LacrE Ed. 06

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O Amor em tempo de cólera Gabriel Garcia Marquez pág 07 A Insustentável Leveza do Ser - Milan Kundera pág 07 Melhores Poemas de Alphonsus de Guimaraens pág 07

Ano I- No 6 - 2a Quinz.Agosto 2021

Maus - Art -Spiegelman pág 08

Bençãos do Bispo em tarde de autógrafos pág 03

O Nome da Rosa - Umberto Eco. pág 10 #Film Nico, 1998, pág 11 on the road - Memories 2 Various Artists (1989), pág 13 Ed Maciel - Os Grandes Sucessos dos Beatles (2021), pág 13 Led Zeppellin, discografia completa, pág 11

Perspectivas de pesquisa em Cultura Pop pág 05

Illumimation by Damian Lechoszest visual_arts / Iluminação pelas artes visuais de Damian Lechoszest Cinderela está morta e a História Ilustrada Do Nazismo - pág 02 Dicionário do Teatro Brasileiro - Temas, Formas e Conceitos pág 04

Edson Duarte Parafina, pág 14

Vidas Vulneráveis: ensaios de ética e filosofia dos Direitos pág 04 Jogos dos povos indígenas: tradição cultural dos povos autóctones - pág 06


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Cinderela Está Morta Kalynn Bayron

Cinderela está morta há duzentos anos, e o conto de fadas acabou. Em um reino onde as mulheres são vistas como objetos, uma menina vai contrariar tudo e a todos para poder ter a escolha de amar livremente e decidir o próprio destino. Dois séculos após Cinderela ter encontrado o seu Príncipe Encantado, a magia parece ter abandonado o reino de Mersailles. Cinderela e a fada madrinha não passam de lendas, e o reino está há décadas sob o controle de reis tirânicos. Ao completar dezesseis anos, todas as jovens são obrigadas a participar do Baile Anual, onde os homens do reino vão para es-

colher jovens esposas. Não ser escolhida é uma sentença de ruína tanto para a garota quanto para a sua família. Sophia está se preparando para seu primeiro baile, mas o que realmente deseja é se casar com Erin, sua melhor amiga. No dia do baile, Sophia toma a decisão desesperada de fugir, indo parar no mausoléu da Cinderela. Lá, ela encontrará uma aliada inesperada, alguém com respostas para os mistérios envolvendo as lendas que giram em torno da mítica história da Cinderela. Juntas, elas vão enfrentar a tirania opressora do rei e de uma sociedade patriarcal que impede que as pessoas sejam livres.

História Ilustrada Do Nazismo As consequências da derrota da Alemanha guilhermina na Grande Guerra, os devastadores efeitos da hiperinflação e a consequente crise econômica, a desagregação dos tradicionais segmentos da sociedade e do frágil sistema político da República de Weimar, o desgaste dos equilíbrios decorrentes da Paz de Versalhes entre os anos 1920 e 1930 - estes são os elementos nos quais se deve situar a ascensão do Partido Nacional-Socialista e a chegada de Hitler ao poder, em janeiro de 1933. A partir daí, teve início a construção do Novo Estado Nazista, com o sistemático uso do

A revista digital LacrE é uma publicação digital com distribuição dirigida da Editora Página Leste CNPJ 42.935.406/0001-06 Editor: J. de Mendonça Neto Mtb 32792. Contato com críticas e sugestões: paginaleste@hotmail.com

Se algum livro ou disco desta edição lhe chamou a atenção eles podem estar disponíveis nConsulte por e-mail paginaleste@hotmail.com e receba orientações.n Prestigie o autor, dê preferência a compra da obra.

terror e o enquadramento das massas sob a égide de uma disciplina coletiva baseada na discriminação racial. Em política externa, o Estado totalitário lança o projeto da ‘nova ordem europeia’ sob a égide da Alemanha nazista. A supremacia do Grande Reich e o desígnio de dominação continental, por meio da aliança com os regimes fascistas, culminaram na subversão do sistema das relações internacionais e na eclosão de um conflito que, em poucos anos, se estendeu da Europa para todos os cantos do mundo. Ano: 2009 - Editora: Laurosse do Brasil Idioma: português Páginas: 199 / 201 ISBN 13: 9788576354574 Para anunciar e se mostrar para milhares de pessoas ligue:

(11) 99664-5072 No Horário Comercial


Bençãos do Bispo em tarde de autógrafos

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Alberto Santos, ex-subprefeito de Ermelino Matarazzo e esposa Mônica

Ex-coordenador de Ensino de Itaquera, Valter Almeida Costa.

