Lacre búmero 1

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Apresentação............................

Você está tendo o privilégio de receber em primeira mão a edição Zero da Revista LacrE. Usufrua dela da melhor maneira. Leia tudo e mais um pouco e dê a mesma oportunidade a outros tantos. Coloque-a para circular pelas suas redes sociais para amigos, conhecidos, clientes, fornecedores. A mola mestra desse trabalho é oportunizar a divulgação da literatura, da arte, da cultura, da música por fora e para além do controle e do que é senso comum da grande mídia com suas restrições de acesso. Tão importante quanto às informações é a divulgação de produtos, do comércio e serviços diferenciados dos nossos apoiadores; aqueles que,

em parte, dão o sustentáculo a manutenção desse trabalho. Queremos com eles estreitar laços, promover correntes de ofertas e procuras dando oportunidade a todos de realizar bons negócios. Sem malabarismo, sem varinhas mágicas, sem coelhos sacados de cartolas lastrearemos a existência e a contribuição da revista na vida do leitor e apoiador com um mecanismo simples que otimize a divulgação com cada um fazendo sua parte; recebendo, prestigiando e enviando em frente para seus contatos e mailings em progressão geométrica onde o benefício é de todos. Enquanto estruturamos melhor nosso funcionamento criticas e sugestões serão bem vindas pelo e-mail paginaleste@hotmail.com,

Eu lacro e divulgo n Tu lacra e divulga também nn Ele lacra e divulga junto nnnn Nós lacramos divulgando juntos nnnnnnnn Vós lacrais um pouco maisnnnnnnnnnnnnnnnn Eles lacram mais aindannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn VIU COMO É FÁCIL DIVULGAR A INFORMAÇÃO E O SEU PRODUTO ? VEM JUNTO (11) 99664-5072 HC

Amostra do erotismo em fotos nos anos 20, 30 na Europa....

A revista digital LacrE é uma publicação quinzenal com distribuição dirigida da Editora Páina Leste. Responsabilidade editorial de J. de Mendonça Neto - MTS 32792 - contato: paginaleste@hotmail.com ou (11) 99664-5072


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Mentiram para mim sobre o desarmamento Depois do sucesso de Mentiram (e muito) para mim, Flavio Quintela faz uma parceria de peso com Bene Barbosa para compor esta excepcional obra, que deixa as mentiras sobre o desarmamento de civis nuas no meio da sala. Aos que já conhecem o assunto, o livro oferece ótimas referências e informações precisas aos que não têm opinião formada, ou àqueles cujo conhecimento é restrito à mídia e às campanhas do governo, o livro é um ponto de inflexão, um divisor de águas, com sua clareza e assertividade. Com uma linguagem direta e um ritmo agradável, Mentiram para mim sobre o desarmamento é Jean Gaumy. Veiled women practice shooting on the outskirts of the city. Tehran. Iran. 1986 Jean Gaumy. Mulheres com véu praticam tiro na periferia da cidade. Teerã. Iran. 1986

leitura mais que necessária para todos os que defendem as liberdades inegociáveis dos indivíduos. Numa época de recrudescimento de tantos regimes totalitários, é uma mensagem imprescindível e um alerta essencial. [...] Author(s): Flavio Quintela, Bene Barbosa - Publisher: Vide Editorial, Year: 2015.

https://www.dropbox. com/s/dr65dvzt4hcv f 3 6 / B e n e % 2 0 B ar b o sa%20et%20al%20-%20 Mentiram%20Para%20 Mim%20Sobre%20o%20 Desarmamento%20-%20 Vide%2C%202015.epub?dl=0


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Eu sou Brian Wilson Brian Wilson & Ben Greenman - Eu sou Brian Wilson (Editora Novo Século, 2018) Brian Wilson, membro fundador dos Beach Boys na década de 1960, foi criador de algumas

