SINDINEWS ED. 76

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De olho nos índices do consumo Em meio à desaceleração da economia, setor mantém-se crescendo

ANP e a Licença Ambiental

Destaques da Expopostos

História da Gente

Começa cobrança de pedágios


Índice 4 Palavra do Presidente

12 Expopostos

22 Fique Atento

5 Entrevista

Tecnologias e serviços

Normas da ANP

Meio Ambiente em pauta

14 Qualificação

23 Eventos

6 Atuação Sindical

Jornalista trocam experiências

Postos homenageiam São Cristóvão

Em busca da redução do ICMS

16 Capa

24 Painel

7 Arla 32

Análises do desempenho do setor

Notícias e cursos

Fiscalização cobra uso do produto

18 História da Gente

26 Serviços

8 Abastecimento seguro

Pasqualotto e o novo ciclo de Juína

Benefícios aos Associados

Não encher o tanque até a boca

20 Conveniência

9 Regras básicas

Identificando perfis de clientes

Adesivo tem alertas

21 Pedágios

10 Prorrogação

Início da cobrança

Gasolina aditivada ficou para 2017

A SindiNews tem tiragem de 1.500 exemplares e é um dos principais veículos de informações do setor de revenda de combustíveis de Mato Grosso.

Jornalista responsável: Simone Alves – DRT/MT 1493 Assessoria de imprensa: jornalismo@sindipetroleo.com.br

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e Lojas de Conveniências de Mato Grosso (Sindipetróleo) representa regionalmente cerca de 1.000 postos. Sua sede está localizada na rua Manoel Leopoldino, nº 414, Araés. Cuiabá-MT. CEP: 78.005-550. Telefone: (65) 3621-6623.

Revisor Ortográfico: Leony Lemos - (65) 9215-4568

Presidente: Aldo Locatelli 1º Vice-Presidente: João Marcelo Guimarães Fernandes Borges 2º Vice-Presidente: Eduardo Piccini 1º Secretário: Bruno Borges 2º Secretário: Claudyson Martins Alves 1º Tesoureiro: Ranmed Leite Moussa 2º Tesoureiro: José Luis Demeneghi Suplente de Diretoria: Paulo César Borghette de Melo, Rodrigo dos Santos Osmar, João Paulo Borghette de Melo, Marcos Rosendo da Silva, Fábio Delfino de Oliveira Marques, Gilberto Gomes Junior e Ramsés Victor Castoldi. Conselho Fiscal Efetivo: Rodrigo Trevisan, João Pedro Fonseca Demeneghi, Humberto Barroso Miranda, Joaquim Carvalho Moraes, Denilson Fraga Oliveira e Ezequiel Lopes. Diretor-executivo: Nelson Soares Junior

Impressão: Gráfica Defanti Programação Visual: Diretor de Criação: Marcos Garbin Fale com o Sindicato Gerente administrativo: Jonil Marques contato@sindipetroleo.com.br Atendimento ao associado: administrativo@sindipetroleo.com.br www.sindipetroleo.com.br

(65) 3028-4452



PALAVRA DO PRESIDENTE A guerra fiscal e os caminhos para o desenvolvimento do setor Desde o governo de Dante de Oliveira vimos alertando nossos dirigentes, infelizmente sem sucesso, sobre a necessidade de adequação da alíquota de ICMS do óleo diesel a fim de evitar a fuga de volume para o estado de Goiás que, praticando alíquotas menores, abocanha parte do nosso volume, uma vez que seus revendedores conseguem praticar preços inferiores aos nossos, principalmente das regiões sul e leste do Estado.

vendas de veículos, por exemplo, a quantidade de veículos já vendida entre 2003 e 2013 garante a abrangência do setor de combustíveis. Logicamente, os índices de crescimento estão bem menores que os de anos anteriores, mas postos, distribuidoras e fornecedores de equipamentos conseguem ainda vislumbrar investimentos. A Expopostos 2015 reuniu esses agentes, que confirmaram estimativas positivas para o setor.

Como a tão necessária reforma tributária não chega, as distorções da atual legislação continuam alimentando a guerra fiscal entre os estados, criando desigualdades que interferem diretamente nos negócios, deixando o mercado refém de decisões de governo que, por sua vez, já tem que lutar muito para manter o equilíbrio financeiro de seus orçamentos.

Porém, independente de notícias estimulantes, continuo a bater na tecla de que cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém. É preciso estar bem atento à sustentabilidade financeira dos nossos negócios, mesmo que expectativas positivas nos saltem aos olhos. Nossa edição

Em um cenário de crise econômica e política por que passa o país, levando a economia a sofrer duras consequências com seu desaquecimento, temos o agravamento da nossa situação, com a decisão do governo do Mato Grosso do Sul de igualar sua alíquota à do estado de São Paulo, reduzindo de 17% para 12% o ICMS do óleo diesel, abrindo mais uma rota para fuga de volumes de Mato Grosso.

Além de um balanço do que se viu e se discutiu na Expopostos 2015, a Revista SindiNews também destaca algumas análises sobre o mercado e evidencia atividades dos revendedores com o intuito de fidelizar clientes. Meio ambiente, parcerias e ação social também são temas desta edição.

Temos consciência da importância do peso do tributo nas contas estaduais, afinal 25% do ICMS provém da arrecadação com o consumo de combustíveis. Porém, infelizmente a guerra fiscal implica diretamente em uma perda de arrecadação, seja por queda no volume, seja por redução na alíquota, sendo que, se não tivermos uma decisão rápida, seus efeitos serão mais desastrosos, passando por demissões e, inclusive, colocando em risco a sobrevivência dos postos revendedores.

Aldo Locatelli

Assim, na defesa dos nossos Associados que, num primeiro momento já acusam redução da ordem de 30% em suas vendas, fomos, juntamente com representantes do setor de cargas, recebidos pelo vice-governador Carlos Fávaro e pelo secretário de Fazenda Paulo Brustolim, quando, mais uma vez, expusemos e discutimos os impactos da guerra fiscal no nosso mercado e a iminente necessidade de uma resposta do Estado. Sensibilizados, os dirigentes, de imediato, determinaram estudos para que se encontre a melhor forma de atacar o problema com o menor prejuízo possível ao Estado. Esperamos uma decisão o mais breve possível! Entendemos que as decisões têm de estar cercadas de muita cautela e prudência, porém estamos certos da capacidade e da habilidade do atual governo de Mato Grosso para encontrar a solução para a nossa reivindicação. Apesar do cenário recessivo para alguns setores, como o de 4

Ótima leitura!

Institucional Missão, Visão e Valores

Missão Ser uma entidade participativa, dinâmica e eficiente, voltada para a defesa dos interesses do revendedor de combustíveis de Mato Grosso. Visão Ser referência, exemplo, ponto de apoio e suporte para o associado na busca de um mercado em equilíbrio, ético, justo e digno. Nossos Valores Ética, qualidade, transparência, parceria e o ser humano.


