


















Criado em 2005, o Vilerê já alcançou mais de 20 mil participantes em suas edições anteriores, unindo artes cênicas, música, dança, artes plásticas e atividades educativas. Em 2025, reafirma seu papel como espaço de experimentação e encontro entre arte, educação e infância, fortalecendo a cena cultural baiana e incentivando a formação de novos públicos. O VILERÊ 2025 acontece de 11 a 19 de outubro no Museu de Arte da Bahia, reunindo espetáculos e ações formativas voltadas para crianças, adolescentes e educadores.
Essa é uma realização do Teatro Vila Velha.
Esse festival integra o projeto O VILA OCUPA O MAB. Seguindo o movimento de expansão e conexão, o Teatro Vila Velha ocupa o Museu de Arte da Bahia com apoio financeiro do IPAC, fortalecendo os espaços culturais da cidade.
O Teatro Vila Velha tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.
É sempre uma alegria imensa chegar a outubro com o Vilerê. Este festival nasce do desejo de olhar com cuidado e sensibilidade para as crianças e os jovens da Bahia, oferecendo a eles experiências artísticas que ampliem o horizonte da imaginação, do pensamento crítico e da convivência coletiva. O Festival Vilerê já é tradição dentro da programação do Teatro Vila Velha e a cada edição, a curadoria é o fio condutor que organiza e dá sentido a essa celebração da arte.
Em 2025, seguimos um caminho que valoriza a diversidade cultural e territorial, trazendo para Salvador espetáculos e atividades formativas que dialogam com diferentes linguagens, origens e modos de criação. Do Ceará ao Rio Grande do Norte, de São Paulo à Bahia, reunimos artistas que investigam o teatro, a música, a literatura oral, as memórias e histórias populares e nos convida a repensar o planeta com humor e poesia.
Essa escolha não é apenas uma seleção de obras e atividades formativas é um gesto político e poético de territorializar a cena, de conectar públicos, criadores, pensadores e gestores em um mesmo espaço de partilha. Curar uma programação para crianças e jovens é um ato de responsabilidade e cuidado, que este festival seja sempre uma festa de encontros, de descobertas e de futuro.
Axé!
Cristina Castro
Curadora e Coordenadora Geral do Festival Vilerê
[TRUPE MOTIM-CE]
Um extraterrestre chega à Terra decidido a julgar a humanidade. Para representála, um bufão precisa encarar os quatro cavaleiros do apocalipse — Fome, Guerra, Poluição e Morte — em uma jornada entre humor e crítica. A criação é de Chico Henrique, com direção musical de Lucas Ribeiro, violão de Laelton Ribeiro e produção técnica de Janaíle Soares, realização da Trupe Motim de Teatro.
Classificação indicativa: LIVRE
[espetáculos]
No espetáculo Laborioso Contato, um extraterrestre pousa na terra para julgar e por fim na humanidade, a partir de sua avaliação sobre nossas ações. Um Bufão será o representante da terra. É o fim do mundo e esse palhaço enfrentará os quatro cavaleiros do apocalipse, que são: o cavaleiro da fome, da guerra, da poluição e da morte, será que ele conseguirá vencer os cavaleiros, passar pelas provas da alienígena e salvar o mundo?
O espetáculo “Laborioso Contato: Um palhaço anuncia o fim do mundo”, é derivado da pesquisa da Trupe Motim de Teatro no Ano de 2019 pela Escola Porto Iracema das Artes no Laboratório de teatro com o projeto “Alquimia Teatral: Processos laborais para o teatro de animação”, onde a trupe aprofundou sua pesquisa com bonecos e maquinarias de cenas, já iniciadas no projeto anterior, “Imaginário Criador” também resultado no laboratório de pesquisa na Escola Porto Iracema das Artes, em 2016.
“Laborioso Contato: Um palhaço anuncia o fim do mundo” foi contemplado pelo Arte Livre – Edital de Criação Artística Lei Adir Blanc Ceará.
Direção, Texto, Construção, Edição e Produção - Chico Henrique
Direção Musical, Composições, Instrumentos, Gravação de Música - Lucas Ribeiro
Violão e Composições - Laelton Ribeiro
Produção e Técnica - Janaíle Soares
A Trupe Motim de Teatro, coletivo de artistas de Quixeré, explora diversas formas de expressão artística, como artes visuais, audiovisual, circo e teatro de formas animadas. Suas obras, marcadas pela criatividade e visualidade cênica, abordam temas universais como medo, sonho, distopia e utopia, provocando reflexão e encantando o público. Em 10 anos, a trupe se destacou no Ceará, participando de festivais em todo o país.