das canções mais inovadoras e atemporais já gravadas, expandindo para sempre as possibilidades da música pop. Após um difícil período na década de 1970, quando enfrentou uma doença mental, as drogas e problemas na banda, Wilson voltou à ativa várias vezes ao longo das décadas seguintes, sobrevivendo e - finalmente - prosperando. Nesta biografia, ele reflete sobre suas fontes de inspiração e sobre suas lutas, os altos empolgantes e os baixos debilitantes. Seja falando sobre sua infância, sobre os companheiros de banda ou sobre seus demônios interiores, a história de Brian Wilson é aqui contada sob sua própria perspectiva e à sua maneira, e joga luz sobre o homem por trás da música, que, através de uma jornada turbulenta, finalmente alcançou o próprio equilíbrio. “Minha vida tem sido escrita repetidas vezes e, para mim, isso é muito bom. Outras pessoas podem falar da minha vida. Às vezes, elas acertam; outras vezes, não. Quando penso em minha própria vida, há muitos aspectos dolorosos. Às vezes, não gosto de discuti-los - ou sequer de me lembrar deles. Contudo, conforme envelheço, o aspecto dessa dor tem se alterado. [...] Essas são todas lembranças, mas não consigo acessá-las de uma só vez. Tive uma vida inteira para reuni-las. Agora, tenho um livro inteiro para colocá-las pra fora.” - Brian Wilson, membro fundador da banda The Beach Boys

À Esquerda Depois do Horizonte – uma Odisseia de Land Rover Entre as Terras Altas da Escócia, castigado pelos elementos, está um Land Rover abandonado. Não parece ser o veículo ideal para uma viagem ao redor do mundo, mas Christopher Many acredita o contrário. Ele tem o sonho de embarcar em uma odisseia pelas terras congeladas da Sibéria, pela América do Norte e do Sul, e depois pelo continente africano – equipado com pouco mais que um passaporte, um cartão de crédito e um tanque cheio de gasolina. Seu objetivo? “Explorar novos mundos estranhos, audaciosamente indo aonde nenhum Land Rover jamais esteve.” Christopher retorna de sua jornada por 100 países oito anos depois – exausto, mordido por uma cobra e infectado com malária – mas com um caminhão carregado de memórias queridas e uma compreensão maior do mundo em que vivemos. Como um léxico sofisticado que trata igualmente de assuntos globais e ao mesmo tempo expõe uma crônica de viagem espiritualmente inteligente, seu livro apresenta uma imagem vívida das alegrias e agonias das viagens pelo mundo. https://www.dropbox.com/s/7yy4jj1t5qikmfu/Christopher%20Many%20-%20%C3%80%20 Esquerda%20Depois%20do%20Horizonte%20-%202021%20-%20Le%20Livros.pdf?dl=0


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Coração das trevas

Joseph Conrad

Incidentes Na Vida de uma Escrava Harriet Ann Jacobs Um dos mais poderosos relatos sobre o período da escravidão norte-americana, esta é a história de uma mulher em busca de sua identidade, sua sobrevivência e sua liberdade. Como diz Jarid Arraes no posfácio desta edição: “O fim da escravidão não foi o fim do racismo. Não foi o fim da pobreza, […] da exclusão, do pensamento supremacista. […] E, para os que se desconfortam nas cadeiras pensando ‘quantas vezes ainda temos que falar sobre isso’, minha resposta é: todas elas”. https://www.dropbox. com/s/z1pmv2j06ehrary/ Harriet%20Ann%20Jacobs%20-%20Incidentes%20 na%20Vida%20de%20 Uma%20Escrava%20-%20 Principis%2C%202021%20 -%20Le%20Livros.pdf?dl=0

Uma das mais importantes obras da literatura mundial e inspiração para o filme Apocalypse Now, Coração das Trevas tem nova tradução, de José Rubens Siqueira, 60 ilustrações do artista plástico Cláudio Dantas e textos extra de Ana Maria Bahiana e Christian Dunker. “Não quero aborrecer muito vocês com o que aconteceu comigo.”, diz o marinheiro Marlow aos colegas de navegação enquanto anoitece no Tâmisa. Ele começa então a relatar sua experiência no período em que esteve à frente de um barco a vapor em um rio na África. Ao chegar no Congo, Marlow conta ter recebido a missão de resgatar Kurtz, um brilhante comerciante que aparentemente havia perdido a sanidade. A viagem rio acima em busca desse misterioso homem é acompanhada de uma jornada pessoal para dentro das trevas e da loucura que habitam dentro de si. A história de Marlow e Kurtz já foi adaptada diversas vezes para outras mídias — cinema, ópera, e até para rádio, pelas mãos de Orson Welles. Mas sua adaptação mais famosa é o filme Apocalyse Now, de Francis Ford Coppola, que transpõe a narrativa do colonialismo africano para a guerra do Vietnã. Esta nova edição conta com ilustrações de Cláudio Dantas, textos de Ana Maria Bahiana e Christian Dunker e uma tradução inédita do renomado tradutor José Rubens Siqueira, responsável por verter para a língua portuguesa livros como Desonra, de J.M. Coetzee e Grandes Esperanças, de Charles Dickens.