ENTREVISTA

Ainda sem prazos, Secretaria de Meio Ambiente promete celeridade e modernidade nos licenciamentos Secretária de Meio Ambiente nesta gestão do governador Pedro Taques, a promotora Ana Luiza Peterlini assumiu a pasta com muitos desafios, entre eles o acúmulo de processos de licenciamento ambiental. Em entrevista à SindiNews, ela fala sobre as propostas para mudar essa realidade. Quais são os principais projetos previstos para melhorar e ampliar o atendimento na Secretaria de Estado de Meio Ambiente? Temos três metas que foram colocadas pelo governador Pedro Taques. A primeira delas é promover a descentralização do licenciamento, da fiscalização e do monitoramento ambiental. Essa descentralização consiste em dividir responsabilidades com os municípios. Hoje, pela Lei Complementar 140/2011, compete aos municípios o licenciamento de atividades de menor complexidade. Com a descentralização, várias demandas passariam a ser realizadas pelos municípios. Alguns municípios, 24 só, mas dentre eles os maiores, que têm uma melhor infraestrutura, já estão fazendo o licenciamento. E nós vamos dar apoio para que outros municípios se ajustem e façam a aquisição necessária de equipamentos e formação de equipes para que se adaptem à legislação existente, assumindo suas competências. Com isso, a secretaria estadual ficará responsável pelo licenciamento dos empreendimentos de alta complexidade. Em segundo lugar, temos o objetivo de desconcentrar, levando a Secretaria de Meio Ambiente para o interior do Estado. Hoje nós temos 11 unidades regionais que devem ganhar mais autonomia, pois atualmente acabam atuando de forma apenas administrativa. Queremos fortalecê-las para que as demandas sejam resolvidas diretamente nestas unidades. As unidades de Alta Floresta e Sinop foram reformadas, e estão sendo construídas quatro novas unidades em Guarantã do Norte, Tangará da Serra, Vila Rica e Juara, para que o cidadão não tenha que se deslocar até Cuiabá com o objetivo de pedir sua licença.

colocar em prática esse planejamento. A proposta é realizar outras capacitações até dezembro para atender a Lei Complementar nº 140/2011, do governo federal, que prevê que as cidades assumam serviços de licenciamento ambiental, monitoramento e procedimentos de baixo impacto e/ou de impacto local. A previsão é de que esses projetos sejam executados até 2017. Quais trabalhos serão o foco da secretaria estadual em Cuiabá quando essas metas forem cumpridas? Uma vez que o trabalho de licenciamento se torne mais leve, o órgão ambiental passará a monitorar e fiscalizar com mais força e garantir a maior qualidade do meio ambiente. E o andamento das sugestões levantadas no encontro dos secretários de Meio Ambiente promovido pela Associação Brasileira de Entidades de Meio Ambiente (Abema) nos dias 7 e 8 de julho, em Brasília?

E a terceira meta, dentro dessa lógica de licenciamento, é realizar esse serviço de forma digitalizada. Estamos organizando e padronizando os procedimentos internos. Vamos sistematizar estes procedimentos para que tudo seja feito de forma digital e online. A gente não tem um prazo. Nós contratamos as empresas para fazer essas mudanças. A ideia é a de que se acabe com esse monte de papel. É um projeto em andamento ainda sem prazo definido.

Os secretários de Meio Ambiente de todo o país participaram. O objetivo foi elaborar um documento técnico contendo sugestões de revisão das Resoluções 01/1986 e 237/1997 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que visa desburocratizar o licenciamento ambiental. Essas sugestões devem ser entregues à ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e ao próprio Conama, ainda neste mês de agosto. Nós temos discutido há algum tempo a necessidade de modernizar o licenciamento ambiental. As regras são antigas. Estamos falando de resoluções de 1986 e de 1997. Precisamos melhorar essa legislação para que o licenciamento seja mais moderno e ágil e menos complexo e burocrático. A ideia é de que nós possamos criar outras modalidades de licenciamentos como, por exemplo, por adesão e compromisso e/ou único, deixando o licenciamento trifásico, licença de instalação, prévia e operação para obras de maior impacto. A tendência é essa. Até porque os órgãos ambientais não suportam a demanda existente.

Fale mais sobre o processo de interiorização dos serviços da Secretaria de Meio Ambiente.

O que está sendo feito de imediato para dar mais celeridade aos trabalhos da Secretaria?

Para alcançarmos essa meta, serão aportados R$ 10,2 milhões em recursos do Fundo Amazônia para fortalecimento da gestão ambiental em 40 municípios. Deste total, 23 prefeituras receberão um ‘kit descentralização’ com material de apoio, veículo e equipamentos de informática e 17 ganharão a construção das sedes de secretarias municipais de Meio Ambiente, totalizando R$ 4 milhões em investimentos. Para fortalecer a Sema no interior, também serão aplicados cerca de R$ 6,2 milhões para a construção de quatro unidades (Guarantã do Norte, Tangará da Serra, Vila Rica e Juara) e reforma de duas (Alta Floresta e Sinop), beneficiando 6 das 11 unidades da Secretaria no interior. A nova unidade de Juara, por exemplo, terá 200 m2, contará com novo mobiliário, equipamentos como GPS, computadores, máquina fotográfica, dois veículos e barco com motor, com investimentos de R$ 500 mil. Estão previstas para este ano a elaboração dos projetos executivos e a licitação das obras. Os municípios que integram o Consórcio Médio Araguaia já foram capacitados para

Estamos trabalhando dentro da nossa capacidade. Talvez o quadro técnico não seja suficiente, mas é o quadro que a Secretaria possui. Temos tentado desburocratizar alguns processos de licenciamento, tentando afinar os procedimentos. Já fizemos workshop com os técnicos da Secretaria com os responsáveis pelos projetos dos revendedores. A ideia é a de que os processos cheguem aqui de acordo com as exigências do órgão. Em algumas situações nós estamos dispensando vistoria prévia. Em alguns casos é possível fazer levantamento por imagem de satélite. A gente está fazendo uma revisão das normas para que a gente possa se focar nos empreendimentos de médio e alto impactos e exigir aquilo que deve ser exigido no momento do licenciamento. Não queremos que o técnico fique aqui (na Secretaria) perdendo tempo com esse monte de papel sem saber ao certo o que acontecendo lá fora.

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ATUAÇÃO SINDICAL

Grupo de trabalho e Sefaz avaliam possibilidade de redução do ICMS sobre o diesel Corte na alíquota deixaria Mato Grosso em condições de concorrer com estados vizinhos Em reunião com o vice-governador Carlos Fávaro e o secretário estadual de Fazenda Paulo Brustolin, revendedores de combustíveis e transportadores de cargas acordaram a criação de um grupo de trabalho para avaliar um estudo a respeito da redução de ICMS cobrado sobre o óleo diesel em Mato Grosso. A reunião foi mediada pelo deputado estadual Ondanir Bortolini e aconteceu na Vice-governadoria, no Palácio Paiaguás, em 3 de agosto. A reivindicação do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Sindipetróleo) e Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas (Sindmat), é pela redução da alíquota, que hoje é de 17% sobre uma pauta (PMPF) de R$ 3,32 (diesel S-10) e R$ 3,12 (diesel comum). A intenção é de queda para 13,5%. A PMPF (Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final) ou preço de pauta é uma tabela que serve de base de cálculo para cobrança do imposto estadual. O Sindipetróleo defende desde o governo Dante de Oliveira que o corte na alíquota deixaria Mato Grosso em condições de concorrer com estados vizinhos. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, a alíquota está em 12%. E no mês de junho, com a baixa dos preços nas bombas devido a redução do ICMS, o consumo lá aumentou quase 25%. Goiás é o concorrente direto de Mato Grosso com uma alíquota de 15%. “Mesmo Mato Grosso baixando o ICMS, teremos ainda a diferença de frete que hoje impacta o litro do diesel entre R$ 0,15 e R$ 0,20 por litro. De qualquer forma, uma alíquota menor nos oferece condições de concorrer de forma mais justa”, explicou o presidente do Sindipetróleo, Aldo Locatelli. 6