Ericka Rocha, professora de Língua Portuguesa

A ex-vereadora e ex-dep. estadual Anna Martins

Ex-coordenadora de Educação de Ermelino, Rita de Cássia Alves

Com a primeira e segunda edições esgotadas em menos de três meses do lançamento do seu livro e provocado por amigos, Arnaldo Bispo promoveu, no dia 14, uma tarde de autógrafos do livro Sampamor – Garimpeiro de Causos na Selva da Cidade, Editora Lavra no ISPD - Instituto São Paulo Pela Democracia, que fica no Tatuapé, cidade de São Paulo. Passaram pelo local cerca de 80 pessoas em tempos alternados devido as restrições de natureza sanitária. Oitenta e tantas pessoas entre os quais alguns produtores culturais, como o violonista Paulo Miranda, Beatriz Carvalho, Roberto Shourin

O advogado Evandro Colasso

Sônia Vieira, mestra em História

Yamachi, Evandro Colasso, Tiao Baia, entre outros que terminaram por promover um sarau improvisado. Além dessa turma, amigos e conhecidos; dois ex-coordenadores de ensino, Rita de Cássia, de Ermelino Matarazzo e Valter de Almeida Costa, de Itaquera, Professores Doutores, vários outros educadores; dois ex-vereadores da cidade de São Paulo Anna Martins e Alcides Amazonas, o diretor do Sindicado dos Condutores de São Paulo, José Carlos Souza e Dra Márcia,

presidente do Instituto dos Advogados da Zona Leste, prestigiaram o evento. As bençãos do Bispo durante o evento também foram mais simbólicas do que reais. Com os exemplares do livro se esgotando rapidamente e a editora não tendo conseguido dispor de novos exemplares em quantidade suficiente, entre uma ‘benção/dedicatória’ e outra, o autor se comprometia com o envio de exemplares o mais breve possível fazendo a batata assar nas mãos da editora e

Os Ecossistemas da Natureza Humana O livro de Juracy Marques, A Ecologia de Freud: Os Ecossistemas da Natureza Humana, foi lançado no Colóquio de Ecologia Humana em Maceió, Alagoas. Juracy Marques é Psicanalista, Doutor em Cultura e Sociedade, com pós-doutorado em Antropologia

(UFBA) e em Ecologia Humana (UNL-Portugal). Professor Titular na Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e Membro Fundador da Sociedade Brasileira de Ecologia Humana (SABEH), dedica-se a uma análise do comportamento humano relacio-

nando saberes de diferentes áreas do conhecimento. O livro, oriundo de uma conferência proferida na USP em 2016, sustenta a tese de que Freud é o criador da Ecologia Humana. A gênese desse campo de conhecimento geralmente é associada a Darwin, Durkheim ou à Escola de Chicago.

O ex-vereador e ex-dep estadual Alcides Amazonas

da gráfica. Segundo o autor para além dos autografos o evento foi de reflexão cultural, política. “Minha gratidão a todos que aqui compareceram e aos outros tantos que tinham intenção de vir, mas não puderam. A primeira e a segunda tiragem já esgotaram, portanto vamos a mais uma. Os interessados em adquirir o livro, aos quais os meus sinceros agradecimentos, sugiro entrar no site da editor www.lavraeditora.com. br”, registrou.


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Dicionário do Teatro Brasileiro Temas, Formas e Conceitos by J. Guinsburg João Roberto Lima Mariângela Alves de Lima (z-lib.org)

À primeira vista a palavra dicionário pode induzir o leitor a uma percepção errônea sobre o que este conjunto temático da linguagem corrente no teatro brasileiro pretende oferecer. Mais do que uma coletânea de termos técnicos, críticos e artísticos, sem excluí-los, naturalmente, o propósito, na diversidade ordenada de seus verbetes, é o de trazer à luz da leitura o fluxo vital que circula pelo corpo cênico-dramático de nossos palcos e lhe plasma a teatralidade. São temas, formas e conceitos que constituem o seu

semblante mais provável para os seus atuais espectadores, por mutável e efêmero que seja e como é o fenômeno que representa no duplo sentido do significante e do significado a palavra teatro. Quer dizer, o ser do que é aventura e o projeto estético da fase histórica em que a arte teatral do Brasil atinge, apesar de tudo e de todos, uma estrutura como jamais vimos anteriormente, pela originalidade e pela amplitude das manifestações das manifestações de sua criatividade, prometem os organizadores

Vidas vulneráveis: Ensaios de Ética e Filosofia dos Direitos Humanos Felipe Rodolfo de Carvalho (Org.)

