Revista E - Janeiro de 1998 - ANO 4 - Nº 7

Page 1

V1ENSAL 10 - 1998 -A N O 4

Ficção de Josué Montello

ia


ja n e ir o e f e v e r e ir o /98 f e s tiv a l d e a b e r t u r a 11 d e j a n e i r o - IO h o r a s - se sc i t a q u e r a av. p r o je ta d a , 1 0 0 0 te l.: ( O ll) 6 9 4 4 -7 2 7 2 in fo rm a ç õ e s : u n id a d e s d o s e s c /c a p ita l: p o m p é ia . c o n s o la ç ã o . ip ira n g a . v ila m a r ia n a . in te r la g o s i t a q u e r a . te n is e s c . p in h e ir o s . c a r m o . sã o c a e ta n o - s e s c / i n t e r io r : b a u r u p ira c ic a b a . c a m p in a s . s o r o c a b a . s a n to s . g u a r a ti n g u e ta . r ib e ir ã o p r e t o b e r tio g a . sã o jo s é d o s c a m p o s . t a u b a t é . sã o c a rlo s . c a ta n d u v a . rio p r e t o


NESTA EDIÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

A

c id a d e e s tr é ia o a n o c o m m a is u m a o p ç ã o d e la z e r. O S e sc p re s e n te o u

a c o m u n id a d e o fe re c e n d o

um a nova

u n i d a d e s it u a d a n o t r a d i c i o n a l b a ir r o d e V ila M a ria n a .

P r ó x im o à e s ta ç ã o A n a R o s a d o m e tr ô e c o m u m a r e d e b e m s e r v i ­ d a d e ô n i b u s , o n o v o p r é d i o d i s p õ e d e t o d o s o s e q u ip a m e n to s

REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor de Arte: Paulo Sayeg Editor de Arte Jr: Ricardo Lara Arte: Antonio Barbosa Revisão: Ligia Mitiko Kawano Colaboradores: André Rosemberg, Julio Cesar Caldeira e Cícero França Supervisão Editorial: Je su s Vazquez Pereira Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssisten te Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de M iranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lam eirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, Je su s Vazquez Pereira, Jo sé Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, M arcelo S algado, Mareia M. Ferrarezi, M arcos Antonio Scaranci, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui M artins de Godoy, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado.

n e c e s s á r io s p a r a o c o n v ív io s o c ia l e o p l e n o d e s e n v o lv im e n to f ís i ­ c o e i n te l e c t u a l d e c r i a n ç a s , j o v e n s , a d u lto s e i d o s o s . O e d if íc io , d i v id i d o e m d u a s t o r r e s , c o n ta a in d a c o m a m a is m o d e r n a c o n ­ c e p ç ã o a r q u i t e t ô n i c a q u e t o r n a e s s a u n id a d e d o S e s c u m c o m ­ p l e x o s o c ia l , e s p o r t iv o e c u lt u r a l ú n ic o . I n a u g u r a d o n o d ia 18 d o m ê s p a s s a d o , e m u m a f e s ta q u e c o n to u com

a s p r e s e n ç a s d e a u to r id a d e s , a rtis ta s e e s p o rtis ta s , o V ila

M a ria n a a b re s u a s p o r ta s a t o d a a c o m u n id a d e , o fe r e c e n d o p a ra d e le ite d o s tra b a lh a d o r e s d o c o m é r c io e d o s p a u lis ta n o s in ú m e r a s o p ç õ e s q u e v ê m p r e e n c h e r a c a rê n c ia d a c id a d e p o r á re a s p r ó p ria s p a r a o l a z e r e a c u ltu r a . P a r a a p r e s e n ta r a n o v a u n id a d e a o p ú b lic o , a m a té ria d e c a p a fa z u m a a m p la r e p o r ta g e m v is u a l c o m m u ita s f o to s q u e ilu s tr a m e s s e b e lo p r e s e n te d e fim d e a n o . A p r im e ir a e d iç ã o d e 1 9 9 8 tra z , a in d a , a c o b e rtu ra c o m p le ta d o A lia n ç a X X I, q u e tra to u d a s o lid a rie d a d e e n tr e o s p o v o s n e s te fim d e s é c u lo , a b o rd a n d o q u e s tõ e s q u e v ã o d e s d e e c o n o m ia a té m e io a m b i­ e n te . A p r o v e ita n d o o m ê s d e j a n e ir o , a m a té ria F é r ia s! m o s tr a o

SESC São Paulo - Av, Paulista, 119 • CEP 01311-903 tel. (011) 284-2111. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revista E é um a publi­ cação do SESC de Sào Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. N enhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: ww w.uol.com .br

r e la c io n a m e n to e n tr e p a is e f ilh o s n e s s e p e río d o a tr ib u la d o , o E m P a u ta r e la ta o d e s re s p e ito c o m o p ú b lic o e m g r a n d e s e v e n to s . N o c o n to , o c o n s a g r a d o r o m a n c is ta J o s u é M o n te llo e s c r e v e s o b re u m e n c o n tr o c a s u a l. F e c h a n d o a r e v is ta , o E m C a r ta z d e s ta c a a p r o g r a ­ m a ç ã o d e fé r ia s . A p r o v e ita n d o o m ê s q u e n te d e j a n e ir o , a b re m -s e a s in s c r iç õ e s

SESC

SÃO

PAULO

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: AbramSzajman Membros Efetivos: Aldo Minchillo, A ntonio Funari Filho, Carlos Alberto

F erraz e Silva, Cícero B ueno B randão Júnior, E duardo V am pré do N ascim ento, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira G óes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel H enrique Farias Ram os, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, A m adeu C astanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa d e Sousa, Fernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Jair Toledo, Jo ão H errera M artins, Jo rg e Sarhan Salom ão, Jo sé M aria de Faria, Jo sé Rocha Clem ente, Jo sé S antino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: A bram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace Garroux Sam paio, M anoel Jo sé Vieira de M oraes. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M iranda.

p a r a o S e s c V erã o . O e v e n to , r e a liz a d o e m to d a s a s u n id a d e s , c o m ­ p r e e n d e a tiv id a d e s d iv e r s if ic a d a s q u e a te n d e m to d a s a s e x p e c ta tiv a s d o p ú b lic o . S ã o o f ic in a s , te a tro , v íd e o , r e c r e a ç ã o e s p o rtiv a e m u ita s o u tra s o p ç õ e s g r a tu ita s p a r a d a r u m r e f r e s c o n o c a lo r e p r e e n c h e r o te m p o liv re p r e a z e r o s a m e n te . C a d a u n id a d e o f e r e c e u m a p r o g ra m a ç ã o d ife r e n c ia d a , u tiliz a n d o s e u s r e c u r s o s e s p e c ia is . D e s s a f o rm a , o S e s c I ta q u e ra a p ro v e ita a c o n d iç ã o c a m p e s tr e e d e s e n v o lv e a tiv id a d e s lig a d a s c o m o v e rd e e o m e io a m b ie n te . O C a r m o p r io r iz a as p r á tic a s c o rp o r a is c o m o g in á s ­ tic a s v o lu n tá r ia e s tr e e t d a n c e . E m T a u b a té h a v e rá u m s h o w d e p a ra q u e d is m o , to rn e io d e c ã e s a d e s tr a d o s , a lé m d e c u rs o s d e e s c a ­ la d a e d e m e r g u lh o . E n f im , s e rã o in ú m e r a s a lte rn a tiv a s p a ra o p ú b li­ c o d e to d a s a s id a d e s e g o s to s u s u fr u ir c o m a le g r ia e b e m -e s ta r. D

a n il o

S

an to s de

M

ir a n d a

Diretor do Depto. Regional do SESC


DOSSIE

A inauguração do Sesc Vila Mariana N ã o p o d e ria ter sid o d ife ren te . A in au g u ­ raç ã o d a n o v a u n id ad e d o S esc no tra d ic io ­ nal b a irro d e V ila M a ria n a foi u m a g ran d e festa q u e reu n iu a c o m u n id a d e p a u listan a. D iv ersas a u to rid ad e s, e m p re sário s, a rtistas e d irig e n te s de in stitu içõ e s estiv e ra m p re s e n ­ tes p restig ia n d o o aco n te c im e n to .

1 - O presidente do Conselho Regional do Sesc Abram Szajman na solenidade de inauguração. Da esquerda para a direita, os conselheiros do Sesc Aldo Minchillo e Arnaldo José Pieralini, e Dario Miguel Pedro, do Senac; o diretor regional do Senac Luiz Francisco de Assis Salgado, o diretor regional do Sesc Danilo Santos de Miranda, o vereador Jorge Taba, o deputado federal Arnaldo Fariade Sá, o conselheiro do Sesc Julian Dieter Czapski, o secretário de Cultura do Estado Marcos Mendonça e os conselheiros Manuel José Vieira de Moraes e Luciano Figliolia, do Sesc, e José Domingues Vinhal, do Senac. 2 - Junto à placa comemorativa, Abram Szajman ladeado por Danilo Santos de Miranda, Dra.Marlei Motta de Oliveira e Silva e Desembargador Raul Motta de Oliveira e Silva, ambos filhos do conselheiro Fileto de Oliveira e Silva Netto, já falecido, grande incentivador da construção da nova unidade. 3 - Flagrante do público presente à solenidade de inauguração 4 - Abram Szajman e Oswaldo Kilzer da Rocha, diretor do Departamento Nacional do Sesc, em visita a uma das oficinas de música da nova unidade. 5 - Abram Szajman e o ex-deputado federal Herbert Levy, percorrendo as instalações do Sesc Vila Mariana. A esquerda e à direita, os conselheiros do Sesc, respectivamente Manoel José Vieira de Moraes e Luciano Figliolia. 6 - O concerto de jazz e MPB de Roberto Sion 7 - A comitiva de convidados visitando as instalações o centro odontológico

E m seu d isc u rso d e a b e rtu ra , o p re s id e n ­ te d o C o n se lh o R e g io n a l d o S esc n o E s ta ­ d o d e S ão P au lo , A b ra m S z a jm a n , re s s a l­ to u a im p o rtâ n c ia d e e q u ip a m e n to s q u e fa ­ v o reç a m o d e sen v o lv im e n to físico e c u ltu ­ ral d o s tra b a lh a d o re s n o c o m é rc io e d a c o ­ letiv id a d e e m g e ra l. A g ra d e c e n d o a p re se n ça d o s c o n v id a d o s, ressa lto u q u e a o b ra “ s ig n ific a u m g ra n d e p re se n te à c id a d e e ao s seu s tra b a lh a d o re s, ju sta m e n te n a é p o ­ ca em q u e é h á b ito p re s e n te a r a q u e m q u e ­ rem o s b e m .” D isse a in d a q u e a n o v a u n id a ­ de d o S e sc “ tra d u z o e m p e n h o d e c a d a um de n ó s, e m p re sário s, e tam b é m c id a d ã o s, em c o n trib u ir d e c isiv am e n te p a ra a m e lh o ­ ria d as c o n d iç õ e s d e v id a, p a ra o b e m -e s ­ ta r so cial e p a ra o d esen v o lv im e n to c u ltu ­ ral d e n o sso p o v o .”


Fotos: França Cícero

La zer A matéria mostra o relacionamento entre pais < filhos nas férias

N

O S

s A C

0 psicanalista e filósofo C o n ta rd o

6

C alligaris fala d o individualism o m o d ern o e d o co m p o rta m e n to

Em P auta

a

Jornalistas, advogados e artistas discorrem sobre o desrespeito ao público em grandes espetáculos

P A

d o brasileiro

F ic ç ã o Josué Montello escreve sobre um feliz reencontro

H umor Rodrigo Cronwel retrata a contradição urbana

A m atéria d e c a p a m ostra a nova u n id a d e d o Sesc na Vila M arian a

E m C ar taz Os destaques ficam por conta do Sesc Verão, realizado em todas as unidades do estado, e a exposição de Cristiano Mascaro

PS

O Sesc Vila Mariana por José Menezes Neto

O A liança XXI foi um encontro que dedicou-se a discutir a integração entre os povos no próximo século

Paulo Sayeg é artista plástico e diretor d e arte d a Revista

E


Contardo Calligaris Vivendo entre Nova York e São Paulo, o psicanalista e filósofo italiano expõe os conceitos do individualismo moderno e retrata o perfil cultural do brasileiro A base dos seus ensaios leva em conta a supremacia das éticas indi­ viduais sobre um código moral N a verdade eu não sei se, necessaria­ m ente, o individualism o m o d em o co r­ responde a um a é poca de m uitas éticas individuais. O que faz diferença é que a m odernidade não é um a é p o ca regrada p or um código estabelecido. É um a épo ca fundam entalm ente regrada pelo que se cham a, h á bastante tem po, de fo ro íntimo de cada um . É só no século 17 que aparece na cultura ocidental a distinção entre o que é legal, ou seja, segundo as leis, e o que é justo. O ju sto p ara nós é certam ente m ais im portante do que o legal. Você em n om e d a ju stiç a pode até fazer algum a coisa ilegal, e tudo isso vai ser m oralm ente correto. O contrário já é problem ático: q u ando u m a lei parece nos em purrar a fazer algo injusto, im ediatam ente pensam os que essa lei deveria ser m odificada. E ra im pensável para um sujeito clássico que algum a coisa pudesse ser ao m esm o tem po legal e injusta. O exem plo m ais co n hecido por todos é o de Sócrates: ele foi con d enado a tom ar cicuta e aceitou a p unição que lhe foi im posta pelas leis de A tenas porque não havia um a d istin­ ção entre ju sto e legal. Se Sócrates fosse um herói m odem o, teria considerado essa co ndenação injusta e, portanto,

6

teria se sentido p erfeitam en te au torizado a fugir. U m a vez q u e e ssa d istin ção está colocada, as questõ es éticas se to m a m m u ito c o m p licad as, p o rq u e elas não p o d em ser facilm en te reso lv id as sim ­ plesm en te o lh an d o p a ra as leis. C ad a vez m ais a opin ião m o ral de c ad a um e stá acim a das leis im postas. A opin ião m oral individual é c ertam en te u m a p ro ­ pried ad e d a su b jetividade m oderna.

E essa opinião moral é pautada em algum elemento geral ou cada um constrói seu código? E v id e n te m e n te o p ro b le m a q u e a m o d ern id ad e se co lo co u d e sd e o c o m e ­ ç o é: “ Se a o p in ião do in d iv íd u o estiv er a c im a das leis so ciais, c o m o é q u e p o d e m o s c o n stitu ir u m a so c ie d a d e ? ” . P o r b em ou p o r m al, estam o s viv en d o e m u m a so cied ad e co m u m a série de co isas q u e co m p a rtilh am o s e, a p e sa r de n ão ser u m a so cied ad e tran q u ila, o rd ei­ ra, viv em o s, de fato, em u m a sociedade. A p rim e ira e x p licação , fo rm u la d a p elos ilu m in is ta s , p a rtic u la rm e n te por R o u sseau , e ra a seguinte: “ C o m o é que se d esco b re o q u e seria a vo n tad e g eral d a u m a so c ie d a d e ? ” . A resp o sta d ele é m u ito curiosa. D iz q u e p ara qu e se d e s­ co b risse o qu e é a vo n tad e g eral, seria p reciso q u e c ad a um , n o m o m e n to de e x p re s s a r su a v o n tad e p o lític a , p o r ex em plo, p u d esse o p in ar a b so lu tam en te

s o z in h o , sem s e r in flu e n c ia d o p o r n en h u m tip o de p erten ce a g rupos d ife ­ rentes, interesses, exp ressão , op in ião , etc. E ssa idéia, ev id en tem en te, é fajuta, n ão fu n cio n a em ab so lu to , m as era a id éia d e R o u sse a u e eu acho q u e as c o i­ sas fo ram p o r u m lad o co m p letam en te diferen te. O fato q u e co n stró i a o p in ião de c a d a u m n ão é a p e rfe ita solidão, que n ã o existe, p e lo co n trário , o qu e m o ld a a o p in ião in dividual, m o ral ou p o lític a é um a relação d ialé tic a co m a o p in ião p ú b lica. N in g u ém n asce co m u m a o p i­ n ião fo rm ad a. A s o p in iõ es se c o n stro em n a m ed id a em q u e p a rticip am o s d e sis­ tem as d e cren ça, sistem as q u e, enfim , se resu m em n e ssa e sp écie de cam p o m o v ed iço qu e c h am am o s de o p in ião pú b lica. E a o p in iã o p ú b lic a é u m a co isa q u e v ocê n ão p o d e p eg ar n a m ão. N ão é um livro, não é um có d ig o , na v erdade, n em existe. É u m a e sp écie de fan ta sm a lev an tad o pelas pesq u isas de o p in ião e q ue m u d a o tem p o inteiro e e v id e n te m e n te ag e so b re nós. N ad a g a ran te que as o p in iõ es de c ad a um sejam co rretas ou erradas. A liás, n ão sei n e m se em u m a so cied ad e m o d ern a a q u e stã o seja essa. P rovavelm ente é um a q u e stã o falsa, sem interesse.

E a interferência dessa opinião pública na opinião particular de cada um é boa ou ruim?

Janeiro 98


O fato é que é ela que nos fabrica co m o sujeitos m od ern o s. O q ue eu posso dizer? Era bom ou era m im que um sujeito de um a seita m edieval vives­ se totalm ente conform e um c ódigo de ética com um ? D o ponto de vista m o d er­ no era m im . A opinião p ú b lica é, de um a certa form a, o equivalente, p ara nós m odernos, do que era, pa ra um sujeito clássico, um código ético pré-estabelecido. E m sum a, a opinião p ú blica p re ­ serva pelo m enos a ilusão d e no ssa liber­ dade. Preserva, digam os, o sentim ento de n o ssa liberdade, porque você pensa que p o de c o ncordar ou não, participar ou não dessa opinião, j á que essa o p i­ nião n ão é m aciça.

Tendo uma opinião pública geral, como ela se cristaliza no mundo prático? Você constata com facilidade que a opin ião pública m oderna, e sobretudo co n tem porânea, é dem ocrática. H á p o u ­ q uíssim as condutas que v e rdadeiram en­ te pro d uzem , do ponto de v ista da o pi­ nião pública, exclusão. Sobretudo nas últim as décadas, a opinião p ú blica é c ad a vez m ais com preensiva. N ão p enso que lidam os com um universo total­ m en te c om preensivo. A c re d ito que ex ista ainda um a enorm e discrim inação q ue está m uito além do que a m aioria im agina. Se é verdade que você, hoje em São Paulo, não tem nenhum pro b le­ m a em alugar um apartam ento se fo r hom ossexual, não sei se isso é verdade e m todos os bairros ou em u m a cidade no interior de M inas. Se esse hom o ssex ­ ual fo r diretor do B radesco ou da IB M , acredito que não haverá problem a. M as eu duvido que você possa, um a vez sendo dirigente do B radesco ou IB M , co lo car a foto de um am ante do m esm o sexo em sua m esa no lugar onde m uitos c olocam a foto da m ulher e dos filhos.

Trazendo essa discussão para o ponto de vista cultural, o senhor pode considerar que há manifesta­ ções culturais mais e menos covar­ des do que outras. Sua crítica ao movimento antropofagista, defen­ dido pelo tropicalismo, fez essa distinção?

Janeiro 98

E s s a é u m a h istó ria v e lh a q u e eu n ão e sto u c e rto de a ssin a r e m b a ix o c o m p le ­ tam e n te , m as e screv i u m a resp o sta ao C aetan o , atrav és de u m a c rític a q u e fiz a o a n tro p o fag ism o . O p ro b le m a é o seg u in te: eu ch eg u ei ao B rasil n o s anos 8 0, c e rta m e n te n ã o é o m o m e n to g lo ­ rio so d o m o v im e n to tro p ic alista , q u e foi n o s anos 60. A m in h a im p re ssã o n o s anos 80 e ra q u e as so b ras d o tro p i­ ca lism o b rasile iro e ra m u m a e x tra o rd i­ n á ria d escu lp a, se p o sso d ize r assim , p ara' a m an u te n ç ão d e fo rm a s p o lític a s e so ciais a rcaicas d e n tro d e u m p aís e d e u m a o rg an iz a çã o so cial q u e estav am c a d a v ez m ais m o d ern o s. S e m d ú v id a faz p a rte , e m b o ra n ão seja u m e le m e n ­ to d os m ais v isto so s, m as faz p a rte dos e le m e n to s d o tro p ic alism o tra d icio n a l a id é ia d o B ra s il c o m o d e m o c ra c ia racial. P o rq u e o m o v im e n to an tro p o fa ­ g ista e tro p ic alista acred itav a, co m o G ilb erto F reire, n a id éia d a m is c ig e n a ­ ção. E ssa n ã o é u m a id éia falsa, m as a c o n seq u ê n c ia q u e isso tro u x e in fo r­ m an d o q u e o B rasil m ila g ro sa m e n te n ão seria u m p aís rac ista é eq u iv o cad a. O m ito d a d e m o c ra cia racial, n ã o só os b rasile iro s acre d ita ra m n isso , m as ta m ­ b é m se a c re d ito u n isso tam b é m no e x te rio r d u ran te m u ito s anos.

E o senhor também chegou com essa idéia? N a v erdade eu n ão ch eg u ei com id éia a lg u m a po rq u e n u n ca tin h a v indo p a ra a A m é ric a L atin a e tin h a u m a id éia m uito v aga do B rasil, certam en te exótica, ou seja, tro p icalista v ista de fora, desde F ran k S in atra até Z é C arioca, enfim , u m a idéia d o B rasil-C am aval. O m ito d a d em o cracia racial é m u ito interessante p o rq u e visivelm ente ele é u m m ito da classe do m in an te, um m ito p atern alista q ue n a v erdade serve u n icam en te aos interesses dos brancos. O s brancos estão p erfeitam en te tranquilos p a ra d izer que aqui não tem racism o co isa nenhum a. M as qu em diz isso são os brancos. M uitos outros traços do B rasil exótico, d o cartão-postal brasileiro, n a verdade, são m aneiras de esco n d er contradições sociais e d e m an ter relações arcaicas herdadas de u m a é p o ca p ré-m o d em a, p ortanto, do B rasil escravagista. O utro

«

traço en g an o so é a dita cordialidade brasileira, reto m an d o o term o de Sérgio B u arq u e de H olanda, qu e evid en tem en ­ te sabem os que não tem n ad a a v er com g entileza, p elo m enos nos term os de S érgio B uarque.

Sérgio Buarque também já recha­ çava o conceito dado a nossa lhaneza... Sim , ele levantou esse term o, m as dan d o u m sentido negativo. M as a c o n o ­ tação to m o u u m traço positivo qu e c o n ­ siste n o fato d e q ue você p o d e sentar-se n u m café e d izer ao garçom : “T raz um café p ra g en te?” . Isso você p o d e ach ar m u ito sim pático, m as é u m a m an eira de e sq u ecer o p assad o escravagista. E m sum a, h á u m a e n o rm e d isc re p â n c ia entre o tro p icalism o dos anos 60, com o q ue sobrou dele nos anos 80, ou seja, u m cartão -p o stal exótico, q ue n a v erd a­ de m e serviu co m o u m a n u v em de fu m aça jo g ad a n a frente de u m a realid a­ d e social ex trem am en te cruel.

Nesse m esm o sentido há outros traços da cultura brasileira que caracterizam esse “cartão-postal exótico” : a mulata, o futebol e o Carnaval... O R o b e rto d a M a tta , em u m d o s se u s liv ro s, sai c o m u m a fra se a ssim : “ E u so u b ra s ile iro p o rq u e g o s to de sa m b a , fu te b o l, e tc .” . P rim e iro e s sa v isã o d e fin e o B ra s il c o m o u m a c a ri­ c a tu ra e x ó tic a , e s ta m p a d a n o s f o l ­ d e r s p a ra a g ê n c ia tu rís tic a a le m ã . E s s a v isã o d e q u e o B ra s il é o lu g a r d a s e x u a lid a d e , d a m u la ta , e tc ., a c h o f u n d a m e n ta lm e n te ra c is ta , p o rq u e n o f u n d o a m e n s a g e m q u e e la tra n s m ite é: se v o c ê fo r u m p e q u e n o b u rg u ês a le m ã o , v e n h a p a ra o R e c ife q u e a in d a h á m e n in a s p o r U S $ 2 0 e talv e z a b a ix o d e 15 an o s. Isso eu n ã o ach o e n g ra ç a d o . O s a m b a e o f u te b o l im p e le m o b ra s ile iro a e s q u e c e r q u a l­ q u e r tip o d e in te re s s e c rític o p o lític o s o c ia l, c a m u fla n d o a v e rd a d e ira c o n ­ s c iê n c ia . E u fra n c a m e n te n ã o a c re d i­ to q u e o B ra s il s e ja d e fin id o p o r m eio d e s sa im a g e m , m ais d o q u e isso , a c re d ito q u e e s sa é u m a v isã o do B ra sil p r o fu n d a m e n te su b d e se n v o lv i-

7


do. E m u ltim a a n á lis a , d e s sa m a n e ira m o stra -s e o B ra sil c o m o um p a ís p ro stitu íd o .

