta? O que pode o campo experimentado? O que podem as memórias?
São essas algumas das questões que permeiam o processo empírico que tem sido a construção deste trabalho, e que continuará movendo-o mesmo depois de sua finalização formal.
Pensar a construção de cidade em uma escola de arquitetura e urbanismo, implica em pensar no corpo que a pratica e assim, constrói vontades e subjetividades. Dessa forma, a dimensão da experiência se apresenta como uma chave fundamental para a apreensão e compreeensão da complexidade das cidades.