Os capítulos da presente obra estão atravessados pelo reconhecimento uníssono desta humana condição vulnerável. E o que se revela ainda mais é que esta vulnerabilidade participa não só da condição humana, mas igualmente de outras formas de vida. Não por outro motivo, a coletânea percorre o caminho do descobrimento de diferentes manifestações de vidas vulneráveis, as quais incluem não só o colorido mosaico do humano (como as mulheres, os trabalhadores, a comunidade LGBT etc.), como também a natureza e os animais. Sem dúvida, esta mudança na Ética, que exige um esgarçamento das suas preocupações e uma reformulação da sua matriz de inteligibilidade, traz desafios para aqueles que pretendem estudar os Direitos Humanos a partir de uma perspectiva filosófica. Um dos pressupostos da Filosofia dos Direitos Humanos é o de que não há entendimento possível dos Direitos Humanos fora de um horizonte de compreensão do sentido do humano. O que a presente obra deixa claro, porém, é que não se atinge o terreno profundo do humanismo informador dos Direitos Humanos sem que se atente para a maneira pela qual o homem e a mulher tratam a vida em quaisquer das suas expressões de vulnerabilidade.


Perspectivas de pesquisa em Cultura Pop: comunicação, fãs, estéticas e narrativas ficcionais Página 5 - 1a Quinz. SET.21

Felipe Estivalet; Larissa Becko; Adriana Amaral; Caroline Govari (Orgs.) Uma das principais demandas das pesquisas acadêmicas na área das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e, mais especificamente, no campo da Comunicação é por inovação. Questionamentos sobre avanços científicos, reconfigurações de metodologias, novas epistemologias parecem estar no “calo” de um conjunto de fazeres e práticas acadêmicas, sobretudo após a intensificação da vivência em rede, quando conteúdos acadêmicos passaram a disputar a atenção de leitores mais desavisados e se espraiar ainda mais no tecido social. A popularização das práticas acadêmicas nas redes sociais digitais também trouxe uma série de ataques, desinformação e discurso anticientífico. A “crise de verdade” que se instaura a partir da polarização política, da ascensão do tecnoautoritarismo, da intensificação do discurso de ódio contra práticas científicas

e dos inúmeros golpes que vão se sobrepondo nas práticas democráticas tem um foco ainda mais privilegiado: as pesquisas sobre cultura pop. Não são poucos os ataques promovidos por grupos de extrema-direita e conservadores a investigações científicas que tematizam, problematizam e recolocam debates a partir da cultura pop – este espaço, muitas vezes, taxado como banal, excessivamente comercial, alienado e colonizado. A facilidade com que os argumentos de que “estudar academicamente cultura pop não é ciência” aderem no social demonstra, para além de um profundo desconhecimento das práticas científicas, ainda um conjunto de pré-julgamentos que seguem arraigados no senso comum. O mais perigoso e perverso deles, diríamos, é aquele que segue separando, assim como propunham os Iluministas, razão de emoção, lógica de prazer, cartesianismo de desvio. Enquanto estas premissas binárias

Lucio Grinover – A Cidade, Nós E A Hospitalidade A Cidade, Nós E A Hospitalidade aproxima o campo de análise e estudo da cidade, em seus aspectos teóricos, para estimular pesquisas e reflexões futuras