A partir da im agem degradante que muitos fazem do país, pode-se dizer que falta um debate cu ltu ­ ral substancial? A q u a lid a d e d a in telligen tsia b ra s i­ leira, se é q ue d á p a ra u sa r esse term o, e a q u a lid a d e d o d eb ate in telectual no B rasil são su p e rio re s se c o m p a ra d o co m a E uropa. H á m uitos inte lec tu a is b rasileiro s, p o r e x em plo, q ue d e c id id a ­ m en te c o m b a te m e sse c a rtã o -p o s ta l e x ó tic o do B rasi. F az tem p o q u e eu n ã o leio m ais n in g u é m e sc re v e n d o que: “A c o isa m ais im p o rta n te do B rasil e ra o C a rn a v al” , e u j á n ã o leio isso. Você e stá len d o isso?

e A u strá lia , qu e c o n tin u a m ten d o um a p o lític a de im ig ra ç ã o reg u lar, q u ase u m m ilh ã o p o r a n o d e im ig ra n te s leg ais, fo ra os ileg ais q u e são a in d a m ais. M as de q u a lq u e r fo rm a, a lg u m a c o isa m u d o u e h o je o B rasil é um p aís d e e m ig raç ã o . S ó n os E U A há, no m ín im o , um m ilh ã o de b rasile iro s. S ão b rasile iro s, a liás, a lta m e n te re p re s e n ta ­ tiv o s, a m a io ria e s tá e n tre a c lasse m é d ia b a ix a e c la s s e m é d ia . E sse m o v im e n to tra z p rim e iro u m a in flu ê n ­ c ia c u ltu ral m u ito g ran d e , p o rq u e a im ig ra ç ã o c h a m a im ig ra ç ã o . A lé m do m o v im e n to fin a n c e iro , j á q u e a m a io ­ ria d e ssa s p e sso a s m an d a m d in h eiro

Em outro sentido, sim . Por exem ­ plo em época da C opa do M undo, só se fala em futebol, relegando os outros assuntos para um segundo plano.

C om o é o seu relacionam ento com os im igrantes brasileiros?

M as o p ro b lem a não é o interesse p o r futebol ou curtir C arnaval. O p ro b le m a é id en tificar o B ra sil c o m fu te b o l e C arnaval. É um a q uestão de m edida. A liás, seria in teressante pro p o r um a pesquisa, p o r exem plo, esta e x ata q u e s­ tão, n a rua, para a pessoa, o q ue ela p re ­ fere, dois bilhões de dólares p ara a e d u ­ cação p ú blica ou que a seleção ganhe essa C opa?

O senhor nasceu na Itália, viveu m uitos anos na F rança e Inglaterra e agora divide o tem po entre o Brasil e os EUA. Olhando de fora, com o o senhor analisa a atual situação brasileira? A riq u e z a de u m p a ís, so b re tu d o no m u n d o m o d ern o , e s tá n o tra b a lh o d a su a gen te. O B ra sil, p o r alg u m a razão, a p a rtir d o E stad o N ovo, fez a e x tra o r­ d in ária b e ste ira de p a ra r de rec e b e r im ig ra n te s e to m o u -s e um p a ís-e m ig ração . E u n u n c a e n te n d i p o rq u e um p aís d esse tam a n h o se fec h o u . N ão seria e rra d o p e n sa r q ue do s pa íse s de o rig e m c o lo n ia l os q u e se d e ra m m elh o r são aq u e le s q ue a in d a rec e b e m im ig ra n te s, p o r e x e m p lo E U A , C a n a d á

8

j á e x iste m p a rla m e n ta re s a m e ric a n o s q u e g o sta m d e e n c o n tra r a c o m u n id a ­ d e b ra s ile ira e m b u sc a d e fu tu ro s e le i­ to re s. O u tro fato im p o rta n te é q u e e s s a c o m u n id a d e é e x tr e m a m e n te o rd e ira . D a s c o m u n id a d e s s u l-a m e ri­ c a n a s, é a q u e la q u e tem , em p o rc e n ta ­ g e m , o m e n o r n ú m e ro de p e sso a s p r e ­ s a s o u p e rs e g u id a s p o r c rim e s c o m u n s. E m ais d o q u e isso , e le s são o rd e iro s n o s e n tid o b a n a l, ou seja, o m e s m o b ra s ile iro q u e ao v o lan te de seu c a rro e m S ã o P a u lo vai d irig ir c o m o u m lo u co , n o s E U A ele d irig e ig u al a u m a v e lh in h a d e s u b ú rb io , n ão p o r m ed o , m as p o r id e n tific a ç ã o co m as re g ra s d a c o n v iv ê n c ia s o c ia l. A m in h a id é ia é q u e g ra n d e p a rte d e ssa s p e s s o a s n ã o e m ig ro u so m e n te p o r v a n ta g e n s fin a n c e ir a s , p o is, a fin a l, s ã o b a s ta n te rela tiv a s. P a ra m u ito s, a raz ã o p o r q u e e m ig ra ra m é d e v id o à fa lta d e um q u a d ro so c ia l em q u e e le s se sin ta m re s p e ita d o s , e m b o ra ileg ais.

p a ra a fam ília , h á a tro c a cu ltu ral.

C om o a com unidade brasileira é vista nos EUA? E m c e rta s lo c a lid a d e s a m e ric a n a s , o n ú m e ro d e b ra s ile iro s re s id e n te s é m u ito s ig n ific a tiv o . E m B o s to n , q u e te m o ta m a n h o d e P o r to A le g re , v iv em q u a s e 2 0 0 m il b ra s ile iro s n u m a c id a d e d e u m m ilh ã o e 5 0 0 m il h a b i­ ta n te s , iss o é m u ita g e n te . C o m e ç a a h a v e r u m a c o m u n id a d e m u ito im p o r­ ta n te e o s a m e ric a n o s e s tã o se d a n d o c o n ta d iss o , ta n to q u e a c o n te c e m c o i­ sas su rp re e n d e n te s . M e sm o q u e ele s s e ja m em g ra n d e p a rte ile g a is, sa b em q u e u m d ia se rã o le g a liz a d o s . A ssim ,

M eu c o n ta to co m a c o m u n id a d e b ra ­ s ile ira é m u ito esp ec ia l. M as d e sp re z o a c la sse a lta q u e vai fa z e r c o m p ra s lá. E s s a c la sse se rev e la de u m a v u lg a ri­ d a d e , c o m to d as as d e v id a s e x ceçõ es, fa m in ta de q u a lq u e r tra ç o d istin tiv o de s u a s u p e rio rid a d e e c o n ô m ic a q u e p o s s a lev ar d e v o lta ao B rasil. É d e p ri­ m e n te a id éia d e q u e u m a v iag e m tu rís ­ tic a se tra n s fo rm e e x c lu s iv a m e n te n u m a o rg ia d e co m p ra s, além d a m is é ­ ria d as c o n v ersas d e n tro d o avião, em q u e só se e scu ta , de N o v a Y ork até São P au lo , os p reç o s d a m erc a d o ria c o m ­ p rad a. Q u a n d o um b rasile iro e m ig rad o rec e b e a m ig o s q u e v ão p a ra u m a v isita e p a ssa m u m a se m a n a faz e n d o c o m ­ p ras in se n sa ta s, ele p a ssa p o r u m a v e r­ d a d e ira to rtu ra , p o is, n o s E U A , a re la ­ ç ã o d e to d o s co m o d in h eiro , in clu siv e d o s b rasile iro s q u e m o ra m lá, é u m a r ela ç ão q u e n ão p e rm ite esse c o n su m o e x a g era d o e tra u m ático .

E a pecha que se im põe aos am e­ ricanos com o sendo um povo consum ista? N a v e rd a d e é um m ito q u e os E U A

Janeiro 98


sejam u m p aís co n su m ista . O s a m e ri­ cano s são m u ito c u id a d o so s co m o uso d o seu d in h eiro e co n sid e ram q ue c a d a d ó lar tem o seu valor. C e rta m e n te , e sse n ã o é o ca so do B rasil. T alvez e s sa seja u m a h e ra n ç a de dé c ad a s de in fla çã o a ltíssim a que fez co m q ue p a ra n ó s o d in h eiro sig n ificasse tão p o u c o . O que é u m real? P a ra um am e ric a n o , um d ó lar é u m dólar. A g o rje ta n o rm a l em u m g ran d e h o tel em N o v a York p a ra o ca ra q u e leva a m ala é de um dólar. A q u i n o M a ck so u d se v o cê d e r um d ó lar p a ra o c a ra ele vai o lh a r to rto, vai a c h ar p o uco.

E quanto às perspectivas para a situação política e social no Brasil?

co n tin u o trab alh an d o em São Paulo. Venho p ara cá m ais ou m enos u m a vez p o r m ês p ara aten d er m eus pacientes.

Por que o senhor decidiu vir para o Brasil? E qual sua formação? N o c o m e ç o d o s a n o s 8 0 , fu i c o n v i­ d a d o a d a r u m a s é rie d e p a le s tra s em P o rto A le g re . G o s ta ra m e m e c o n v i­ d a ra m p a ra u m a n o v a sé rie , d e s sa v e z , p o r o u tra s c id a d e s b ra s ile ira s . N e s s a o c a s iã o , a p a ix o n e i- m e p o r u m a g a ú c h a . C a s e i-m e c o m e la e p a s ­ sei a a u m e n ta r a fre q u ê n c ia d e m in ­ h a s v ia g e n s p a ra o B ra sil. C h e g o u u m m o m e n to q u e tiv e q u e d e c id ir se m e m u d a v a d e fin itiv a m e n te p a ra c á o u

A m in h a p r e o c u p a ç ã o é q u e o B ra s il e s tá “ in v e n ta n d o ” su a d e m o ­ c ra c ia , q u e n ã o d e v e s e r n e c e s s a r ia ­ m e n te a c ó p ia d a d e m o c ra c ia a m e r i­ c a n a , o u f ra n c e s a , o u a le m ã . S u a c o n s o lid a ç ã o é c ru c ia l, p e lo m e n o s p a ra m a n te r a c o n fia n ç a d o s in v e s ti­ m e n to s e s tra n g e iro s . A c re d ito q u e o g o v e rn o e s tá tra b a lh a n d o p a ra m a n ­ te r a c o n fia n ç a , m a s , ao m e s m o te m p o , a c h o q u e o p o v o b ra s ile iro p a g a u m p re ç o a ltís s im o p a ra q u e iss o o c o rra . O B ra s il, h o je , e s tá j o g a ­ d o n e s s a situ a ç ã o . É im p e n s á v e l c ria r u m a s itu a ç ã o e c o n ô m ic a e m q u e o p a ís p e rd e r ia a s im p a tia d o c a p ita l fin a n c e iro in te rn a c io n a l. A g o ra , até q u e p o n to p o d e m o s p a g a r o p re ç o de n ã o fa z e r a p o lític a s o c ia l d a q u a l o p a ís p re c is a , e u n ã o sei.

Como é a vida do senhor nos EUA? A tualm ente estou m e ocupando em term inar dois livros e vai ser assim até pelo m enos julho do ano que vem . Então hoje estou só escrevendo e, m esm o assim , reduzi m inhas colaborações na Folha de S. Paulo. U m deles trata do individualism o m oderno, m as é um livro que qualquer um pode pegar em um aeroporto para 1er, não é um livro acadê­ m ico, o título é D o Jeito Que Somos. O outro é a revisão da m inha tese de douto­ rado que discorre sobre a crítica da per­ sonalidade do espírito burocrático. Pelo resto eu continuo sendo psicanalista. Eu

Janeiro 98

p a ra v a d e vir. S o u p s ic ó lo g o e f iló s o ­ fo d e f o rm a ç ã o , s o u d o u to r e m P s ic o p a to lo g ia C lín ic a , U n iv e rs id a d e d o S u l d a F ra n ç a , a té o a n o p a s sa d o es ta v a e n s in a n d o A n tro p o lo g ia M é d i­ c a n a C a lifó rn ia , Iss o n ã o m u d o u n a d a p a ra o s m e u s p a c ie n te s p a u lis ­ ta s , p o rq u e q u a n d o e u m o ra v a em P o rto A le g re , d e q u a lq u e r je ito v in h a u m a se m a n a p o r m ês.

Como psicanalista com experiência em vários países, qual a sua análise do atual estágio da psicanálise? E s s a p e rg u n ta m e re c ia u m a lo n g a r e s p o s ta ... A p s ic a n á lis e c o n tin u a

@

se n d o , e u a c re d ito , u m a e x c e le n te d e s c riç ã o d a su b je tiv id a d e m o d ern a . T a m b é m p o r q u e a s u b je tiv id a d e m u d a , s o b re tu d o n a s ú ltim a s d é c a d a s , a c re d ito q u e te n h a h a v id o u m a a c e le ­ ra ç ã o n a m u d a n ç a d a su b je tiv id a d e . M a s e u p e n s o q u e h a ja e x c e le n te s ra z õ e s p a ra se c o n tin u a r e v o c a n d o o n o m e d a p s ic a n á lis e , q u e n o fu n d o é a p rá tic a d e u m a te ra p ia p e la p a la v ra . E u a c h o q u e m e s m o n u m lu g a r co m o os E U A , o n d e , so b re tu d o n a s ú ltim a s d u a s d é c a d a s , a p s ic a n á lis e se to m o u m u ito m e n o s im p o rta n te d o q u e era , d o p o n to d e v is ta d o e x e rc íc io p r o fis ­ sio n a l, a c h o q u e h á m u ito o q u e fazer. O ú n ic o p ro b le m a h o je é q u e e x is te u m a c e rta d ific u ld a d e e m c o n s id e ra r o s m e u s c o le g a s p s ic a n a lis ta s , g lo ­ b a lm e n te , c o m o o s m e u s in te r lo c u to ­ res p r iv ile g ia d o s. E u te n h o u m a c e rta d ific u ld a d e c o m isso , p o rq u e , p ro v a ­ v e lm e n te , se c o n s tru iu n a s ú ltim a s d é c a d a s a lg u n s m ito s a o r e d o r d a p s i­ c a n á lise c o m o s q u a is e u n ã o g o s to de s e r c o n iv e n te . P o r e x e m p lo , c o n s ­ tru iu -s e u m m ito se g u n d o o q u a l a p s ic a n á lis e d e v ia s e r p r o p o s ta o u m e s m o im p o s ta c o m o u m a e x p e riê n ­ c ia q u e n ã o te ria n a d a a v e r c o m a e v e n tu a l p ro c u ra d e u m b e m -e sta r. E s s a f u n d a m e n ta ç ã o é p r o fu n d a m e n ­ te ile g ítim a . D e p o is , p a ra u m a p a rte d o s m e u s c o le g a s , a p s ic a n á lis e se to m o u n ã o u m a d e s c riç ã o c o n tin g e n ­ te d a s u b je tiv id a d e m o d e rn a e, p o r ­ tan to , u m a m a n e ira d e se lid a r co m e la , m as se to rn o u u m a e s p é c ie de te o ria d o g m á tic a e, a p e sa r d e eu n ã o te r n a d a c o n tra as te o ria s e os d o g ­ m as, m as e m se tra ta n d o d e a p lic á -lo s à s u b je tiv id a d e , a c h o u m p o u c o p ro ­ b le m á tic o , p o is a su b je tiv id a d e se tra n s fo rm a . S e v o c ê u sa u m a n tib ió ti­ c o d u ra n te u m c e rto te m p o e o s g e r ­ m es se to m a m re s is te n te s à d o se , to m a -s e n e c e s s á rio a lte ra r su a c o m ­ p o s iç ã o q u ím ic a . D a m e s m a m a n e ira a p s ic a n á lis e : n ã o é u m a b o a id éia d iz e r aos p a c ie n te s q u e fiq u e m co m os g e rm e s m as c o n tin u e m to m a n d o o a n tib ió tic o p o r se r ap e n as u m a g ra n ­ de e x p e riê n c ia . O d e s e jo do p a c ie n te é e s ta n c a r a d o r d e g a rg a n ta . B

9




m p a s so s m o d e ra d o s , le v a -s e c e rc a de d e z m in u to s d o m e trô A n a R o s a até a ru a P e lo ta s . P a ra c h e g a r lá, s a ia d a e s ta ç ã o p e la a v e n id a R o d rig u e s A lv e s , e n tre à d ire ita n a ru a H u m b e rto I. A ru a P e lo ta s é a se g u n d a tra v e s s a à e s q u e rd a . - T u d o b e m , m a s o q u e h á d e tã o in te r e s ­ sa n te n e s s a s im p á tic a ru a d a V ila M a ria n a ? - U m re s ta u ra n te , u m s h o p p in g d e o fe rta s , p e q u e n o c o m é rc io e c a sa s r e s id e n c ia is . - Ó tim o , e d a í? - A p u re u m p o u c o m ais a v ista , n ã o p e rc e ­ b e u n a d a d ife re n te ? - É m e s m o . Q u e p r é d io e n o rm e é a q u e le ? N u n c a tin h a re p a ra d o . - V ocê e s tá a p re s e n ta d o ao n o v o S e sc de S ã o P a u lo . O m a is m o d e rn o q u e h á . E a u n i­ d a d e V ila M a ria n a . E la d e m o ro u m a is d e se te a n o s p a ra f ic a r p ro n ta , s o m a n d o -s e o te m p o de e la b o ra ç ã o d o p ro je to e d a c o n s tru ç ã o d a o b ra. M a s fic o u lin d o ,m ã o ? - R e a lm e n te , e s tá c a p ric h a d o . P o r fo ra é m u ito in te re s s a n te . M a s e p o r d e n tro ? Vai se r e s p e c ia l ta m b é m ? - R apaz, se você co n h ecê-lo , vai ter u m a su r­ presa. V enha, vam os e n trar e ver.

E

A n o v a u n id a d e d o S e s c é c o m p o s ta d e d o is p r é d io s , as to rr e s A e B , in te r lig a d o s p o r u m a p a s s a r e la n o ú ltim o a n d a r e , n o t é r ­ r e o , p o r u m e n o rm e p á tio . N o to ta l, são m a is d e 2 3 m il m e tr o s q u a d ra d o s d e á re a c o n s tr u íd a q u e o f e r e c e m à c o m u n id a d e in ú m e r a s a tiv id a d e s n a s á re a s d e e p o rte , c u ltu r a , la z e r e s a ú d e , te m p e ra d a s c o m u m a g r a n d e p ita d a d e te c n o lo g ia . L o g o n a e n tr a d a d a p r im e ir a to rr e , h á u m a á re a d e c o n v iv ê n c ia c o m u m q u e d á a c e s s o a o p r é d io . E s s a e s p é c ie d e p r a ç a ( a ja rd in a d a n a la te ra l, c o m b a n c o s e a m p lo e s p a ç o ) s e g u e p o r d e n tr o d o e d if íc io e fa z a c o m u n i­ c a ç ã o c o m a to rr e B ( p a r te c o b e rta d a p r a ç a ) . U m s is te m a d e p o r ta s r e tr á te is p e r ­ m ite q u e o e s p a ç o s e ja u tiliz a d o e m s u a t o ta lid a d e , fo rm a n d o u m e n o rm e c o rr e d o r o n d e d iv e r s a s a tiv id a d e s p o d e m s e r r e a liz a ­ d a s . O h a ll té r r e o d o p r im e ir o p r é d io , a lé m d e r e c e b e r o s v is ita n te s , é id e a l p a ra s e d ia r p e q u e n a s e x p o s iç õ e s e m o s tr a s d e a rte s p lá s tic a s . O a c e s s o a o S e sc ta m b é m é p o ssív e l atra v é s d e u m a lo n g a ra m p a q u e c o n d u z ao lo ca l de a te n d im e n to , r e s p o n s á v e l p o r r e a liz a r as

Janeiro 98


A b eleza se une com funcionalidade na nova unidade Vila M ariana. N a pá g in a anterior, am pla fach ada d a torre B, o hall d e entrada d o edifício (acima) e a p ra ça entre as duas torres: um a da s m aneiras de atravessar os p rédios. N esta p á g in a , um a visão d o teatro, c a p a c ita d o p a ra re ce b e r 7 5 0 p e s so a s (abaixo e à direita) e a m esa d e so m d o estúdio

Janeiro 98

m a tríc u la s , in s c riç õ e s e a o rie n ta ç ã o a o p ú b li­ co. A ra m p a , a s sim c o m o to d a s as d e p e n d ê n ­ c ia s d a u n id a d e , fo i d e s e n v o lv id a p a ra a te n ­ d e r a o m o d e lo d o a c e s s o u n iv e rs a l. E s s e c o n ­ c e ito p o s s ib ilita a to d a s as p e s so a s , in d e p e n ­ d e n te m e n te d e su a s c o n d iç õ e s , p o d e r u s u ­ fru ir, se m q u a lq u e r e m p e c ilh o a rq u ite tô n ic o , d o s b e n e fíc io s d o S e sc . A s s im , o s s a n itá rio s , o re s ta u ra n te , a p is c in a , as q u a d ra s , e tc . e s tã o p ro je ta d a s p a ra q u e id o so s , c ria n ç a s e p e s ­ so a s p o rta d o ra s d e d e fic iê n c ia e x e rç a m o d ire ito a o p le n o b e m - e s ta r s o c ia l. M ú s ic a e S a ú d e D o té r r e o , v a m o s to m a r o s e le v a d o r e s e f a z e r a n o s s a v i s i ta a p a r t i r d o n o n o e ú l t i ­ m o a n d a r d a to rr e A , o n d e e s tã o a g e rê n c ia e a s e c r e ta r ia . N o p a v im e n to d e b a ix o e n c o n tr a - s e o s e to r a d m i n i s t r a t iv o e d e i n f o r m á tic a q u e c o n tr o la to d o o f u n c i o n a ­ m e n to d o s p r é d io s . M a s é a p a r tir d o s é tim o a n d a r q u e o p ú b l i ­ c o p a s s a a u s u f r u ir d ire ta m e n te d a u n id a d e . D iv id id a e m trê s c o n s u ltó rio s , s a la d e r a io x e d e e s te r iliz a ç ã o , a c lín ic a o d o n to ló g ic a p o s s u i o q u e h á d e m a is m o d e r n o p a ra c u i­ d a r d a s a ú d e b u c a l d o c o m e r c iá r io . M u n id o s

c o m e q u ip a m e n to s d e p o n ta , o s g a b in e te s e s tã o a lta m e n te p re p a r a d o s p a ra o f e r e c e r u m s e rv iç o e x c e le n te a p r e ç o s a c e s s ív e is a to d o s o s b o ls o s . D e s c e n d o m a is u m la n c e d e e s c a d a , n o s e x to a n d a r e n c o n tra m -s e s a la s d e m ú ltip lo u s o , v o lta d a s p r in c ip a lm e n te p a ra a tiv id a d e s d e c u n h o c u ltu ra l, c o m o p a le s tra s , a te liê s e o P r o je to C u ru m im . O s e s p a ç o s d e s te e d o q u in to a n d a r d e li­ n e ia m a c a ra c te rís tic a p rin c ip a l d a to rre A , ou se ja , a tiv id a d e s d e d e s e n v o lv im e n to c u ltu ra l q u e e s tim u la m o r a c io c ín io e a c ria tiv id a d e . O q u a rto a n d a r a b rig a o c e n tro d e c o n tro le de á u d io e v íd eo . O a n d a r c o n ta , a in d a , c o m d u as sa la s d e p ro je ç ã o c o m 4 0 p o ltro n a s c ad a. O s trê s p r im e ir o s a n d a re s d o p r é d io sã o d e d ic a d o s à m ú s ic a . N a v e rd a d e , f o rm a m u m c o m p le x o s o n o ro ú n ic o , q u e c o n ta c o m to d a a t e c n o lo g ia n e c e s s á r ia a o d e s e n v o lv i­ m e n to d a s a p tid õ e s m u s ic a is m a is v a ria d a s . P a r a g a r a n tir a m á x im a p e rf o r m a n c e , as s a la s re c e b e m tra ta m e n to a c ú s tic o a p r o p r i a ­ d o a fim d e n ã o d e ix a r “ v a z a r ” o so m p a ra o s o u tro s a m b ie n te s . O a n d a r a p re s e n ta , a in d a , u m h o m e th e a te r , u m m in ia u d itó rio c a p a c ita d o p a r a 4 0 p o ltr o n a s e, u m a b ib lio -