Foto: Vice-governadoria

O revendedor também explicou que é preciso um trabalho de combate à sonegação para evitar que o Estado perca arrecadação. Outro ponto é reduzir a pauta que serve de base de cálculo para cobrança do imposto. O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas, Eleus Vieira de Amorim, destacou que tem visto muitas empresas já avaliando a possibilidade de se mudar ou abrir filiais em outros estados devido à diferença de preços nos combustíveis. “O custo de se manter uma empresa em Mato Grosso é muito alto. As empresas já estão trabalhando apenas para conseguir sobreviver no mercado. Algo tem de ser feito e o consumidor final será beneficiado, já que em todos os produtos consumidos está embutido o custo logístico. O secretário de Fazenda, Paulo Brustolin, destacou a preocupação do governo Pedro Taques em não perder arrecadação. “Reduzindo o ICMS do diesel para 13,5%, como solicita o Sindipetróleo, o Estado pode perder em torno de R$ 300 milhões num ano. Por isso, a forma e o prazo em que o governo vai recuperar esses valores precisa ser muito bem estudado. Temos de ter muita responsabilidade nessa decisão. Agora, está claro que algo precisa ser feito”, disse o secretário. O vice-governador reforçou a observação de Brustolin. Novas reuniões entre a Sefaz e o grupo de trabalho foram agendadas. A comissão foi formada pelo diretor-executivo do Sindipetróleo, Nelson Soares Junior, a revendedora de combustíveis Marli Castoldi e o presidente do Sindmat, Eleus Vieira de Amorim.


Jurídico abastecimento seguro

Frentistas devem realizar abastecimento seguindo procedimentos Na hora do abastecimento com gasolina, muitos frentistas a pedido dos proprietários de veículos, costumam realizar aquela “arredondada” no valor enchendo um pouco mais depois do travamento do bico abastecedor, o que não é bom para o veículo, muito menos ao trabalhador. Diversos estados e municípios vêm proibindo, por meio de lei, que o consumidor peça abastecimento um pouco além do “clique” da bomba abastecedora. No Rio de Janeiro a multa pode chegar a R$ 5 mil reais. No estado de Santa Catarina, a multa a ser aplicada é de R$ 1.000. Ao evitar abastecer além da capacidade recomendada pelos fabricantes dos veículos, o frentista evita o contato do combustível com a pele e reduz as emanações de vapores no momento do abastecimento. Segundo o Programa de Segurança Química das Nações Unidas, a exposição continuada

ao benzeno causa leucemia, câncer no fígado e até cegueira. O motorista não tem nenhum ganho se completar o tanque além do recomendado. As pessoas têm de ter consciência de que estão expondo milhares de trabalhadores. O benzeno, além dos postos de gasolina, está presente nas refinarias e nas siderúrgicas. Veículo pode ser prejudicado O reservatório de combustível dos veículos tem um nívellimite para enchimento – geralmente existe uma tolerância de 10% acima da capacidade máxima do tanque – e, caso esse patamar seja ultrapassado, pode danificar o cânister. O cânister é um dispositivo que fica entre o tanque e o motor, filtrando vapores a fim de reduzir os gases nocivos emitidos pelo veículo. No entanto, com o combustível a mais, o componente pode ser inundado, prejudicando seu funcionamento.

Imagens meramente ilustrativas.

Além disso, o combustível dilui o carvão presente nesse sistema, levando-o direto para o motor, onde os danos serão muito maiores. Então, recomenda-se não abastecer além do travamento da bomba do posto de combustíveis ou da capacidade máxima do tanque.

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ARLA 32

Aumenta o cerco aos caminhões poluidores Fiscalização nas estradas deve ser intensificada como umas das estratégias de controle de emissão de poluentes. A Polícia Rodoviária Federal e o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) intensificarão as operações nas estradas para coibir o boicote dos caminhoneiros ao Arla 32, aditivo que minimiza os óxidos de nitrogênio (NOx) emitidos pelos motores a diesel. O uso é obrigatório devido aos altos níveis de poluição atmosférica provocados pelo gás, que causa graves danos à saúde humana e ao meio ambiente nas grandes cidades. A ação já ocorreu em dois estados nos meses de maio e junho, com resultados bastante significativos. O trabalho em campo mostra que os motoristas têm consciência, mas insistem na prática desse tipo de crime ambiental. Para reduzir seus custos, se arriscam até mesmo a ter o caminhão apreendido e pagar multas pesadas, que podem chegar a R$ 50 mil. Comumente, a multa varia entre R$ 1 mil e R$ 10 mil, sendo aplicada a transportadoras e motoristas flagrados com irregularidades na composição do Arla 32. São autuados com base no artigo 68 do Decreto Federal 6.514/2008 que prevê multas por condução ou permissão/autorização de condução de veículo automotor em desacordo com os limites e exigências ambientais previstos na legislação. Economia Irrisória O Ibama já aplicou mais de R$ 300 mil em multas e apreendeu 23 veículos. Não utilizar o Arla 32, além de ser uma economia irrisória no custo total do transporte, leva a prejuízos futuros previsíveis aos proprietários de caminhões, além da perda da garantia do veículo por parte das concessionárias e montadoras. No dia 4 de agosto, em Brasília, técnicos de órgãos envolvidos na regulamentação das emissões atmosféricas e na coordenação do Programa de Controle da Poluição Veicular por Veículos Automotores (Proconve), Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Saúde, Ibama, Polícia Rodoviária Federal, Cetesb-SP, INEA-RJ, INMETRO e ANP, entre outros, definiram a estratégia de controle das emissões de NOx, que incluem ainda três outras medidas. A ideia é fechar o cerco para evitar as fraudes responsáveis pela poluição.

o programa só está em operação no Rio de Janeiro. Os órgãos estaduais de fiscalização analisam as emissões dos motores, medindo o nível de concentração dos poluentes, inclusive dos NOx, e podem indicar se há ou não a correta manutenção do veículo. Nova Tecnologia Outra medida estudada é o aperfeiçoamento da tecnologia atual dos computadores de bordo que registram o que ocorre com os motores em sua vida útil. Os técnicos da indústria automobilística já estão estudando o assunto. Isso pode permitir que os órgãos fiscalizadores detectem as fraudes pelo dispositivo. Produtos semelhantes ao Arla 32 são utilizados mundialmente para o controle dos NOx. Estima-se que o NOx seja um dos principais problemas de saúde pública nas grandes cidades brasileiras. É um gás poluente com ação altamente oxidante. Sua presença na atmosfera causa a formação do ozônio troposférico, que pode levar ao aumento de internações hospitalares, decorrentes de problemas respiratórios, problemas pulmonares e alergias. No ambiente, pode levar à formação de chuvas ácidas. Além disso, tem um importante efeito nas mudanças do clima, agravando o efeito estufa. O Conama, por meio do Proconve, vem impondo à indústria automobilística limites de emissão de poluentes cada vez mais rigorosos, desde 1986. A utilização do Arla 32 pelos caminhões e ônibus é necessária desde 2012, quando se iniciou a Fase P7 do programa, com limites para os NOx extremamente rígidos para os veículos que utilizam óleo diesel. Assessoria de Comunicação Social do Ministério do Meio Ambiente