Este trabalho corresponde à reunião de diversos textos: alguns foram publicados pela Editora Aleph, outros são ainda inéditos. A Editora Aleph nos deu liberdade de utilizar os de nossa autoria da melhor forma, a fim de divulgar as pesquisas que desenvolvemos até hoje sobre a hospitalidade na e da cidade. Escrevemos um texto publicado em forma de e-book, A cidade à procura

da hospitalidade, em 2016, e outro, ainda inédito, denominado Nós, a cidade e a hospitalidade, em 2018. Optamos em agrupar os dois textos para simplificarmos a compreensão das reflexões sobre a cidade e a hospitalidade. Estes textos pretendem aproximar o campo de análise e estudo da cidade, em seus aspectos teóricos, para estimular pesquisas e reflexões futuras. Também buscam fornecer bases para atividades de planejamento de cidades, do turismo e da hospitalidade, nas cidades que desejam incluir tais valores em seus objetivos, para alcançar

seguirem operando, “separando” o sujeito e domesticando as suas ações a partir de “receitas” acadêmicas que, muitas vezes, passam por aspectos morais, discursivos e conservadores, haverá o empobrecimento do caráter inovador do conhecimento científico, re-

cusando a adentrar esferas tensivas em que capitalismo, mídia, subjetividade e história estão se interpenetrando e se agenciando em constantes disputas.

melhor qualidade de vida para seus habitantes e seus hóspedes, como já escrevemos em publicações recentes (em Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, v. 11, n. 1, ano 2020. A guisa de introdução, queremos esclarecer que, a nosso ver, a hospitalidade é signo de civilização e humanidade, e é uma ligação social que implica valores de solidariedade e sociabilidade. Entretanto, há hoje uma ideia segundo a qual a hospitalidade estaria em declínio e tomaria um sentido novo, no mundo contemporâneo. As reflexões que são propostas agora pretendem ampliar os estudos sobre o lugar, sobre o território, co-

locando novos elementos na discussão da ética, da cidadania, da urbanidade; novos valores de pertencimento, fundamentando tais propostas no resgate da história da cidade e do urbano. Falar da cidade acolhedora e hospitaleira é falar do lugar feito para si e para o outro. É evocar o destino reservado ao estrangeiro, o destino de quem não tem a mesma nacionalidade, ou de quem, na falta de recursos econômicos ou sociais, não tem lugar naquela cidade; é interrogar-se sobre o papel de todas as categorias de população: os jovens, os mais idosos, ou, ainda, os sem domicílio fixo.

Nº de pág.: 326 ISBN: 978-65-5917-202-3 DOI: 10.22350/9786559172023


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Cultura, Identidades e Gênero Andréa Mazurok Schactae; Helaine Christina Oliveira de Souza (Orgs.)

Jogos dos povos indígenas: tradição cultural dos povos autóctones

Bruno Boschilia; Luiz Boschilia; Nilo Boschilia

O livro Jogos dos Povos Indígenas – Tradição cultural dos povos autóctones acabou surgindo como por acaso, quando se faziam pesquisas para um outro livro “Do Jogo com Bola ao Futebol– Histórias, Estórias do Futebol e Curiosidades de 2.934 a.C. aos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas de 2015”. Em um dos capítulos a ‘origem do Futebol’, se depararam com o futebol indígena - Xikunahaty (pronuncia-se Zikunariti, na linguagem dos Paresi e Hiara), “cabeçobol” ou futebol de cabeça (na nossa linguagem), que é praticado pelos índios Paresi da região do Mato Grosso. Descobrimos, também, que além do Xikunahaty, eles também praticam o Katulaywa, que é um outro jogo com bola com o uso dos joelhos, uma espécie de futebol, em que o “chute” é feito apenas com o joelho, tipo “embaixadinha”, praticado pelos indígenas habitantes do Parque Nacional do Xingu/MT. Esses conteúdos traziam consigo uma riqueza impressionante e histórica dos índios, dos seus hábitos de vida, das suas lendas, religião, poesia, de sua arte refinada dos artesanatos, alimentação, dos jogos recreativos (como brincadeiras, nada do tipo eu ganho, você perde), músicas e outras manifestações esportivas e culturais que expressam a sua felicidade, sempre praticadas em seu núcleo familiar. Assim, para que estas histórias e estórias na caia no esquecimento, buscau-se resgatar nesta obra alguns fatos e acontecimentos que antecederam desde do “Achamento” do Brasil (termo usado por Pero Vaz de Caminha) em 22/04/1500 até 01/11/2015, término dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, realizados em Palmas/TO (no período de outubro a novembro de 2015)contando um pouco da sua história e da tradição cultural dos povos autóctones brasileiros (que genericamente denominamos de indígenas).) - Nº de pág.: 154 ISBN: 978-65-5917-221-4

