Jornal Sinditest-PR | UTFPR - Edição 2 - Novembro de 2019

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Sindicato dos Trabalhadores em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Paraná

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EDIÇÃO Nº 2 | NOVEMBRO DE 2019

Sinditest-PR - UTFPR ASSÉDIO MORAL CRESCE NA UTFPR

02 Future-se Projeto afeta pesquisas na UFPR — e toda a sociedade.

03 Decreto

9.991/2018 qualificação Restringe o afastamento dos servidores para capacitação.

04

08 Whatsapp Receba as notícias na palma da sua mão.


Futuro sombrio

02

A palavra “futuro” geralmente vem associada

Toda a luta dos servidores por garantias e

à noção de progresso, de evolução. No

direitos está ameaçada.

governo Bolsonaro, porém, ela é aplicada de

O projeto ainda prevê a criação de um fundo

maneira inversa: o que ele teima em chamar

privado para estimular a comercialização

de modernização é, na verdade, um grande

da produção científica. É a mercantilização

retrocesso.

da educação em sua forma mais pura. Se a

O projeto Future-se carrega essa contradição

iniciativa privada não enxergar potencial de

no próprio nome. No discurso, se diz inovador.

lucro, vai simplesmente abandonar alguns

Na prática, vai simplesmente descartar todo

setores das universidades.

o trabalho duro e o investimento público que

Até mesmo os espaços físicos da universidades

ajudaram a elevar as universidades federais a

poderão carregar o nome de empresas em

um nível de excelência inédito no país.

troca de pagamento por divulgação.

Ao entregar a gestão da ciência, do ensino

O Future-se também vai mudar a lei da Ebserh

e dos trabalhadores às organizações sociais

e colocar planos de saúde nos Hospitais

(OS) – pessoas jurídicas de direito privado–,

Universitários (como o HC-UFPR). As OS

o Future-se dilui os pilares que sustentam as

também poderão contratar profissionais sem

universidades públicas. O projeto nem chega

necessidade de concurso público. Nesse jogo

a citar a extensão universitária porque ela não

mercantil guiado pelo lucro, a democracia e a

dá lucro.

valorização não costumam ter lugar.

A proposta simplesmente ignora a autonomia

De certo modo, o Future-se não surpreende:

didático-científica, administrativa e de gestão

o presidente já declarava guerra às

financeira e patrimonial das universidades

universidades durante as eleições e, depois de

federais, garantida pela Constituição

eleito, tudo o que tem feito é para beneficiar o

Federal. Para o governo Bolsonaro, o ideal

mercado,

é que as universidades virem as costas para

e não as

as necessidades da sociedade e passem a

pessoas.

atender somente às vontades das empresas financiadoras. O Future-se ainda determina que os servidores técnico-administrativos poderão ter o seu trabalho tutelado pelas OS. A categoria deverá se submeter a uma espécie de “código de ética” criado pelas empresas, o que pode facilmente estimular episódios de perseguição política. Certamente veríamos aumentar os índices de assédio moral e de adoecimento.

EXPEDIENTE O Jornal do Sinditest-PR é uma publicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Estado do Paraná. Avenida Agostinho Leão Junior, 177 – Alto da Glória - Curitiba- Paraná | Telefone: (41) 3362-7373 | Fax: (41) 3363-6162 | www.sinditest.org.br Jornalista Responsável: Guilherme Mikami - SRTE 9458/PR | Produção e Fotos: Abridor de Latas (www.abridordelatas.com.br) | Tiragem: 4.000 exemplares