De acordo com a diretora de Qualidade Ambiental do MMA, Letícia Carvalho, “além de intensificar a fiscalização nas estradas, o que já vem dando bons resultados, os estados serão levados a implantar, o mais rápido possível, os programas de inspeção veicular”. Foto: Divulgação

Criados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) como uma obrigação dos estados no âmbito do Proconve,

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Para medir a porcentagem de ureia na composição do Arla 32, a fiscalização utiliza um aparelho chamado refratômetro


FIQUE ATENTO

Há risco de explosão em postos? Adesivo com proibição de não usar o celular e fumar deve estar visível ao cliente; outra norma é desligar o motor do veículo, mesmo as motocicletas. O jornal Diário de Cuiabá, em edição que circulou no dia 09 de agosto, divulgou reportagem sobre o uso de celular em postos de combustíveis. Na reportagem ficou claro que não há estudos que comprovem acertadamente que o uso do celular por si só pode gerar explosões. Contudo, o Sindipetróleo alerta que a prudência nunca deve ser demais. Na hora do abastecimento, o recomendado ao cliente é que ele desligue o motor, saia do carro, não fume e não utilize o celular ou outros eletroeletrônicos. No Youtube aparecem muitos vídeos de explosões. O programa “Caçadores de Mitos”, da Discovery, já fez um programa especial analisando o assunto e chegou á conclusão de que não é possível um celular explodir um posto de gasolina. Mas nem todas as possibilidades foram analisadas e os relatos são diversos gerando confusão sobre as reais causas de explosões. Muitos são os vídeos e reportagens que alertam para o risco de explosão em posto, embora ele seja mínimo devido às tecnologias empregadas na construção e manutenção de postos. Na construção de um posto, deve ser garantido o aterramento de todos os equipamentos elétricos do posto. O posto também deve ficar atento à operação para identificar outras fontes de ignição nas análises de risco que venham a ser realizadas.

O Guia de referência para implementação da NR 20, um treinamento obrigatório para os trabalhadores em postos de serviços, destaca a obrigação dos estabelecimentos colocarem alertas sobre a proibição de fumar e do uso de celulares e aparelhos eletroeletrônicos, entre eles câmeras, tablets, computadores, etc. Não fumar e desligar o motor do veículo são outras recomendações da Agência Nacional de Petróleo e que constam na NR 20. O intuito é evitar ao máximo qualquer risco de explosões, mas às vezes essas determinações não são cumpridas pelos consumidores que ignoram os avisos. E se o frentista lembra sobre as proibições, o mesmo é tratado com rispidez. Mas o alerta deve ser, sim, dado ao cliente.

Informações 65. 3615-1530 www.cdlcuiaba.com.br


Prorrogações

Gasolina comum com aditivos, só em 2017 A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), através da Resolução Nº 30/2015, adiou para 1º de julho de 2017 a aditivação compulsória da gasolina, atualmente chamada de comum.

Especula-se ainda que o preço, que já anda em alta e que poderia subir ainda mais com o aditivo, possa ser um dos impedimentos, embora nenhum dos agentes envolvidos na discussão admita essa relação.

O produto deverá receber a adição de detergentes dispersantes, o que reduziria o acúmulo de sujeira no motor e os níveis de emissão de poluentes.

As diversas companhias de petróleo continuarão a oferecer sua gasolina especial, que será uma espécie de “superaditivada”, como já fazem hoje a Shell (V-Power Nitro +) e a Petrobras (Grid).

Em princípio, a norma começaria a valer em janeiro de 2014, juntamente com a redução do teor de enxofre, mas por atrasos na definição de como a aditivação seria feita a entrada em vigor foi remarcada para julho e agora outra vez adiada para daqui a dois anos. A ANP ainda fez novas exigências com relações a testes e ampliou o prazo para adequação das mesmas com o intuito de equalizar todos os conflitos com relação ao tema.

Obrigatoriedade do extintor ABC é adiada para outubro O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorrogou por mais 90 dias a obrigatoriedade do uso dos novos extintores veiculares do tipo ABC. A decisão foi tomada durante a reunião do Conselho em 17 de junho. Com a publicação no Diário Oficial da resolução, a nova data é 1° de outubro. O motivo para essa prorrogação seria atender a um pedido da Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão, sob alegação da falta de tempo hábil para abastecer o mercado. Segundo o Denatran, o objetivo da troca dos extintores de incêndio é garantir segurança aos motoristas e passageiros, já que são mais modernos e atendem todas as classes de incêndio. O pó especial é capaz de combater princípios de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados. De acordo com o artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro, conduzir veículo sem equipamento obrigatório é infração grave, com multa de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de 10

Habilitação (CNH) do proprietário do veículo, que deverá ser retido para regularização. Dessa forma, o adiamento não desobriga o uso de um extintor automotivo, com prazo de validade em vigência. O não uso ou uso de um item vencido também é passível de multa. A resolução se aplica somente ao extintor de uso automotivo, porém caso o revendedor comercialize extintores para os consumidores finais, estes deverão atender à nova norma. Diferença A diferença entre os extintores ABC e BC são que o primeiro apaga incêndio em materiais sólidos como pneus, estofamentos, tapetes e revestimentos. Já o BC apaga incêndio em materiais elétricos energizados como bateria de carro e fiação elétrica e também nos combustíveis líquidos: óleo, gasolina e álcool. Desde 2005 os carros já vêm de fábrica com o extintor ABC.


MEIO AMBIENTE

Falta de Licença pode fechar até 40% dos postos de gasolina Aproximadamente 16 mil postos de combustíveis em todo o Brasil correm o risco de fechar já a partir de 19 de outubro. Esta é a data em que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) passará a fiscalizar e exigir, entre outros documentos, licença ambiental de operação e laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros.

A Fecombustíveis aponta ainda a lentidão dos órgãos ambientais para conceder as devidas licenças. Representantes do setor alertam que muitos revendedores não têm recursos para atender às normas e que outros não conseguirão se ajustar às exigências ambientais — muitos, por exemplo, estão próximos a rios.

De acordo com estimativas da ANP e da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), federação do setor, cerca de 30% a 40% dos 40 mil postos do país ainda não conseguiram atualizar ou mesmo obter licenças ambientais nos órgãos estaduais ou municipais.

As novas regras poderiam resultar em desabastecimento, sobretudo no interior. “Muitos estados não têm infraestrutura para atender a todas as demandas, como o Tocantins”, afirma o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda.

A nova regulamentação exige itens como tanques de armazenamento com paredes duplas, piso impermeabilizado e canaletas em volta das bombas para captar água ou combustível. O objetivo é evitar a contaminação do lençol freático ou de rios e nascentes, em casos de vazamento. Essas exigências têm um custo estimado em R$ 250 mil.

