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Referências

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Essa falta de foco no emprego pode ser um “ponto cego” — não apenas para os CSCDs, mas também para os alunos, que parecem valorizar a qualidade da formação mais do que o emprego.

Esse ponto cego pode ser eliminado? Talvez, se os alunos começarem a ter acesso a informações sobre emprego e começarem a esperar bons resultados no emprego, ou se a regulamentação e o financiamento proporcionarem às instituições maiores incentivos para se que se concentrem nesses resultados. Parece que esses cursos precisam urgentemente repensar suas atividades, especialmente aquelas relacionadas aos resultados dos graduados no mercado de trabalho.

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Notas

1. Agradecimentos a Andrea Franco, Manuela Granda, Angelica Sánchez e Gabriel

Suárez por sua excelente assistência na pesquisa. 2. Nos Estados Unidos, Cellini (2009, 2010) descobriu que um aumento no financiamento de instituições comunitárias de ensino superior reduz as matrículas em IESs com fins lucrativos. Grosz (2019) descobriu que as respostas das instituições comunitárias de ensino superior às mudanças locais de emprego parecem operar por meio da demanda dos alunos, e não da oferta por parte das IESs. Para a Colômbia, Carranza e

Ferreyra (2019) descobriram que as IESs têm mais probabilidade de abrir cursos de bacharelado em mercados maiores, onde enfrentam menos concorrência e há um maior número de alunos semelhantes aos atendidos pela IES, e em áreas nas quais a

IES já oferece cursos. 3. Esta seção se utiliza do documento de base de Carranza, Ferreyra, Gazmuri, and

Franco (2021) escrito para este livro. 4. No Chile, as primeiras IESs públicas de CSCDs foram abertas em 2018. Em 2018, representavam apenas 0,02 por cento das matrículas em CSCDs. Fonte: Ministério da

Educação do Chile. 5. Para a Colômbia, a análise não estuda a abertura por parte do SENA. Isso porque as decisões do SENA são tomadas pelo Ministério do Trabalho, do qual depende o

SENA, com base em considerações políticas. 6. Embora esses locais possam parecer grandes demais para representar os mercados locais, eles são, na verdade, razoáveis. A maioria dos mercados locais corresponde a áreas metropolitanas e a muitos alunos do departamento (ou região) que não vivem em uma área metropolitana, mas viajam para lá para assistirem aulas. Na prática, portanto, o mercado local é de fato todo o departamento (ou região). 7. Os resultados relatados aqui são baseados em coeficientes parciais de regressões que controlam outros regressores, incluindo efeitos fixos de departamento, área de conhecimento e ano. Ver Carrenza et al. (2021) para mais detalhes. 8. Esses achados são semelhantes aos das pesquisas com cursos de bacharelado exclusivamente, em Carranza e Ferreyra, (2019), descritos em Ferreyra et al., (2017). 9. Da mesma forma, a entrada e a saída de empresas em um determinado setor estão positivamente correlacionadas (Dunne, Roberts e Samuelson, 1988). 10. A parcela de pequenos municípios cobertos pelo SENA aumentou entre 2003 e 2012, até atingir o pico de 56 por cento, e diminuiu rapidamente nos anos seguintes, à medida que muitos cursos foram fechados.

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