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A TRIBUNA
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Segunda-feira 12
setembro de 2016
A Tribuna
Projeto socioeducativo de incentivo à leitura que utiliza o jornal como recurso didático e pedagógico, contribuindo para a formação de cidadãos leitores conscientes e participativos. Uma iniciativa de A Tribuna, em parceria com a Associação Nacional de Jornais (ANJ). Coordenadora Pedagógica / Editora: Carolina Viana Morgado Chagas Textos: Vagner Lima
na escola
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Alunos expõem trabalhos sobre bullying
Os alunos do nono ano, com as professoras de História e Língua Portuguesa, procuraram no jornal notícias positivas e coletaram mensagens positivas dos demais alunos em pequenos corações, que foram espalhados pela escola
Houve incentivo de educadores do Sesi 412 DA REDAÇÃO
Os educadores do Sesi 412, em Santos, desenvolveram trabalhos relacionados ao bullying, envolvendo as disciplinas de História, Língua Portuguesa, Ciências e Educação Física. Aturma dooitavo ano produziu uma árvore da paz para conscientizar sobre a necessidade de respeito na relação das pessoas com a natureza. Nos intervalos do período da manhã, os demais alunos da unidade foram preenchendo as folhas e flores da árvore exposta no pátio com pensamentos positivos e mensagens de amor. Os alunos do nono ano, com as professoras Yara Aloise (História) e Grasielly Lopes (Língua Portuguesa), discutiram a necessidade de bons exemplos estudando o reflexo da mídia no cotidiano das pessoas e analisando a quantidade de notícias ruins que são apresentadas todos os dias. Para mudar um pouco essa perspectiva, os estudantes pro-
curaram no jornal apenas notícias positivas e coletaram mensagens positivas dos demais alunos da unidade em pequenos corações, que foram espalhados pela escola. Também nas aulas de Língua Portuguesa, os alunos estudaram o Romantismo e criaram a exposição Abra a Janela para o Amor..., com definições sobre o sentimento. Em Educação Física, ao estudarem as diferenças por meio de trabalhos direcionados pelo professor Oscar Fornari, os alunos do 2º ano do Ensino Médio verificaram, em edições de A Tribuna, notícias sobre deficiência física e, em especial, estudaram uma reportagem sobre um cego que foi rejeitado num táxi, em Santos, por estar com o seu cão guia. Diante disso, a turma decidiu, por uma semana, simular deficiências para sentir na pele as dificuldades e mostrar aos colegas a necessidade de apoio e de respeito diante de limitações.
A turma do oitavo ano produziu uma árvore da paz para conscientizar sobre a necessidade de respeito na relação das pessoas com a natureza. Os demais alunos preencheram as folhas e as flores da árvore exposta no pátio com pensamentos positivos e mensagens de amor
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Meio ambiente.
Na EM José Padin Mouta, em Praia Grande, a turma do quarto ano desenvolveu um cartaz coletivo sobre o meio ambiente a partir de reportagens de A Tribuna. Os alunos trouxeram pesquisas sobre o tema de casa e foram divididos em grupos, criando produções de texto a partir delas. O trabalho foi incentivado pela professora Bárbara Guedes.
Economia.
Na EM 19 de Janeiro, em Praia Grande, a professora de Valores Ana Maria Luz dos Santos trabalhou com as crianças a importância de economizar e os incentivou a poupar, ao observar que a maioria das crianças não sabia o valor das coisas, fossem elas alimentos, roupas e objetos. Junto com a professora de Artes, Karina Gomes da Silva, a turma confeccionou cofres com embalagens de leite tetra pak.
Em cartazes e poemas, o ambiente A professora Bárbara Miranda Policarpio usou uma comparação entre umacrônica e reportagens sobre o lixo publicadas em A Tribuna em uma atividade de conscientização, ponto de partida para a produção de um cartaz coletivo e poemas escritos pelos alunos da turma do 5º ano D da EM Profª Maria das Graças Alves Santos, em Itanhaém. Durante o trabalho, os estudantes discutiram assuntos como a importância do coletor de lixo e, como alguns alunos moram próximo ao lixão da cidade, a professora pediu que eles comentassem o que veem por
lá, instigando-os a pensar o que achavam que causa enchentes. Acrescentou fatores que a turma não citou, como o crescimento populacional sem organização. “Ointeressante nesta atividade é que eles mesmos perceberam que ações negativas foram mais fáceis de encontrar e, em contraponto, a sociedade está fazendo pouco para mudar es-
tas situações. Em alguns momentos, se confunde o que é ponto positivo ou negativo, pela convivência com o negativo”, comenta Bárbara. No jornal, a educadora propôs que os alunos separassem fotografias de ações positivas e negativas com a finalidade de ler e analisar das fotos, por meio de questionamentos. “Com estas fotos, fizemos
um cartaz observado com cuidado no olhar por todos. A partir dos textos lidos, separei os alunos em duplas, e fizeram poesia sob o tema. O repertório ficou diversificado; as aulas e etapas, cumpridas; e a satisfação do grupo foi total, acrescida do meu contentamento de apresentar um tema tão discutido, porém, pouco refletido de forma tão profunda”, diz.
Paz.
Na EM Domingos Soares de Oliveira, em Praia Grande, a professora de Língua Portuguesa Lúcia Rancan Franco instigou os alunos do sétimo ano a pesquisarem o significado do vocábulo paz no dicionário e refletirem por que esta palavra está sempre presente em nossas vidas e pedidos. Ao ler reportagem sobre o muro que a Ecovias construiu na Rodovia dos Imigrantes para isolar o acostamento e a pista dos núcleos periféricos da região do México 70, a educadora observou que, apesar de a situação ser próxima, os alunos a interpretam como algo distante. “A situação passa a incomodar, e a reflexão sobre a consequência das nossas ações para o alcance da paz se torna mais produtiva, no sentido da busca de soluções, percebendo-se como é importante colocar-se no lugar do outro”, diz.
No jornal, a educadora propôs que os alunos separassem fotografias de ações positivas e negativas, com a finalidade de ler e analisar as fotos com questões