A ANP garante que não haverá mais prorrogação. Quem não tiver a licença ambiental vai ter que fechar. E há muitos sem condições de continuar. Um posto próximo a uma floresta, por exemplo, além de todas as obrigações, tem que ter um sensor eletrônico especial para detectar qualquer vazamento. Fonte: Jornal O Globo

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Expopostos e na Europa, permite ao dono do posto vender espaços de publicidade e também possibilita uma ferramenta de entretenimento ao divulgar notícias, clima e vídeos promocionais.

Aldo Locatelli, em visita à Feira, conhece detalhes de tecnologias voltadas ao controle de abastecimentos

Tecnologias e serviços em destaque

Tecnologias mais recentes para tornar a atividade revendedora mais sustentável e alinhada às expectativas sociais atuais também foram destaque. As caixas separadoras e recicladores de água foram montados nos stands com o objetivo de comprovar que as tecnologias aplicadas nos equipamentos necessitam cada vez menos de supervisão humana para a operação. Sistemas eletrônicos para transporte, processamento de fluídos e lavagem de veículos reservaram espaços no show room de produtos.

Dado o contexto econômico nacional, a 12ª edição da mais tradicional feira de equipamentos e lojas de conveniência do país foi considerada bem-sucedida. Realizada de 5 a 7 de agosto, na Expo Center Norte, em São Paulo, em meio ao momento de recessão econômica, a tradicional ExpoPostos & Conveniência 2015, maior feira da revenda no Brasil, que reúne equipamentos, produtos e serviços para postos de combustíveis e lojas de conveniência, superou as expectativas de público. Contou com a participação de 23 mil visitantes, acima dos 20 mil esperados. Em sua 12ª edição, a Feira reuniu 180 expositores e movimentou R$ 150 milhões, mesmo volume de negócios da edição anterior. O evento reuniu fornecedores e profissionais dos vários segmentos voltados à atividade de comercialização de combustíveis e lojas de conveniência, incluindo os especializados em tecnologia. Novidades como softwares específicos para a gestão dos postos e lojas de conveniência, projetados especificamente para atender desde pequenos estabelecimentos até grandes redes, tecnologias integradas e avançadas de bombas de combustíveis, sistemas de segurança e novos artigos nas linhas de iluminação, entre outros produtos, foram demonstrados. Chamaram a atenção as novidades no mercado de health food para atender o consumidor que enfrenta um dia-a-dia acelerado. Pensando nisso, diversas franquias de conveniências distribuíram novidades em alimentação rápida. E até mesmo os famosos lanchinhos se apresentaram mais nutritivos e saudáveis, já que a maior parte da população deseja manter uma dieta equilibrada sem abrir mão da qualidade e do sabor. Entre os produtos, que em breve os clientes encontrarão nas conveniências, constam opções de caldos e sopas, refeições prontas, snacks, massas artesanais integrais, sanduíches e sucos naturais e até mesmo saladas frescas. Empresas fornecedoras de equipamentos demonstraram o funcionamento das telas de LCD em bombas de combustíveis. A tecnologia de mídia out of home, já bem presente nos Estados Unidos 12

Revendedor e distribuidor José Carlos, que aparece ao lado do gerente administrativo do Sindipetróleo Jonil Marques (à direita), visitou feira atento às tecnologias de controle de estoque

Empresas atuantes em Mato Grosso participam da Expopostos

Revendedores e fornecedores de produtos e serviços de Mato Grosso se encontram na Feira; na imagem o empresário Ribamar Rodrigues e o revendedor Cleucio Azevedo


INFORME PUBLICITÁRIO

Participação da PetroTanque na Expopostos é histórica Para o diretor da PetroTanque, Welson Borges, a participação da empresa na maior feira do setor de combustíveis da América Latina, a Expopostos 2015 foi um sucesso. “Fechamos quase 50 pedidos de tanques, um número de negócios bem superior às nossas expectativas. Esta foi a melhor participação da empresa na feira, alcançando um aumento de 40% nas vendas com relação à feira anterior”. A PetroTanque levou como novidade os tanques de 20 mil litros, que retornam ao mercado. São recipientes de armazenagem de 20 mil litros pleno ou bipartidos, uma solicitação do mercado. “A PetroTanque foi a primeira indústria a certificar esses tanques. Rodrigo e Welson Borges, diretores da empresa e ao meio o representante Adilson Luiz

PetroTanque na Expopostos

É por essas iniciativas que a nossa empresa é tida como a maior no ramo de tanques jaquetados do Brasil”, comenta Borges. Além dos jaquetados, a PetroTanque tem em seu catálogo de produtos tanques aéreos e para óleo usado e câmaras de calçadas. Também fabrica tanques de maior capacidade para distribuidoras, inclusive temos clientes desta demanda em Mato Grosso. A Petrotanque é representada em Mato Grosso pelo Adilson Luiz Silva, da ALPS Representações. “Nós da PetroTanque prezamos muito pelo atendimento humanizado. Nossas parcerias têm esse perfil”, destaca o diretor Welson Borges.


Institucional

Comunicando mais e melhor Em tempos de comunicação rápida e transformações econômicas aceleradas, jornalistas alinham ideias e conhecimentos em prol da revenda. Paralelamente ao evento Expopostos, realizado em São Paulo de 5 a 7 de julho, foi realizado um encontro entre jornalistas dos sindicatos da revenda de todo o Brasil, tendo a Fecombustíveis como anfitriã. A assessora de comunicação do Sindipetróleo, Simone Alves, esteve presente. Na abertura, o presidente da Federação, Paulo Miranda, enfatizou a importância da comunicação para que a sociedade tome conhecimento das ações dos sindicatos. “O trabalho dos jornalistas é comunicar e no caso da atuação no setor de combustíveis as informações precisam ser organizadas de forma a não dar margem para interpretações. Tem de ser objetiva”, destacou Miranda. Como palestrante, os profissionais da área de comunicação assistiram à apresentação sobre Estratégias de Comunicação, ministrada pelo professor Guilherme Miziara, jornalista e pós-graduado em Comunicação Empresarial. “Fortalecer habilidades em comunicação auxiliar na clareza da transmissão de informações e dados a fim de tornar qualquer conteúdo interessante, pertinente, organizado e de fácil entendimento”, enfatizou. Durante o encontro foram apresentados alguns cases de comunicação. O assessor jurídico da Fecombustíveis, especialista em Direito Empresarial e Econômico, Arthur Villamil, promoveu a palestra “A defesa da concorrência na revenda de combustíveis”. Ele destacou que, no Brasil, a proteção da livre concorrência é regulada pela Lei nº 12.529/2011, no caso de penas administrativas, e Lei nº 8.137/1990, para penas criminais. Vilamil explicou que há também a infração de perigo abstrato, em que não precisa haver dano efetivo; basta o mero perigo de dano à livre concorrência e/ou ao consumidor final. “Basta combinar o preço. Não precisa chegar a colocá-lo na bomba para que um processo ocorra”, acrescentou. Quanto às ações vedadas para postos e sindicatos, estão: combinar, ajustar ou influenciar concorrentes a adotarem preços artificiais. “O sindicato não tem a função de ensinar os postos a formarem preço, pois o mercado é autônomo”, enfatizou o palestrante. A prática de economia concertada – orquestração de preço, em que há a influência nos preços dos associados – também é proibida pela legislação. A realização de reuniões para discutir valores (distribuição e revenda), a elaboração de tabelas indicativas de preços e a sugestão de margens de lucro são outras ações vetadas e passíveis de condenação. Para Vilamil, é importante que aqueles que atuam na revenda tenham clareza sobre como deve ser um cenário de concorrência.