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Decreto 9.991/2018

03

Decreto de Bolsonaro cria restrições ao afastamento dos servidores para capacitação Publicado pelo governo Bolsonaro no final de agosto, o Decreto 9.991/2018 reformulou pontos-chave da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas (PNDP) e redefiniu os parâmetros que norteiam a capacitação do funcionalismo público federal. Em outras palavras, o direito de afastamento do servidor para capacitação e qualificação profissional está ameaçado. O documento prevê, entre outras medidas, o fim do pagamento de gratificações e adicionais para o servidor que se afasta por mais de 30 dias para se capacitar. A restrição é flagrantemente ilegal, já que fere frontalmente o direito de afastamento e os termos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PPCTAE). Além disso, o decreto centraliza as decisões sobre a capacitação de todos os servidores públicos federais do Poder Executivo no Ministério da Economia. Cada órgão ou entidade deverá decidir quais são as necessidades de desenvolvimento de seus servidores, e elas deverão ser aprovadas pela Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoas (SGP) do ministério. Para o diretor do Sinditest-PR Olivir Freitas, trata-se de mais um ataque à autonomia universitária das IFES. “Ao exigir a ‘permissão’ do Ministério da Economia, o governo Bolsonaro deixa claro que a capacitação dos servidores seguirá critérios meramente financeiros,

quando não outros interesses subjetivos, alheios às necessidades das instituições. As universidades federais sempre dispuseram de orçamento próprio para planejar e executar suas ações de desenvolvimento de pessoas de forma autônoma. Isso agora não será mais possível”, destaca. Ao criar dificuldades para a capacitação e qualificação de seus servidores, o governo busca desvalorizar as carreiras do serviço público, tornando-as ainda menos atraentes. Tal medida se soma à outras da chamada “Reforma Administrativa” anunciada pelo governo, que visa acabar com a estabilidade dos servidores e permitir a redução de salários, por exemplo.

para realização de cursos de mestrado e doutorado, por exemplo, essa política coloca um poder discricionário altamente subjetivo nas mãos de gestões que podem interromper tais afastamentos a qualquer tempo. “Isso causa ainda mais incerteza e insegurança nos servidores que planejam com antecedência seu afastamento para qualificação, já que ninguém gostaria de iniciar um curso de mestrado ou doutorado sem possuir garantia nenhuma de que conseguirá concluí-lo. O prejuízo maior certamente será das universidades que deixarão de contar com uma equipe cada vez mais qualificada e capacitada”, avalia o coordenador geral do Sinditest-PR, Daniel Mittelbach.

Gerenciamento autoritário O Decreto 9.991/2019 também permite a interrupção, a qualquer momento, dos afastamentos já concedidos pela administração da universidade. A mudança abre brechas para uma intervenção autoritária sobre a vida dos servidores, especialmente nesse momento em que o Governo Federal demonstra seu desejo de implementar critérios políticos e ideológicos na gestão das universidades federais. Na prática, além de aumentar a dificuldade já existente para que técnicos-administrativos possam gozar de licenças

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04

Assédio moral na UTFPR cresce. Algo precisa ser feito.

Prática recorrente em outras universidades, o assédio moral está se espalhando na Universidade Tecnológica do Paraná. Para combater essa realidade que atinge muito os técnicos administrativos, o Sinditest-PR se coloca como um canal para receber denúncias

A saúde do trabalhador é uma luta histórica das entidades sindicais. E para enfrentar o assédio moral e sexual nos locais de trabalho, a vítima precisa denunciar. “Vamos sempre priorizar a qualidade de vida no ambiente de trabalho. Por isso, caso alguém tenha passado ou esteja passando por situações constrangedoras e humilhantes constantes durante

ausenta da vida social e cotidiana para

Nesses casos o assédio se torna um

tratamento. Também o rendimento no

crime. O mais grave é o estupro, se a

trabalho diminui, podendo chegar ao

vítima for mulher, ou atentado violento

ponto da necessidade de se ausentar

ao pudor, se a vítima for homem.

permanentemente”, completa a dirigente.

O agressor deve ser processado criminalmente pela vítima.

O que é assédio moral?

Punição

Todo tipo de ação, gesto ou palavra que atinja, pela repetição, a autoestima

Dentro do princípio jurídico universal

e a segurança de um indivíduo,

ninguém deve violar os direitos dos

fazendo-o duvidar de si e de sua

outros. Alguns danos são tipificados no

competência, implicando dano ao

Código Penal, como: calúnia, injúria e

ambiente do trabalho, à evolução da

difamação. Também poderá, o infrator,

carreira profissional ou à estabilidade

ser denunciado por crime de tortura,

emocional e física do assediado, pode

que é o sofrimento físico e mental

ser configurada como assédio moral.

imposto a uma pessoa.