As iniciativas de organização do evento Ciclo de Debates sobre Cultura, Identidades e Gênero e a publicação dessa coletânea refletem a preocupação e comprometimento em ofertar à comunidade acadêmica, assim como, para a comunidade do município de Telêmaco Borba e da região do Paraná, a oportunidade de discutir e refletir criticamente universos culturais e sociais que contribuam para uma formação humanística, integração de saberes e na busca pela emancipação humana. Portanto, este livro é parte de um projeto, de uma história e de um futuro, construídos por relações humanas, pesquisas e sonhos. O livro é um projeto coletivo, desenvolvido no Grupo de Estudos Cultura, Identidades e Gênero (GECIG), do CNPQ, criado em 2017. A ideia de construção do grupo foi do professor e filósofo Fernando de Sá Moreira, atualmente na Universidade Federal Fluminense, e foi gestada por docentes/pesquisadores do campus do Instituto Federal do Paraná de Telêmaco Borba. No ano de 2018, realizou-se o ciclo com o objetivo de divulgar pesquisas realizadas no GECIG, e de pesquisadores de outras instituições de ensino e pesquisa. O resultado são seis capítulos com temáticas sobre cultura, identidades e gênero, abordando recortes espaciais locais e regionais, que dialogam com acontecimentos nacionais e transnacionais. Todavia, a linha que costura os diversos tecidos de tramas sociais, percebidas em diferentes tempos, espaços e sujeitos, são as relações sociais e culturais que vivenciam experiências subjetivas e identitárias, que, por sua vez, produzem e re-significam culturas. Nº de pág.: 150 ISBN: 978-65-5917-143-9


7 - 1 Quinz. SET.21 OPágina Amor Nos Tempos do Colera Gabriel Garcia Marquez a

Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garciá se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse. Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi ponto de partida de O amor nos tempos do cólera, que acompanha a paixão do telegrafista, violinista e poeta Florentino Ariza por Fermina Daza. Sobre o Autor - Gabriel García Márquez nasceu em 1928 na aldeira de Aracataca nas imediações de Barranquilla, Colômbia. Autor de alguns dos maiores romances do século XX e mestre do realismo mágico latino-americano, ele recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1982.

Os Melhores Poemas de Alphonsus de Guimaraens Alphonsus de Guimaraens com a sua poesia mística, seu companheirismo com Deus (“Ninguém anda com Deus mais do que eu ando”), sua intimidade com a morte (“Sempre vivi com a morte dentro da alma,/sempre tacteei nas trevas de um jazigo”), seus amores meio irreais e mórbidos, sua devoção a Nossa Senhora e sua humildade, foi uma espécie de aprendiz de santo perdido nas montanhas das Gerais. Habitando velhas cidades mineiras - Ouro Preto, Conceição do Serro, Mariana -, vivia de fato em uma outra dimensão, um mundo pessoal com incertas conexões com a realidade terrena, expresso com extrema delicadeza em sua poesia crepuscular, de contornos vagos, com uma suave música em surdina, patética como um cantochão, iluminada pela suave luz do luar, uma das obsessões do poeta, “o luar, que só para quem sofre existe”. Que ninguém duvide da sinceridade dessa poesia. Se o simbolismo não existisse, o poeta por certo encontraria uma expressão semelhante. A fonte estava em sua própria vida cotidiana. Vivendo sempre em pequenas cidades, sem contatos intelectuais, tão estimulantes para o escritor, Alphonsus fez da poesia elemento de comunhão e evasão. As duas corriam em paralelo. A evasão do mundo (que começava em seu nome literário arcaizado e latinizado), o enclausuramento em seu mosteiro ideal, a exemplo de tantos místicos, foi o caminho mais curto - ou talvez o único possível - para a comunhão com Deus, através da fé católica, tão poderosa em sua obra.

A Insustentavel Leveza do Ser Milan Kundera Sobre este romance, Italo Calvino escreveu: "O peso da vida, para Kundera, está em toda forma de opressão. O romance nos mostra como, na vida, tudo aquilo que escolhemos e apreciamos pela leveza acaba bem cedo se revelando de um peso insustentável. Apenas, talvez, a vivacidade e a mobilidade da inteligência escapam à condenação - as qualidades de que se compõe o romance e que pertencem a um universo que não é mais aquele do viver" (Seis propostas para o próximo milênio). O livro, de 1982, tem quatro protagonistas: Tereza e Tomas, Sabina e Franz. Por força de suas escolhas ou por interferência do acaso, cada um deles experimenta, à sua maneira, o peso insustentável que baliza a vida, esse permanente exercício de reconhecer a opressão e de tentar amenizá-la.