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Capa

Crise econômica não impede crescimento do setor de combustíveis Em tempos de crise econômica, pode-se dizer que o setor de combustíveis está escapando desse cenário recessivo quais 4 mil são instaladas em postos das marcas Ale, BR, Ipiranga e Raízen”, disse. O vice-presidente de Vendas da Raízen, Leonardo Pontes, afirmou que os investimentos continuam. Segundo ele, na Rede Shell estão programados investimentos diretos e indiretos de R$ 1 bilhão, o que abrange desde as bases de distribuição até os postos de combustíveis, incluindo o setor de aviação e atendimento às indústrias.

Economista Eduardo Giannetti analisa conjuntura econômica nacional Foto: Paulo Pereira

Os dirigentes do setor de distribuição de combustíveis durante a Expopostos, realizada em São Paulo de 5 a 7 de agosto, avaliaram essa fase. Mesmo com o temor da crise, eles prevêem crescimento este ano. Apesar da situação econômica desfavorável para boa parte dos empresários do país, o presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) se mostra otimista em relação ao crescimento das vendas de combustíveis, que fechou o primeiro semestre do ano com 1% de aumento nas vendas totais, considerando os três combustíveis (gasolina, diesel e etanol). “Tem uma frota de mais de 40 milhões de veículos nas ruas. A indústria automobilística tem previsão de produzir 20% a menos e mesmo assim serão mais 2,8 milhões de carros. Vamos continuar vendendo combustíveis. Acho este setor pujante, empregamos mais de 600 mil funcionários diretos e se eu tivesse que começar de novo, eu entraria neste setor”, finalizou. O presidente em exercício do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Jorge Luiz Oliveira, destacou os aspectos positivos do setor de conveniência, que tem registrado crescimento consistente a cada ano. “O faturamento alcançou a marca de R$ 6 bilhões no ano passado, 5,5% acima de 2013. O desempenho das lojas das distribuidoras associadas foi ainda melhor, com significativo aumento da ordem de 22%. Hoje, são mais de 7,2 mil lojas de conveniência no país, das 16

Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos para Postos de Serviços (Abieps), Antonio Augusto Franco Ferreira, destacou a contribuição da indústria de equipamentos para o desenvolvimento das boas práticas e de renovação de postos de combustíveis. “Podemos dizer sem receio que a indústria nacional busca a mais alta qualidade; os comércios, ao mesmo tempo, crescem em assessoria especializada”, destacou. “Tudo isso gera uma demanda por novas soluções e tecnologias da indústria”, completou Ferreira. Ele explica que o setor de equipamentos e serviços para postos faturou, de janeiro a julho de 2015, pouco mais de R$ 1,060 bilhão, e a previsão é de que as vendas atinjam R$ 1,815 bilhão até o final do ano.

Conjuntura econômica nacional A conjuntura econômica nacional foi a primeira palestra do Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service proferida pelo professor e economista Eduardo Giannetti, que apontou a gravidade da crise que se instalou no Brasil. “Não está claro ainda como será o processo de saída e volta à normalidade ao longo do tempo. Estamos no meio de uma crise e não se vislumbra no horizonte esperança de recuperação”, disse. Para este ano, a previsão é de queda do PIB de 2% a 2,5%. A inflação está caminhando para que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) termine 2015 entre 9% a 10%, muito acima do centro de meta. A perspectiva é de mais recessão para o ano que vem e mais um PIB negativo para 2016. Outro componente que agrava a situação nacional é o déficit externo (inclui todas as fontes de pagamentos


e recebimentos do país) muito elevado, da ordem de 4% do PIB, ou seja, R$ 80 bilhões. “Recessão, inflação pressionada e déficit em conta-corrente elevado, os três juntos simultaneamente são um sinal de que há algo muito desajustado no nosso sistema econômico”, comentou. Para o economista Eduardo Gianetti da Fonseca, apesar do cenário bastante recessivo, o setor de combustíveis se beneficia de uma frota brasileira de veículos que cresceu do patamar de 23,6 milhões de veículos em 2003 para 43,4 milhões em 2013. “Esse estoque de veículos está na rua, e isso ajuda a manter as vendas de gasolina e etanol, embora o diesel seja mais sensível”, observou.

Não tão rápido, mas caminhando As vendas nas distribuidoras de todos os combustíveis não cresceram muito, mas pelo menos não registraram queda. Ao todo, foram consumidos 2,039 bilhões de litros no primeiro semestre de 2015 no estado, apenas 0,4% a mais que o comercializado no primeiro semestre do ano passado.

No chamado Ciclo Otto (que soma gasolina e etanol), destaca-se o crescimento do produto derivado de canade-açucar com 316 milhões de litros, 36% a mais que em 2014, quando foram consumidos 232,9 milhões de litros. As vendas de etanol compensaram a queda no consumo de gasolina C. Foram vendidos de gasolina no primeiro semestre de 2015 apenas 285,4 milhões de litros, 11,3% a menos que no mesmo período do ano anterior, quando foram comercializados 321,8 milhões de litros. Devido ao menor desempenho das indústrias, do transporte e do próprio consumo, o diesel se torna o produto mais sensível à crise econômica. Nos seis primeiros meses de 2015, foram comercializados 1,289 bilhão de litros de diesel, tendo uma redução de 2,58%. Colaboração da Assessoria da Fecombustíveis


História da Gente

Posto Pasqualotto se prepara para novo ciclo econômico de Juína “O nosso combustível é a sua satisfação e atender bem para atender sempre” são slogans do Posto Pioneiros em Juína (750 km de Cuiabá) e proprietários do Posto Pasqualotto, Gentil Pasqualotto e os filhos começaram a atividade empresarial no ramo de supermercados no ano de 1980. Ampliaram os negócios nesta área abrindo mais uma unidade em Lucas do Rio Verde (a 332 km de Cuiabá), em 2004. No ano de 2014, inauguram outro supermercado, desta vez em Brasnorte (a pouco mais de 600 km da capital). Paralelamente, em 2007, partiram para o mercado de combustíveis com a inauguração do Posto. O empreendimento, que atualmente expõe a bandeira Shell, é muito conhecido por ter amplo estacionamento e oferecer serviços diversos como borracharia, lavagem de veículos, rampa de lubrificação, conveniência e churrascaria. Tudo isso para melhor atender o caminhoneiro e outros motoristas. A administração do Posto trabalha para seguir à risca os slogans “O nosso combustível é a sua satisfação, e atender bem para atender sempre”. “Devemos sempre seguir em frente, encarando os altos e baixos da nossa economia. E

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a satisfação dos nossos clientes nos estimula diariamente a prosseguir com determinação”, afirma Odair Pasqualotto. Essa empresa de revenda de combustíveis está localizada numa cidade-pólo que já passou e passa por diferentes ciclos econômicos. Já houve períodos de intensa exploração de diamantes e de madeira. A pecuária é dominante atualmente, mas a agricultura vem se fortalecendo na cidade e na região, gerando oportunidades. Visando esse novo cenário, os Pasqualotto’s estão investindo na montagem, em breve, de uma TRR (Transportadora Revendedora Retalhista). Esta é a forma de venderem mais combustíveis e poder levá-los até os clientes nas lavouras e outros segmentos. “Com a TRR distribuiremos combustíveis nas propriedades rurais, empresas e indústrias. Sempre com uma política da qualidade, a mesma que seguimos no posto”, destaca Pasqualotto.