Os atos agressivos e hostis, contínuos e

Caso algum assédio seja enquadrado,

repetitivos, que caracterizam o assédio

de fato, em violência ou tortura, pode ser

moral, são uma forma de violência, a

considerado uma prática hedionda. Isso é

psicológica, e causam uma vivência de

crime, mesmo a violência psicológica, que

humilhação e constrangimento que afeta

não é visível aos olhos.

a dignidade humana. Muitas vezes há

“O Sinditest-PR tem o compromisso com

sérios reflexos também na vida pessoal.

a saúde física e mental dos TAEs, e não medirá esforços para combater toda

desempenho de sua função, pode

O que é assédio sexual?

enxergar no sindicato uma ponte para fazer denuncia”, explica Cláudia Nardin,

O assédio sexual é algo ainda mais

coordenadora-geral da entidade.

constrangedor e mais violento. Sugere ou

O que se pode revelar até o momento

busca de fato favores sexuais (geralmente

é que os casos na UTFPR estão

as vítimas são mulheres) usando alguma

crescendo. A orientação do Sinditest-

forma de coação ou chantagem.

PR é que, em caso de práticas abusivas

A situação mais comum é o chefe

e atitudes antiéticas repetidas nas

ou o patrão ameaçar de punição ou

relações de trabalho, o caminho é fazer

até de demissão se o favor sexual for

a denúncia ao sindicato.

negado. Pode acontecer de a pessoa ser

Cláudia explica ainda que as

apalpada em partes íntimas, ou mesmo

consequências, paras as vítimas, são

agarrada à força e até ser consumado

graves e, muitas vezes, irreparáveis.

o ato sexual ou algum tipo de carícia

“Há casos em que a pessoa se

imprópria.

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forma de assédio dentro dos espaços das universidades e na sociedade”, reforça a coordenadora-geral do sindicato, Claudia Nardin. Saiba mais sobre a questão jurídica no artigo “O ASSÉDIO MORAL NO ÂMBITO ACADÊMICO E SUAS IMPLICAÇÕES LEGAIS”.

DENUNCIE!

Central de atendimento do Sinditest-PR: (41) 3362-7373 ou (41) 98902-8777.


05

PONTO ELETRÔNICO

Reitoria da UTFPR ignora os TAEs e toma decisão arbitrária sobre o ponto eletrônico Os TAEs da UTFPR e o Sinditest-PR

um debate que atravessa diversos

base para compor a comissão

foram surpreendidos por uma decisão

aspectos das condições de trabalho.

e poder intervir de forma

arbitrária da reitor Luiz Alberto Pilatti sobre a implantação do ponto eletrônico na instituição. De maneira antidemocrática e sem um debate qualificado com a categoria, a Reitoria optou pela adoção ao Sistema de

qualificada nas deliberações.

Comissões de fachada Antes da decisão atravessada da Reitoria, duas comissões foram criadas para debater como seria a

Apesar da existência de alternativas ao sistema, elencadas na primeira comissão, a Reitoria ignorou a voz da categoria e impôs sua decisão unilateral aos trabalhadores,

Registro Eletrônico de Frequência

implementação do ponto eletrônico

(SIsREF).

na UTFPR. Na prática, entretanto, a

O sistema é uma ferramenta de

decisão já estava tomada.

gestão de pessoas criado pelo

Na primeira comissão, organizada

extinto Ministério do Planejamento,

pela Reitoria, foram consideradas

Desenvolvimento e Gestão (MPOG,

três opções de registro de frequência:

hoje parte do Ministério da Economia,

o desenvolvimento de um sistema

de Paulo Guedes) para unificar o

próprio para a UTFPR; uma parceria

controle de frequência no serviço

que viabilizasse a utilização do

público. Nele, as instituições públicas

sistema já desenvolvido pela UFPR;

instituição a se mobilizarem por

perdem a autonomia sobre as folhas

e o SIsREF. A comissão avaliou que a

mais democracia na

de pagamento, que ficam diretamente

alternativa mais econômica e viável

instituição.