A torre B é d ed ic a d a a o bom desen volvim ento físico d o usuário. A piscina, localizada no térreo d o prédio, está eq u ip a d a com o s m ais m odern os sistem as d e tratam ento d e águ a e a m b ien tação d e tem peratura (nesta e na p á g in a seguinte). A lanchonete, além d a co m ida excelente, d á visão p an o râ m ica pa ra a piscina (abaixo, à direita). N a m esm a torre estã o localizados os dois ginásios e as salas d e expressão corporal (página seguinte)

te c a m u s ic a l, e m q u e o u s u á rio te m a c e s s o a um e n o rm e a c e r v o d e C D s , d is c o s d e v in il, f ita s - c a s s e te s e v íd e o s , a lé m d o s p e rió d ic o s e d o s liv ro s m a is im p o r ta n te s s o b re m ú s ic a . O e s p a ç o c o n ta c o m 18 e s ta ç õ e s m u ltim íd ia q u e p e rm itirã o a o p ú b lic o a p r e c ia r as o b ra s d o a c e rv o . A s s im , e le r e t i r a u m C D d a e s ta n te e o u v e , n o lo c a l, as m ú s ic a s o u a in d a a s s is te a o c o n c e r to a tr a v é s d o C D R o m . A lé m d is s o , o v is ita n te p o d e rá a c e s s a r s ite s d a I n te r n e t e s p e c ia liz a d o s e m m ú s ic a e te r á u m a á re a p a ra a u d iç ã o e v íd e o . O c o m p le x o m u s ic a l p ro s s e g u e n o s e g u n d o an d a r. É lá q u e s e rã o m in is tr a d a s as o fic in a s m u sic a is . M a is d e 7 0 in s tru m e n to s , e n tre e le s os e te rn o s , c o m o o p ia n o , o v io lin o , o tro m p e te , o tro m b o n e , o o b o é , r e c e b e m c o m ­ p a n h ia d a g u ita r ra e d a b a te r ia e n tre o u tro s . A lé m d o s in s tr u m e n to s re a is , o m ú sic o te m a p o s s ib ilid a d e d e tra b a lh a r c o m o s te rm in a is d e c o m p u ta d o re s d e ú ltim a g e ra ç ã o q u e s in ­ te tiz a m a c o rd e s e a u x ilia m n o a p re n d iz a d o , fo rn e c e n d o a b a s e p e d a g ó g ic a p a ra o s e n tu ­ s ia s ta s . O a lu n o c o n ta , ta m b é m , c o m u m a m a triz d e g ra v a ç ã o q u e fu n c io n a c o m o u m a e s p é c ie d e e s tú d io , a s s o c ia n d o o s r e c u r s o s d e in fo r m á tic a c o m a m ú s ic a in s tru m e n ta l. O u s u á rio , se q u ise r, te rá p o s s ib ilid a d e d e e x p o r os d o te s a p re n d id o s d u ra n te as a u la s n o

a u d itó rio , q u e s itu a -s e lo g o a b a ix o . C o m c a p a c id a d e p a ra 130 p e s so a s , e ste s e rá o e s p a ç o d e s tin a d o e s se n c ia lm e n te a a p re s e n ta ­ ç õ e s m u sic a is (e stá , a lé m d iss o , e q u ip a d o p a ra tra n s m itir á u d io , v íd e o e c in e m a ). L ig a d o ao a u d itó rio , n a p a rte p o ste rio r, e n c o n tr a - s e o e s tú d io de g ra v a ç ã o . F o rn e c e n d o v isã o a m p la d o p a lc o , o n ú c le o e s tá c a p a c ita d o p a ra g ra v a r o so m p ro v e n ie n ­ te d a s a u d iç õ e s , a lé m d e d is p o r d e c â m a ras is o la n te s , im p re s c in d ív e is n o p ro c e s s o de g ra v a ç ã o . O e s tú d io p o d e a b rig a r in stru m e n ­ to s d e tra d u ç ã o s im u ltâ n e a p a ra d a r s u p o rte a e v e n to s in te rn a c io n a is q u e se re a liz e m n o a u d itó rio . S a in d o d o a u d itó r io à e s q u e r d a e c o n ­ c lu in d o o to u r p e la to rr e A , h á u m a á re a d e c o n v iv ê n c ia d e s tin a d a à le itu ra , e m q u e os p r in c ip a is p e rió d ic o s e s tã o d is p o n ív e is a o s in te r e s s a d o s . C o m a P a l a v r a o P ú b l ic o P ro n to . A p rim e ira to rre fo i d e v id a m e n te v a s c u lh a d a e se u s e q u ip a m e n to s c o n h e cid o s. A n te s d e a d e n tra rm o s n a to rre B , é c o n v e n ie n ­ te s a b e r as o p in iõ e s d o s p rin c ip ais in te re s s a ­ d o s n o su c esso d o n o v o Sesc: o p a u lista n o . A in a u g u ra ç ã o d a u n id a d e n ã o tra z a p e n as b e n e fíc io s ao s u su á rio s . M e x e c o m to d a e s sa

Janeiro 98


Janeiro 98


reg iã o d a c id a d e . C o n v e rsan d o c o m os m o ra ­ d o res e tra b a lh a d o re s d as re d o n d e z a s , p e rc e b e -se o e n tu s ia sm o co m q u e re c e b e m o n o v o vizin h o . “ H á m u ito te m p o j á fre q u e n to a u n id a d e de Ita q u e ra e j á fiz a lg u n s c u rs o s n o S e s c C o n s o la ç ã o . E s ta m o s m u ito a n s io s o s ” , a le g ra-se H a m ilto n V id ai S a n ta n a , g e re n te d e um c a fé n a ru a P e lo ta s . A lé m d a e v id e n te m e lh o ria d a q u a lid a d e d e v id a q u e u m a u n id a d e d o S e sc p ro p o rc io n a , os c o m e rc ia n te s e s p e ra m u m a m e lh o ria n o s n e g ó c io s q u e v ê m d e c a in d o . “ N o s s a e s p e r a n ­ ç a é q u e c o m a in a u g u ra ç ã o , o c o m é rc io se r e a n im e ” , d iz , e s p e r a n ç o s o , A le x a n d re M o u ra , d o n o d e u m a so rv e te ria . E v a S e rre , h á se is a n o s n a V ila M a ria n a , c o m p a r tilh a d a o p in iã o d o c o le g a . “ N ã o v e jo a h o r a p a ra p o d e r fre q u e n ta r o S e s c . U m a c o n te c im e n to tã o g ra n d e c o m o o S e s c v ai tra z e r m u d a n ç a s p o s itiv a s p a ra o b a irro .” N ã o é a p e n a s n o in te r io r d a s to rre s q u e a e n tid a d e p r o p ic ia b e n e fíc io s . O b e m - e s ta r d o c o m e r c iá r io , e m p a rtic u la r, e d o p a u lis ta n o ,

em g e ra l, g a n h a n o v a s p e rs p e c tiv a s a c a d a u n id a d e in a u g u ra d a . A c id a d e p a re c e g a n h a r e s p e ra n ç a s e x tra s p a ra e n fr e n ta r o j á c o n tu r ­ b a d o d ia - a -d ia e a tra v é s d a s a tiv id a d e s - c u l­ tu ra is , e s p o rtiv a s , s a n itá ria s - e n g lo b a d a s p e la in s titu iç ã o , c ria â n im o re n o v a d o n o c o ra ç ã o d o p a u lis ta n o . C o n t in u a a V is it a O a c esso à to rre B é p o ssív e l de d iv ersas m an e ira s. P o r fo ra , atrav és d o s c o rre d o res late ­ rais, e, in te rn am e n te , a p a rtir d a p raç a co b erta. D e ssa v ez, a v isita c o m e ç a p e lo s a n d a re s in fe ­ rio re s, p o rta n to , fare m o s u m p eq u e n o e sfo rç o p a ra c h e g a r n a c o b e rtu ra , o so lário . D a p r a ç a c o b e rta , o v is ita n te c h e g a à la n ­ c h o n e te . N a v e rd a d e , u m c a fé q u e o fe re c e , a lé m d e to d a a g a m a d e s a n d u íc h e s , p ra to s rá p id o s e ( m e lh o r) m a s s a s d e fa b r ic a ç ã o p r ó ­ p ria . A liá s , a a lim e n ta ç ã o é u m p ro c e s s o à p a rte n a a d m in is tr a ç ã o d o S e sc . E x is te u m r ig o r o s ís s im o c o n tr o le d e q u a lid a d e q u e c h e g a a e x tr a v a s a r as d e te r m in a ç õ e s e s ta b e ­ le c id a s p e la s a u to rid a d e s s a n itá ria s b ra s ile i-

Com am pla vista para a piscina através de janelas redondas, a lanchonete está preparada para co m p o r pratos rápidos seguindo o s mais altos padrões d e qualidade. A fachada anunciando as atrações e o foyer d o teatro oferece todo o conforto para quem aguarda o início d o espetáculo (sentido horário)

Janeiro 98


O bem -estar da com unidade é uma preo cu p ação constante d o Sesc. Um d os consultórios odontológicos e as salas d e ginástica são alguns dos exemplos. O átrio, no térreo da torre A, e o solário, com am pla vista da cidade, servem co m o área de convivência

Janeiro 98

ras. A n te s d e s e re m s e rv id o s a o s u s u á rio s , o s a lim e n to s re c e b e m tra ta m e n to a d e q u a d o às n o rm a s e x is te n te s e m a p e n a s a lg u n s p a ís e s d o P r im e iro M u n d o . A lg u n s e x e m p lo s ilu s tra m to d o e s se c u id a ­ d o: n e n h u m c o n tê in e r p o r ta n d o a lim e n to e n tr a n a s d e p e n d ê n c ia s d a c o z in h a se m s e r e s te r iliz a d o p re v ia m e n te . A n te s d e s e re m p r o c e s s a d o s , le g u m e s , v e rd u ra s , fru ta s e c a r ­ n e s sa e m d o re c ip ie n te o rig in a l e sã o d e p o s i­ ta d o s e m a m b ie n te a p ro p ria d o p a ra a m á x i­ m a c o n s e rv a ç ã o . A s s im , q u a n d o o u s u á rio c o m e q u a lq u e r a lim e n to p r e p a r a d o p e la e n tid a d e , e le te m a c e rte z a d e q u e e s tá se a lim e n ta n d o b e m e c o m q u a li- d a d e . E n o S e s c V ila M a ria n a , c o m e r n a la n c h o n e te é a in d a m a is a g r a d á ­ v e l, p o r q u e o s a b o r d a c o m id a te m a c o m p a ­ n h ia d a v is ta p a n o râ m ic a d a p is c in a s e m io lím p ic a e a q u e c id a , q u e e s tá s itu a d a n o a n d a r d e b a ix o . A tra v é s d e g ra n d e s ja n e la s r e d o n d a s , q u e le m b ra m e s c o tilh a s d e u m s u b m a r in o , é p o s s ív e l e n x e rg a r to d a a m o v im e n ta ç ã o d a

p is c in a . P o r é m , o m a is in c r ív e l a in d a e s tá p o r v ir. Q u e m n a d a n a s á g u a s c ris ta lin a s d o S e s c p a s s a , m e s m o q u e b e m p o u q u in h o , p e la s e n s a ç ã o v iv id a p o r a s tr o n a u ta s . É v e r ­ d a d e . I s s o p o r q u e o tra ta m e n to d a á g u a d a p is c in a r e c e b e o m e s m o p r o c e d im e n to d a s re s e rv a s a q u á ti c a s da nave e s p a c ia l D is c o v e ry . U m c o m p le x o s is te m a c o m p u ta ­ d o r iz a d o m a n té m , c o n s ta n te m e n te , as c o n ­ d iç õ e s id e a is p a r a q u e a á g u a f iq u e s e m p re lim p a e h ig ie n iz a d a . A lé m d is s o , o s is te m a d e c ir c u la ç ã o d e a r g a ra n te q u e a te m p e r a tu ­ ra e x te r n a e s te ja c o n d iz e n te c o m a in te r n a , im p e d in d o o s c h o q u e s d e frio . F a c ilita n d o a v id a p a ra o s c u rio s o s d a la n c h o n e te , u m o u tro m e c a n is m o c o m p u ta d o riz a d o im p e d e q u e o s v id ro s e m b a c e m .

A V e z d o M o v im e n t o C o r p o r a l S e a p is c in a j á é u m a o b r a s u p e rm o d e rn a , o t e a tro q u e se s itu a n o s q u a tr o p r im e ir o s a n d a re s d a to rr e B e n tã o n e m se fa la . S ã o 7 5 0 lu g a r e s d iv id id o s e n tr e p la té ia e b a lc ã o -que p e rm ite m ao p ú b lic o a to ta l f ru iç ã o d o 17


18

Janeiro 98


O auditório, capacitado para 13 0 p esso a s, é um exem plo d o grande esp a ço que a m úsica ganhou na nova unidade. Unindo a tradição à informática, o usuário tem acesso a um a variedade im ensa d e instrumentos com o ap o io do s com pu tadores d e última geração. Além disso, os entusiastas contarão com um a biblioteca m usical em que o acervo é com posto p o r CDs; livros e revistas especializadas, além d e terminais co nectados à Internet (página anterior)

e s p e tá c u lo . M a s is s o é s ó o c o m e ç o . O c o n ­ f o rto d o s a s s e n to s é c o m p le ta d o p e la b e le z a e m o d e r n id a d e d o p a lc o e p e lo c o m p le x o s is te m a d e ilu m in a ç ã o e d e s o m . T u d o , a b s o lu ta m e n te tu d o , é c o m a n d a d o p o r c o m ­ p u ta d o r e s . A a c e s s ib ilid a d e to ta l é o u tr a c a r a c te r í s t i ­ c a d o te a tro . O s e le v a d o r e s p e rm ite m q u e as p e s s o a s c o m lim ita ç ã o d e m o v im e n to s se u tiliz e m d o b a lc ã o s e m p r o b le m a s . A lé m d is s o , to d o o c o m p le x o d e c a m a r in s e a s o f i ­ c in a s s ã o s e rv id a s d e s a n itá r io s a d a p ta d o s e a m p lo e s p a ç o p a r a o s a r tis ta s se p r e p a r a D e f a to , a to rr e B é m a r c a d a p o r u m a c a r a c t e r í s t i c a e s p e c i a l: o s e q u ip a m e n to s p r iv ile g ia m a d in â m ic a c o rp o r a l. P o r e s s e m o tiv o , n o s a n d a re s r e s ta n te s h á trê s o f ic i ­ n a s d e c o rp o , o n d e s ã o m in is tr a d a s as a u la s d e g in á s tic a , b e m c o m o o s c u rs o s d e a rte s m a r c ia is . P a r a c o m p le ta r o s e q u ip a m e n to s d a to rr e , d o is g in á s io s c o m m e d id a s o f ic ia is e s tã o à d is p o s iç ã o d o s u s u á rio s . O p is o , o m a is m o d e r n o d o m e r c a d o , a p r e s e n ta i s o l a ­ m e n to c o m p le to d e so m p a r a n ã o a tr a p a lh a r a p e r f o r m a n c e d o s a rtis ta s n o te a tr o e o t im i ­ z a o e x e r c íc io d o s a tle ta s . F i n a li z a n d o a v i s i ta , n o to p o d o p r é d i o , e n c o n tr a - s e u m s o lá r io m u n id o d e c h u v e i ­ r o s , b a n c o s e , n o v e rã o , m u ito s o l, p a r a o b e m - e s ta r d o c o m e r c iá r io . A lé m d i s s o , a p ó s u m a “ e s c a l a d a ” d e 10 a n d a r e s d e e sc a d a , a re c o m p e n sa vem co m a v ista d a c id a d e q u e o s o lá r io a p r e s e n ta . E x t a s i a n te .

Um Bairro Tradicional V ila M a ria n a h á m uito d eixou de ser um bairro apenas residencial pa ra d a r esp aç o ao progresso. O s edifícios su b stituíram as prim eiras casas e o m etrô, c o nstruído n a de c ad a de 70, foi responsável pelas transform ações n o s ú ltim os anos. O s colégios M adre C ab rini e A rq uidiocesano, além do M o steiro d a V isitação, construídos h á m ais de 50 anos, ain d a resistem às po rtas do século X X I. O s p rim e iro s reg istro s e n c o n tra ­ d os so b re o b a irro d a ta m do sécu lo 17, q u a n d o j á h a v ia m o ra d o res n a

Janeiro 98

O v e n to q u e s o p r a a r r e f e c e a f o r ç a d o s o l e p o r u m i n s t a n te te m - s e a p r o v á v e l s e n s a ç ã o d o s a lp i n i s t a s q u a n d o v e n c e m o d e s a f io d a s a ltu r a s . N o s s a e x c u rs ã o p e la s d e p e n d ê n c ia s d o n o v o S e s c t e r m in o u . E s p e ro q u e v o c ê te n h a g o s ta d o . T o d o s o s e q u ip a m e n to s q u e n ó s c o n h e c e m o s fo ra m d e s e n v o lv id o s c o m o m á x im o d e c u id a d o a fim d e p r o p o r c io n a r ao u s u á r io o m e lh o r e m e s p o rte , la z e r e c u l­ tu ra . A i n f o r m á t ic a , a li a d a a o c o n c e ito s o c ia l d o S e s c , in c r e m e n to u a in d a m a is o s e q u ip a m e n to s . A f o r a as in o v a ç õ e s j á c it a ­ d a s , as t o rr e s a p r e s e n ta m o u tra s tã o o u m a is v ib ra n te s . É o c a s o d a s u p e r v is ã o p r e d ia l in te lig e n te , u m c o n c e ito n o v íss im o de g e r ê n c ia d e e d if íc io s . I s s o s ig n if ic a q u e a p a r tir d e u m a ú n ic a s a la é p o s s ív e l c o m a n ­ d a r to d o s o s e q u ip a m e n to s d a s t o r r e s . D e s d e r e d u z i r a f o r ç a d o a r c o n d ic io n a d o e v e r if ic a r a s e g u ra n ç a p o r m e io d e s e n s o r e s , a té r e s t r i n g i r o s a n d a re s s e rv id o s p e lo s e l e ­ v a d o re s p a r a a d e q u a r o p r é d io às n e c e s s i d a ­ d e s d e u m e v e n to . A c o n c e p ç ã o d a n o v a u n id a d e c o n to u c o m a m á x im a d e d ic a ç ã o d a e q u ip e d o S e s c . F o r a m f o rm a d o s v á rio s g r u p o s d e d is c u s s ã o q u e , e m p a r c e r ia c o m o s p r o je tis ta s , a p li c a ­ ra m o c o n c e ito d a e n tid a d e às m a is m o d e r ­ n a s té c n ic a s d e c o n s tr u ç ã o . C a d a d e ta lh e , c a d a e q u ip a m e n to , o p ú b lic o p o d e te r c e r t e ­ z a d e q u e fo i d e s e n v o lv id o p e n s a n d o u n i c a ­ m e n te n o b e m - e s ta r d o m a is im p o r ta n te f r e ­ q u e n ta d o r : to d a a c o m u n id a d e . ■

reg ião . C o m o os o u tro s b a irro s d a z o n a S u l, V ila M a ria n a c re sc e u em v o lta d e u m a e s tra d a de ferro q u e lig a v a S ão P a u lo ao n ú c le o d e S a n to A m a ro , s a in d o d a L ib e rd a d e e in d o até o J a b aq u a ra . A p a rtir d e 1820, im ig ra n te s ita lia ­ no s c o m e ç a ra m a se fix a r n a reg ião . C u ltiv a n d o a terra, e le s a b a ste c ia m os m o ra d o res d o b a irro c o m leg u m e s e fru ta s. A c o lô n ia ita lia n a , atu al C h á c a ra G ló ria , e ra c o n h e c id a c o m o R a n c h o d o s T ro p e iro s , u tiliz a d a co m o p a ra d a de tro p a s e b u rro s de c a rg a v in d o s de S o ro c ab a , P a m a íb a e Itu, n o in te rio r d o E stad o , co m d e s ­ tin o ao lito ral. H is tó r ia à p a rte , V ila M a ria n a é h o je u m b a irro q u e e n fre n ta p r o ­

b le m a s c o m u n s a to d o s o s o u tro s , c o m o o trâ n s ito in te n s o e a v io lê n ­ c ia c re s c e n te . E m c o m p e n s a ç ã o , a lé m d o fá c il a c e s s o ao P a rq u e d o Ib ira p u e ra , p ro p o rc io n a à c o m u n i­ d a d e m u ito s e s p a ç o s p a ra o la z e r e a c u ltu r a d o s p a u lis ta n o s c o m o a B ib lio te c a J u v e n il Z a lin a R o lin , o T e a tr o J o ã o C a e ta n o , a E s c o la M u n ic ip a l de M ú s ic a , a C in e m a te c a , q u e f u n c io n a n o a n ti­ g o M a ta d o u r o e a G ib ite c a M u n ic ip a l q u e re c e b e u o n o m e d o f a m o s o c a rtu n is ta H e n fil, a lé m d a tra d ic io n a l f e ira d e a rte s a n a to q u e a c o n te c e n o s fin a is d e s e m a n a n a P r a ç a N o s s a S e n h o ra A p a re c id a . O u tra o p ç to p a ra o b a irro é a g o ra o S e s c V ila M a ria n a .