@trupemotim
11 e 12* OUT
Sessão com tradução em libras.
16 OUT
sessão destinada para mediação com escolas.
LOCAL: AUDITÓRIO MAB Museu de Arte da Bahia
[CIA FABULINHANDO - RN]
Três netos retornam ao sertão em busca da botija de ouro que a avó narrava em suas histórias — um antigo tesouro de ouro enterrado no chão. No reencontro com o quintal da infância, surgem lendas e mitos, costurados pela memória popular sertaneja. Com direção e atuação de Jhoao Junnior e Maria Alencar, música de Elaine Silva e produção da Cia Fabulinhando, o espetáculo une teatro, música e artes visuais.
Classificação indicativa: A PARTIR DE 5 ANOS
A Botija, Um Pequeno Inventário de Histórias
Fantásticas do Nordeste Brasileiro é o novo espetáculo teatral da Cia Fabulinhando, que nasce de uma pesquisa em literatura oral por cidades do sertão potiguar. Na dramaturgia, três netos voltam da cidade grande para o quintal de sua avó, no sertão do nordeste brasileiro, na busca por uma botija de ouro que a avó lhes contava que estava escondida pelas matas sertanejas. Nesse retorno ao lugar de origem, os personagens entram no quintal de sua infância e ali revelam, por meio das paisagens do sertão, histórias de encantarias e lendas que foram contadas pela avó.
Atuação e direção: Jhoao Junnior e Maria Alencar
Ideia original e dramaturgia: Jhoao Junnior
Musicista: Elaine Silva
Bordados (figurinos): Maria Alencar
Cenografia: Jhoao Junnior
Pinturas: Andrea Gandolfi
Painel (tapeçaria): Irapuan Júnior
Painel (execução): Rafaela Brito
Direção de movimento: Ronaldo Aguiar
Canções e arranjos: Jhoao Junnior e Elaine Silva
Trilha Sonora e pesquisa musical: Elaine Silv
Coco de chegada e despedida: Nildo Verdelinho
Iluminação: Júnior Doccini
Operação de luz: Júnior Doccini e Rafael Inácio
Assistente de produção: Marceu Silva
Produção: Potyguar Produções
Realização: Cia Fabulinhando
é uma companhia teatral voltada para as infâncias, que desenvolve diversas atividades a partir da relação entre narrativa, artes visuais e teatro. Criado em 2019 pelo ator e contador de histórias Jhoao Junnior, o grupo desenvolveu o projeto Animando Histórias, a partir da produção de vídeos que unem a contação de histórias e o desenho criado pelas crianças em formato de animação (Sesc Santana - 2019/2020); realizou o espetáculo Fabulinhando Operários (2021 a 2023) e A Botija, Um Pequeno Inventário de Histórias Fantásticas do Nordeste Brasileiro, com direção de Jhoao Junnior e Maria Alencar (2024-atual).
TEMPORADA
@fabulinhando 16 e 17 OUT
LOCAL: AUDITÓRIO MAB Museu de Arte da Bahia sessões destinadas para mediação com escolas.
Quais as músicas que as letras do alfabeto podem nos ensinar? A montagem convida crianças e adultos a se divertirem na poesia musical da VILA ABCD. Idealizado por Sandra Simões, com direção cênica de João Lima e direção musical de Ray Gouveia, o espetáculo reúne vozes, guitarra, ukulele, teclados, violoncelo e bateria. Um show com as letras, para brincar, dançar e se divertir! No elenco estão Sandra, Ilma Nascimento, Janaína Carvalho e Pedro de Rosa Morais, com músicos convidados.
Classificação indicativa: LIVRE
A peça propõe ao público infantil um mergulho no universo da nossa língua através de músicas compostas a partir das letras do alfabeto. Idealizado pela cantora e compositora
Sandra Simões, que assina a maior parte das composições, a montagem apresenta um mundo rico em poesia, música, letras, palavras e rimas. Vozes, guitarra, ukulele, teclados, violoncelo e bateria compõem a instrumentação deste show que tem roteiro e direção musical da Cia. Brasil de Teatro.