Execução de Francisca Nuñez de Carabajal na Cidade do México, 1596. Ela e sua família foram queimadas na fogueira pela Inquisição por praticar a fé judaica. #History_in_art


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Maus Art Spiegelman Maus (“rato”, em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura. A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume. Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, alia-

do à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto. Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável. “Maus é um livro que ninguém consegue largar. Quando os dois ratos falam de amor, você se emociona; quando eles sofrem, você chora.” - Umberto Eco “Um triunfo modesto, emocionante e simples - impossível descrevê-lo com precisão. Impossível realizá-lo em qualquer outro meio que não os quadrinhos.” - Washington Post “Uma história épica contada em minúsculos desenhos.” - New York Times “Uma obra de

Chapeau-Choc, Guy Bourdin, 1954

arte brutalmente tocante.” Boston Globe “A narrativa mais comovente e incisiva já feita sobre o Holocausto.” Wall Street Journal “Maus é uma obra-prima. Como to-

das as grandes histórias, diz mais sobre nós mesmos do que poderíamos imaginar.” - The Guardian. #artspiegelman #hq #biografia


Página 9 - 1a Quinz. SET.21

The back side of the Notre-Dame de Reims Cathedral, France #architecture / Parte de trás da Catedral de Notre-Dame de Reims, França #architecture

“Sabe qual é a ironia da vida? Kabral Araujo

É ter pressa pra crescer e depois suspirar pela infância perdida. É perder a saúde para ter dinheiro, e depois perder dinheiro pra ter saúde. É pensar ansiosamente no futuro e esquecer o presente, e mesmo assim não

Montjuïc Cemetery, Barcelona viver nem o presente nem o futuro. É viver como se nunca fossemos morrer e morrer, sem nunca ter vivido! A vida é feita dessas contradições.

A palavra “vida” tem uma letra “V” o resto é “ida”... Desfrute do presente e da companhia de quem te faz feliz!”

Morte

Metuavanga João A morte não é só Desaparecimento de um corpo físico Também não é só A desestruturação das moléculas vivas Dentro de um organismo . Quando o homem se perde de si Quando o homem perde a expectativa Quando somos invadidos por um vazio Que não conseguimos preencher Quando não vemos por onde sair Porque estamos rodeado de sombras e escombros Quando o amor perde a graça Quando a gente se sente só Quando perdemos o gosto pela vida Assim também a gente morre . E a morte ! Não é o fim de tudo É apenas o começo de uma outra vida No além da a que se viveu É começar uma outra partida No além deste universo No averso deste mundo perverso.

The Weary Death ~ Pavel Wenig (1915) #Visual_arts A morte cansada ~ Pavel Wenig (1915) #Visual_arts


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O Nome da Rosa Edição com tradução revista, novo projeto gráfico e prefácio do escritor inglês David Lodge O relançamento do famoso suspense policial de Eco, com um roteiro no estilo das histórias de Conan Doyle, e que alcançou sucesso mundial em desde sua primeira publicação, em 1980. O livro também originou o filme homônimo, estrelado por Sean Connery, em 1986. Neste livro, durante a última semana de novembro de 1327, em um mosteiro franciscano italiano, paira

Umberto Eco

a suspeita de que os monges estejam cometendo heresias. O frei Guilherme de Baskerville é, então, enviado para investigar o caso, mas tem sua missão interrompida por excêntricos assassinatos. A morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias, conduz uma narrativa violenta, que atrai por seu humor, crueldade e sedução erótica. Não apenas uma narrativa sobre investigação de crimes, O nome da rosa também é uma extraordinária crônica sobre a Idade Média.

Crocodilo devorando bailarina - Baseado no ballet Pina Bausch A Lenda da virgindade, Helmut Newton, 1983 #photo #nude


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Led Zeppelin discografia completa