vinculadas ao Executivo.

seria o SIsREF. A Administração da

Além de aumentar consideravelmente

UTFPR, no entanto, criou a segunda

a burocracia em torno das questões

comissão para avaliar a aplicação do

relacionadas à jornada de trabalho,

SIsREF em uma universidade que já

o SISREF oferece informações

utiliza o sistema.

privilegiadas sobre a realidade dos

Sem consulta prévia, a reitoria da

servidores ao Governo Federal.

UTFPR nomeou um

A Reitoria alega que estava sendo

diretor do sindicato

pressionada pela Controladoria-Geral

para a comissão.

da União (CGU) e pelo Ministério da

O Sinditest-PR

Educação (MEC) para implantar algum

questionou a decisão

mecanismo de controle eletrônico da

e pediu a suspensão

frequência dos TAEs.

dos trabalhos. Em

O problema é que a decisão foi

assembleia local, os

tomada de maneira arbitrária e

TAEs nomearem um

sem a participação da categoria em

representante da

cancelando os trabalhos da última comissão. A justificativa da Reitoria seria que o sindicato atrapalhou o processo e que estava sendo cobrada peça CGU para tomar uma decisão imediata. O Sinditest-PR manifesta seu repúdio à postura arbitrária da Reitoria da UTFPR e convida os TAEs da

De maneira antidemocrática e sem um debate qualificado com a categoria, a Reitoria optou pela adoção ao Sistema de Registro Eletrônico de Frequência (SIsREF).

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06 Bolsonaro planeja acabar com a estabilidade dos servidores O governo Bolsonaro está preparando mais um ataque sem precedentes às garantias dos servidores públicos. O Ministério da Economia (MEC) deve propor, em breve, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para acabar com o direito à estabilidade no emprego. A medida compõe a Reforma Administrativa do Governo Federal. Além do fim da estabilidade, o presidente quer autorizar a redução dos salários e da carreira dos servidores públicos. A equipe de Jair Bolsonaro ainda não definiu se as regras se aplicam somente aos novos servidores ou se valeriam para todo o funcionalismo público. Para jogar a população contra os servidores públicos, Jair Bolsonaro e os setores

políticos que o apoiam estão, há meses, protagonizando uma declarada campanha de difamação do funcionalismo público. Taxados de “privilegiados” e improdutivos, os servidores públicos sofrem não só com os ataques do Governo Federal aos seus direitos, mas com a estigmatização baseada em mentiras, uma especialidade desse governo. Para o coordenador-geral do Sinditest-PR, Daniel Mittelbach, a Reforma Administrativa é mais um capítulo da radicalização do governo brasileiro. “Tudo o que o presidente fala e faz é para representar os interesses das elites financeiras e econômicas. Nessa balança, os servidores públicos ficarão cada vez mais fragilizados. É preciso resistir”, afirma.

Estabilidade como proteção Muito distante de ser um privilégio, o

O Brasil está, contudo, nas mãos de

direito à estabilidade é uma forma de

um grupo com posições claramente

proteger os servidores de retaliações

antidemocráticas. Jair Bolsonaro já

políticas e ideológicas.

protagonizou diversos episódios de

O motivo é simples: como o servidor

autoritarismo, como a exoneração de

deve servir ao Estado, e não a um ou

servidores que não o “agradaram” e os

outro governo, a estabilidade impede

casos de nepotismo descarado.

que ele sofra perseguição nas trocas de

Resistir à Reforma Administrativa é,

gestão – caso contrário, grande parte do

antes de tudo, lutar por um ambiente de

quadro de funcionários seria alterada de

trabalho democrático e livre do assédio

quatro em quatro anos.

de qualquer natureza.