Idealização, composições e poemas:
Sandra Simões
Direção Cênica: João Lima
Direção musical: Ray Gouveia
Elenco Cia. Brasil de Teatro: Ilma Nascimento, Janaína Carvalho, Pedro de Rosa Morais, Sandra Simões
Músicos convidados: Gabriel Caldas e Leonardo Bittencourt
Arranjos: Cia Brasil de Teatro e músicos convidados
Figurino, adereços e maquiagem: Jaine Alecrim
Iluminação: Miro Nascimento
Sonorização: Ivo Conceição
Compositores convidados: Deco Simões, Juliana Coelho, Karina de Faria, Ray Gouveia
Realização: Cia. Brasil de Teatro
TEMPORADA 18 e 19* OUT
* Sessão com tradução em libras.
LOCAL: AUDITÓRIO MAB
Museu de Arte da Bahia
[ações formativas]
Oficina para experimentar o jogo do ator, através de exercícios de corpo, voz, improvisação, criação de personagem, sempre privilegiando a interação entre os participantes e a troca de saberes. Durante os encontros serão desenvolvidos materiais cênicos , a partir do olhar, da experiência, da perspectiva e desejo de cada participante, investido no exercício da criação e percepção individual e coletiva. Assim será construído um curto experimento que será apresentado na mostra final das oficinas.
LOCAL: Museu de Arte da Bahia 11 e 18 OUT
para adolescentes de 12 a 16 anos
Atriz e diretora formada pela Universidade Federal da Bahia, Chica Carelli participou, como atriz e assistente de direção, do Grupo Avelãz y Avestruz de 1980 a 1987, quando recebeu dois prêmios como melhor atriz coadjuvante.
Em 1990 fundou, com o diretor Marcio Meirelles, o Bando de Teatro Olodum, que coordenou durante 25 anos, codirigindo vários espetáculos e dirigindo Áfricas. No Bando produziu eventos com A Cena Tá Preta e 3 edições do Fórum de performance Negra. Desde 1994 integra o colegiado do Teatro Vila Velha, e participa também das produções artísticas da Cia Teatro dos Novos como atriz Seus últimos trabalhos como convidada foram Uma leitura dos Búzios dirigido por Marcio Meirelles, realizado pelo SESC SP e Os dias lindos de Celina Bonsucesso do grupo Minotauro. Dirigiu Os Saltimbancos de Chico Buarque com os cantores e orquestra do Projeto NEOJIBA, assim como a Ópera de Dulcineia e Trancoso de Eli-Eri Moura e Acis e Galatea de Handel.
Atualmente é coordenadora das oficinas do Teatro Vila Velha.
com Marísia Motta
Os museus são espaços educativos que estimulam as crianças a aprenderem sobre história, ciência, geografia, biologia, astronomia, arte, cultura etc. que pode ser feita de forma interativa e divertida aguçando curiosidade e a criatividade ampliando o repertório cultural o pensamento crítico e o raciocínio lógico. Pensando em tudo isso, estamos propondo uma oficina voltada para crianças de 7 a 12 anos no Museu de Arte da Bahia durante dois domingos (12 e 19 do mês de outubro de 2025), das 10h às 13h. Visitaremos Pierre Verger + Emo de Medeiro, exposição FATUMBI. Após a visitação, discutiremos de forma leve e lúdica a importância de frequentarmos museus e o que ele nos proporciona, tipo de arte exposta, quem são os autores etc. Para fecharmos a oficina as crianças farão a releitura da obra visitada culminando com uma exposição dessas obras aberta ao público.
[ações formativas]
LOCAL: Sala Udo Museu de Arte da Bahia 12 e 19 OUT
Classificação Indicativa: de 07 a 12 anos
Atriz-Figurinista-Criadora/Cultural.
Graduação em Arte Educação com habilitação em Artes Plásticas- Universidade Católica. Graduação em Designer de Interiores- UNIFACS.
Graduação em Gastronomia- UNIFACS. Especialização em Psicopedagogia com habilitação em Jogos - Faculdade Olga Mettig. Especialização em Arte e Patrimônio Cultural - Faculdade São Bento. Curso de Extensão em Teatro – UFBA. Participou do elenco de diversas peças teatrais da cena baiana, muitas delas realizadas no Teatro Vila Velha, onde ingressou em 1994. Produziu e apresentou o programa Meia-Noite Se Improvisa, criou e coordenou junto com Débora Landim o Projeto Teatro de Cabo a Rabo.
Artista- colaboradora da Companhia Novos Novos desde 2000. Criou seguintes figurinos na Companhia Novos Novos de Teatro: Imagina só… Aventura do fazer (2001), Alices e Camaleões (2004), Diferentes iguais (2006), Ciranda do Medo (2007), Paparutas (2012) e Caderno de Rimas do João e Sem Rimas da Maria (2017) A Casa Barriga (2024).