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita). Célebre pela sua inovação, e pelo seu som pesado orientado pelo blues-rock, o grupo é frequentemente citado como um dos grandes progenitores do heavy metal e do hard rock, embora o estilo da banda tenha sido inspirado por diversas fontes e tenha transcendido qualquer gênero musical definido. Depois de mudar o seu nome, a banda assinou um acordo favorável com a Atlantic Records, que lhes permitiu uma considerável liberdade artística. O Led Zeppelin não gosta-

va de lançar suas canções como singles, eles viram seus álbuns como indivisíveis e completas experiências de escuta, promovendo assim o conceito de álbum-orientado rock. Devido à guitarra pesada, bastante voltada para o blues-rock no som de seus dois primeiros álbuns, o Led Zeppelin é freqüentemente reconhecido como um dos progenitores de heavy metal e hard rock. No entanto, o estilo individualista da banda tornou-se uma grande variedade de influências, incluindo música popular, que eles incorporaram em seus dois álbuns seguintes. Seu quarto álbum, que apresenta a canção “Stairway to Heaven”, está entre as obras mais populares e influentes do rock, e con-

#Film Nico, 1998 #Susanna_Nicchiarelli

Drama biográfico sobre os últimos anos de vida da cantora Nico (1938 -1988), vocalista do álbum de estreia da banda The Velvet Underground, enquanto ela participa de shows e luta contra os vícios e demônios pessoais. Sua história é uma história de renascimento: de uma artista, de uma mãe, da mulher por trás do ícone. - Itália, Bélgica, 2017, 93 min., ficção, 16 anos - Elenco: Trine Dyrholm, John Gordon Sinclair, Anamaria Marinca Filme disponível até 21/08/2021, no link abaixo: https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/

cinema-em-casa-com-sesc/nico-1988

solidou o status da banda como “superstars”. Álbuns seguintes visaram uma maior experimentação e foram acompanhados por recordes em suas turnês, que lhes valeu a reputação de excesso. O Led Zeppelin é um dos grupos mais influentes na história do rock. Foram também os únicos a colocar todos os seus álbuns no Top 10 das paradas norte-americanas da Billboard. Embora eles permanecessem comercialmente e criticamente bem-sucedidos, na década de 1970, após o fim da banda, a agenda de shows foi limitada pelas dificuldades e circunstâncias pessoais dos membros. Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou um fim na banda, o Led Zeppelin reuniu-se apenas em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985, quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres. Led Zeppelin é um dos artistas que mais venderam na história da música, diversas fontes estimam que as vendas do grupo estejam em mais de 200, ou mesmo 300, milhões de álbuns em todo o mundo. As 111,5 milhões de unidades certificadas nos Estados Unidos o classificaram como a segunda banda mais vendida nos Estados Unidos. Cada um de seus nove álbuns de estúdio alcançou o top 10 dos gráficos da Billboard nos Estados Unidos. A revista Rolling Stone os descreveu como “a maior banda de todos os tempos”, “a maior banda dos anos 70” e “sem dúvida, uma das bandas mais duradouras da história do rock”. Da mesma forma, o Rock and Roll Hall of Fame afirmou que a banda estava “tão influente na década de 70 como os Beatles na década anterior”.

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On the road - Memories 2 Various Artists (1989) Página 13 - 1a Quinz. SET.21

Uma ótima compilação lançada no Brasil, em 1989, pela gravadora Polygram, com o selo Mercury, intitulada “On The Road - Memories - Volume 2”. Este álbum era integrante de uma série, composta por vários discos, lançados pela gravadora Polygram, denominados de “On The Road”. A seguir, a seleção das músicas que compõem o disco e seus respectivos intérpretes: 01. Just Once - Quincy Jones; 02. Never Gonna Let You Go - Sérgio Mendes; 03. Sad Songs - Alessi Brothers; 04. Do That To Me One More Time - The Captain & Tennille; 05. Guantanamera - The Sandpipers; 06. Daniel - Elton John; 07. Love Hurts - Nazareth; 08. Lady, Lady, Lady - Joe Esposito; 09. (They Long To Be) Close To You - Carpenters; 10. You Make Me Feel Brand New - The Stylistics; 11. Talking Out Of Turn - The Moody Blues;

12. Massachusetts - Bee Gees; 13. Killing Me Softly With His Song - Sandra; 14. I Hear You Now - Jon & Vangelis; 15. The More I See You - Chris Montez; 16. If I Can’t Have You - Yvonne Elliman.