https://www.dropbox.com/s/pkigqcmgbhneqzk/ Cora%C3%A7%C3%A3o%20das%20trevas%20 -%20Joseph%20Conrad.pdf ?dl=0


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LIVROS PATTI SMITH

Só Garotos “Tem gente que nasce rebelde. Lendo a história de Zelda Fitzgerald, identifiquei-me com seu espírito insubordinado. Lembro de passear com minha mãe olhando vitrines e perguntar por que as pessoas não chutavam e quebravam aquilo.” É com esse tom franco e irreverente - e ao mesmo tempo doce e poético – que Patti Smith revive sua história ao lado do fotógrafo Robert Mapplethorpe, enquanto os dois tentavam ser artistas e transformar seus impulsos destrutivos em trabalhos criativos. Crescida numa família modesta de Nova Jersey, Patti trabalhou em

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uma fábrica e entregou seu primeiro filho para adoção, antes de se mandar para Nova York, com vinte anos, um livro de

Rimbaud na mala e nada no bolso. Era o final dos anos 1960 e Patti teve de se virar como pôde: morou nas ruas de Manhat-

tan, dividiu comida com um mendigo, trabalhou e dormiu em livrarias e até roubou os colegas de trabalho, enquanto conhecia boa parte dos aspirantes a artistas que partilhavam a atmosfera contestadora do famoso “verão do amor”. Foi então que conheceu o rapaz que seria sua primeira grande paixão: o futuro fotógrafo Robert Mapplethorpe, para quem Patti prometeu escrever este livro, antes que ele morresse de aids, em 1989. Pincelado com imagens raras do acervo de Patti Smith, Só Garotos pode ser lido como um romance de formação de dois grandes artistas do século XX, que apostaram na ousadia, na liberdade e na beleza como antídotos à massificação - e contra todas as recomendações.

A Liberdade é Azul Trois Couleurs: Bleu Dirigido por Krzysztof Kieślowski França, Polônia, 1993

Julie é a esposa de um renomado maestro e compositor francês que morre em um desastre automobilístico com a filha do casal, de apenas cinco anos de idade. A mulher, única sobrevivente da tragédia, vê-se na situação de ter que lidar com essas perdas e seguir sua vida, recebendo a encomenda de finalizar uma composição para coro e orquestra que havia sido encomendada ao seu esposo, uma canção pela unificação da Europa. A tarefa a levará a descobrir detalhes da vida do esposo que ela desconhecia, e a se envolver com um outro homem, amigo do casal. Primeiro filme da série Trilogia das Cores, baseada nas três cores da bandeira francesa, e nas três palavras do lema da Revolução Francesa liberdade, igualdade e fraternidade. Foi seguido pelos filmes Trois couleurs: Blanc (1994) e Trois couleurs: Rouge (1994). Resenha crítica: https://bityli.com/5uJGT Assista online: https://ok.ru/video/2473402567384


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Apresentamos o Chef Rafa Ele, a partir da próxima edição, vai explicar o que são cada uma dessas delícias, mas se você não agüenta esperar fale com ele antes no (11) 989105795 ou pelo instagram, abaixo, e faça sua encomenda e saboreie o que temos de melhor por aqui. Com um serviço que pode ir do rústico ao refinado, do churrasco a alta gastronomia, o chef Rafael Costa atende aos mais diversos paladares sempre com um menú personalizado ao

gosto do cliente. Ele conta com amplo conhecimento em pães, entradas, pratos e sobremesas, seja em um café da manhã, almoços, jantares ou até mesmo um coque-

...e outras tantas supresas...

tel, você pode contar com o conhecimento e uma boa seleção de ingredientes que ele dispõe para tornar o seu evento ainda mais especial.