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JUNTE-SE A NÓS NESSA LUTA!


07 União para resistir! Os retrocessos estão vindo por todos os lados. Os ataques do Governo Federal aos trabalhadores e à educação pública se intensificam de maneira sistemática. Ao abrirmos o noticiário, vemos que a articulação entre as elites e setores autoritários está colocando em risco direitos historicamente conquistados pela classe trabalhadora. Está cada vez mais claro que somente a nossa união poderá barrar essa onda de destruição. O momento pede urgência! É hora de resistir! Filie-se ao Sinditest-PR e fortaleça a luta dos TAEs por respeito e por dignidade!

A FORCA DA NOSSA LUTA É VOCÊ!

AO SINDITEST-PR

Mais reconhecimento O trabalho dos servidores técnico-

a dedicação da categoria é crucial para

administrativos é fundamental para

que a UFPR, a UTFPR e a Unila sejam

o funcionamento das universidades

referência em educação e produção

públicas, mas, infelizmente, a categoria

do conhecimento.

não têm o reconhecimento que merece.

Você deseja participar? É só enviar

Para reverter essa situação, o Sinditest-

uma mensagem de WhatsApp para o

PR lançou a websérie “Técnicos em ação

número (41) 98902-8777 informando o

por uma sociedade melhor”.

seu nome completo e local de trabalho.

Com publicações semanais nos canais

Nessa fase, conte-nos um pouco sobre

do sindicato (site, Facebook, Instagram

as atividades que você desenvolve na

e Youtube) e na TV Comunitária de

sua instituição. O seu trabalho pode

Curitiba (CWBTV), a série mostra como

virar um capítulo da nossa série.

PARTICIPE!

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Inscreva-se na nossa Lista de Transmissão do WhatsApp Uma das características da nova gestão

lhador interagir, será unicamente com o

do Sinditest-PR é a retomada do relacio-

sindicato. E de forma sigilosa.

namento do sindicato com toda a base.

“Nossa base necessita de informação es-

Por isso, além realizar constantemen-

pecífica, útil e relevante. E com rapidez.

te eventos, reuniões e assembleias, a

Isso faz parte do projeto de reconstru-

diretoria criou novos canais de comu-

ção do Sinditest. Estamos trabalhando

nicação, entre eles a Lista de Transmis-

duro e sabemos que a forma com que

são por WhatsApp. Os filiados podem

as pessoas interagem mudou”, explica

receber notícias personalizadas sobre

Olivir Freitas, diretor do sindicato.

a UFPR, UTFPR e UNILA diretamente no celular.

O Sinditest busca aprimorar cada vez mais sua atuação e conta com a participação de todas e todos na construção de novos laços.

sente no dia a dia das pessoas e o sindicato utiliza a ferramenta para esclarecer

um “grupo do zapzap”, podem ficar

a base, enviar convocatórias, divulgar

tranquilos! Ninguém irá receber memes,

atividades, espalhar campanhas em

mensagens de bom-dia, piadas, e muito

defesa dos TAEs e muitas outras ações

menos as fake news. E também não

importantes .

discussões.

08

O “Whats” é um aplicativo bastante pre-

É importante deixar claro que não é

haverá bate-papo coletivo, brigas e nem

INSCREVA-SE PARA RECEBER NOTÍCIAS DIRETAMENTE NO CELULAR

(Nada de grupos de bate-papo)

Para o Sinditest-PR, o bem mais valioso do sindicato é a base. “Precisamos

Nada disso! É tudo individual, e o

manter nossa categoria sempre bem

contato é exclusivo entre o sindicato e

informada, por isso essa ferramenta

cada trabalhador que se inscrever. O

tem sido tão valiosa, sem ser

sindicato envia as notícias e, se o traba-

invasiva”, afirma Olivir.

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Se liga aí! Inscreva-se na nossa Lista de Transmissão de WhatsApp Coloque o telefone 41 98902 8777 na agenda do seu celular, envie nome completo e local de trabalho.


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