Ed Maciel - Os Grandes Sucessos dos Beatles (2021) Ouvindo uma compilação do músico brasileiro Ed Maciel, observamos que ele interpretou várias canções dos Beatles, no decorrer de sete álbuns. Com base nisto, resolvemos montar uma compilação dessas canções, listadas, ao final. Ed Maciel, nasceu em Belo Horizonte, Brasil, no dia 21 de janeiro de 1927 e morreu no dia 04 de agosto de 2011. O seu melhor momento na carreira ocorreu justamente nos anos 1966 e 1967, quando lançou os álbuns da série “Na Onda”, na gravadora Odeon, que tinham um ritmo dançante, interpretavam músicas de sucesso radiofônicos e agradavam aos amantes da música instrumental. Ele veio de uma família de músicos ou, mais exatamente, de trombonistas. Seu pai e pelo menos dois de seus irmãos seguiram tocando trombone e seu irmão Edson, o mais novo, participou de gravações de

seus discos. Com formação erudita, ao chegar ao Rio de Janeiro, tornou-se maestro, arranjador, líder de orquestra e foi o primeiro trombonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Praticamente, tocou com quase todos os grandes nomes da Música Popular Brasileira. A seleção das músicas que compõem esta compilação, contém as seguintes canções: 01. Day tripper; 02. A taste of honey; 03. I feel fine; 04. Yesterday; 05. Michelle; 06. Got to get you in to my life; 07. Hey Jude; 08. Get back; 09. Goodbye; 10. Let it be; 11. Money.


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Edson Duarte – Parafina “Parafina”, do mestre Edson Duarte, é um disco que, mesmo antes de ter sido lançado, já carregava a chancela de um marco histórico: há décadas não se publica regularmente discos de Forró em formato Vinil. Nesses quase 30 anos, atestando a resiliência do Forró, apenas o Trio Dona Zefa teve essa preocupação. Foi no longínquo ano de 1996, quando Dominguinhos, Genival Lacerda, Os 3 do Nordeste, Mestre Zinho e Elba Ramalho lançaram seus últimos álbuns em formato Vinil, já com tiragem reduzida. Edson Duarte – Parafina - Cantor, compositor e percussionista, começou sua carreira no final da década de 1960 e teve grande protagonismo no cenário do Forró nos anos 1980. Hoje contabiliza 20 álbuns de carreira, entre compactos, LPs e CDs. Edson Duarte não lançava um disco em vinil desde 1994 e, curiosamente, nunca havia lançado um disco de 10 polegadas. O selo “Forró em Vinil”, em parceria com a “Vinil Brasil”, trás o estilo secular brasileiro, genuinamente nordestino, que consagrou meio mundo de artistas e agora vem sendo redescoberto por DJs e colecionadores de todos os continentes, principalmente

daqui, do Japão e da Europa. Essa é uma edição super limitada, de apenas 300 cópias de altíssima qualidade, em diferentes cores (preto e verde) e com todo o charme de um disco de 10 polegadas em vinil (EP). São 5 músicas de cada lado, gravadas entre 2009 e 2016, cuidadosamente selecionadas e remasterizadas. Lançado ao apagar das luzes do ano de 2020, o disco veio em hora certa para alegrar o difícil ano que passamos. A maior parte dos exemplares já foi entregue para os fãs e apoiadores que colaboraram durante a pré venda. Corra enquanto ainda há cópias disponíveis!

Pastoril - Rosa Encantada

Filhos) - Trás-Zás (Tema de Pastoril)

Reparem que Pastoril Rosa Encantanda foi lançado pelo selo Mocambo, muito raro e certificado de qualidade. Tendo como, corra atrás.

06 - Meninas, meninas - É primavera (Valença Filhos) - Festa de Natal (Irmãos Valença) - As cinco horas da manhã (Tema de Pastoril)

Valença Filhos – Pastoril Rosa Encantada - 1979 – Mocambo 01 - Apresentação do Pastoril (Valença Filhos) - Cigana ciganinha (Valença Filhos) - Se for louro (Valença Filhos) 02 - Se é verdade (Valença Filhos) Senhor velho mais respeito (Valença Filhos)- Com muito amor somos passtoras (Valença Filhos) 03 - Viva o azul e o encarnado (Ernesto F. Vieira) - Jornada diferente (Valença Filhos) - O sol já brilhou

(Valença Filhos) 04 - Boa noite meus senhores (Irmãos Valença) - O velhinho chegou agora (Valença Filhos – José Nunes de Souza) 05 - Céu coberto de estrelas (Valença

Para anunciar e se mostrar para milhares de pessoas ligue: (11) 99664-5072 HC


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Ensaio de calendário do ano 1898 #art


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