19


Solidariedade Global Aconteceu de 1 a 6 de dezembro em Bertioga e São Paulo o um encontro que reuniu 150 pessoas dos cinco continentes a fim de questionar a quantas anda a solidariedade no mundo ala-se em g lo b aliza ç ã o da e c o ­ nom ia, dos m eios de c o m u n ic a ­ ção e do glo b o terrestre u n ido p elo s bits e bites da Internet, m as p a re ­ ce qu e as pe sso a s e sq u ec e ra m de g lo ­ b a liz a r a solid a rie d a d e. Foi ten ta n d o lem b rá-las d e sse “ d e ta lh e ” q ue h á 11 anos foi criada, n a F ra n ça , a A lian ç a p o r um M u n d o R e s p o n s á v e l e S o lid ário, asso c ia çã o q ue, em po u c o te m p o , a b a rc o u a lia d o s n o m u n d o todo. E m São Paulo, o g ru p o é fo rm a ­ do p o r e n tid a d e s, in stitu içõ e s e red es de TV. E n tre e les a R ed e M u lh e r de

F

20

E d u c a ç ã o e o Sesc, q u e se d io u o e v e n ­ to n as in sta la ç õ e s de su a u n id ad e de B e rtio g a . M o e m a V iezzer, c o o rd e n a ­ d o ra p e d a g ó g ic a d o ev e n to e re p re s e n ­ tan te d a R e d e M u lh e r de E d u c a ç ão , ex p lic a q u e o o b jetiv o é c o n fe rir às re u n iõ e s, p a le stra s e d e b a te s u m c a rá ­ te r m a is p a rtic ip a tiv o , in c lu in d o a d iv ersid a d e d as c u ltu ras e as v o n tad e s d as p e sso a s p rese n tes. “ O ser h u m an o in d ep e n d e d a c u ltu ra e d o lu g ar de o n d e v e io ” , d e fe n d e , rec o n h e c e n d o , a in d a, q u e e x iste u m a p re p o n d e râ n c ia d a c u ltu ra b ran c a so b re as d e m a is e

q u e to d o s têm m u ito a a p re n d e r com os cid a d ã o s d o o u tro lad o d o m u n d o . U m a S e m a n a D e d ic a d a ao S er H um ano O e n c o n tro teve in íc io n a seg u n d afeira, d ia I e (q u an d o to d o s u sa ra m fitas v e rm e lh a s n a lap e la em lem b ran ç a ao D ia M u n d ia l de L u ta C o n tra a A id s), co m u m a m e sa d e a b e rtu ra n a q u al e sta v a m p re s e n te s o fra n c ê s P ie rre C a la m e , fu n d a d o r d a A lian ç a , e o D ire to r d e D e p a rta m en to R eg io n al do S esc d e S ão P au lo , D a n ilo S an to s de

Janeiro 98


M iran d a q ue ressa lto u a im p o rtâ n c ia da in te g r a ç ã o e n tre os p o v o s: “ R e c e b e r ta n ta s p e s so a s v in d a s de p aíses de to d o o m u n d o e que trazem na b a g a g em e x p e riê n cia s significativas e d ife r e n c ia d a s , p e lo seu te m a e in se rç ão social, no s e stim u la a p ro c u ­ rar c o n h e cim en to s e alte rn a tiv a s in o ­ v a d o ra s” , sa lientou o diretor. “ P orque in ce n tiv a r e in te rag ir com m a n ife s ­ ta ç õ e s m a is c a n d e n te s d o s se re s h u m an o s, a p a rtir do c o n te x to de suas vid as, significa c o n stru ir a cid a d a n ia en te n d id a c o m o e x p re ssã o m áx im a da c o n d iç ã o social h a rm o n io sa ” . O Sesc representou o que M oem a cham ou de “ a g rande p a rc e ria ” , c ed endo seu espaço, colo can d o à d isposição de todos seus técnico s e fun cio n ário s e levando a experiência de um exercício de so lid a­ riedade desenvolvido durante seus 50 anos de vida. “ O Sesc é um a instituição a liad a” , explica M oem a. r e te n n d o -s r ao m o d o co m o os integrantes da A liança ch am am -se uns aos outros. “Todos nós ficam os im pressionados com a forte cultura de organização do Sesc. Foi algo m uito positivo que som ou e am pliou n osso p o d er de ação dentro desse pro je to tão am bicioso.” T alvez em virtu d e do m o te do e n ­ c o n tro . o clim a rem e tia a um W ood

Janeiro 98

stock p o litic a m e n te c o rre to : p a z , a m o r e ín d io s tira n d o m elo d ias h a rm o n io sa s de seus v io lõ e s, e n q u a n to g lo b o s te r ­ restre s eram e n c o n tra d o s n o c e n tro da q u a d ra d o g in á s io p r in c ip a l, o n d e to d o s se in te g rara m fin g in d o esta rem co m o m u n d o n as m ão s. O g ran d e d e s ­ taq u e d e ssa s a tiv id ad e s foi a p re s e n ç a de u m a p e q u e n a g a ro ta in d ia n a de 9 an o s, U rv a n a M e n o n , a ú n ica c ria n ç a en tre os p a rticip a n te s. M e sm o lo n g e d a m ãe. U rv an a p a re c ia b a sta n te à vo n tad e e n tre p e sso a s de c o r e ro u p as tão d ife ren te s d a sua e c o n fe sso u , em in g lês co m fo rte so ta q u e b ritâ n ic o , qu e estav a “ feliz em p o d e r p a rtic ip a r de um ev e n to tão im p o rta n te ” . N o Im a g in á rio d a A lia n ça p a r a o F a tu ro , to d o s c o n c e b e ra m , atra v é s de co la g e n s, p in tu ra s e rec o rte s, sua p ró ­ pria c o n c e p ç ã o de a lia n ç a e n tre os po v o s. E sc re v e ra m e d e sen h a ra m o qu e e n te n d ia m p o r s o lid a rie d a d e e m o n ta ram um p ain el e x p o sto n o ú lti­ m o dia d o en c o n tro , n o S esc P o m p é ia , com o n o m e de A lia n ça B abel. À n o ite , o S esc o fere c e u a seu s “ c o n ­ v id a d o s ” e stra n g e iro s um sh o w com um g ru p o p a u lista de d a n ç as fo lc ló ri­ cas. em q u e to d o s fo ra m in ic iad o s em ritm o s típ ic o s, co m o o m ara c atu e o sa m b a -d e-ro d a , além de se su rp re e n -

N a p á g in a anterior, o exercício Im a g in á rio d a A lia n ç a p a r a o F u tu ro ,

abaixo, d o is representantes d a índia, o filipino Sisto Roxas e um exercício d e in teg ra çã o entre o s participantes d o e ven to


en co n tro

N o sen tid o anti-horário: a p e q u e n o indiana Urvana M enon, o russo Rustem Khairov, e M o e m a Viezzer, co o rd en a d o ra p e d a g ó g ic a d o A liança XXI.

INTERNAC I ONAL DA ALIANÇA POR UM MUNDO RESPONSÁVEL E SOLIDARTO d e re m c o m a h a rm o n ia p o é tic a d a c a p o e ira e co m as fan ta sia s e s v o a ç a n ­ tes d o b u m b a-m eu -b o i. O f ic in a s d e E x p e r iê n c ia s N o d ia se g u in te fo ra m d e fin id o s g ru ­ p o s d e tra b a lh o p a ra a re a liz a ç ã o de w o rk sh o p s e e ix o s te m á tic o s q u e d is ­ c u tiram as d ire triz es d o Aliança XXI. S eis o u tra s c o n v e n çõ e s s e m e lh an te s estav am se n d o rea liz a d a s ao re d o r do m u n d o : B a rc elo n a , E sp a n h a ; B a n g a ­ lo re, ín d ia ; K ig a li, R u a n d a ; A rg el, A rg é lia e R u b a ix (fro n te ira en tre a B é lg ic a e a F ra n ça ). O s o u tro s e n c o n ­ tro s c o n tav am co m ap e n as 30 p a rtic i­ p a n te s c a d a u m , to m a n d o a reu n iã o de B e rtio g a a m a io r d e to d as elas. E s ta v a m p a rt i c i p a n d o ta m b é m d e z e n a s d e a lia d o s q u e n ã o se d e s lo ­ c a ra m a n e n h u m d e s se s lu g a re s , m as e m itira m su a s o p in iõ e s e c o m e n tá rio s a tra v é s d a In te rn e t. M o e m a e x p lic a q u e to d a e s s a m o b iliz a ç ã o tem c o m o d ire triz p r in c ip a l o A contecim ento 2000 d a A lia n ç a , n o q u a l foi d is c u ti­ d o até q u e p o n to fa z s e n tid o c e le b ra r a c h e g a d a d e u m m ilê n io q u e n ã o se rá c o m u m a to d o s o s p o v o s q u e h a b ita m o p la n e ta . “A c e le b ra ç ã o d e v á rio s e n c o n tro s a o m e s m o te m p o , e m d ife ­ re n te s lu g a re s d a T e rra , é u m sím b o lo d a d iv e rs id a d e e d a u n id a d e d e n o s s o m u n d o ” , re su m e . O s w o rk sh o p s fo ra m d iv id id o s nos se g u in te s tem as: Plataform a, q u e c o n ­ to u c o m a p re s e n ç a d o c a n a d e n s e R o n a ld L é g e r, r e p r e s e n ta n te do

C o n se lh o d a T erra e q u e d isc u tiu e ex p ô s as áreas d e aç ão d o s aliad o s, c o m o a q u e stã o am b ie n ta l, e c o ló g ic a e c u ltu ral e a in d a os p ro b le m as ca u sa d o s p e la e n e rg ia n u c le a r e o b u rac o n a c a m a d a d e o zô n io . O g ru p o reu n id o na o fic in a de tra b a lh o Comunicação tra ­ tou d o m o d o seg u n d o o q u al a A lian ç a u sa rá a m íd ia p a ra a tin g ir um m aio r n ú m ero de p e sso a s, e n q u a n to o w o rk ­ sh o p Canteiros d isse rto u so b re as c o n ­ q u ista s e o b stá c u lo s c ie n tífico s e b io ló ­ g ico s d a o rg an iz a çã o , assim c o m o p ro ­ cu ro u c ria r fo rm a s p a ra in te g rar as áreas téc n ic as e so ciais, co lo c á -la s em um p a ta m a r co m u m . O de m ais significativo, no entanto, aconteceu n a sala d a Aliança 2000, com as p resenças do russo, representante da F o u n d a tio n fo r S u rv iv al a n d D e v e ­ lo p m en t o f H um anity (F undação para a Sobrev iv ên cia e D esen v o lv im en to da H u m a n id a d e ), R u ste m K h airo v , da enviada d a C asa B ranca, C aroline Croft e do francês fu n d ad o r d a A liança, Pierre Cal am e. A m esa questionou a p o lêm ica que envolve a ch eg ad a d o próxim o m ilê­ nio d entro de um a o rg anização que p o s­ sui co m o integrantes pessoas de culturas tão diferentes, e que sequer têm um calen d ário com um . O ev en to co n to u ain d a com p a rtici­ p a ç õ es de seg m en to s d a so cied ad e que têm tid o d ific u ld a d e p a ra se e x p re ssa r e p re se rv a r c o n d iç õ e s d ig n as de so b re ­ v iv ên cia. S e g u n d o os o rg an iz a d o re s do Aliança XXI, as m u lh e res, os jo v en s e o q u e eles c h a m a ram de “ g en te da

Janeiro 98


te r r a ” ( e n te n d a -s e ín d io s e d e m a is m in o ria s é tn ic a s) fo ra m m ere c ed o re s d e u m m o m e n to d e d ic a d o às suas M ensagens E sp ec ia is , a tra v é s d a s q u a is re c la m a ra m d o d e sre sp e ito e re i­ v in d ic a ra m u m a p a rtic ip a ç ã o m a io r na so c ie d a d e e a ig u ald a d e de direito s. D iá l o g o s P e r t in e n t e s O s g ru p o s tem á tic o s d isc u tira m de fo rm a m ais e s p e c ífic a os p ro b le m as e n fre n ta d o s p e la A lia n ç a ao lo n g o de su a e x istê n cia e as fo rm a s p a ra so lu ­ c io n á -lo s. R e a liz a d o s sim u lta n e a m e n ­ te d u ran te to d o o e n c o n tro , tais g ru p o s a n a lisara m v á ria s q u e stõ e s p e rtin en te s à e x istê n c ia h u m a n a no s d ias de hoje. S o b re o e ix o te m á tic o Valores,

Cultura, Arte, Educação e Ciência, d isc u tiu -s e c o m o c ria r u m c o n ju n to b á s ic o d e v a lo re s c o m u n s a o s e r h u m a n o e t ra d u z i- lo s e m c ó d ig o s c o m p a tív e is aos d ife re n te s â m b ito s d a a tiv id ad e h u m an a . O s d e b a te s s o b re E conom ia e

Sociedade: Produção e Reprodução tiv e ram a p a rtic ip a ç ã o do g e re n te d a u n id a d e S e s c C a rm o , E fre R iz z o , lev an d o a e x p e riê n c ia a d q u irid a c o m o Programa M esa São Paulo, q u e tem g a ra n tid o refe iç õ e s e q u ilib ra d a s e s a u ­ d á v e is a c o m u n id a d e s c a re n te s . O

Janeiro 98

g ru p o d isc u tiu , a in d a , m a n e ira s d e o rie n ta r m e lh o r o c o n s u m o e a p ro v e i­ ta r a e c o n o m ia a d e q u ad a m e n te . G overnança e Cidadania fo i o n o m e d a d o ao g ru p o q u e d e b a te u m a n e ira s de fa z e r d as c o m u n id a d e s ag e n te s so ciais ativos e c o n scie n te s, ca p az e s d e c ria r e stra té g ias p a ra a m e lh o ria d e v id a d os cid a d ã o s, a in d a q u e a lo n g o prazo . C o m u m c a rá ter m ais e c o ló g ico , a m esa de d iscu ssõ es in titu la d a Relações entre a Humanidade e a Biosfera d e b a ­ teu sobre os assu n to s lig ad o s ao e c o ssis­ tem a q u e estão e m voga, c o m o o m elh o r a p ro v eitam en to das águas c o n tin en tais e m arin h as e a reab ilitação de áreas d e g ra ­ d adas. O p o n to e m c o m u m levantado pelo s p articip an tes foi qu e o h o m em deve, m ais d o q u e nu n ca, se ap ro x im ar d a n atu re z a em vez de agredi-la. A s d isc u s s õ e s c o n ta ra m c o m a p r e ­ s e n ç a d e V alter V icen te S a les F ilh o , c o o rd e n a d o r d o P rogram a Sesc Curumim, q u e e x p ô s o s u c e sso d o p ro ­ je to v o lta d o a o fe re c e r às c ria n ç as m o m e n to s d e c u ltu ra e la z e r m esm o fo ra d a esco la. F ra n cisc o F e rro n , a s se sso r d e m a rk e ­ tin g d o Sesc, e x p lic a q u e o o b jetiv o p rin c ip al d a p a rtic ip a ç ã o d a e n tid a d e n o Aliança X X I g iro u e m to m o d e u m a “ aç ão p ro p o sitiv a ” , o u seja, p ro p ô s-se a

A baixo: Valéria Barreto, a n im adora cultural d a s ativid a d es e um exercício no q u a l o s a lia d o s c o n c e b era m sua n o ç ã o d e so lid a rie d a d e através d e d e sen h o s e co lagen s. N a p á g in a a o la d o , a am erica n a Caroline Croft e um ex em plo d a d iversidade cultural d o evento.


fazer parte d essa sem ana de integração internacional. “ O m ote do en c o n tro é ju stam en te ap ro x im ar ex p eriên cias a tra ­ vés de p e sso a s” , explica. “ Lá, elas tro c a ­ ram inform ações e foi surgindo um a d is­ po siç ã o de se e n te n d e r o m o m e n to , crian d o um a cu ltu ra com um , porém re s­ peitan d o suas diferen ças culturais. Foi um a in tegração de pessoas num p ro ce s­ so, criando-se um a harm o n iza ç ã o dos grupos no dec o rre r da sem ana.” O E ncerram ento Foi um dia de show s, e x p o siç õ e s e p e rso n a lid a d e s p rese n tes p o r to d o o e sp aç o do S esc P o m p é ia , de sd e sua á rea de c o n v iv ê n c ia até o teatro. G ilb e r­ to G il d istrib u iu au tó g ra fo s e d eu su a o p in iã o a c e rc a d a im p o r tâ n c ia d o

0 M anifesto Q u a tro p á g in a s de p ro p o sta s e açõ es foram o resu lta d o do e n c o n tro que ten to u tra z e r a solid a rie d a d e à o rd em do dia. R e c ita d a p o r in te g ran ­ te s b ra s ile iro s d a a s so c ia ç ã o , a Mensagem de São Paulo e xpôs m ais an seios que pro p ria m e n te o bjetivos. M as, p o r outro lado, provou a e x is ­ tên cia de pe sso a s p reo c u p a d a s com q u estões a p a re n tem e n te en te rra d a s n a o b so lescên cia. O s q u e s tio n a m e n to s iam d e sd e c o m o e n c o n tr a r um c a m in h o de v id a s u ste n tá v e l, q u a n d o e le m e n to s b á s ic o s de s o b re v iv ê n c ia c o m o

24

A liança XXI, d iz e n d o q u e to d a fo rm a d e c o n s c iê n c ia v erb al é válid a. “ É im ­ p o rta n te você sa b e r d o p ró x im o e o p ró ­ x im o sa b e r de v o c ê ” , p o e tiz o u o cantor. A n d a n d o p e la á re a de c o n v iv ê n c ia d a u n id a d e , p o d ia m s e r e n c o n tra d a s as m ais d iv e rs a s m a n ife s ta ç õ e s d e a rte , c o m o m ú sic o s h ip n o tiz a n d o o p ú b lic o c o m c íta ra s e a rtista s p lá s tic o s c ria n d o im e n s o s p a in é is n a fre n te d e to d o s, re fle tin d o o e s p írito d o e v e n to . N o te a ­ tro , o p ú b lic o e o s p a rtic ip a n te s e s tr a n ­ g e iro s d o A liança X X I q u e se m is tu r a ­ ram p e la s ru as d o P o m p é ia tiv e ra m a o p o rtu n id a d e d e se d e p a ra re m c o m a o b r a c r u a e d e n s a d o f o tó g r a f o S e b a s tiã o S a lg a d o , a lé m d e g ru p o s f o l­ c ló ric o s m o stra n d o a o s e s tra n g e iro s a riq u e z a c u ltu r a l d o B ra s il. A a triz

á g u a e a r e s tã o a m e a ç a d o s p e lo e g o ís m o e p e la c o rru p ç ã o , até c o m o p re v e n ir o u re s o lv e r c o n flito s re g io ­ n ais. A s re s p o s ta s fo ram a p re s e n ta ­ d as n a fo rm a d e pi m cip io s a se re m e s ta b e le c id o s com o o de S a lv a g u a rd a , q u e d e m a n d a re s p e ito a o s lim ite s d a n a tu r e z a ; H u m a ­ n id a d e , q u e p ro p õ e a in te g rid a d e d o h o m e m ; R e s p o n s a b ilid a d e , q u e c o b ra a a ç ão d as e m p re s a s p a ra u m m u n d o m elh o r; M o d e ra ç ã o , leia -se p ro d u ç ã o se m d e s p e r d íc io ; P r u ­ d ê n c ia , a le rta n d o ao u so in d is c rim i­ n a d o d a s n o v a s tec n o lo g ia s ; D iv e r­ sid a d e , q u e to c a n a s q u e s tõ e s de d ife re n ç a s c u ltu ra is; e C id a d a n ia , q u e p ro p õ e a p a rtic ip a ç ã o d e to d as

M a ris a O rth fez p a rte d as c o m e m o ra ­ ç õ e s a tu a n d o e m p e rfo rm a n c e s , o ra c ô m ic a s, sim u la n d o um b a n q u e te b u r­ g u ê s , o r a d r a m á tic a s e e n g a ja d a s , q u a n d o c o n to u em u m a p a rá b o la , co m u m a e x p re s s ã o g rav e , s o b re h o m e n s q u e p u x a v a m o m u n d o p a ra si, “ q u e ­ r e n d o c o n s e r ta r o c o n s e r ta d o , m as c a d a um só vê as c o is a s de seu m o d o ” . O m o m e n to m ais im p o rta n te d o d ia de e n c e rra m e n to d o Aliança XXI foi a leitu ra de um d o c u m e n to q ue tra z ia os re s u lta d o s d as d isc u ssõ e s de to d a a se m a n a q ue o an te c e d e u . A p o n ta n d o os p ro b le m as de n o ssas so c ie d a d e s e p ro ­ p o n d o so lu çõ es, a M ensagem de São Paulo a p re se n to u o p lan o de a ção dos p a rticip a n te s e rep re se n ta n te s do n ú cleo b rasile iro d a A lian ça. ■

as c o m u n id a d e s n a e v o lu ç ã o d o m undo. A lé m d isso , a c a rta p e d e urn siste ­ m a e c o n ô m ic o e so cial m ais ju sto , u m n o v o p a d rã o n as rela ç õ es en tre os p a íse s d o N o rte e d o Sul, e ain d a m e lh o ria d as rela ç õ es e n tre g e ra ­ çõ e s, rec o n h e c im e n to d o s d ireito s d a s m u lh e re s e, f in a lm e n te , um m u n d o d e paz. O s ú ltim o s p a rá g ra fo s se d ed icam ao c o m p ro m etim e n to , p o r p arte d os in te g ran te s, a a c o m p a n h a r esse p ro ­ c e sso e p e rsu a d ir g o v e rn a n te s, e ter m in a c o n v id a n d o e e n c o ra ja n d o “ to d o s a c o m p a rtilh ar d este c o m p ro ­ m isso p o r um m u n d o resp o n sáv el e s o lid á rio ” .

Janeiro 98


Férias! De um lado, dois meses para as crianças ficarem em casa. De outro, adultos que não sabem o que fazer com elas. As férias trazem uma complicada convivência integral entre pais e filhos ocê já deve ter ouvido um jin gle de cam panha publicitária que diz: “ D orm ir até acordar, alm o ­ ço n a hora do jan ta r e escola? F ala que eu não vou” . E ssa foi um a divertida m an eira encontrada por um a rede de lanchonetes para traduzir o significado de um período do ano onde professor não entra e o dever de casa n ão p assa de um a bola de futebol ou um video gam e novo. M as será que dois m eses não é m uito tem po para ficar em casa? A s férias podem se to m a r u m a época propí­ c ia ao surgim ento de um fantasm a: d ependendo da faixa etária das crianças e da classe social dos pais, a falta d e ati­ vidades que reúnam pais e filhos e o

V

Janeiro 98

constran g im en to de não sab er o que fazer com as crianças to m a m u m po u co m ais con flitu o so o convívio en tre os peq u en o s e os adultos. A e d u cad o ra G isela W ajskop v ê que a c h eg ad a das férias cria u m certo pân ico e m virtude do fato de, nos últim os anos, os p ais terem p erd id o a co m p etên cia em seus papéis, ou seja, eles p assaram a en treg ar a ed u cação de seus filhos às instituições de ensino com o escolas de b alé, ju d ô e natação, ou m esm o à e sco la reg u lar e aos clubes de lazer. “E u acho que q uando as crianças ficam em casa, seja com a m ãe ou o pai, n ão só nas férias m as tam bém nos finais de sem a­ na, eles se sentem u m po u co sem co m ­

p etên cia p ara estab elecer um vínculo com as c rian ças” , analisa a educadora. A lgum as vezes, os pais conseguem coincidir suas férias com a dos filhos para ter a oportunidade de estar com eles na praia ou levá-los a conhecer a cidade com seus m useus, parques e exposições tem ­ porárias, m as quando isso não é possível, as opções tom am -se restritas: ou despa­ char as crianças para a colônia de férias m ais próxim a ou deixá-las em casa, sub­ m etidas aos efeitos, nem sempre benéfi­ cos, da T V ou do video game. “O u eles têm a dificuldade de trabalho e as crianças ficam em casa ou, m esm o com essa difi­ culdade, estão sensíveis a toda essa oferta de opções da sociedade, com o os m useus,

25


parques, cinem a e teatro e procuram, ao m enos nos finais de semana, levar as crianças a esses lugares” , explica Gisela. C

e n tr o s d e

L

a z e r

Outro fator evidenciado com a chegada das férias é a falta de centros culturais e de lazer que reúnam crianças e adolescentes em atividades com patíveis ao seu univer­ so de interesse. “Faltam espaços culturais nos bairros”, alerta a educadora. “Porque a tendência do próxim o século é as pes­ soas viverem, construírem sua vida pro­ dutiva e tudo mais, no m esm o lugar onde m oram .” Refletindo essa nova filosofia, o Sesc atenua essa falta com suas unidades espalhadas por toda a cidade de São Paulo, configurando-se em centros de ati­ vidades voltadas à cultura, ao lazer e às atividades físicas e intelectuais. O grande destaque para estas férias é o Projeto’Sesc Verão 98. U m evento que estará acontecendo em todas as unidades da entidade e que conta com espetáculos e torneios abertos ao público, além , claro, de m odalidades originárias das praias com o vôlei de areia e futevôlei. O Sesc Itaquera, por exem plo, reserva às crianças m om entos especiais em seu Parque Lúdico, lugar onde elas podem brincar com instrumentos m usicais repro­ duzidos em tam anho gigante. O diferen­ cial do parque durante as férias é que ele recebe m ais m onitoram ento nesse perío­ do, oferecendo à garotada intervenções que visam o aproveitam ento m áxim o dos

brinquedos. A unidade será tam bém palco para a abertura oficial do Sesc Verão, que contará com os divertidos toboáguas de seu parque aquático, além de apresentar várias peças de teatro infantil. O s e sp e ­ lhos d ’água d o S esc In terlag o s tam bém e starão m ais qu e d isp o n ív eis n esses m eses reserv ad o s à d iversão e ao lazer. A tiv id ad es físicas e lúdicas, g in can as e m u ita ág u a farão parte dos finais de sem an a da u nidade, on d e as crian ças p o d em ain d a esco rreg ar n a lín g u a de um jac a ré gigante. São 50 0 m il m etros q u ad rad o s de área v erd e qu e servem , a lém de tudo, p a ra lo ngos p asseio s e c o ­ lógicos. A população que não m ora nos arredo­ res das unidades cam pestres não ficará de fora da festa das férias. O Sesc Paraíso oferece toda sua estrutura turística, com ônibus, m onitores, crachás de identifica­ ção, b onés e co letes à com u n id ad e. M arco s A n tó n io S caranci, an im ad o r sociocultural da unidade, faz questão de salientar a seriedade e qualidade do servi­ ço: “A s crianças preferem água no verão, é claro. É p or isso que tem os de tom ar cuidados redobrados com elas. N ós ofere­ cem os um m onitor para cada 13 crianças, garantim os que elas com am direitinho, porque afinal gastam m uita energia e não desgrudam os os olhos delas” , brinca. O Sesc Paraíso, dentro do Projeto FériaSesc, ainda leva a garotada p ara a unidade do Sesc Bertioga, com direito à praia, e ao Projeto DiverSãoPaulo, que

conta com passeios pela cidade, levando as crianças a m useus, ao M emorial da A m érica Latina e às oficinas artísticas do Sesc Pom péia. U m C o n v ív io T u m u l t u a d o Todos p e n sam q u e e les n ão v êem a h o ra d a s a u la s a c a b a re m . P o u c o s sab em q u e eles q u e re m m esm o é c o n ­ tin u a r v e n d o seu s a m ig o s e p a q u e ra s, n ã o n e c essa ria m e n te n o p á tio ou c o rre ­ d o res d o c o lég io . E sse é o m aio r d ile ­ m a d os ad o le sc e n te s. M as ain d a resta u m a e sp era n ç a . A c id a d e fica rec h e a d a de altern ativ as p a ra a d iv ersão d iu rn a e n o tu rn a , o fere c e n d o u m relax a q u em se d e b ru ç o u em liv ro s d u ran te to d o o ano. A lé m d isso , h á a p raia, “ qu e n u n c a sai d o lugar, g raç a s a D e u s” , c o m o d iz a e s tu d a n te M a ria n a T ed esch i. M ar, sol e ag ito , c o m o n u m film e d a Sessão da Tarde. Q uando perguntado a um grupo de ado­ lescentes sobre qual o lugar preferido para se ir nas férias, a resposta é unânim e: “Praia, com certeza”. “Se for só eu e um a am iga, m eus pais não gostam , agora se fo r u m a galera, eles não ligam ” , explica a estudante Carolina Zoppi, de 17 anos. “A não ser que tenha um garoto no m eio” , com pleta aos risos. N em sem pre se pode dizer toda a verdade nessas horas. A na C arolina M ichelli, tam bém de 17 anos, conta suas estratégias para se ver livre do am biente dom éstico nos m eses de verão: “A gente sem pre inventa que vai a m ãe de Divulgação/França Cícero