[ações formativas]
A oficina de Construção de Máscaras, realizada pela Trupe Motim de Teatro, propõe um mergulho criativo na arte do mascaramento, unindo artes visuais e artes cênicas. Utilizando materiais reciclados e em desuso, os participantes vivenciam todas as etapas do processo: da criação e customização da máscara à sua experimentação em cena. Em três dias intensivos, entre manhãs e tardes, a oficina convida à invenção de personagens, à prática teatral coletiva e à reflexão sobre a ressignificação de materiais e identidades
LOCAL: Museu de Arte da Bahia 13, 14 e 15 OUT para integrantes da universidade LIVRE do teatro vila velha
Chico Henrique é um multiartista de Quixeré, membro da Trupe Motim de Teatro desde 2012. Iniciou sua trajetória nas culturas populares de sua região, como Bumba Meu Boi e Teatro Popular. Na Trupe, destaca-se por visuais excêntricos e dramaturgias lúdicas com foco no teatro de animação. Foi selecionado duas vezes nos Laboratórios da Escola Porto Iracema das Artes e participou de grandes festivais no Brasil. Chico também atua como formador artístico em diversas instituições, como a Escola Miolo de Pote e o Centro Cultural do Cariri. Em 2023-2024, foi contemplado no projeto Rumos Itaú Cultural, reforçando sua importância no cenário nacional.
Natalia Souza [Instituto Itaú Cultural - SP]
DÉbora Landim [Cia Novos Novos]
Poliana Bicalho [Criare Mediações]
Prof. Dra.Lúcia Mattos /BA
O Fala Vila – “Arte e Infâncias: onde a cultura se reinventa.”propõe uma reflexão ampla e necessária sobre a relevância da programação artística voltada para crianças e jovens, reconhecendo-os não apenas como espectadores, mas como sujeitos ativos na criação e na vivência de experiências estéticas e culturais.
[ações formativas]
17 OUT
Inserido na programação do Festival Vilerê, realizado pelo Teatro Vila Velha e dedicado anualmente à promoção de atividades voltadas ao público infantojuvenil, o encontro se consolida como espaço de troca, de pensamento e de inspiração. A mesa contará com a presença de Natalia Souza (Instituto Itaú Cultural – SP), Debora Landim (Cia Novos Novos), Poliana Bicalho (Criare Mediações) e Carla (Fundação Banco do Brasil) sob a mediação da professora Lúcia Matos, reunindo lideranças que estão à frente de importantes instituições, programas e espaços culturais no Brasil.
Ao trazer diferentes perspectivas e iniciativas o Fala Vila irá discutir não apenas a urgência de garantir o acesso a produções artísticas de qualidade, mas também como estas podem fomentar imaginação, criatividade, sensibilidade e senso crítico nas novas gerações. O debate aponta ainda para caminhos de desenvolvimento do setor, que envolvem a valorização de artistas e coletivos dedicados ao trabalho com infâncias, o fortalecimento de espaços que acolhem essa programação e a formulação de estratégias de formação de público desde cedo. Em última instância, trata-se de reafirmar a arte como direito fundamental e como poderosa ferramenta de transformação social, de empoderamento e de construção de futuros mais coletivos, criativos e humanos.
MEDIAÇÃO
Pós-Doutorado em Estudos em Dança (Universidade de Lisboa) e Doutorado em Artes Cênicas (UFBA). Pesquisadora e professora da Escola de Dança da UFBA, atuando na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Dança. Autora de livros e artigos publicados no Brasil e exterior. Coordenadora geral do Observatório Ibero-Americano de Políticas para a Dança (OIAPODAN).
PART.
INSTITUTO ITAÚ CULTURAL [SP]
é uma MULHER afro-latina, licenciada em artes cênicas pela Universidade São Judas Tadeu, e mestra em Artes da Cena, pela Escola Superior de Artes Célia Helena. Iniciou suas atividades artísticas como arte-educadora de Artes para adolescentes em escolas públicas e privadas. No teatro desenvolveu trabalhos como atriz, assistente de direção. Atualmente é coordenadora no Núcleo de Curadorias e Programação Artística do Instituto Itaú Cultural, atuando na criação e desenvolvimento de projetos artísticos de fruição e formação, a partir das transversalidades das linguagens das Artes Cênicas, Literatura e Música, e programação para as infâncias.