...e as gostosuras que você sugerir

http://www.instagram.com/chu.ra.co


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Discos, aqui, ali e acolá........... É rara, é pimentinha, antes de ser Elis Regina. Não à toa uma das mais fuderosas cantoras braslieras.

FLAVIO VENTURINI E DOCONTRA - PARAISO “LINDA JUVENTUDE AOS 70 ANOS DE FLAVIO VENTURINI”

Flávio Venturini completou 70 anos em 2019. O “parabéns pra você”, como não poderia deixar de ser celebrado com músicas de sucesso, como “Espanhola” e “Nascente”, mas num formato inédito, a partir de uma linguagem erudita baseada em oito contrabaixos, representados pelo grupo DoContra. O material, que levou dois anos para ficar pronto, ganhou a forma de CD, intitulado “Paraíso”. “Foi um desafio gravar este disco, principalmente por ter que dar cara nova a músicas consagradas. Tive que realmente mergulhar na obra de Flávio, mesmo nas músicas que as não entraram no disco, pra trazer esta sonoridade”, observa Neto Belloto, responsável pela direção musical e arranjos. “É um presente de aniversário”. “Com oito contrabaixos, você pode imaginar uma orquestração mais grave. Mas não. Eles foram muito criativos. É muito interessante ver as várias fases de minha carreira com uma

linguagem inovadora”, assinala o artista, que também comemora 45 anos de carreira. O “namoro” com Venturini começou há três anos, quando o DoContra enviou uma gravação com novos arranjos para “Nascente”. O retorno do cantor mineiro foi muito positivo, o que os motivou a juntar forças. Além dos contrabaixos, que, segundo Belotto, soam como se fossem uma orquestra de cordas, com afinações diferentes, a gravação ganhou uma banda e outros instrumentais como oboé, vibrafone, marimba, teclado e piano. “No final das contas, virou uma orquestra maluca, com formações diferentes”, registra. O disco reservam algumas surpresas. Uma delas na música “Espanhola”, que tem a participação do coral Madrigale e entra “numa onda inglesa de misturar orquestra com banda de rock e coro por cima”. Se vc gostou adquira o original valorize a obra do artista.


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CRIS DE BURGH - FLYING - TURNING AROUND (1975) O disco desta postagem já foi apresentado em 2017, pelo blog “Só Musica”. Trata-se do compacto simples, do cantor argentino, radicado na Irlanda, Cris De Burgh, que foi lançado no Brasil em 1975, pela gravadora A&M Records. Aproveitando esse material, incluimos a versão cover da música Flying (Turning around), interpretada pelo cantor brasileiro, Jessé Jessé + (25/Abr/1952 - 29/ Mar/1993). Assim, os ouvintes poderão comparar e opinar a respeito. Um fato curioso é que essa música foi um grande sucesso apenas no Brasil e originalmente ela se chamava Turning around , passando a se chamar Flying após a versão do cantor Jessé, que a gravou com os pseudônimos Christie Burgh e posteriormente como Roger Shapiro, a pedido da gravadora EMI, já que o primeiro era muito parecido com o cantor original. A versão brasileira vendeu mais discos do que a versão original. Conhecendo um pouco mais sobre o cantor irlandês, Cris De Burgh, ele nasceu em Venado Tuerto, Santa Fé, Argentina, no dia 15 de outubro de 1948. Ele assinou com a A&M Records em 1974 e saiu no ano de 2004, para lançar os seus discos em seu próprio selo. O seu grande sucesso na carreira foi a bela canção Lady In Red. Já Christie Burgh, Roger Shapiro, Tony Stevens e Jessé são a mesma pessoa. Ele nasceu em Niterói, no

MARCIA SIQUEIRA CANTO DE CAMINHO

Márcia Siqueira é o que se pode chamar de talento precoce. Com

dia 25 de abril de 1952 e faleceu prematuramente em Ourinhos, no dia 29 de março de 1993, em um acidente automobilístico, a caminho da cidade paranaense de Terra Rica. Após saída do grupo Placa Luminosa, em meados dos anos 1970, buscando a colocação no cenário musical brasileiro, Jessé aproveitou uma onda que ocorreu no Brasil, de cantores brasileiros interpretando músicas em inglês, tais como, Fabio Jr, Terry Winter, Morris Albert, Pholhas, entre outros. Como Tony Stevens, ele obteve boas vendagens com a canção (If You Could) Remember, que inclusive foi trilha de novela da TV Globo. Posteriormente, ele alcançou o seu próprio espaço, após vencer o Festival MPB Shell de música, da Rede Globo de Televisão, com a música Porto solidão, de Zeca