Acim a, o S esc Paraíso leva as crianças a o M em orial d a A m érica Latina e à e squ erda os am igos Francisco Carlos, Thiago N a rdini, Pedro Labaki, Carolina Z oppi, Ana Michelli, M ariana Tedeschi, Sandra Palma e Paula M ichalany


Divulgação

A esqu erda, o Parque A qu ático d o Sesc Itaquera e abaixo; p a sseio ec o ló g ic o e o jacaré g igan te no Interlagos

não sei quem , ou que só vão m eninas, essas coisas” , segreda. A educadora G isela W ajskop vê nessa relação um a am biguidade que tum ultua a cabeça desses garotos e garotas, confusos diante de sentim entos e vontades com ple­ tam ente inéditos. “Eles querem estar entre eles m as não conseguem se organizar para isso. N o fundo, querem que os pais organizem atividades que perm itam que eles possam estar junto com pessoas da m esm a idade”, explica. O távio dos A njos, de 17 anos, conta qu e co stu m a ir à p raia com os irm ãos e com os pais, m as a m elh o r hora é q u a n ­ do se v ê sozinho com os am igos. “E u fic o ‘z o a n d o ’ c o m m eu s a m ig o s enq u an to m eu pai fica c om o p essoal da m esm a idade dele. Q uando ele tem de v o ltar p a ra trabalhar, eu fico lá. A í é a m elh o r p a rte ” , confessa. A p r e n d e r n a s F é r ia s Porém nem tudo é céu azul e tardes com pôr-do-sol cinem atográfico para o pessoal que estuda. Thiago Nardini, de 19 anos, está nas garras do vestibular e lam enta ter de ficar as férias inteiras se preparando para as provas. “Tristes férias serão estas” , brinca. O s am igos Francisco

Janeiro 98

Carlos Bugliesi, de 19 anos, e Pedro Labaki, de 18, estavam com os m esm os olhares saudosos d a época em que verão era sinônim o de acordar tarde. Pedro res­ salta, ainda, que os pais até preferiam que ele e os três irm ãos arrum assem algum lugar para viajar. “Q uando a gente viaja, sobra m ais tem po para os m eus pais se curtirem , saírem juntos e ficarem m ais sossegados. São as férias que eles tiram da gente”, admite. Os pais, p o r suã vez, n ão pensam som ente em seu próprio bem -estar nessa época, aqueles que não têm condições de m andar os filhos em viagens de férias, vêem no Sesc um a bo a opção de lazer e cultura para m an ter as crianças ocupadas. M arcelo Pinheiro passeava com o p eque­ no João, de 4 anos, pela área de con­ vivência do Sesc Pom péia e explica que costum a trazer o filho sem pre que sobra tem po. “M esm o ele sendo m uito peque­ no, é bom para ele tom ar contato com grandes espaços, correr e brincar, coisas que ele não consegue fazer em aparta­ m en to ” . Já M árcia de O liveira B astos traz os filhos Paulo e M ariana, de 6 e 12 anos, para “soltá-los” n a biblioteca da unidade. “A lém deles tom arem contato com o m undo dos livros, ainda podem

participar das oficinas ou sim plesm ente tom ar u m sol nos dias m ais quentes. N o Sesc é bom , porque as crianças se diver­ tem aprendendo m esm o longe da escola” , contenta-se. E n ão são só as crian ças qu e en co n ­ tram lu g ar n o Sesc, p a ra os jo v en s que ficam em São Pau lo n as férias, em v ir­ tu d e d o v e stib u lar ou d evido à falta de op çõ es de v iag en s, a e n tid ad e en tra m ais u m a vez c o m o u m a ó tim a a ltern a­ tiva p a ra p ro g ra m as socioculturais. “Eu co s tu m o fre q u e n ta r o S e sc q u a n d o estou n a c id a d e ” , co n ta Francisco. “L á é legal, tem uns ó tim os show s de g raça, peças de teatro no C o n so lação ou, até m esm o , 1er u m as revistas e d ar u m as p a q u erad as naq u ele lu g ar g o sto so do P o m p é ia ” . E sse relacio n am en to en tre o Sesc e os ado lescen tes, segundo a e d u ­ c a d o ra G isela, é m uito im portante pois se m ç s tra co m o núcleo de convivência qu e aju d a os ado lescen tes a ro m perem os v ínculos d a in fân cia q ue eles ainda têm co m os p ais de u m a m an eira segu­ ra. “ C o m o a cid ad e hoje ap resen ta m u i­ tos riscos, é im portante que jo v en s e crian ças ten h am esses e sp aço s p a ra ficarem com p esso as d a m esm a idade du rante as férias.” ■

27


(Des)respeitável Público! A recente tragédia ocorrida em Santos, quando oito

jovens morreram após um show de rock, despertou a dis- I cussão acerca da qualidade dos locais utilizados para sediar espetáculos musicais e esportivos. Leia a seguir artigos de artistas, jornalistas e advogados que con­ vivem de perto com e sse problema

A l b e r to

do

A m aral J r.

O Código de Defesa Q u a l é a re s p o n s a b ilid a d e d o s o rg a n iz a d o re s do Consumidor d e e s p e tá c u lo s a rtís tic o s e c u ltu r a is p e lo s estabelece que o d a n o s o c a s io n a d o s à in te g rid a d e f ís ic a d o s fornecedor de e s p e c ta d o re s ? E s ta p e rg u n ta , c a d a v e z m ais serviços respondef...] im p o rta n te e m fu n ç ã o d o s ris c o s a q u e e s tã o pela reparação dos s u je ito s p rin c ip a lm e n te a q u e le s q u e c o m p a r e ­ danos causados aos c e m a e s p e tá c u lo s m u sic a is , c o m o e x p e riê n c ia consumidores por b r a s ile ira re c e n te d e m o n s tra , p o d e s e r r e s p o n ­ defeitos relativos à d id a c o m b a s e n o C ó d ig o d e D e f e s a d o C o n ­ prestação de s u m id o r, L e i 8 0 7 8 /9 0 . D e m o d o geral, p a ra q u e o C ó d ig o d e D e fe sa serviços A lberto d o A m aral Jr.

28

do C o n su m id o r se ja a p lic a d o é p rec iso q u e h a ja u m a rela ç ão de co n su m o , isto é, q u e e x ista u m a rela ç ão n a qu al fig u re e m u m d os p ó lo s o c o n s u ­ m id o r e, no o u tro , o fo rn e c e d o r. C o n s u m id o r é to d a p e sso a físic a o u ju ríd ic a q u e ad q u ire p ro d u ­ to ou u tiliz a s e rv iç o co m o d e stin a tá rio final. E q u ip a ra -se o c o n su m id o r à c o le tiv id a d e d e p e s ­ soas, a in d a q ue in d ete rm in áv e is, q u e h a ja in terv id o nas rela ç õ es d e c o n su m o . F o rn e ce d o r, ao c o n trá rio , é to d a p e s so a física ou ju ríd ic a , p ú b li­ c a ou privada, n a c io n a l ou e stra n g eira, b em

9

c o m o o s en te s d e sp e rso n a liz a d o s, q u e d esen v o l­ v em ativ id ad e s d e p ro d u çã o , m o n ta g e m , c ria ­ ç ã o , c o n s tru ç ã o , tra n s fo rm a ç ã o , im p o rta ç ã o , e x p o rta ç ão , d istrib u iç ã o ou c o m e rc ia liz a ç ão de p ro d u to s o u p re s ta ç ã o de serv iço s. P ro d u to é to d o b e m m ó v el ou im ó v e l, m ate ria l ou im a te ­ rial. S e rv iç o , p o r su a vez, é to d a ativ id ad e fo rn e ­ c id a n o m e rc a d o d e co n su m o , m ed ia n te re m u n e ­ raç ã o , in clu siv e as d e n a tu re z a b a n c ária, fin a n ­ ce ira , d e c ré d ito e se g u ritá ria salv o as d e c o rre n ­ tes d as rela ç õ es d e c a rá te r tra b a lh ista . O C ó d ig o d e D e fe sa d o C o n s u m id o r e s ta b e le ­ ce q u e o fo rn e c e d o r de se rv iç o s re sp o n d e , in d e ­ p e n d e n te m e n te d a e x is tê n c ia d e c u lp a , p e la re p a ra ç ã o d o s d a n o s c a u sa d o s ao s co n su m id o re s p o r d e fe ito s relativ o s à p resta çã o d e se rv iç o s, b em co m o p o r in fo rm a ç õ e s in su ficie n te s ou in a ­ d e q u a d as so b re su a fru iç ão e risco . O serv iço é d e fe itu o so q u a n d o n ã o fo m e c e a se g u ra n ç a que o c o n s u m id o r p o d e e sp erar, lev an d o -se em c o n ­ s id e ra çã o as se g u in te s c irc u n stâ n c ia s relev an tes, e n tre o u tras: a) o m o d o d e seu fu n cio n a m e n to ; b ) resu lta d o e os risc o s q u e raz o a v e lm e n te d ele se esp era ; c) a é p o c a em q u e foi fo rn ecid o . O fo rn e c e d o r d e se rv iç o s só n ã o se rá resp o n -

Janeiro 98


sa b iliz a d o q u a n d o p ro v ar: 1- q u e, te n d o p re s ta ­ do o serv iço , o d e fe ito in ex iste; 2 - a c u lp a ex c lu siv a do c o n s u m id o r ou d e terc e iro . O C ó d ig o d e te rm in a q u e n o to ca n te à re s p o n ­ s a b ilid a d e p e lo p ro d u to o u se rv iç o e q u ip a ra m -se aos c o n su m id o re s to d as as v ítim a s d o ev en to . D ia n te d iss o , p o d e -s e c o n c lu ir q u e h á r e la ­ ç ã o de c o n s u m o e n tre o s e m p re s á rio s q u e o rg a n iz a m e s p e tá c u lo s a rtís tic o s e c u ltu ra is e o s e s p e c ta d o re s q u e a e le s c o m p a re c e m . O s o rg a n iz a d o re s s ã o fo rn e c e d o re s n o s te rm o s d o C ó d ig o d e D e fe s a d o C o n s u m id o r. N e s s e s e n ­ tid o , re s p o n d e m p o r to d o s o s d a n o s s o frid o s p e lo s c o n s u m id o re s re la tiv o s à p re s ta ç ã o d o se rv iç o . E n tre e s se s d a n o s in c lu e m -s e n ã o a p e ­ n a s os d e c o rre n te s d o a tra s o o u c a n c e la m e n to d o e s p e tá c u lo , m a s s o b re tu d o a q u e le s d e riv a ­ d o s de fa lh a s n a s in s ta la ç õ e s d o lo c a l d e r e a li­ z a ç ã o d o e v e n to c a p a z e s d e p ro v o c a r in c ê n d io s o u q u e d ific u lte m a e v a c u a ç ã o d o p ú b lic o em s itu a ç õ e s d e e m e rg ê n c ia . O s o rg a n iz a d o re s re s p o n d e m , ig u a lm e n te , p o r q u a is q u e r o u tro s d a n o s s o frid o s p e lo s c o n s u m id o re s n o re c in to e m q u e tev e lu g a r o e s p e tá c u lo , c o m o le s õ e s e m c o n s e q u ê n c ia d e q u e d a s p e lo fa to d e o lo c a l n ã o se e n c o n tr a r a d e q u a d a m e n te p r e p a r a ­ d o e f e rim e n to s c a u sa d o s p e la e x p lo s ã o d e lu m in á ria s o u re fle to re s . O s c o n su m id o re s p o d e m p le ite a r a re p a ra ç ã o in tegral dos d a n o s p a trim o n ia is e m o ra is, in d e ­ p e n d e n te m en te de h a v e r c u lp a d o s o rg a n iz a d o ­ res. O s c o n su m id o re s d ev em , tão so m e n te , in d i­ c a r a rela ç ão de c a su a lid a d e en tre o d a n o s o fri­ do e a p resta çã o de serv iço . A a ção p o d e ser ind iv id u a l ou cole tiv a d e v e n d o ser p ro p o sta em c in c o anos, c o n ta n d o -se este p raz o a p a rtir d o c o n h e cim en to d o d a n o e de su a au to ria.

Alberto do Amaral Jr. é professor doutor da Faculdade de Direito da LJSP

F l á v io P r a d o Uma pessoa para ir a um estádio tem que ter muita vontade ou, arriscaria, ser meio tonto e não ter auto-estima. Flávio Prado

Janeiro 98

U m to rc e d o r q u a n d o vai a u m e stá d io é to ta l­ m en te d e sre sp e ita d o . E le n ã o tem o n d e e s ta c io ­ n a r seu carro; se fo r de ô n ib u s, é tra n sp o rta d o c o m o gado, m altra tad o p e lo m o to rista , p e lo c o brador: u m m o n te de g e n te em p é e m u m v e í­ c u lo sujo e d e s co n fo rtá v e l, sem o m e n o r c o m ­ p ro m isso co m h o rário s. U m a p e s so a p a ra ir a um e stá d io tem q u e te r m u ita v o n tad e ou, a rriscaria, ser m eio to n to e n ã o te r au to -e stim a . Q u a n d o e sse to rc e d o r c h eg a lá, se e stiv e r d e carro , terá q ue d e sem b o lsa r u m d in h eiro alto p a ra o c h a m a ­ d o g uardador, ca so c o n trá rio p o d e rá te r o p n e u fu ra d o , a lata ria ris c a d a e os v id ro s q u e b ra d o s, m esm o po rq u e n ã o tem p o lic iam e n to p a ra isso.

s

D e n tro d o e stá d io , se fo r u m jo g o g ran d e, a b ilh e te ria j á a p re se n ta p ro b le m as, n ão se c o n se ­ g u e c o m p ra r in g re sso s, é e m p u rrad o , a p o líc ia jo g a os cav alo s p a ra c im a d o to rced o r, e, d ep o is, a in d a h á as c a d eiras sujas. C a so o e sp ec ta d o r te n h a c o m p ra d o u m a n u m era d a , os n ú m ero s n ão e stã o m arc a d o s e n u n c a se c o n seg u e e n c o n tra r a c a d e ira q u e lh e co n d iz. Q u a n d o tem , a c o m id a é d e p é s sim a q u a lid a d e e a á g u a c a ríssim a, en fim , n ã o p o d e ria se r pior. E isso v ale p a ra a a rq u ib a n ­ c a d a, g e ra l, n u m era d a , e m q u a lq u e r lu g ar o su je ito p a g a p a ra se r m altra tad o . Im ag in o q u e e ssa situ ação sem p re existiu. Pelo m en o s desd e o tem p o em q u e eu p ag av a in g resso j á p assav a p o r isso. H o u v e u m a é p o c a em q u e a to rc id a u n ifo rm iz a d a b atia em to d o m u n d o e a p o líc ia tratava to d o m u n d o m al. O M o m m b i, p o r exem p lo , qu ase n ão tin h a ban h eiro , assim , era c o m u m v er p esso as fazen d o xixi p elo s cantos p e la total falta de u m lu g ar d ecen te. O P acaem b u é u m a nojeira. N ão d á p a ra ir. É im undo. Terrível. F o ra d o B ra sil h á ex e m p lo s p o sitiv o s. N o G ia n t S ta d iu m de N o v a Y ork q u a n d o se c o m p ra u m in g re sso , e isso p o d e se r feito p e la re d e b a n ­ c á ria o u p o r tele fo n e , te m -se d ire ito a u m a v a g a n o e s ta c io n a m e n to . N a e n tra d a , tu d o é sin a liz a ­ d o , c o is a q u e n ã o a c o n te c e aq u i d e m a n e ira n e n h u m a . N a v e rd a d e , v o cê c o m p ra o in g re sso e n ã o sa b e p a ra o n d e ir. L á , v o cê tem e s c a d a ro la n te p a ra e n tra r e d e p o is, q u a n d o c h e g a n as a rq u ib a n c a d a s, h á se m p re u m e s c o te iro o u b a n ­ d e ira n te p a ra e n c a m in h á -lo a su a c a d eira, q u e fic a rá v a z ia se v o c ê n ã o c o m p a re ce r. A lé m d isso é tu d o m u ito lim p o : u m a p e s so a d e b o n é e lu v as s e rv e -lh e u m a lim e n to d e m u ito b om n ív el, e m u m a m b ie n te lim p o e d e c en te . H á alg u n s e stá d io s q u e até n o b a n h e iro tem u m m o n ito r de T V e m q u e é p o ssív e l a c o m p a n h a r o jo g o . E b a n h e iro é b a n h e iro e n ão e s sa c o isa n o je n ta q u e v o c ê n ã o c o n seg u e n e m c h e g ar p e rto tal é o m al c h e iro . O u seja, a c o isa fu n c io ­ n a u m p o u q u in h o d ife re n te daq u i. P ara m im , a resp o n sab ilid ad e d e ssa m á q u ali­ d ad e nos estád io s b rasileiro s é em p arte das a u to ­ rid ad es, p o rq u e alguns esp aço s p erten cem ao P o d er P úblico, c o m o é o caso do Pacaem bu; em parte d os carto las, qu e n ão têm o m en o r respeito p o r n in g u ém e, tam b ém , m u ito d a cu lp a é do p ró ­ p rio to rc e d o r, q u e a c e ita sé r tra ta d o d e ssa m an eira. E u , particu larm en te, n ão iria a um está­ dio n essas con d içõ es, p ois ex ijo ser respeitado. S er fo r a u m c in em a e o b anheiro estiver sujo, n u n c a m ais volto. Se fo r a um teatro e m eu lugar n ão estiv er garan tid o , n u n ca m ais vou. E u acho qu e as pesso as têm de se fazer prev alecer e v alo­ rizar. E n q u an to elas aceitarem ser tratadas com o lixo, serão tratadas co m o tal.

29


O co n su m id o r p ag a e tem de se r resp eitad o . D a m esm a m an e ira qu e um p ro d u to . Se n ão fo r bom , os fabricantes terão p ro b le m as, se v o cê d e ix a r de ir a um d e te rm in a d o lu g ar p o rq u e é d esco n fo rtáv el, as p e sso a s terã o de m elh o rar isso. A gora, e n q u a n to estiv e r e s sa b a g u n ç a as coisas não vão m udar, p o rq u e a c a rto la g e m não e stá nem aí. E les q u e re m a p en as o d in h eiro e n ão têm a m en o r p reo c u p a ç ã o co m o c o n fo rto d o torcedor. A rea ç ã o tem d e p a rtir d o to rced o r, e talvez j á e ste ja a c o n te c e n d o isso , ten d o em v ista q u e os e stád io s j á n ão e n c h em m ais em q uase n e n h u m a hip ó tese. A so lu ç ã o p a ra tu d o isso e s tá n a p ro fissio n a li­ zação. O pro fissio n a l q u e r o d in h eiro d e u m a m an e ira lim pa, d ecen te. O q u e o c o rre a g o ra e stá errad o , pois g a n h a -se d in h eiro atrav és de ato s e scu so s e do c a ix a 2, etc. S e o em p re sário de fu te b o l p re c isa r do p ú b lic o p a ra te r seu reto m o , e h a v e n d o u m a in v estig ação p o r p a rte d a R e c e ita F ed eral so b re o d in h eiro q u e e n tra n o s clu b es, todos serão o b rig a d o s a tra tar d e c en te m e n te o c o n su m id o r/to rc e d o r p a ra q u e ele p o s s a c o m p a ­ rec e r e g a sta r seu d in h eiro .