Posto Pasqualotto, em Juína, iniciou as atividades em 2007



Conveniência

Posto das Bandeiras investe em nova loja

Clientes apresentam necessidades diferentes Inaugurar uma loja implica em muito mais que apresentar nova estrutura; é preciso identificar os diversos perfis de clientes Agregar serviços para não depender de ganhos apenas com a comercialização de combustíveis passou de tendência à realidade. Além de diversificar as fontes de renda do empresário, as conveniências atraem mais público para o posto. As lojas que vêm sendo inauguradas ou reinauguradas apresentam layout e móveis modernos, mas é preciso saber atender os diversos perfis de clientes. Proprietário e administrador do Posto das Bandeiras, localizado em Tangará da Serra, Fausto Angelo já se adaptou a este cenário ao transformar sua lanchonete em loja de conveniência franqueada. A diversidade de produtos foi um quesito importante na hora de avaliar a reestruturação da conveniência. A franquia escolhida por ele apresenta mais de 100 itens. Fausto ainda acrescentou a oferta de cafés gelado e quente. Além disso, montou uma pequena padaria, onde produz pães, doces e salgados. Fazendo uma divisão simples, há produtos pensados naqueles que possuem pouco tempo para ir à loja e naqueles que possuem mais tempo. “Tem clientes que querem se servir de forma rápida. Há outros que querem sentar, ser servidos enquanto utilizam a internet. Por isso, colocamos mesas dentro e em uma varanda ligada à conveniência. Está aí a importância de se pensar muito bem no espaço da loja e na disposição dos produtos”, destaca o revendedor. A franquia escolhida por ele também oferece software para auxiliar na administração do negócio, planos de incentivo a funcionários e treinamentos. “Acima de tudo, uma franquia deve levar em consideração as necessidades e interesses dos clientes

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para aproveitar ao máximo a permanência deles na nossa loja”, explica o empresário de Tangará da Serra. Os dois tipos de consumidores Os consumidores que têm pouco tempo costumam buscar mais itens básicos. Mas também encontramos aqueles que não estão apressados e buscam produtos diferentes. Para quem possui mais tempo, a estratégia é outra. Consumidores com esse perfil exigem ambientes exclusivos, gostam de ser conhecidos pelo nome e de receber um atendimento diferenciado. “O empreendedor deve oferecer todas as possibilidades e adaptar seu negócio”, destaca o revendedor Fausto Angelo.


Pedágios

Inicia cobrança de pedágios na BR-163 Até 2019, a concessionária Rota do Oeste tem o compromisso de duplicar cerca de 450 km de rodovias, mas desde já todas as praças de pedágios estarão funcionando. O gerente de Operações da Concessionária Rota do Oeste, Fábio Abritta, afirma que a Concessionária Rota do Oeste já está apta a cobrar pedágios. A tarifa irá variar entre R$ 3,30 e R$ 6,10 dependendo do trecho. Já para veículos com seis eixos, como caminhões, o valor ficará entre R$ 19,80 e R$ 36,60. A Rota do Oeste concluiu a 2ª etapa da obra de duplicação da rodovia BR-163, completando 55 quilômetros de novas pistas no sul do Estado de Mato Grosso. Somente no trecho entre Rondonópolis e o terminal de cargas da ALL foram entregues 22,5 quilômetros de obras. De acordo com Abritta, o total supera o mínimo de 10% exigido em contrato para que as arrecadações nas nove praças já instaladas em Mato Grosso. Os pedágios passarão a funcionar ainda neste mês de setembro. O valor estipulado no início da concessão, em 2012, de R$ 2,66 para cada 100 quilômetros aproximadamente, foi reajustado de acordo com as variações inflacionárias e também com a adesão de outros serviços que não estavam inicialmente previstos no contrato. São novos cinco itens a ser levados em consideração para a formatação da nova tarifa. Entre os aditamentos constam 30 retornos e passagens urbanas. Até 2019, a concessionária tem o compromisso de duplicar cerca de 450 km de rodovias, entre a divisa com o Mato Grosso do Sul e Rondonópolis; a Rodovia dos Imigrantes (BR-070) e do trevo do Posto Gil, em Diamantino, até Sinop, onde termina a concessão.

Para a Rota do Oeste, o custo com o pedágio será compensado com a redução da necessidade de manutenções nos veículos e maior suporte nas rodovias. Já os transportadores entendem que há muitos pedágios em pequenos trechos e que há muitas obras a serem realizadas. Praças A arrecadação está autorizada nas praças nos quilômetros 586,9 (BR-163), próximo a Nova Mutum; km 664,4 (BR-163), em Lucas do Rio Verde; e 766,7 (BR-163), em Sorriso; no km 479,1 (BR-364), em Jangada; no 316,5 (BR-364), próximo à escola agrícola São Vicente; 383,1 (BR-364), entre a Serra de São Vicente e Cuiabá; km 33,6 (BR163), na região do distrito de Ouro Branco; 214,4 (BR-364), região de Rondonópolis; e Diamantino, no km 579 (BR-163). O pagamento da tarifa poderá ser feito em dinheiro ou com o serviço de identificação e pagamento eletrônico para veículos. O sistema que permite o pagamento automático de pedágios por meio de um pequeno aparelho de comunicação via rádio instalado no veículo. A expectativa é de que 70 mil veículos passem por dia nessas praças. Não haverá cobrança para eixo suspenso. Sensores é que avaliarão quais os eixos levantados e isentos de cobrança.

Serviços operacionais realizados pela Rota do Oeste • 18 Guinchos leves

• 5 Caminhões-pipa

• 8 Guinchos pesados

• 5 Veículos de apreensão de animais

• 13 Ambulâncias de resgate

• 18 Bases de atendimento

• 5 UTIs móveis

• 500 Câmeras

• 19 Veículos de inspeção

• 1 Centro de Controle Operacional

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Fique atento

Preço por litro deve conter três casas decimais

Seu LMC está em dia? Os relatórios devem ser diários

O Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) foi instituído para registro diário dos estoques e movimentação de compra e venda de produtos, pela Portaria DNC Nº26, de 13/11/1992. Os LMCs referentes aos seis últimos meses devem permanecer nas instalações do posto revendedor à disposição da ANP. Para facilitar a conferência e a análise dos registros de movimentação dos produtos, inclusive para que o posto revendedor acompanhe a evolução de seu estoque e desempenho comercial, a ANP recomenda a utilização de livros exclusivos para cada um dos combustíveis automotivos, ou consolidações mensais dos relatórios diários por produto, para o caso dos postos informatizados. É permitido o uso de formulários contínuos em substituição ao LMC, desde que sejam emitidos em relatórios diários, numerados sequencialmente e consolidados mensalmente, na forma de livro. A eventual retirada, pela Secretaria de Fazenda, do Livro de Movimentação de Combustíveis das instalações do posto revendedor para análise deverá ser documentada. Este documento terá validade até o fim do mês subsequente ao recolhimento do Livro. Ao final deste período, o LMC deverá retornar ao estabelecimento. Seja livro ou relatório diário a forma adotada pelo posto para seu controle de movimentação, é obrigatória a elaboração dos Termos de Abertura e de Fechamento, conforme os itens II-a e II-b da Instrução Normativa anexa à Portaria DNC nº 26/1992. (Com informações da ANP) 22