Bahia e Ginko. Outro grande sucesso foi a canção Campo minado. Em 1983, ganhou o XII Festival da Canção Organização (ou Televisão Ibero-Americana - OTI), realizado em Washington, obtendo os prêmios de melhor intérprete, melhor canção e melhor arranjo para a canção Estrelas de papel, de Jessé e Elifas Andreato. Mesmo com todo o talento que tinha, Jessé, nunca obteve os louros da crítica especializada. Ao longo de sua carreira gravou 12 discos. Lado A - Cris De Burgh: 01. Flying (Turning around); Lado B - Cris De Burgh 02. Sin City; Bônus (Jessé): 03. Flying (Christie Burgh) ; 04. Fluing (Roger Shapiro).

apenas 4 anos de idade já cantava e ainda menina, mudou-se com a família para o nordeste, onde se destacou como cantora, ganhando alguns prêmios. De volta a Manaus, sua terra natal, deu continuidade à sua brilhante carreira, arrebatando prêmios de melhor intérprete em quase todos os festivais e concursos que participou. Foi destaque no projeto Cantoria Amazônica realizado em 2000, no Rio de Janeiro, representando o

Amazonas em recital ao lado do grupo Raízes Caboclas e do poeta Thiago de Mello. Márcia já se apresentou duas vezes na Alemanha. Aos 28 anos, Márcia Siqueira gravou em 2000 o seu primeiro CD solo, “Canto de Caminho”, somente com músicas regionais. Se vc gostou compre o original valorize a obra do artista.

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http://www.mediafire.com/file/2drpqvl7wbd00q0/MARCIA_SIQUEIRA_-_CANTO_DE_ CAMINHO_-_TERRA_BRASILIS.rar/file


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Deus, Bach e Cioran “Se existe alguém que deve tudo a Bach, esse alguém é Deus”. Neste programa a leitura de

Emil Cioran para as relações entre Bach e Deus

(O filósofo romeno Emil Cioran) Neste programa se fala do “Quinto Evangelista”. Não se trata de nenhum apóstolo de Jesus ou do autor de algum daqueles evangelhos encontrados depois que a Igreja determinou que os quatro evangelhos oficiais da Bíblia seriam os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Estamos falando de um compositor: o alemão Johann Sebastian Bach. Para a maior parte dos apaixonados por música, Bach é o primeiro grande

gênio da história da música ocidental. Mas para um filósofo – o romeno Emil Cioran –, Bach é tão importante que o próprio Deus não seria tão divino sem sua música. “Sem Bach – escreveu Cioran – a teologia seria desprovida de objeto; a Criação seria fictícia; o nada seria eterno. Se existe alguém que deve tudo a Bach, esse alguém é Deus”. A frase é bem provocativa, quase uma heresia, bem no estilo insolente de Cioran – que escreveu isso no livro Silogismos da Amargura.

REPERTÓRIO: - Johann Sebastian Bach, a abertura, seguida da ária “Erbarme dich, mein Gott”, da “Paixão Segundo São Mateus BWV 244” – com coro e orquestra da Chapelle Royale de Paris e o Collegium Vocale Gent, sob regência de Phillipe Herreweghe e com o contralto René Jacobs na ária. - Johann Sebastian Bach, o “Concerto de Brandendurgo n. 5 em ré maior BWV 1050”, com a Filarmônica de Berlim regida por Herbert Von Karajan e com Edith Picht-Axenfeld ao cravo. Movimentos: Allegro, Affetuoso e Allegro. - Johann Sebastian Bach, a “Fuga a 3 Soggetti”, seção final da “Arte da Fuga BWV 1080”, com o conjunto de violas Fretwork. - Taraf de Haïdouks, “Turceasca”, com interpretação do Kronos Quartet e arranjo de Osvaldo Golijov.