Flávio Prado é jornalista e apresentador do programa Cartão Verde

D in h o O u r o P r e t o No show-bizz a O final do m ilên io , q u a n d o a p o p u laç ã o h u m a ­ tendência vem sendo n a deve e sta r se ap ro x im an d o d o s seis b ilh õ es, de espetáculos ap o n ta pa ra so cied ad es em q u e tu d o se c a lc u la imensos, para em nú m ero s e strato sférico s. D as lin h as de p ro ­ qualquer um que já dução de um novo carro às fin ais d e u m c a m p e o ­ foi a urn show desses nato, tudo é dirig id o a u m n ú m ero c a d a vez é óbvio que as m aio r de con su m id o re s ou esp ectad o res. A c o n s­ circuntâncias desses tatação seguinte é q u e o p o d e r de q u e m o ferece eventos é longe e sses serviços ou p ro d u to s vai ser tam b é m c o lo s­ do ideal sal. É a nova era d as c o rp o raçõ es. A e las cab e Dinho O u ro Preto

d e c id ir tudo, d o q u e v estim o s ao q u e v em o s n a televisão. P arece teo ria co n sp ira tó ria ? A d m iráv el m u n d o novo? P arece, m as n e m p o r isso d e ix a de ser verdade. A in d ú stria c u ltu ral e d a in fo rm a ç ã o não é m u ito diferen te. C a d a vez m aio res, elas p assam a te r atitud es q ue m ais p are c e m p o lític a s externas de po tên cias c o lo n iais. A m p lia r m erc a ­ dos e pro te g e r seus in teresses são as p alav ras de ordem . N ã o h á a lm o ço g rátis. A p a u ta d o d ia é a u m e n ta r as vendas. Sem p re. S e g u n d o p e n sad o ­ res c om o C hom sky, n ão h a v eria se q u er tal co isa c om o n o tíc ia im p arcial, n em em jo rn a is tid o s c om o indep en d en tes c o m o o N ew York Times ou o W ashington Post. S em p re h av e ria u m a a g en d a p ró p ria a ser preserv ad a. O tam a n h o e p o d e r d esses c o n g lo m e ra d o s “ c u ltu rais” é tão a v a ssa lad o r q u e até g o v ern o s

ten tam reagir. A F ra n ça é o m elh o r ex em p lo . E m b o ra até a g o ra em v ão , e freq u e n te m e n te m ais p a re c e n d o d o r de c o to v elo , os fran ceses rea g e m e p ro cu ra m p ro te g e r su a cu ltu ra. N o q u e se refere à in d ú stria fo n o g rá fic a , tal c o m o n o c in em a, as p ro d u çõ e s ficam c a d a vez m aio res, m ais caras. P a ra p a g á -la s as vendas tam b é m p rec isam de p ro p o rç õ e s b íb licàs. T oda a c a d e ia q u e en v o lv e o p ro d u to tam b ém , d a p ro ­ m o çã o , d iv u lg a ç ã o ao show. E staríam o s p o rta n to c o n d e n ad o s a n os c o n te n ­ ta r co m u m a p ro g ra m aç ã o d e c id id a e n tre goles d e w hisky, c h a ru to s e g arg alh ad as de ex ecu tiv o s in esc ru p u lo so s? C o m o eu so u u m e te rn o o tim ista acre d ito q ue n ão . O m o tiv o é sim p les, ac re d ito q u e os n ovos tem p o s tra z e m u m a rev o lu ç ã o sile n c io sa qu e e s tá a in d a n o s seus p rim ó rd io s. A p o n ta do ic e ­ b erg é a In te rn et e as ce n te n a s d e ca n ais de T V a c ab o . E x p lic o -m e : v iv em o s o q u e p a re c e ser u m p a ra d o x o , a p e sa r d o in co n te stá v e l p o d e r d esses g ru p o s, assistim o s a u m a p u lv eriza ç ã o d o s m eio s de c o m u n ic a çã o . H o je é p o ssív e l p ro ­ d u zir, d iv u lg a r e d istrib u ir p ro d u to s q u e n ão faç a m p a rte de g ig an te s c o rp o rativ o s. A tec n o lo g ia a p o n ta p ara um c am in h o em que o c id ad ão te rá a p o ssib ilid ad e de pro cu rar algo m ais a d eq u ad o ao seu gosto. A seg m en tação do m erc a d o já é u m a ten d ên cia, m esm o n o B rasil. É c o m o se as p esso as tivessem reag id o à m assifica­ ção. E la é ideal p a ra as corp o raçõ es qu e p recisam d e gran d es n ú m ero s m as p a ra o p ú b lico é um d e s a s tre p o rq u e d e s c o n s id e ra a d iv ersid a d e hu m an a. N o sh o w -b iz z a ten d ê n c ia v em sen d o de e sp e ­ tác u lo s im e n so s, p a ra m u ltid õ e s. P ara q u a lq u e r u m q u e j á fo i a u m sh o w d esses é ób v io q u e as c irc u n stâ n c ia s d e sse s ev e n to s e stá lo n g e do id eal. N ã o se o u v e n e m se vê n a d a d ire ito , e s o b re tu d o d ian te de to d a co n fu sã o é d ificílim o m a n te r-s e c o n c e n tra d o n o q u e a c o n te c e no p a lc o . E u j á p a rticip e i d e sse s ev en to s co m o a rtista e j á fu i tam b é m c o m o esp ectad o r. A m b as as situ a ç õ es são d e sag ra d á v e is. D u v id o qu e h a ja a rtista q u e p refira to c a r assim d o qu e e sta r num lu g ar m e n o r o n d e e x ista c o n ta to co m a p latéia. D o p a lc o n ã o se vê n ad a, só u m a m assa u n ifo r­ m e. D e u m p a lc o p e q u e n o se n te -se a e n erg ia, a resp o sta, o in te rcâ m b io im e d iato co m a p latéia. É ó b v io q u e o in v erso tam b é m é v erd ad e, num lu g a r m en o r n ã o h á co m o u sa r su b terfú g io s p ara d isfa rç a r u m a m á a p resen tação . V ário s artistas q u e h o je só to cam em ev en to s c o m o esses, dos S to n es ao U 2 , p ro cu ra m sem p re q u e p o ssív el se a p re se n ta r em lu g ares p e q u e n o s. E m geral esses sh o w s são feito s d e su rp resa, m as eu acred ito q u e eles serv em p a ra q u e os m ú sico s n ão per-

j

s

|

1


c a m c o n ta to c o m p e s so a s rea is, p a ra q u e n ã o se e s q u e ç a m d o q u e é u m sh o w d e v e rd a d e . U m sh o w de v e rd a d e é a q u e le em q u e as p e sso a s o u v e m e v ê e m tu d o q u e é feito e to ca d o . N ã o a c re d ito q u e g ra n d e s p ro d u ç õ e s e ste jam c o m os d ias c o n ta d o s. S e m p re h a v e rá film e s e show s p a ra im e n sa s p la té ia s , m a s a q u a lid a d e d as p e q u e n a s te n d e a a u m e n ta r c o m a d e m o c ra ­ tiz a ç ã o q u e a te c n o lo g ia tra z . E la s se rã o u m a a lte rn a tiv a p a ra q u e m n ã o su p o rta se r tra ta d o co m o gado.

Dinho Ouro Preto é cantor

O randi M Nenhum estádio de futebol está preparado para receber grandes eventos. São feitas adaptações para os dias de shows: um grande palco, cadeiras especiais, camarotes e coberturas. O ran di Mura

ura

N o s an o s 50, q u a n d o o E stá d io d o M o ru m b i foi p ro je tad o , e ra s im p le sm e n te p a ra a rea liz a ç ã o de jo g o s de fu te b o l. N ã o se im a g in av a o a c o n te ­ c im e n to de g ran d e s esp etá c u lo s. M a s h o je a re a ­ lid a d e é o u tra , p a ra n ã o fic a r o c io so e m a lg u m a s ép o c as do a no, lo ca m o s o e stá d io p a ra a re a liz a ­ ç ã o de g ran d e s e sp etá c u lo s/sh o w s (p o r e x e m p lo Q u e e n , H o lly w o o d R o c k , M ic h a e l J a c k s o n , M a d o n n a e U 2 - q u e s e rá re a liz a d o em ja n e iro d e 98) e g ran d e s e n c o n tro s relig io so s (p o r e x e m ­ plo: a v isita do Pap a, teste m u n h a s d e Jeo v á, R e n o v a ç ã o C a rism á tic a e Ig re ja M o rm o n ). O e s tá d io h o je é e s c o lh id o p a ra g ra n d e s e v e n ­ to s, d e v id o a su a lo c a liz a ç ã o g e o g rá fic a n ã o se r no C e n tro d a c id a d e e sim e m u m b a irro o n d e h á a v e n id a s q u e fa c ilita m a c irc u la ç ã o e o a c e s ­ so p o r m u ito s v e íc u lo s , c o m u m b o m e s p a ç o p a ra e s ta c io n a m e n to e in fra -e s tru tu ra p a ra g r a n ­ des e v e n to s. Q u a n d o d a re a liz a ç ã o d e u m ev e n to , p e q u e n a s m o d ific a ç õ e s a c o n te c e m p a ra m e lh o r a te n d e r ao p ú b lic o , ex.: ram p a s d e a c e sso ao c a m p o , c o b e r­ tu ra do g ram a d o , etc. P o ré m , n e n h u m e s tá d io d e fu te b o l e s tá p r e p a ­ ra d o p a ra r e c e b e r g ra n d e s e v e n to s. S ã o fe itas a d a p ta ç õ e s p a ra os d ia s d e sh o w : u m g ra n d e p a lc o , c a d e ira s e s p e c ia is , c a m a ro te s e c o b e rtu ­ ras. E m v á ria s c a sa s d e e s p e tá c u lo s - a lg u m a s j á u sa d a s até p a ra a v e n d a d e m a te ria is a g ro p e ­ c u á rio s, a g ra n d e d ific u ld a d e é lo g o e n c o n tra d a n a á re a e x te m a : e s ta c io n a m e n to s c a ro s e d is ta n ­ tes, e m d ias de c h u v a e n tã o , im p o s s ív e l n ã o c h e g a r m o lh a d o n a c a sa . Iss o sem c o n ta r a lo ta ­ ç ã o to ta l, sa íd a s d e e m e rg ê n c ia s e s tre ita s e fio s p a ra to d o s os lad o s. F ic o o b s e rv a n d o tu d o e se m p re p re o c u p a d o . C o m a a tu a l refo rm a , o E stá d io d o M o ru m b i terá su a c a p ac id a d e red u z id a , m as a in d a assim c o n tin u a rá a se r um g ran d e está d io . E stam o s no s p re p a ra n d o m e lh o r p a ra n o v o s

e s p e tá c u lo s co m m a io r c o n fo rto p a ra o p ú b lic o , sin a liz a ç õ e s a d e q u ad a s in fo rm a n d o a c esso , sa í­ d as d e e m e rg ê n c ia e o u tro s, a in d a co m áreas c o lo rid a s p a ra m e lh o r v isu a liz a ç ã o d o lo cal, re f o r m a s e s tr u tu r a is e m to d o s o s s e to re s, in c lu in d o s a n itá rio s e lo c a is d e alim en ta ç ão . M a s eu in sisto , n ã o e x iste n o B ra sil u m lo cal q u e te n h a u m a e s tru tu ra e sp ec ia l p a ra g ran d e s ev e n to s, o ú n ico , q u e tin h a u m a c o n c h a a c ú stica p a ra o a c o n te c im e n to d e e s p e tá c u lo s m u sic a is, e ra o P a c a e m b u , m as ra ra m e n te foi u tiliz a d o a p o n to d e, e m 1969, a P re fe itu ra d e S ão P au lo d e rru b a r a c o n c h a.

Orandi Mura é do Departamento de Marketing do Estádio do Morumbi

R u b e n s R . R ic c ia r d i N ã o p o d e m o s n o s q u e ix a r d a q u a n tid a d e de tea tro s e sa la s d e c o n c erto s e x iste n te s n o B rasil. D e N o rte a S u l tem o s e x e m p la re s d e b e le z a in te rn ac io n a l. N o N o rte e N o rd e ste , p e lo m en o s q u a tro c a p ita is d isp õ e m d e e x c e le n te s p a lc o s p a ra as p rá tic a s a rtística s, c o m o o T eatro A rth u r A z e v e d o d e S ão L u ís; o T eatro d a P a z (c o n s tru í­ do e n tre 1868 e 1874) d e B e lé m e m e stilo n e o ­ c lá ssic o ; o b e lís s im o T eatro Jo sé d e A le n c a r d e F o rta le z a (1 9 1 0 ) e m e stilo a r t n o u vea u ; sem c o n ta r c o m o m ais fa m o so d e to d o s e le s, o re c é m -re s ta u ra d o T eatro A m a z o n a s (1 8 9 6 ) de M a n au s, q u e m u ito e m b o ra c o m p o rte n ã o m ais q u e 7 0 0 e sp e c ta d o re s, seu lu x o é ú n ico em to d a a reg iã o , u m te a tro d e ó p e ra c o m e x c ele n te a c ú s­ tic a , u m v e rd a d e iro o rg u lh o n a c io n a l q u e re g is ­ tra a riq u e z a d o c ic lo d a b o rra c h a n a A m a z ô n ia . N o R io d e Ja n e iro , tem o s p e lo m en o s três e x c e le n te s tea tro s p a ra a m ú sic a , co m o a S a la C e c ília M e ire le s, d e a rq u ite tu ra sim p le s, m as de e x c e le n te a c ú stic a e c o n fo rtáv e l a c o m o d a ç ã o ; o b e lís s im o S a lã o L e o p o ld o M ig u e z ju n to à E s c o la d e M ú s ic a d a U F R J, c o n stru íd o e m m e a ­ do s d o sé cu lo 19, p o ss u in d o u m a d as m elh o res a c ú stica s d o p a ís, to d a v ia c a re c e n d o a in d a d e ar c o n d ic io n a d o , o q u e p a ra u m a c id a d e q u e n te co m o o R io d e J a n e iro p a s sa a se r u m p ro b le m a sério , m as q u e q u a n d o reso lv id o , p ro p ic ia rá c e r­ ta m e n te ao p ú b lic o a p o ssib ilid a d e d e d e sfru ta r to d o s seu s d e ta lh e s de o rn am e n ta ç ã o ; e fin a l­ m en te , o T eatro M u n ic ip a l, in flu e n cia d o p e la a rq u ite tu ra d a Ó p e ra d e P aris, talv e z se ja n o ssa m e lh o r c a sa d e ó p e ra , u m m arc o g ran d io so do c o sm o p o litism o d e n o ssa a n tig a cap ital. E m S ão P a u lo , a g ran d e ex p e cta tiv a é p e la in a u g u r a ç ã o d a n o v a S a la d e C o n c e rto n a e sta ç ã o Jú lio P re ste s, u m p ro je to o u sa d o , d ig n o d e P rim e iro M u n d o , q ue a c a p ita l p a u lista h á


m uito faz p o r m erecer. T u d o in d ic a q ue a no v a sede da O rq u e stra S in fô n ic a d o E stad o de são Paulo (O S E S P ) v en h a a ser u m a d as m elh o res salas p a ra c o n c erto s sin fô n ico s d o p lan eta. A e x p ectativ a é gran d e. Já o T eatro M u n icip al (1 9 0 3 -1 9 1 0 ), m esm o co m to d a su a b e le z a e esplendor, tem p ro b le m as de a c ú stica e de a c o ­ m o d aç ã o pa ra os ou v in te s, p ro b le m as e ste s in feTalvez Oscar lizm en te n ão reso lv id o s co m a re fo rm a so frid a Niemeyer nos anos 80. São P au lo c o n ta a in d a co m in ú m etenha se esquecido ras salas m o d ern a s d e m u ito ch a rm e , co m o o que sala de A u d itó rio do M A SP, a S a la S ão L u ís e o T eatro concertos é um lugar de C u ltu ra A rtística. onde se ouve música, N o Sul, d u as ca p ita is d e sp o n ta m co m b o n s e a acústica é tea tro s, o p eq u e n o e a c o n ch e g a n te T eatro São fundamental P ed ro de P o rto A leg re e o T eatro G u a ib a de C uritiba. Rubens R. Ricciardi j á ou tras ca p ita is b rasile ira s d e ix a m a d e seja r em m até ria de teatro s. E m B e lo H o rizo n te , R ecife ou Salvado r, p o r ex e m p lo , n ã o h á u m a c a sa de e sp etá c u lo s m u sic a is à a ltu ra d a im p o r­ tân c ia d e ssa s c idad es. N a C a p ita l F e d e ra l, te m o s o T e a tro N a c io n a l c o m os m e s m o s p ro b le m a s d o M e m o ria l d a A m é ric a L a tin a e m S ã o P a u lo , a a rq u ite tu ra de O s c a r N ie m e y e r, q u e é o r ig in a l e b o n ita d e se ver, m as im p o s s ív e l d e se o u v ir o q u e to c a d e n ­ tro d e la . T a lv ez o g ra n d e a rq u ite to o fic ia l d o B ra sil te n h a se e s q u e c id o q u e s a la d e c o n c e r ­ to s é um lu g a r o n d e se o u v e m ú sic a , e a a c ú s ­ tic a é fu n d a m e n ta l. E co n c lu in d o este b rev e p a n o ra m a d e tea tro s brasile iro s, a b o a n o tíc ia d o s ú ltim o s an o s foi a rein a u g u ra ç ã o , em 1996, d o T h e a tro P e d ro II em R ib e irã o P reto. C o n stru íd o en tre 1926 e 1930, com c a p ac id a d e p a ra m ais d e 1500 o u v in te s em su a g ran d e sala de c o n c erto s, o T h e a tro P e d ro II, u m a e x c ele n te c a sa de ó p e ra de n ív el in te rn a c io ­ nal e c o m a c ú stica in ig u a láv e l, é a in d a u m c o m ­ plex o c u ltu ral q ue c o n ta co m o u tra s d u as salas m en o re s, a b e líssim a S a la d o s E sp e lh o s e o m o d e rn o T eatro O ficin a su b te rrâ n e o . S e m d ú v i­ d a o m e lh o r tea tro d o in te rio r d o B rasil.

Rubens Ricciardi é compositor e musicólogo

A n t o n io P o r t o P ir es H á p o u c o tem p o , a c id a d e d e S an to s foi p a lc o de triste o co rrên cia. A o fin al d e u m show c o m o c o n ju n to O s R a im u n d o s, rea liz a d o n o g in ásio de e sp o rte s de um clu b e lo cal, h o u v e tu m u lto e o ito jo v en s m o rreram . A lam e n tá v e l o c o rrê n c ia p ro v o co u u m a série d e rea ç õ e s d e n tre os en v o lv id o s n a re a liz a ç ã o do show : o p ró p rio clu b e , a e m p re sa p ro m o to ra , o

p o d e r p ú b lic o m u n ic ip al, o m in isté rio p ú b lico , b o m b eiro s, p o líc ia m ilitar. In fe liz m en te , tal rea ­ ç ão , m o tiv a d a p e la tra g é d ia , m ais u m a vez c o n ­ firm o u o v e lh o ditad o : c o lo c a r a tra n c a d e p o is de arro m b ad a a p o rta. N o e n tan to , ain d a q u e tard io , o p ro cesso de d isc u ssã o e reflex ão se faz n ecessário , n o sen tid o d e e q u a cio n a r as d iv ersas variáv eis d o p ro b lem a p a ra ev ita r qu e fatos c o m o este se repitam . E m p rim e iro lugar, c u m p re a p re c iar alg u m as in d ag açõ es: q u e c o n d iç õ e s m ín im a s de se g u ra n ­ ça d ev em ser a d o ta d a s p a ra e sse tip o de show ? Q u e m ed id a s d e c a rá te r p rev en tiv o d evem ser to m a d a s? O S esc S a n to s o rg an iz o u um d e b a te co m ce rc a de 6 0 0 p e sso a s, reu n in d o jo v e n s, p a is, e d u c a d o ­ res e au to rid ad e s, so b a d e n o m in a ç ão Ju v e n tu d e - O Q u e F azer? N o d eb ate, u m a jo v em q u e estev e n o fatíd ico show e p rese n c io u in loco os a co n tecim en to s, assim se m an ifesto u : “A lg u m as a u to rid ad es e d ireto res d o clu b e q u ise ra m resp o n sa b iliza r os jo v en s p e la trag éd ia, n a m ed id a em q u e à saíd a aco n te c e u u m e m p u rra-e m p u rra q u e teria m o ti­ v ad o o ro m p im e n to d o g rad il d a e sca d a e a q u ed a de m u itas p e sso a s, d e n tre as q u ais as o ito v ítim as fatais. M as, q u e m é q u e n ão sabe q ue o jo v em n ão vai sair d e um show d esses dev ag arin h o , em o rd em u m p o r u m ? O jo v e m sai é p u lan d o d e 3 e m 3 d eg rau s, p o rq u e é p ró p rio dele.” Iça m i T ib a, p siq u ia tra , e s p e c ia lis ta em q u e s ­ tõ es c o m p o rta m e n ta is d a ju v e n tu d e , co n v id a d o esp ec ia lm e n te p a ra a q u e le d e b a te , p o n d e ro u que n ã o se p o d e a sso c ia r o c lim a rein a n te n esses sh o w s d ire tam e n te à v io lê n c ia . P o rém , ressalto u q u e o ritm o d as m ú sic a s e o a m b ie n te in d u ze m o p ú b lic o a u m tip o d e d a n ç a q u e ex ig e e sp aç o p a ra s u a p le n a e x p re ssã o . O ra, esse s show s, atra in d o m ilh a re s de p e sso a s em lo cais q u e não c o m p o rtam p ú b lic o s tão n u m ero so s faz co m qu e o c o n ta to físico s e ja fre q ü e n te n o a to de d ançar, o q u e in v ariav e lm e n te lev a a atitu d es v io len tas en v o lv e n d o u m a p a rte c o n sid e ráv e l d o p ú b lico . E ssa s q u e stõ e s d e scrita s p e la jo v e m e p elo es p e c ia lis ta n a tu ra lm e n te são d o co n h e cim en to d a q u e le s q u e p ro m o v e m esse s show s. Q u e ro tam b é m lev a n ta r o u tro s p o n to s im p o rtan tes. N o rm alm en te , o p ú b lic o c o m e ç a a c h e g ar aos lo cais p o r v o lta d as 2 2 h , sen d o q u e o show só c o m e ç a à m eia -n o ite, u m a h o ra, às vezes d uas h o ras d a m ad ru g a d a . S e n d o os show s rea liz a d o s em g in ásio s d e e sp o rte s, esse s lo cais n ã o d is ­ p õ e m de in sta la ç õ e s a d e q u ad a s co m o a co n tece e m c a sa s d e sh o w s e sp ec ia liz ad a s, on d e há m esas, c a d eiras e e sp aç o físico a p ro p riad o p ara q u e o p ú b lic o fiq u e ag u a rd a n d o o in íc io do e s p e ­ tácu lo . A o c o n trá rio , n e sse s g in ásio s de esp o rtes

Janeiro 98


Quem é do ramo sabe que o preço de shows no Brasil é absurdamente alto. Aprendam a negociar. Se pedirem 30 mil por um show, ofereçam 10 mil. Tenho certeza que sai por 15! A ntonio Porto Pires

Janeiro 98

as p e sso a s ficam h o ras e h o ras a g u a rd a n d o o show , e sp re m id a s u m as às o utras. A e s se c a ld o de c u ltu ra , a c re s c e n ta -se o coq u e te l - á lc o o l e o u tras d ro g as c o n su m id o s a b e rta m e n te n e sse s e em o u tro s lo cais. Q u em p o d e a sse g u ra r q ue a v io lê n c ia tam b é m n ão seja um d e sd o b ra m en to d e sta situ a ç ão ? A o e v id e n c iar e sse s fato s, n ã o e sto u d e fe n d e n ­ d o a n ã o rea liz a ç ã o d esses show s. A o co n trário , e n te n d o q ue a m ú sic a e d e m a is m an ifesta çõ e s a rtísticas são im p re sc in d ív e is à fo rm a çã o c u ltu ­ ral e à e x p re ssiv id a d e , so b re tu d o d o s jo v en s. N o en tan to , n ão h á co m o e s c a m o te a r a re a li­ dade. É p rec iso q ue as a u to rid ad e s ajam p re v e n ­ tivam ente, e s p ec ia lm e n te em rela ç ão aos m e n o ­ res de idade, e v ita n d o q u e e sse se g m e n to de p ú b lic o v e n h a a c o n su m ir b e b id a s alc o ó lic a s, g e ra lm e n te v e n d id a s liv re m e n te , a p e sa r d as p ro ib iç õ es legais. A in d a n o co n te x to d o p ú b lic o a d o lescen te, p o r q u e n ã o in ic iar esse s sh o w s m ais c e d o p a ra q ue os m esm o s se jam e n c erra d o s p o r v o lta d a m eia -n o ite? N ã o c o n sig o p e rc e b e r q ue u m a ativ id ad e qu e p e rm ita o in g re sso d e a d o le sc e n te s a p a rtir de 12 anos c o m e c e d e p o is d a m eia-n o ite! A c re d ito q u e ações a firm ativas d a so c ie d a d e , n e ste sen tid o , reso lv a m g ran d e p a rte d o p ro b le m a. Q u a n to aos órg ão s co m p e te n te s d as p re fe itu ­

ras e co rp o de b o m b eiro s, p o r qu e n ão ex p lic ita r d e fo rm a o b jetiv a e v iáv el as m ed id as de seg u ­ r a n ç a n e c essá ria s? O q u e se o b se rv a é qu e p ro ­ c ed im e n to s b u ro crático s p o r vezes im p o ssív eis d e serem c u m p rid o s p rev a le ce m à o b jetiv id ad e e a o b o m -se n so . A p ó s a trag éd ia, o S esc San to s tev e d e c o n tra ta r u m a e m p re sa p a ra p ro v id e n c ia r p ro je to s, lau d o s, a lv arás, a testad o s, v isto rias etc... p a ra ju stific a r qu e as a u to rid ad es a g o ra e stã o a g in d o co m rigor! P o r ú ltim o , aos o rg an iz a d o re s d o s esp etácu lo s (d irig e n te s de c lu b e s e e m p re sas p ro m o to ras), q u e tal c a ir n a rea l e res trin g ir a fre q u ê n c ia d e s­ ses sh o w s a u m n ú m ero c o m p a tív e l co m as c o n ­ d içõ es de se g u ra n ç a d o resp e c tiv o lo cal? L u cro co m essas p ro m o ç õ e s, c la ro q u e sim , d e sd e que n ã o seja às cu sta s d a fa lta de seg u ra n ç a , c o n fo r­ to e b e m -e sta r de n o sso s jo v en s. Q u em é do ram o sab e q u e o p reç o de show s n o B ra sil é ab su rd a m en te alto. A p re n d a m a negociar. Se p e d ire m 30 m il p o r u m show, o fere ç a m 10 m il. T en h o c e rte za q u e sai p o r 15! M as e q u a n d o o C a rn a v al c h e g ar? A í, n in ­ g u é m m ais se lem b rará de n ad a. N ã o sou o tim is­ ta. A v id a vale p o u c o em p aíses do T erceiro M undo.