Ao abastecer o veículo, o consumidor deve prestar atenção no valor final a pagar. A ANP estabelece que o preço dos combustíveis seja registrado nas bombas medidoras com três casas decimais. No entanto, o valor total a pagar só pode ser cobrado com duas casas decimais. Por exemplo: Valor do litro do Combustível no mostrador da bomba abastecedora no posto revendedor: R$ 2,899 por litro Compra de 25,21 litros de Combustível Valor a ser pago: R$ 2,899 x 25,21 litros = R$ 73,08379 Valor a ser pago pelo consumidor que aparece na bomba abastecedora: R$ 73,08 Fonte: ANP

ANP exige Licença de Operação A ANP informa aos postos revendedores que foi concedido prazo até a data de 19/10/2015 para que todos os postos possuam a Licença de Operação e o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, válidos, em sua instalação, devendo apresentá-los quando da ocorrência de ação de fiscalização ou quando exigido por esta Agência, conforme descrito na Resolução 57/2014. Não há, portanto, a obrigatoriedade do envio dessa documentação à ANP.


EVENTOS

Postos realizam missa em louvor a São Cristóvão, padroeiro dos motoristas Em 25 de julho foi comemorado o Dia de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas. Em muitos postos de rodovia a celebração cristã é tradicional, sendo uma programação de todos os anos. O Posto Ciriema, em Lucas do Rio Verde, é um dos que

Posto Ciriema, em Lucas do Rio Verde

realizaram a Santa Missa, bem como o Posto das Bandeiras, localizado em Tangará da Serra, no dia 24 de julho. Os Postos Aldo realizam missas em suas unidades no dia 25 e após a celebração os caminhoneiros foram convidados para um churrasco feito especialmente para eles.

Posto Aldo, em Cuiabá


PAINEL

Parceria proporciona treinamento a atendentes de conveniências

Prepare-se para a próxima

Atendimento estratégico voltado a descobrir as necessidades dos consumidores exigentes por diversidade de produtos e serviços. Este foi o lema abordado no treinamento “ Como encantar o seu cliente?”, realizado pela Souza Cruz, em parceria com o Sindipetróleo. Os participantes, 30 pessoas entre caixas e atendentes em conveniências, conheceram mais produtos, técnicas de vendas e como apresentar promoções. Interagiram com o palestrante Diogo Otahara Campos, através de dinâmicas e troca de experiências sobre abordagem ao cliente. A palestra, promovida gratuitamente aos clientes Souza Cruz, foi elogiada pelos colaboradores de postos.

Sindipetróleo firma parceria na área de engenharia elétrica Um projeto relacionado a eletricidade precisa ser bem elaborado. Dessa forma, diminui o tempo de instalação, aumenta a confiabilidade e reduz custos. Pensando em melhor atender o revendedor de combustíveis Associado ao Sindicato, foi firmada parceria com o engenheiro elétrico Thiago Tavares. Ele está apto a realizar os seguintes serviços com valores bem mais competitivos que os oferecidos no mercado: -SPDA (Para-raio); - Projeto de planta baixa para execução de SPDA com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto e execução; - Planta Baixa; -Projeto de planta elétrica para edificações do posto (conveniência, lava jato, estacionamento, etc.; -Assessoria técnica em execução de obras. Ligue e faça sua consulta: Thiago Tavares 65 9984-1898 | engthiagotavares8@gmail.com 24

Venda de veículos leves terá pequena retomada em 2016 A queda estimada em 26,6% das vendas de veículos no Brasil em 2015 com relação ao ano passado, para algo perto de 2,44 milhões de unidades, deverá encerrar o ciclo de contração do mercado nacional iniciado em 2014, aponta Vitor Klizas, presidente da Jato Dynamics do Brasil, durante o painel Negócios e Forecast na Indústria Automobilística, no Workshop Planejamento 2016, promovido por Automotive Business em agosto em São Paulo. O mercado doméstico deve beirar a estabilidade, com leve crescimento de 0,9% em 2016 sobre 2015. A recuperação é pequena, mas ainda sim, uma vantagem.


Apae Cuiabá recebe alimentos arrecadados em palestra A palestra “Liderança - Diferencial para o sucesso”, promovida pela Progrhedir, empresa especializada no desenvolvimento de pessoas, aliou capacitação com ação social ao cobrar como inscrição a doação de alimentos não-perecíveis que foram doados a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) em Cuiabá. Acesse www.progrhedir.com.br/contato e saiba mais sobre a Proghredir. Quer ajudar a Apae? Ligue: (65) 3322-8853.

Conselho da Petrobras aprovou a venda de 25% da BR Distribuidora A venda ocorreu em 17 de agosto com o voto contrário do presidente do conselho, Murilo Ferreira, e do conselheiro que representa os funcionários da Petrobras, Deyvid Bacelar. A BR Distribuidora recentemente foi avaliada em cerca de US$ 10 bilhões por analistas da UBS Securities. A concretização da venda deve ser feita somente no final do ano. A venda faz parte de um plano para redução da dívida de US$ 132 bilhões da Petrobras. A expectativa é de que a empresa consiga vender US$ 15,1 bilhões em ativos até o final de 2016.


SERVIÇOS Associe-se e fortaleça seu Sindicato O Sindipetróleo representa e defende a categoria perante o poder público e a sociedade em geral desde 1980. A representação sindical é a única possibilidade que os revendedores têm para dar voz às suas reivindicações. Além de uma entidade participativa e dinâmica no contexto político-econômico do setor em Mato Grosso, o Sindipetróleo oferece diversos serviços aos associados.

Vantagens de ser associado: •

Assessoria Jurídica gratuita: defesas administrativas junto aos órgãos fiscalizadores do segmento; consultas e pareceres em todos os segmentos jurídicos dos postos.

Departamento de atendimento ao Associado: suporte administrativo interno e externo.

Seguros: parceria no sentido de levar aos associados as melhores coberturas com os menores custos que alcançam desde o seguro de vida até o seguro-transporte.

Departamento de Comunicação: relacionamento com a imprensa e melhoria da imagem do Sindicato por meio da Assessoria de Imprensa e da Agência de Publicidade. Além disso, o revendedor pode contar com a Revista do Sindipetróleo, informativos eletrônicos e site para divulgação do trabalho do setor e outras ações que valorizam o setor.

Adesivos obrigatórios e brindes com preços diferenciados.

Cursos e Treinamentos – parceria com empresas especializadas na realização de cursos, em todo o Estado, em todas as áreas (segurança, meio ambiente, atendimento, administrativo, etc.) com valor unitário bem abaixo do mercado.

Cartão alimentação – para atendimento à Convenção Coletiva – auxílio – alimentação.

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Mão na Roda, o serviço ideal para Associados de todo o Estado que necessitam de agilidade, em Cuiabá, na entrega e/ou retirada de documentos, representação em todas as esferas legais, e muito mais.”

Departamento Ambiental - conheça o novo atendimento nesta área.




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