CRIARE MEDIAÇÕES
é doutoranda pelo Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade – UFBA, Mestre pelo PPGAC- UFBA (2016), com pesquisa voltada ao campo da mediação cultural│teatral, Especialização em Política e Gestão Cultural-UFRB (20182019), formada em Licenciatura em Teatro-UFBA (2011) Atua em importantes festivais e eventos de artes cênicas na cidade de Salvador. Ministra cursos e palestras com o tema da mediação cultural, infância e festivais. É Coordenadora artístico-pedagógica do Petiz - Festival de Arte para Infância e Juventude (@festivalpetiz) e Gerencia
a Criare Mediações Culturais e Educacionais (@criaremediacoes)
CIA NOVOS NOVOS
Artista-Educadora-PesquisadoraCriadora. Doutora em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia. Experiência nas áreas de atuação em Teatro, Produção Cultural e Educação. Criou em 2000 no Teatro Vila Velha a Companhia Novos Novos de Teatro Infantojuvenil. Preparadora de elenco infantojuvenil para cinema. Coordenadora artísticoeducativa do Projeto Arte no CurrículoUFBA e Secretaria Municipal de Salvador. Diretora Artística do FACE - Festival Anual da Canção Estudantil da Bahia. Coordenadora artístico-pedagógica do Programa de Qualificação em Artes da Bahia – FUNCEB e MEC. Coordenadora do Centro de Pesquisa Moinhos Giros de Arte Cultura e Comunicação. Educadora do Centro Estadual de Educação Profissional no Curso Técnico em Teatro do CEEPIA-ICEIA.
UM MERGULHO NOS QUINTAIS DA MEMÓRIA
DO E DA ARTISTA DA CENA
com Cia. Fabulinhando - RN
O quintal é uma imagem que permeia e costura lembranças e lógicas que estão aterradas nas memórias das infâncias. O quintal é uma imagem que evoca as descobertas da vida, o encontro com o desconhecido, a brincadeira, a imaginação e os desafios que se apresentam na infância. Uma espécie de microcosmo que nos coloca diante de um mundo desconhecido que nos convida quando crianças a forjarmos quem somos no mundo. O workshop busca provocar os fazedores de teatro para as infâncias a um mergulho nos quintais de suas memórias com o objetivo de investigar um estado de presença e de jogo para uma cena teatral voltada para as infâncias que busca compreender o teatro a partir de um estado de brincadeira.
LOCAL: Museu de Arte da Bahia 18 OUT
Classificação
Indicativa: LIVRE
Jhoao Junnior é Potiguar, ator, diretor e dramaturgo teatral formado pelo curso de Artes Cências da UFRN e tem pós-graduação em Narração Artística pela Casa Tombada (São Paulo/ SP). É fundador e gestor da Cia Fabulinhando de artes integradas para as nfâncias na qual criou os espetáculos Fabulinhando Operários (2022/2023)
e A Botija, um pequeno inventário de histórias fantásticas do Nordeste Brasileiro( 2023 – atual) em cartaz no Itau Cultural (fev a nov/2025) e com circulação em diversas unidades do SESC São
Paulo e em festivais como Aldeia do Velho Chico (Petrolina – PE), Mostra SESC Cariri de Artes (Nova Olinda- CE) e VilaErê (Salvador-BA). É criador e gestor da plataforma O Jardim na qual desenvolve diversos projetos voltados para a conexão entre infâncias, território, natureza e ancestralidade, destacando-se: Obompó-ropongá (Lei Rouanet com patrocinio do BNB e Redecard Itaú) – 2024; O Jardim da minha avó (Teatro para bebês) –atual e O Jardim (2023 – atual). Foi professor do curso de especialização em gestão “Do repertório poético a criação de equipes colaborativas” do Itaú Cultural - 2020/2021; pareceirista do Rumos Itaú Cultural /2024 e Coordenador ArtísticoPedagógico do PIAPI (Programa de Iniciação Artística para a Primeira Infância) da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo/2023.
[ações formativas]
com Pedro Rosa Morais
Nesta oficina os participantes serão convidados a se conectar, através do cultivo, com a origem do que elas consomem: alface, feijão, coentro, acerola, laranja etc., de modo que vejam esses alimentos para além das prateleiras dos mercados. Também serão abordados tipos de plantas, de solo, de clima, a importância do sol, da chuva, do vento e o lugar da gente no meio de tudo isso. As crianças também serão estimuladas a aproveitar os espaços, da sua casa ou comunidade, para criarem pequenas hortas para o próprio consumo. Somado a isso, a jardinagem aqui será usada como forma de expandir o conhecimento e o vocabulário das crianças. Tanta coisa cabe nessa horta! Ao final da oficina, as crianças levarão para casa uma mudinha plantada por elas em vasos reciclados de garrafas pets, personalizados por elas mesmas.