Antonio Porto Pires é gerente do Sesc Santos


Numa Véspera de Natal Josué Montello

oi no m om ento em que Dom Fernando, m ais bonito e esguio nos seus param entos solenes, com eçava a benzer as alianças, diante dos noivos ajoelhados, que M adalena divi­ sou, do m eio da igreja, por entre tantas cabeleiras, calvas e chapéus, os inconfundíveis bigodes de seu ex-marido.

F

- E ele, sim, não há dúvida que é ele - disse a si m esm a, com irreprimível alvoroço, ao m esm o tempo em que assestava melhor o lomhão de madre­ pérola, esticando o corpo, quase na ponta dos pés.

D aí por diante só voltou a dar atenção ao casa­ m ento do A belardo e da S il vinha quando as vozes do coro acom panharam o órgão, nos acordes da M archa Nupcial, com os noivos descendo a passa­ deira verm elha, cam inho do salão da sacristia onde receberiam os cum prim entos. - N inguém diz que Jorge já fez sessenta e oito anos - com entou M adalena, voltada para o cortejo que vinha passando agora à altura de seu banco, a noiva m uito bonita no seu vestido longo, o rapaz bem lançado, m ais m agro no fraque impecável.


E só então reparou que, a despeito de ter os olhos no noivo, continuava a pensar no ex-m arido, tam bém esguio e ainda elegante, a velhice realça­ da pela cabeleira farta, quase toda branca, um cravo na lapela. Logo se lem brou de que ia fazer agora trinta e seis anos que se tinham casado. Jorge, quando descera do altar, nesse dia distan­ te, de fraque e calça listrada, já era o cam peão de esgrim a com retratos nos jornais, participação nas Olim píadas, autom óvel, um ar distante e m alicioso que virava a cabeça das m ulheres. Por sua causa tinha se m atado a senhora de um banqueiro. Tam ­ bém por ele um a vedete portuguesa arm ara um escândalo tem pestuoso em pleno palco, quase cor­ tando a chicote o rosto de um a colega. No entanto, havia sido ela, M adalena, sim ples professorinha de inglês, pequena, rechonchuda, olhos azuis, queixinho dividido ao m eio, quem conseguira enleá-lo e prendê-lo, conduzindo-o à igreja, m uito orgulhosa e feliz. A pesar de o casam ento ter durado m enos de quatro anos, a verdade é que ela guardava desses dias longínquos um a saudade teim osa. A o se sepa­ rarem, tinha continuado no m esm o apartam ento da lua-de-m el - com sala de jantar onde cantava um cuco, o quarto de dorm ir abrindo a larga janela para a verdura de um parque, a saleta que servia de escritório, a cozinha ladrilhada, o banheirinho ao lado, tudo m uito lim po e reluzente. Um dia - pen­ sou - talvez Jorge voltasse. Nos prim eiros tem pos, sofrera m uito com a solidão à sua volta, tentara distrair-se na leitura, pedira no instituto que lhe dessem m ais alunos - enquanto Jorge continuava a aparecer nos jornais, sempre bonito, casado agora com um a artista de cinem a, criatura m agra e pestanuda, com ar de m ulher fatal. Depois, já afeita à sua paz, M adalena o perdeu de vista. Escassearam pouco a pouco as notícias a seu respeito, outros campeões de esgrim a aparece­ ram, a artista de cinem a saiu dos cartazes, e a vida continuou. Volvidos onze anos, tom ou-se a falar dele e da artista, a propósito de um acidente de automóvel em que ela m orreu e ele se salvou. Só aí é que M adalena veio a saber que Jorge tinha um a casa no M editerrâneo, nos arredores de Cannes, e que se dedicava à criação de cavalos de corrida. No ano seguinte, pelo fim do outono, voltou a ter notícias dele, ainda pelos jornais, a propósito de seu novo casam ento, desta vez com um a condessa italiana, dona de um circuito de casas de m oda. - Deve ser mais velha do que ele e meio doida admitiu Madalena, ao ver-lhe o retrato num a revista. Outros anos passaram, com as m esm as aulas no instituto, as férias escolares, as excursões com os alunos, os concertos da Orquestra Sinfônica, e M a­ dalena não deixou de ser, ao longo desse tem po, a excelente professorinha de inglês, sempre cheiran­ do a pó-de-arroz e alfazem a, m uito bem-vestida,

Janeiro 98

risonha, olhinhos levem ente empapuçados, umas ruguinhas im pertinentes riscando-lhe a testa e os cantos da boca, o m esm o passinho esperto. A ssim que o A belardo e a Silvinha atravessaram a porta da sacristia, M adalena relanceou o olhar em busca do Jorge. - Está na fila dos cum prim entos - adivinhou, orientando-se para lá com o coração alvoroçado. M as na longa fila dos cum prim entos, que tom a­ va todo o corredor lateral da nave e entrava pela sacristia, não deu com ele, por m ais que assestasse o lom hão em várias direções. Teria ido embora? - Com certeza - suspirou M adalena, a bater com as lentes do lom hão, aborrecidam ente, na costa da m ão esquerda - Ele ficou no com eço da fila, cum prim entou logo os noivos, e deu o fora. C om um a p onta de tristeza no sem blante em poado, esperou pacientem ente a sua vez na fila preguiçosa, passo a passo, a lutar consigo m esm a para apagar da consciência o desapontam ento que a torturava. D epois de trinta e dois anos de separação, fora aquela a prim eira vez que vira o Jorge. De retrato, pelas revistas, acom panhara-lhe, até certo ponto, a gradativa m ina. Agora, ao divisá-lo perto do altarmor, sentira-o m ais velho, m ais acabado, em bora parecendo aquém da verdadeira idade, o corpo esguio arrim ado à bengala de castão de ouro, os m esm os bigodes, a m esm a cabeleira derramada. - U m bonito velho - concluiu M adalena, com outro suspiro. E distraiu-se consigo m esm a, sem perceber que a fila ia cam inhando. Foi preciso que um senhor m agro, que se achava logo atrás e brincava com a corrente do chaveiro, a advertisse, num sussurro: - Faça favor, m inha senhora. - E ela, assustada, adiantando-se: - Perdão. M eia hora depois, ao sair à m a, desceu por um a das portas da sacristia sobre o pátio da igreja, orientando-se, com o m esm o passinho ágil, para a parada de seu ônibus, duas esquinas adiante. Aqui fora havia ainda uns restos da luz da tarde. Porém M adalena, debaixo de seu chapeuzinho de palha, olhava m ais dentro de si própria, atiçando rem iniscências antigas, do que para a claridade alta, tocada de tons verm elhos, que se esgarçava por cim a dos telhados. - A inda bem que ele não m e viu - considerou, com o pensam ento no ex-m arido. Podia ter vindo com o vestido de seda azul que ainda não estreara e que deixara para a M issa do Galo, m ais tarde. Gostava mais do vestido novo, com seu adom o de vidrilhos, do que do vestido de renda negro com que viera ao casamento. - Em todo caso, se ele me visse com este, - con­ cluiu, estendendo o olhar para a m a, em busca do ônibus - eu não estaria mal-vestida.

35


O dia límpido, com a anim ação das ruas, o vento frio, as árvores nuas, ajustava-se à véspera do Natal. Da porta das casas, por entre ram os ver­ des de pinheiros, pendiam sinos prateados, com a inscrição das Boas Festas. Adiante, na am plidão de uma praça, debaixo de um toldo de ram os entrela­ çados, via-se um imenso presépio, com figuras em tam anho natural. E o que M adalena via, olhando no sentido da praça, eram os Natais de outrora, três na com pa­ nhia do m arido, outros sem ele no aconchego do seu apartamento, outros ainda em alheias terras, sob a neve tiritante, ásperas ventanias, o bater fes­ tivo de sinos e carrilhões. Estava tão absorta no seu m undo de lem branças que não viu aproxim ar-se um imenso carro cinza, quase a raspar o meio-fio. Voltou a assustar-se, caindo em si, ao dar com o autom óvel ao seu lado, ao m esm o tem po em que, de dentro, no banco dianteiro, o rosto do Jorge a olhava, sorrindo: - Quer que eu a deixe em casa, M adalena? - Sim, sim - concordou, alvoroçada e vermelha. E depois que aceitou o convite, adm itiu, ainda corada, um ardor nas orelhas e na raiz dos cabelos, que devia ter relutado um pouco. M as já o Jorge abria a porta do carro para saltar, apoiando-se nas bengala. - Não precisa descer - opôs-se M adalena. E ele, teim ando, a firm ar no chão da calçada a ponta da bengala. - O ra essa! E pôr que não? - replicou, abrindo o sorriso. De perto parecia mais velho, com as m ãos enru­ gadas, pequenas m anchas escuras subindo para os punhos, os vincos do rosto bem m arcados, a pele do pescoço um tanto m ole no colarinho frouxo. M as o sorriso tinha o dom de rem oçar-lhe o semblante, aguçando o brilho dos olhos, apertando as pálpe­ bras, abrindo m ais a boca, repondo na fase queim a­ da um toque m uito pessoal de m alícia instintiva. Com os belos m odos de outrora, Jorge fez uma vênia, beijou a m ão de M adalena, m esm o apoiando-se na bengala ajudou-a a acom odar-se no carro, bateu a porta, veio cam inhando devagar para entrar pelo outro lado. E ao sentar-se, descansando as m ãos no volante: - Passei a andar de bengala - explicou-se, ace­ lerando o m otor - depois um a queda de cavalo. Felizm ente não fiquei im possibilitado de guiar automóvel. E quando o carro deslizou na pista de asfalto, Jorge olhou M adalena pelo canto dos olhos, tom ou a sorrir: - Você se lem bra do nosso prim eiro autom óvel? Era um fordeco preto, que fazia um barulho dana­ do nas subidas e m e obrigava a saltar para virar a manivela quando o m otor parava. M adalena riu tam bém, dizendo que sim, que se

lem brava perfeitamente. E acrescentou, num a voz emocionada: - Foi nele que saím os da casa de m am ãe para o nosso apartamento. - Por sinal, - com pletou Jorge, no m esm o veio de lem branças - que tinham am arrado no pára-cho­ que não sei quantas latas velhas e um balde de lixo. Ela riu, confirmando: - Trote do m eu irm ão, que dava tudo por uma brincadeira. - Com o vai ele? - indagou Jorge, ainda sorrin­ do. - M orreu. Já faz quase dez anos. - Não sabia. Ficaram os dois em silêncio, graves, tocados pela consternação com um , e foi Jorge quem reatou o diálogo: - Sabe o que mais me tem doído, neste meu regresso? É saber que estão m ortas as pessoas que procuro. No m eu clube, só encontrei dois contem ­ porâneos: o Quincas, m eu com panheiro de remo, e o Felipo, que m e ensinou esgrima. Estão dois cacos velhos, principalm ente o Felipo. Lem bra-se dele? A lto, peito avantajado, cabelos crespos. Está magro, só pele e osso, dentro de um paletó imenso, careca, a boca funda, sem dentes. Foi ele que me reconheceu. Eu passaria por ele sem saber quem era. O Felipo! Quem diria! - exclam ou, pesaroso. E M adalena, aproveitando o silêncio: - M as você continua a m esm a coisa. O cabelo é que ficou grisalho. E o bigode tam bém. Ele riu alto. E depois, recolhendo o riso: - Você, com o tem po, aprendeu a m entir? Você, sim, é que continua com o m esm o ar de m enina, o m esm o perfum e, a pele bonita, sem tom ar conhe­ cim ento da velhice. M eus parabéns. E de repente, m udando o tom da voz: - E eu que ainda não perguntei onde você está m orando? N o nosso antigo ap artam en to - replicou M adalena, firm ando o olhar no rosto do com pa­ nheiro para sentir-lhe a reação. - Ah! N ão m e diga! Com a janela para o par­ que? A saleta com a estante dos livros e a vitrina dos bibelôs? A cadeira austríaca na sala de jantar? Que maravilha! Que saudade isso me traz! M as ficou logo sério, lem brando-se de ter ouvi­ do, fazia alguns anos, que tam bém M adalena anda­ va a recom por a sua vida, agora com um com pa­ nheiro de instituto, tam bém professor de línguas. Quis perguntar-lhe se era verdade que ela voltara a casar-se, m as o m edo da confirm ação fê-lo calarse, ao m esm o tem po em que freiava o carro ante o olho verm elho do sinal do trânsito. E foi ela quem perguntou: -V o c ê continua casado com a Condessa italiana? - M orreu há seis m eses, depois de passar quase três num sanatório da Suíça. Sozinho, desfiz a casa


de Capri, resolvi viajar, agora aqui estou - respon­ deu Jorge, torcendo o volante para entrar na ruazi­ nha de ladeira suave, perto do parque. E sem se voltar para M adalena: - C om o você vê, não esqueci o cam inho... Parou defronte de um prédio cor-de-rosa, jan e ­ las de sacada, portal n.anuelino, na esquina da rua. E ainda com as m ãos no volante, olhou em volta, buscando conferir as im agens que tinha na m em ó­ ria com a as im agens que ia recolhendo nas pupilas em ocionadas. - M uita coisa m udou net»ie trecho - observou. O prédio junto do nosso é novo. L em bro-m e bem que aí havia um a garagem . A li adiante era um a confeitaria. - A g ora é um restaurante - e sclareceu M adalena. E baixando o olhar para a bolsa e as luvas, con­ vidou-o, num fio de voz, m uito verm elha: - Se você não tiver outro com prom isso, venha tom ar chá com igo, e preparado por m im , com o antigam ente. - N ão, não tenho - replicou ele, abrindo a porta ao seu lado e adiantando a ponta da bengala para o asfalto da rua. Calçando um a das luvas, ela esperou que ele desse a volta pela frente do carro para abrir a p orta do lado da calçada. E aceitou, para saltar, a m ão solícita que ele lhe ofereceu. À entrada do prédio, Jorge parou, alongou a vista, calado, pálpebras contraídas: - E o porteiro ainda é o velho N uno? - indagou. - Hoje é um filho dele. M uito fino, m uito aten­ cioso, com o o pai. No elevador m inúsculo, que apenas dava para duas pessoas e subia devagar, Jorge abriu a porta, em silêncio, em ocionado. Com o não recordar, naquele m om ento, a noite longínqua em que subi­ ra com M adalena pela prim eira vez, naquele m esm o elevador? Agora, não via-lhe o chapeuzi­ nho de palha, a ponta do nariz, o bustozinho cheio onde reluzia um broche de platina. E não se deci­ dia sequer a lhe tocar o braço e o om bro, intim ida­ do por seu próprio constrangim ento. N o entanto, tinham sido um do outro, durante tanto tem po, sem segredos, confiantem ente... N o sétim o andar, assim que o elevador parou, M adalena passou à frente, reconhecendo, m ais por hábito que por instinto, que, dali em diante, lhe cabia a iniciativa dos m ovim entos, já com a chave na ponta dos dedos, cam inho da porta de ferro b ati­ do ao fundo do corredor e onde se via um sinozinho de papelão com os votos de Boas Festas. Quando a porta se descerrou, Jorge teve a sensa; ção perfeita de que retrocedia aos dias antigos que ali vivera. Tudo parecia intocado, com o que posto à m argem do lento fluir do tempo. A m esa redonda, com a sua toalha de crivo e o jarro azul com flores

de papel crepom . N a parede fronteira, o cuco de cedro, com a janelinha fechada e o pêndulo baloi­ çando. N o chão, o m esm o cacho de uvas e gesso, entre três figos e duas m açãs. Dois pares de xícaras de porcelana inglesa pendiam dos ganchos de metal. N a parede, os quadros que tinham recebido com o presente de casam ento - com os m esm os galpos perseguindo a caça e o m esm o chalé norm ando repetido nas águas de um lago. Tudo igual, sem um a alteração sequer, até m esm o no colorido das paredes, onde o velho papel pintado, protegido da luz direta que se alastrava na sala de visitas e no quarto de dormir, m antinha ainda o tom primitivo, com um cavalo baio, de cabeça pendida, rédeas sol­ tas, a dessedentar-se nas bordas de um tanque. - Entra - convidou M adalena, ao ver que Jorge não se m ovia da m oldura da porta, os olhos cres­ cidos para o passado. E ele, dando um passo, a apoiar-se m ais na ben­ gala: - Parece que foi ontem que saí daqui - com en­ tou, enchendo devagar o peito largo, ao m esm o tem po em que ouvia a porta ranger nos gonzos, fechada lentam ente por M adalena. N o silêncio aconchegante, ouviu m ais nítido o tique-taque do cuco, e m ais um a vez se voltou para dentro de si próprio, recolhidam ente, enquanto M adalena desaparecia pela porta do quarto, com o um a som bra que passa, e ali discretam ente se fechou. Sozinho, Jorge sentiu-se m ais à vontade. E per­ guntou a si m esm o, o braço descansando no m ár­ m ore do aparador, se não errara ao trocar a paz daquele canto, na com panhia de M adalena, pela vida agitada que o levara dali. - C ada um de nós segue o seu destino - consoM oço, tinha-se cansado daquela ordem , cada coisa no seu lugar - lem brou-se. Ou havia cedido un icam en te aos olhos p estan u d o s de A glaia, m enos belos na tela do cinem a que em pessoa? Agora, de cabelos grisalhos, alm ejava paz em seu redor, a cadeira austríaca junto ao braseiro, o cachim bo, um a revista ou um livro, o velho cuco da parede cantando as horas. Ah, com o seria bom , depois de tanta em oção intensam ente acum ulada na m em ória, term inar ali, sossegadam ente, a viagem da vida! N ovam ente apoiou o corpo na bengala, deu outros passos, entrou na sala de estar com o m esm o olhar introspectivo. Tam bém ali tudo esta­ va com o dantes. A estante fechada, com os livros harm oniosam ente perfilados, quase todos ingleses, principalm ente poetas. A um canto, sobre um tam ­ borete, a im ensa corola do gram afone, à espera do disco e das voltas da manivela. A vitrina dos bibelôs, m ais adiante, com a estatueta de louça ao cen­ tro ensaiando o seu rodopio de bailarina. No outro


canto, a secretária com a cadeira giratória, um a pena de ave espetada no tinteiro. Os pais de M adalena, a óleo, na parede ao fundo, quietos nas m olduras douradas, como que olhando a relva do parque que se descortinava, muito verde, através da vidraça das janelas. E nisto Jorge sombreou o olhar, franziu a testa. À sua esquerda havia surgido um a m esa de jogo com um tabuleiro de xadrez. M adalena não gosta­ va de xadrez, dizia m esm o que o jogo lhe dava sono...Como explicar agora aquele tabuleiro, com os seus cavalos em pé, as suas torres, os seus reis, as suas rainhas e os seus peões, dispostos frente a frente para os movim entos de um a partida? Sem esforço, magoadam ente, Jorge pôs um homem na cadeira junto à mesa, defronte do tabu­ leiro, a olhar interminavelmente as peças, na calada meditação de cada lance, e pôde ver também, com igual melancolia e coração apertado, a figura calma e feliz de M adalena, sob a luz do abajur de pé, na poltrona ao lado da estante, distraída na leitura. Depois, ainda sofrendo, Jorge buscou no resto da sala outros vestígios do jogador importuno. - Com certeza - concluiu, pesaroso - ela casou m esm o com o colega do instituto. Andou até a janela, procurou espairecer a m ágoa na verdura do parque, quase não reparou que a luz da tarde ensombrecia, as prim eiras estre­ las faiscavam por cim a das árvores esgalhadas. Ouviu, nesse m om ento a voz de M adalena, à entrada da sala: - Fique à vontade, agora vou preparar o chá. Ele deu as costas ao parque, olhou-a de frente, dizendo que sim com a cabeça. Viu que ela trocara o vestido, trazia agora um avental, um toque novo nos cabelos. Parecia mais m oça com penteado para cima, os braços nus até a altura dos cotovelos, um sinal azulado quase no m eio do queixo. Num relance os seus olhares se encontraram , ele lhe sorriu de m odo triste, ela tam bém sorriu, ambos em silêncio, com o em baraçados. E quando ele m ergulhava a m ão no bolso do paletó em busca do cachim bo, ela desviou a vista, cam inhou para a cozinha. Novamente só, Jorge tardou a pôr o fum o no cachimbo, o corpo apoiado no descanso da janela. Q uando chupou a prim eira fumaça, tom ou à sala de jantar, pesadam ente, vagarosamente. M adalena havia acendido as lâmpadas do lustre, a mesa já estava posta, com as duas xícaras, o açucareiro de prata, a manteigueira, o vidro de geléia, os descansos de porcelana, os guardanapos de linho. Antes de sentar na cadeira austríaca, Jorge olhou na direção do quarto, hesitando se iria até lá. Por fim, decidindo-se, deu impulso ao corpo, acei­ tou; ò que viesse, na verdade não tinha contas a pedir a M adalena, pois fora ele que a deixara, sem ao menos se despedir.

&

Viu prim eiro a cama, grande no quarto espaço­ so, entre as duas janelas sobre o parque, a colcha verm elha caindo para os lados, quase a arrastar no tapete. Na parede, acim a do espelho da cabeceira, a Virgem com o M enino, num a velha gravura já m eio desbotada. A côm oda de pau preto, com severos argolões doirados, servia de pedestal a um a imagem de Sant’ana que a redom a de vidro protegia. - Tudo com o no m eu tem po - reconheceu Jorge, já dentro do quarto, ao lado do guardaM as logo retrocedeu, quando baixou o olhar para o tapete do chão, ao pé da cama, e viu, de um lado, as sandálias de M adalena, peito azul debrua­ do de branco, e do outro um velho par de chinelos de hom em , já bem usados, apenas com o brilho que lhe dera a flanela da lim peza diária. - São dele - afirmou Jorge, amparando-se na bengala, convencido agora de que, a qualquer m om ento, iria defrontar-se com o m arido de M adalena. E veio-lhe, num impulso, a vontade veemente de ir embora. Era demais ali. Podia sair, não fazia falta. Por um instante, im pelido pela curiosidade dolorosa de quem busca mais um a prova para o seu desapontam ento, quis abeirar-se da cam a e erguer os travesseiros, certo de que ia encontrar, debaixo de um e de outro, um a cam isola de dorm ir e um pijam a, cuidadosam ente dobrados sobre o dam as­ co da colcha, à espera da intimidade conjugal que as sombras da noite favorecem - m as coibiu-se a tem po, travando m ais sobrancelhas, e foi saindo arrastadamente, de cabeça baixa, o cachim bo apa­ gado na concha da mão. Na sala de jantar, ao passar rente à cadeira aus­ tríaca, a m eio caminho da porta do apartamento, ouviu o cuco dar as horas. Parou, levantou o olhar, viu o passarinho debruçado na janelinha aberta, esperou que seu canto terminasse: glu-glu, glu-glu, por entre as notas de um m inueto. E ao fim do canto deu por si sentado na cadeira, a aspirar o cheiro forte do pão tostado que vinha agora da cozinha, de mistura com o chiar do queijo derretido. Aos poucos, com a bengala em cim a dos jo e ­ lhos, deixou-se impregnar, olhando a sala, pela poesia de seu passado, descobriu a um canto o pinheirinho perfilado ao fundo do presépio de louça, e entrou a balançar-se na cadeira, como outrora. - Fiz as torradas com o você gosta - veio dizen­ do M adalena, com a travessa de prata nas m ãos, ao sair da cozinha. O calor do fogão tom ara mais rosado o seu rosto, dera m ais luz aos seus olhos. E ela sorria feliz, no contentam ento de ser gentil. Deixou a tra­ vessa sobre a m esa, tom ou depressa à cozinha. - Aproxime-se, ocupe o seu lugar - disse ela ao

Janeiro 98


sair, indicando a Jorge um a das cadeias da m esa Era aí que você sentava. E ele estava sentado, já com o guard an ap o nas m ãos, quando M adalena voltou com o bule fum egante: - Você vai tomar um chá de Hong Kong que é um a verdadeira delícia - avisou, deixando o bule no descanso de porcelana. De vez em quando meus alu­ nos me fazem um a surpresa. A últim a foi este chá. Antes de sentar em frente ao Jorge, tirou o aven­ tal, reinstalou-se na sua condição de dona da casa, deu um toque nos cabelos, corrigiu a gola do vesti­ do. Ao sentar, m oveu de leve os lábios num sussur­ ro de prece. Depois tom ou a sorrir, desdobrou o guardanapo, procurou conduzir a conversa, enquan­ to punha no fundo da xícara um a rodela de limão: - Você está de visita ou voltou p ara ficar? indagou. E continuou a servir-lhe o chá, com m étodo, solicitam ente, ao m esm o tem po em que lhe reco­ lhia as palavras, ora grave, ora risonha, sem deixar sentir que, por baixo do corpete m uito justo, seu coração palpitava m ais depressa, sobretudo quan­ do ouviu Jorge dizer que pretendia ficar. - E você, que é que tem feito? - indagou ele, querendo ouvi-la tam bém . - Ensino, leio, viajo - respondeu M adalena, com a torrada diante da boca, entristecendo o olhar. E ele, após um silêncio, relan cean d o a vista pela sala: - Eu m e adm iro com o é que você conservou tudo isso com o no nosso tem po. Igual. Igualzinho. N ada m udou. E la sorveu um gole de chá, ele tirou da travessa outra torrada, pôs-se a m astigá-la. N o silêncio longo, ouviu-se, m ais forte, o tiquetaque do cuco, acom panhado pelos estalitos secos do aquecedor elétrico no vão da lareira. E M adalena: - S em pre gostei de conservar o que é m eu. Para que mudar, se m e sinto bem ? Sem pre fui assim. D esde m enina. Outro dia, arrum ando os papéis de um a arca, im agine só o que foi que encontrei! M eu prim eiro livro de estudos e vários cadernos de m eus deveres escolares, que eu m esm a tinha guar­ dado! Fiquei tão em ocionada que chorei. Sorveu outro gole do chá, sorriu e suspirou. - Q uando m am ãe m orreu - prosseguiu, no m esm o tom pausado - quase briguei com m eu irm ão para ficar com o tabuleiro de xadrez que foi de papai. A m uito custo, consegui trazê-lo com igo. Se você souber por que, vai achar graça. Pode rir, se quiser. Ouça. Q uando eu era m enina, papai m e sentava nos joelhos e m e contava histórias com as pedras do seu jogo de xadrez. Riu, enxugou os lábios na ponta do guardanapo, fez m enção de em punhar o bule para servir m ais um a chávena ao Jorge.

