ARAUTO FEVEREIRO 2013- CASA POVO VILARANDELO

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Não são de pedra as nossas casas, mas de mãos...

v l n a a a C r Fevereiro - 2013

vilarandelo

II SÉRIE

ANO VIII

2013

NÚMERO 35

Editorial

A

Pág.

Donativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Inauguração do busto de José Ribeirinha Machado. . . . . . . . . . 3 Poemas ao Professor Ribeirinha. . . . 7 Carnaval de Vilarandelo 2013. . . . . . 8 e 9 Aniversários . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Dia de São Vicente no Centro Dia. . 11 GNR no Jardim de Infância. . . . . . . . 11 Afinal quem são os medíocres? . . . . 12 Baú dos Sonhos . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Encerramento da Caixa Agrícola?. . 13 X Raid TT Rota do Folar. . . . . . . . . . 14 Visita dos Técnicos da Federação de Folclore Português. . . 14 Festa de Natal e Reis no Jardim de Infância. . . . . . . . . . . . 15 Sala Azul do Jardim de Infância . . . . 16

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conteceu no dia 16 de Janeiro de 2013, como estava previsto, a inauguração do busto do professor José Ribeirinha Machado. Foi uma Quarta-feira, dia em que se celebrava o seu octogésimo nono aniversário. Meteorologicamente o dia amanheceu chuvoso, ventoso e com nevoeiro à mistura. Inquietei-me, mas sempre na esperança de que na hora certa, poderia aparecer uma boa aberta que permitisse realizar, com calma e dignidade, a cerimónia de inauguração. E assim aconteceu, porque quis a natureza, com a graça de S. Pedro, bafejar-nos com uma tarde de Sol quase primaveril. E, então, o povo pôde sair à rua e assistir, serenamente, ao desenrolar da cerimónia e, posteriormente, apreciar a obra escultórica que, com muita semelhança, representa a figura do “magnânime” professor José Ribeirinha Machado, como o identificou seu sobrinho e afilhado, João Paulo, no discurso que proferiu no acto da inauguração. Pela minha parte, sinto-me lisonjeado por ter pertencido a esta comissão organizadora, pois habituei-me, desde a minha juventude, a admirar a obra de José Ribeirinha, de quem fui amigo, mantendo, felizmente, ainda nos dias de hoje um laço de grande amizade com a família. Não tendo sido meu confessor, nem meu professor, recebi dele alguns conselhos e ensinamentos que me ajudaram a ter uma postura de mais trabalho na vida académica, de mais solidariedade na vida social e de mais respeito no seio familiar e comunitário. Além de um grande exemplo para a sociedade em geral, foi um mestre para muitos dos jovens vilarandelenses, nas últimas décadas do século passado. É um dever de justiça que a memória individual de cada vilarandelense não esqueça, em cada momento, os benefícios que na oportunidade colheu, como também é sensato e útil que a memória colectiva preserve os exemplos e ensinamentos legados, bem como a obra que deixou, muito bem recordada pelo Dr. Francisco Taveira, aquando do seu discurso, proferido no acto inaugural. Pela vasta obra que nos legou, tenho como justificadas todas as canseiras, preocupações, aborrecimentos e desilusões que senti ao longo dos últimos meses e sinto-me feliz e realizado por ter sido possível homenagear José Ribeirinha Machado, no dia do seu aniversário, com a inauguração de seu busto. António José Garcia Ferreira Secretário da Direcção


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