LOCAL: Área Externa Museu de Arte da Bahia 19 OUT
Classificação Indicativa: a partir dos 4 anos
Ator, cantor, produtor cultural e jardineiro. Participou como ator das seguintes produções: Coro de Palhaços (direção de Fernando Guerreiro); Potato Pum (direção de Márcio Meireles); Ópera Negra Lídia de Oxum (direção de Paulo Dourado); A Bússola de Úrsula (direção de Claúdio Simões); Quem não tem cão caça com gato (direção de Fábio Espírito Santo); Fatzer (direção de Márcio Meirelle); História de uma Caixola, Rádio Biruta FM e Comadre Florzinha, Dona Onça e os Cachorros Fujões (direção de João Lima); Uma Mulher Vestida de Sol (direção de Natam Marques). Como cantor participou das seguintes produções:Show “As rosas não falam-100 anos de Cartola” (solo), Show Quem há de DizerHomenagem a Lupicinio Rodrigues (solo), Show Naquele Tempo - homenagem ao cancioneiro Popular,, Show “Afrobailão” com a cantora Nara Gil, Espetáculo Assis não Fez Bobagem “ homenagem a Assis Valente”.. Atualmente está em cartaz com “ Outras Melodias “ homenageando Luiz Melodia.
LABORIOSO CONTATO
11 e 12* OUT | 17h
*sessão com tradução em libras
16 OUT >> sessão destinada para mediação com escolas | 10h
16 e 17 OUT | 15h
>> sessões com mediação para escolas
VILA ABCD
18 e 19* OUT | 17h
*sessão com tradução em libras
OFICINA DE TEATRO PARA ADOLESCENTES
11 e 18 OUT | 10h às 13h
O MUSEU ATRAVÉS DA PERSPECTIVA DA CRIANÇA
12 e 19 OUT | 10h às 13h
OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE MÁSCARAS
13, 14 e 15 OUT | 9h às 12h e 14h às 17h
FALA VILA
“ARTE E INFÂNCIAS: ONDE A CULTURA SE REINVENTA”
17 OUT | 10h
O TRABALHO AUTORAL PARA AS INFÂNCIAS
18 OUT | 14h às 18h
UM MERGULHO NOS QUINTAIS DA MEMÓRIA DO E DA ARTISTA DA CENA
OFICINA DE JARDINAGEM PARA CRIANÇAS
19 OUT | 10h às 13h
direção e curadoria: CRISTINA CASTRO direção de produção: CLARA TORRES produção: ANA CLARA VERAS e JOSIE NOVAES assistência de produção: PÂMELA MALTA mediação: Universidade LIVRE receptivo: Universidade LIVRE coordenação de comunicação: GABRIELA WENZEL projeto gráfico: MARIANA VIVEIROS E RAMON GONÇALVES
direção artística: MARCIO MEIRELLES coordenação geral: HUGO BASTOS coordenação de projetos institucionais: CRISTINA CASTRO núcleo de formação: CHICA CARELLI coordenação financeira: VÂNIA PAIXÃO
direção de planejamento e gestão: SERGIO ROTH assistência de planejamento e gestão: HELENA PEIXOTO MEIRELLES
coordenação de produção: CLARA TORRES produção universidade livre: VINICIUS VARJÃO produção: JOSIE NOVAES assistência de produção: PAMELA MALTA assessoria jurídica. WILSON DE FRANÇA
gerência operacional: MENIKY MARLA chefe de palco: MARCOS DEDÊ
cenotécnico: JOILSON BATISTA técnico de som: THIAGO VINICIUS núcleo audiovisual: RAFAEL GRILO
coordenação de comunicação e mediação: GABRIELA WENZEL assistência de comunicação e mediação: BIA ZACHARIAS assessor de imprensa: ARLON SOUZA redes sociais: JEAN TEIXEIRA e MARLON CHAGAS direção de arte: RAMON GONÇALVES assistência de design: MARIANA VIVEIROS
acervo teatro vila velha: MILENA NASCIMENTO assistente de produção do acervo: ANA VALÉRIA