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Deus, Bach e Cioran - Entrelinhas “Se existe alguém que deve tudo a Bach, esse alguém é Deus”. Neste programa a leitura de Emil Cioran para as relações entre Bach e Deus http://culturafm.cmais.com.br/entrelinhas-fm/deus-bach-e-cioran

FRANCIS ROSA - DE JOANÓPOLIS A BARBACENA O violeiro, cantor e compositor, Francis Rosa lança seu décimo disco chamado “De Joanópolis a Barbacena”, o disco que conta com 11 canções inéditas traz Francis Rosa: Viola Caipira / Voz, Reginaldo Oliveira e Carlito Rodrigues: Baixo, Rafael Schimidt: Violão Nylon, Daniel Blando: Sanfona, Matheus Pedroso Ruíz: Bateria, Rafael Beck: Arranjo de Cordas, Rafael Henrique: Cello e Rogério Romera: Violino e Viola Clássica. A ideia central do disco é mostrar os costumes, dialetos, gastronomia, atividades e cultura da Serra da Mantiqueira, onde Francis Rosa é nascido e criado, mais preci-

samente em Joanópolis, no interior de São Paulo. Sendo assim, o artista juntamente com uma equipe de cinegrafistas, a Wolf Connection de Joanópolis, percorreu 10 cidades da Serra para entrevistar o que ele considera “os verdadeiros heróis deste país”, foiceiro, tirado de leite, benzedô, roceiro…, essa viagem está registrada em um documentário. Entre as cidades que o violeiro percorreu está: Joanópolis – SP, Monte Verde – MG, São Francisco Xavier – SP, São Bento do Sapucaí – SP Monteiro Lobato – SP, Gonçalves – MG, Delfim Moreira – MG, Baependi – MG, Ibertioga – MG

e Barbacena – MG, são as cidades percorridas para contar um pouco da história desta serra que Francis Rosa tanto ama: a Serra da Mantiqueira.

Saiba mais: https://barulhodeagua.com Se vc gostou compre o original. Vamos valorizar a obra do artista. https://www.francisrosa.com/


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MEU REINO POR UMA CERVEJA “Meu Reino por uma Cerveja” é um livro para quem tem sede. E não apenas sede de cerveja (mas principalmente dela). Embarque nas histórias do escritor gaúcho Ronaldo Lippold e viaje na trajetória da cerveja através dos quatro cantos do mundo. Juarez Fonseca, colunista do jornal Zero Hora, falou sobre o livro: “Não deixem de ler Meu reino por uma cerveja. É pequeno (formato de bolso, 136 páginas) mas cumpridor. Em 18 textos, que ora têm jeito de crônicas, ora são contos, Ronaldo Lippold se diverte com o culto à bebida de Ceres desde a antiguidade. Sob esse ponto de vista, é também um livro de História”, avisa o jornalista. O livro cumpre um interessante papel: o autor fala da história da cerveja de uma forma revisionista, divertida, ele foge do tom didático e engessado que encontramos em alguns livros do gênero. Ronaldo Lippold cria suas histórias e ainda apresenta versões paralelas para episódios reais ocorridos no Oriente Médio, Europa, América do Sul e até mesmo aqui no Rio Grande do Sul, sempre se utilizando de doses precisas de humor. “Meu Reino por uma Cerveja” está disponível para venda no site https://memorabiliastore.com.br/ (R$ 40, frete grátis para todo o país).

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(11) 99664-5072 Horário Comercial

Oi, pessoal! Sou o Beto Salatini, aquiteto, cineasta e pai das trigêmeas Julia, Laura e Sofia. Juntos, montamos a Il Pesto, pestos artesanais. Preparamos 4 tipos: Genovês, Rúcula e Nozes, Calabrês e Trapanês. Os italianos costumam servir Pesto com uma Burrata em cima. Então, lançamos Kit Trofie com Pesto e...uma Burrata Artesanal feita pela Família Rossato, em Pilar do Sul, interior de SP. Pra quem não sabe, a Burrata é uma Mozzarella de Búfala recheada com creme de leite. Quando você abre sobre a massa...ela derrama o creme sobre o Pesto. Buon appetito!

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AEC Artists Gallery. Erotics is the trend of centuries. Otto Müller - “Negro Couple”, 1911. Julio Romero de Torres, The Two Paths, 1911-1912 Galeria de Artistas da AEC. A erótica é a tendência dos séculos. Otto Müller “Casal Negro”, 1911. Julio Romero de Torres, Os Dois Caminhos, 1911-1912


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