- N ão, obrigado - agradeceu ele, com a m ão sobre a xícara. E c o m o a n o ite se h a v ia fec h a d o , co m e ç a v a lá fo ra , a p o u c o e p o u c o , a a n im a ç ão do N a ta l, co m fo g u e te s e sp a ç a d o s , rep iq u e s de sin o s e a m e lo d ia d a N oite Feliz q u e as e sta ç õ e s de rád io rep e tia m . Jorge tom ou à cadeira austríaca, M adalena des­ fez a m esa, novam ente pôs ali, sobre a toalha de crivo, o jarro azul, com as flores de papel crepom . E m seguida sentou n um a cadeira de braços, cruzou as pem as, descansou as m ãos no joelho, quase im obilizada, com o na tela de um retrato. M ais de um a vez, no correr da conversa distraí­ da, Jorge esteve a ponto de perguntar-lhe pelo m arido. D evia chegar a qualquer m om ento - p en­ sou. Ou talvez estivesse fora, num a excursão com os alunos - adm itiu. De qualquer form a, sentia-o presente, não apenas no par de chinelos ao pé da cam a, m as ainda no am biente à sua volta, denun­ ciado p o r qualquer coisa sutil que não saberia defi­ nir ou explicar. À s nove horas, advertido pelo cuco, tratou de levantar-se para ir em bora e teve a sensação de que se erguia com dificuldade, com o se estivesse a puxar as raízes de seu corpo, m ergulhadas agora na palhinha da cadeira. - O que é isso? - estranhou M adalena, ao vê-lo adiantar a m ão para despedir-se. - Vou indo. - Por que não fica para ir com igo à M issa do G alo? - alvitrou ela, os olhos suplicantes à tona do rosto corado. E ele, com as duas m ãos no cabo da bengala: - N ão tenho esse direito... - P or que não? - tom ou M adalena, num a voz convicta - H oje som os dois velhos, você com ses­ senta e oito anos, eu a cam inho dos sessenta, só tem os que dar satisfação a nós m esm os. Jorge pareceu hesitar, ainda com as m ãos no cabo da bengala, a cabeça baixa, os olhos no chão. E erguendo por fim o olhar: - Q uer saber o que é que m e im pede de ir com - Diga. Jorge segurou M adalena p elo braço, levou-a até à porta do quarto. E com a ponta da bengala, m os­ trou o par de chinelos: - A quilo. - O par de chinelos?! - Sim - confirm ou ele, num a voz severa, sem ­ blante fechado. M adalena abriu o rosto, na explosão da risada, m as logo tentou reprim i-la, tocada pela emoção. E sorrindo, quase a chorar, com as m ãos nas m ãos do com panheiro: - Os chinelos são seus, Jorge. E estão ali há trin­ ta e dois anos esperando por você!


RODRIGO CRONWEL É ILUSTRADOR

v Ä '# ”

«fjjf

HUMOR

40

Janeiro


ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz J

a n e ir o

de

98

Fotos: Divulgação

I l o melhor mês das férias os destaques ficam por conta do Sesc Verão que será realizado em todas as unidades do estado e da exposição fotográfica que retrata aspectos da cidade de São Paulo de Cristiano Mascaro, no Sesc Ipiranga.

TEATRO

42

MÚSICA

42

DANÇA

45

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

46

LITERATURA

48

CINEMA & VÍDEO/ESPORTES

49

CORPO & EXPRESSÃO

52

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

55

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

55

INFANTIL

56

TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL

60 62 64

INTERIOR


E spetácu los CONTOS DE ANDERSEN. 0 Homem das Galochas. T e x t o e d i ­ re ç ã o d e V la d im ir C a p e lla . A tr a ­ v é s d a e s tru tu ra d ra m á tic a d o c o n t o As Galochas da Fortuna, q u e to rn a p o s sív e l o ro m p im e n to d a s fro n te ir a s d o te m p o , o te x to p ro m o v e o in é d ito e n c o n tr o d e H a n s , m e n in o p o b r e , filh o d e p a i s a p a te ir o e m ã e la v a d e ir a , c o m o v e lh o A n d e rs e n , e le m e sm o , a g o r a já e s c r ito r m u n d ia lm e n te f a m o s o , n o le ito d a m o r te . A e n c e n a ç ã o v is a a m p lia r o u n iv e r­ s o c o n tid o n a s p a la v ra s d o te x to , p o r is s o s e v a le u d e im a g e n s , s o n s , c e n á rio s , m ú s ic a s , c lim a s e c o r e s . E s s e te x to é d ir ig id o p r in ­ c ip a lm e n te a a d o le s c e n te s . C o m D é b o ra D u b o c , G u sta v o H a d d a d , C a io B la t e S e lm a L u c h e s i. D e q u in ta a d o m in g o , à s 1 6 h . D u ­ r a ç ã o d e 7 5 '. R $ 7 , 5 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 1 5 ,0 0 . T e a tr o S e s c A n c h ie ta . A c e s s o p a ra d e fic ie n ­ te s f ís ic o s . SESC C o n so la çã o

MPB A cantora, compositora e violinista Laura Campanér e o também cantor e violinista Maurício Rahal fazem parte da série Companhia Sonora. Saiba porque a música brasileira é apreciada no mundo todo nas tardes de sábado no S e s c C o n s o la ç ã o .

Confira no Roteiro

Show s COMPANHIA SONORA. O C e n ­ tr o E x p e r im e n ta l d e M ú s ic a d o S e s c c r i o u a s é r i e Companhia Sonora p a r a m o s t r a r a o p ú b l i c o o m e lh o r d a p ro d u ç ã o a tu a l e m n o s s a m ú s ic a p o p u la r. R e s e r v e o s e u s á b a d o p a ra e n te n d e r m e lh o r p o r q u e a m ú s ic a b r a s ile ir a é a p r e ­ c ia d a e a d m ira d a e m q u a lq u e r l u g a r d o m u n d o . V e ja a p r o g r a ­ m a ç ã o a s e g u ir. SESC C o n so la çã o • Laura C am panér. C o m u m t r a ­ b a lh o v o lta d o p a ra a m ú s ic a p o p , a c a n to r a , c o m p o s ito r a e v io lin is ­ ta c o n ta c o m a p a rtic ip a ç ã o d e L u ís M e rlin , v io l ã o e g u it a r r a , e P ix u F lo r e s , p e r c u s s ã o , n u m a in te rp r e ta ç ã o d a lin g u a g e m s o n o ­ ra a tu a l. N e s te s s h o w s , L a u ra a p r e s e n ta m ú s ic a s d e s e u n o v o C D , a s e r la n ç a d o e m ja n e iro d e 1 9 9 8 . D ia s 2 4 e 3 1 , à s 1 5 h . G r á tis . • M aurício R ahal. C a n t o r e v i o ­ lo n is ta , in ic io u s u a c a r r e ir a a p r e ­ s e n ta n d o c lá s sic o s d a M PB e m

42

d iv e r s a s c id a d e s d a A le m a n h a , o n d e ta m b é m g r a v o u d o is C D s. D e v o lta a o B ra s il n o in íc io d a d é c a d a d e 9 0 , a p re s e n ta , n e s te s s h o w s , c a n ç õ e s p ró p ria s e d e c o m p o s ito re s c o n s a g ra d o s c o ­ m o M ilto n N a s c im e n to , B e to G u e d e s e D ja v a n . D ia s 1 0 e 1 7 , à s 1 5 h . G rá tis . DENISE ASSUNÇAO E BAN­ DA. N o r e p e r t ó r i o , m ú s i c a s d e a u to r e s n a c io n a is e e s tra n g e iro s , c o m o B o b M a rle y e J im m y H e n ­ d r i x . D ia 1 6 , à s 2 1 h . G r á t i s . R e t i r a r in g r e s s o s a p a rtir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e s p e tá c u lo . R e c o m e n d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . SESC Ipiranga EDUARDO SANTANA E JU C A NOVAES. I n t e g r a n t e s d o s T r o v a ­ d o re s U rb a n o s, E d u a rd o e Ju c a s ã o ta m b é m in s tru m e n tis ta s e c o m p o s ito re s . A d u p la a p r e s e n ta o s h o w Lua do Brasil, n o m e d o C D q u e la n ç a r a m e m 9 7 c o m c o m p o s iç õ e s p ró p ria s e in te rp re ­ t a ç õ e s m a r c a n t e s . D ia s 1 3 e 1 4 , à s 21 h . G rá tis . R e tira r o s in g r e s ­ s o s a p a r t ir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e sp e tá c u lo . R e c o m e n d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . SESC Ip iranga ELIETE NEGREIROS. N o s h o w 1 6 C a n ç õ e s d e T a m a n h a I n g e n u i­ d a d e , a c a n to ra in te rp re ta c lá s s i­ c o s d o c a n c io n e iro p o p u la r b r a s i­ le iro . E lie te c a n ta c h o r i n h o s , m o ­ d in h a s , to a d a s e c lá s s ic o s c o m o Chão de Estrelas, d e S í l v i o C a l d a s e O r e s t e s B a r b o s a e A Casinha Pequenina, d e a u t o r i a a n ô n i m a . D ia s 2 7 e 2 8 , à s 2 1 h . G r á tis . R e ­ tir a r in g r e s s o s a p a r tir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e s p e tá c u lo . R e c o m e n ­ d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . SESC Ipiranga ESPAÇO ABERTO. E m j a n e i r o a p ro g ra m a ç ã o e s ta rá h o m e n a ­ g e a n d o S ã o P a u lo e to d o s a q u e ­ le s q u e f a z e m d a c i d a d e a s u a p r a ia . N e s s e c lim a , a c o n te c e r ã o o s s h o w s , g ra tu ito s , n a á re a d e c o n v i v ê n c i a e n o s o l á r i o . V e ja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir. SESC Ipiranga • Dia 18 - A d o n iran d o . S h o w c o m o g ru p o C a ta v e n to q u e h o m e n a g e ia A d o n ira n B a rb o s a a tra v é s d e n o v o s a rra n jo s e in te r­ p r e ta ç õ e s p a r a 4 v o z e s , v io lõ e s , v io la c a ip ir a , c a v a c o , c o n t r a b a i x o e p e rc u ss ã o , d e a lg u n s d o s s u c e s ­ s o s d e u m d o s c o m p o s ito re s q u e

m a is d e c if r a r a m o m o d o d e s e r p a u lis ta n o . D ire ç ã o d e R o si C a m p o s , r o te ir o d e M á r io V ia n a . 1 6 h , n o s o lá rio . • Dia 2 9 - C orda C oral. T r i o q u e s e m u ltip lic a n a u tiliz a ç ã o d e v á rio s in s tru m e n to s d e c o rd a s . D o v io lã o te n o r p a s s a n d o p e la v io la d e 1 0 c o r d a s , b a n d o lim , c a v a q u in h o , a t é o b a ix o e lé tric o , s e u s in te g r a n te s e x tr a e m m ú s ic a in s tr u m e n ta l d a m e lh o r q u a l id a ­ d e . C h o rin h o , d e c o m p o s iç õ e s p ró p ria s e c lá s s ic o s d o c h o ro . 2 0 h , n a á re a d e c o n v iv ê n c ia . INSTRUMENTAL SESC PA U­ LISTA. O m e l h o r d a m ú s i c a in s tr u m e n ta l n a s ta r d e s d e s e g u n d a - f e i r a . V e ja p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir. SESC P a u lista • C risto v ã o B a sto s e J o ã o Lira. C r i s t o v ã o B a s t o s a o p i a n o , a c o m p a n h a d o d e J o ã o L ir a a o v io lã o , a p r e s e n ta a s m ú s ic a s d e s e u p r i m e i r o C D s o l o Avenida Brasil. P i a n i s t a e t e c l a d i s t a d e ra ro ta le n to , C ris to v ã o B a s to s é ta m b é m c o m p o s ito r e a rr a n ja d o r q u e , a o lo n g o d o s a n o s , te m c o n ­ q u is ta d o s e u e s p a ç o e m b u s c a d e u m a li n g u a g e m s e m a rtific ia lis ­ m o s , a b e rta e e s s e n c ia lm e n te b r a s i l e i r a . D ia 1 2 , à s 1 8 h 3 0 . • C elso P ix in g a. O s h o w a s e r a p r e s e n t a d o , Foi!..., é t a m b é m o n o m e d o s é tim o C D s o lo d e C e ls o P ix in g a , q u e c o n tin u a c o m a v e rs a tilid a d e n o s b a ix o s d e 4, 5 e 6 c o r d a s e o fr e tle s s , a lé m d e s e r c o n s id e r a d o u m d o s m a is r á p id o s d o m u n d o n a té c n ic a d o s la p . P ix in g a v e m a c o m p a n h a d o d a P X B a n d III, c o m R it a K f o u r i e C l á u d i a F e r r e t e n o s v o c a i s , L is d e C a rv a lh o n o s te c la d o s , F re d T a n g a r y n a g u ita r r a e K uki S to la rs k i n a b a t e r i a . D ia 1 9 , à s 1 8 h 3 0 . • Léa Freire. I n s t r u m e n t i s t a e c o m p o s ito r a d e ra ro ta le n to , L éa F re ire a p r e s e n ta , e m s e u tr a b a lh o d e e s t r é i a , Ninhal, u m a m á l g a m a d e s u a a m p la f o r m a ç ã o m u s ic a l e g e n e r o s a v is ã o fe m in in a d o m u n d o . O s h o w c o n ta c o m a p a r­ tic ip a ç ã o d e T e c o C a r d o s o n o s s a x e s e f la u ta s , P e p e R o d rig u e s n o p ia n o , S ilv in h o M a z z u c a n o b a i x o e T u t ti M o r e n o n a b a t e r i a . D ia 2 6 , à s 1 8 h 3 0 . MUSICA AO VIVO. O p r o g r a m a Música ao Vivo no Restaurante

Janeiro 98

]


EM C A R T A Z p rep a ro u u m a h o m e n a g e m ao m a is p a u lis ta d o s c o m p o s ito re s : J o ã o R u b in a tto , q u e r id o d e to d o s p e lo p s e u d ô n im o d e A d o n ira n B a r b o s a . U m tr io f a r á re le itu r a in s tru m e n ta l d e a lg u m a s c o m p o ­ s i ç õ e s d ç X /a u to r . P a r a o s a p r e c i a ­ d o re s d e m ú s ic a e ru d ita , u m d u o d e p ia n o e fla u ta tra n s v e r s a l s e rá a tr a ç ã o im p e rd ív e l. Q u a r ta s e s e x ta s , d a s 1 2 h à s 14 h . SESC C arm o MÚSICA NO ARICANDUVA. O p ro je to c o n te m p la a b o a m ú s ic a e m u m e s p a ç o d e d ifu s ã p q u e p r o c u r a p riv ile g ia r n o v a s te n d ê n ­ c ia s e e x p e r im e n ta ç õ e s . C o n fira a p ro g ra m a ç ã o . SESC Ita q u e ra • D etty A lonso. I n t é r p r e t e d e u m a n o v a g e ra ç ã o d e c a n to ra s , D e tty A lo n s o é a p r in c ip a l v o c a lis ­ ta d a b a n d a d e O s w a ld in h o d o A c o rd e o m . C o m o re p e rtó rio d ire ­ c io n a d o p a ra a m ú s ic a p o p u la r b r a s ile ira , e la v e s te c o m u m a n o v a ro u p a g e m v e lh a s c a n ç õ e s . D ia 1 1 , à s 1 5 h . • D ecio Gioielli. A k a l i m b a , i n s ­ tr u m e n to u tiliz a d o n a m ú s ic a t r a ­ d ic io n a l a f r ic a n a , é a p r e s e n ta d a p o r e s te p e rc u s s io n is ta q u e p o s ­ s u i u m re p e rtó rio d e m u ita s o n o ­ r i d a d e e m a g i a . D ia 1 8 , à s 1 5 h . • J o rg e M ello. C o m p o s i t o r , i n t é r ­ p re te d e m u ita v e rs a tilid a d e e r e p e n tis ta . J o r g e M e llo a p r e s e n ta s e c o m v io lã o , p o s s u i u m r e p e r tó ­ r io c o m b a s e n o f o r r ó e n a m ú s i c a p o p u l a r b r a s i l e i r a . D ia 2 4 , à s 1 5 h . OBRIGADO SÃO PAULO. P ro je to q u e tra z e m tr ê s s á b a d o s d o m ê s a lg u n s d o s g ra n d e s n o m e s d a M PB q u e e le g e ra m S ã o P a u lo c o m o r e s id ê n c ia , p a lc o e e s c a la d a p a ra o s u c e s s o e m s u a s c a r r e ir a s . F ra s e re p e tid a p o r a r tis ­ ta s q u e s e a p re s e n ta m n a c id a d e , Obrigado São Paulo é u m t r i b u t o à e s ta e s p é c ie d e s e g u n d a te rra n a t a l d e s t e s a r t i s t a s . V e ja p r o g r a ­ m a ç ã o a s e g u ir. SESC Ipiranga • Ita m ar A s s u m p ç ã o e C arlo s C a re q a. O s h o w Do Paraná para Cá a p r e s e n t a o m ú s i c o .dß. V a n ­ g u a rd a p a u lis ta n a , d a g e ra ç ã o n a s c id a n o b e rç o d o a n tig o te a ­ t r o L ira P a u li s t a n a e C a r e q a q u e , v in d o d e C u ritib a , e n c o n tr o u I ta m a r e A rrig o B a r n a b é , c o m q u e m re a liz o u s e u p r im e ir o d is c o

Janeiro 98

e m 9 3 . D ia 1 7 , à s R e tira r o s in g r e s s o s 1 9 h 3 0 n o d ia d o R ec o m e n d a d o p ara 10 a n o s .

21 h . G rá tis . a p a rtir d a s e sp e tá c u lo . m a io re s d e

Divulgação

• D e m ô n io s d a G a ro a , V ân ia B a s to s e J a r b a s M ariz. São Paulo com Paixão r e ú n e t r ê s d e ­ c la ra ç õ e s d e a m o r à c id a d e : o r e p e r t ó r i o in c lu i a s in e s q u e c í ­ v e i s Trem das Onze e Saudosa M aloca c o m o s D e m ô n i o s ; São Paulamente, c o m M a r i z e V â n i a B a s t o s s e d e c l a r a c o m Paulista, e n t r e o u t r a s . D ia 2 4 , à s 2 1 h 3 0 . G rá tis . R e tir a r o s in g r e s s o s a p a r tir d a s 2 0 h n o d ia d o e s p e t á ­ c u lo . R e c o m e n d a d o p a ra m a io ­ re s d e 10 a n o s. • Alzira e Tetê E spíndola. N o s h o w Pantanal na Capital, a s v i o ­ le ir a s h o m e n a g e i a m o e s p a ç o q u e e n c o n tra ra m n a m e tró p o le d e s d e 7 7 p a r a s e u c a n to re g io n a l. N e s te s h o w , o r e p e r t ó r i o in c l u i Chalana, índia e Galopera, e n t r e o u t r a s , e m a r r a n j o s v o c a i s e l a b o r a d o s . D ia 1 0 , à s 21 h . G r á tis . R e tir a r o s in g r e s s o s a p a rtir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e s p e t á c u l o . R e c o m e n d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . PAULINHO NOGUEIRA. C o n s i ­ d era d o co m o p re c u rso r d a B o ssa N o v a e in te r n a c io n a lm e n te c o n ­ s a g ra d o , o v io lo n is ta a p r e s e n ta to d o s e u ta le n to e m o d o p e r s o n a ­ lis ta d e to c a r , f r u to d e u m a s ó lid a c a r r e ir a d e 3 7 a n o s e 2 3 L P s . D ia s 3 0 e 3 1 , à s 2 1 h . G r á tis . R e tira r in g re s s o s a p a rtir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e s p e t á c u l o . R e c o m e n d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . SESC Ipiranga RENATO BRAZ. O c o m p o s i t o r p o tig u a r a p r e s e n ta re p e rtó rio d e s e u p r im e ir o C D , la n ç a d o e rri m a rç o e in d ic a d o a o P rê m io S h a rp d e M ú sic a 9 7 , n a c a te g o ria re v e la ç ã o . R e n a to m o s tr a o a p r e n ­ d iz a d o d e 8 a n o s n o c irc u ito n o tu r ­ n o d a c a p ita l c o m m ú s ic a s d e D o ­ r iv a l C a y m m i , J a c k s o n d o P a n ­ d e ir o e Z e c a B a le iro , e n t r e o u tr o s . D ia s 2 0 e 2 1 , à s 2 1 h . G r á tis . R e tir a r in g r e s s o s a p a rtir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e s p e t á c u l o . R e c o m e n d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . SESC Ipiranga SÃO PAULO SOM POVOS. A p re s e n ta ç õ e s m u s ic a is em c o m e m o ra ç ã o a o a n iv e rs á rio d e S ã o P a u lo . SESC In te rla g o s

Instrumentalíssimo Celso Pixinga e o seu show Foi!... podem ser vistos no Projeto Instrumental Sesc Paulistd. Ritmo e brasilidade nas tardes de segunda-feira no S e s c P a u lis ta . Dia 19, às 18h30

SÓ CHORO. O C e n t r o E x p e r i m e n ­ ta l d e M ú s ic a m o s tr a n e s te s s h o w s e s s e p re c io s o e tã o p o p u la r g ê n e r o d a m ú s ic a in s tr u m e n ta l b ra s ile ira . V e ja p r o g r a m a ç ã o a s e g u i r . SESC C o n so la çã o • B an d o d e M a ca m b ira . F o r ­ m a d o p o r J o ã o P e r e ir a L im a , b a n d o lim , F ra n c isc o A s s is , ti m b a , L u iz P e r e i r a , v io l ã o d e s e te c o r d a s , A n to n io G a lla n i, c a v a q u in h o , e M a rc e lo G a lla n i, p a n d e iro , o g ru p o , o rig in á rio d o C e a rá , te m e m s e u c u rríc u lo o a c o m p a n h a m e n to d e g ra n d e s n o m e s d a m ú s ic a b ra s ile ira , c o m o O r la n d o S ilv a e J a ir R o d r ig u e s , e n t r e o u tr o s . D ia s 8 e 9 , à s 2 0 h . G rá tis . • R en ato A nesi. A p r e s e n t a m ú s i ­ c a s d e s u a a u to ria e a rra n jo s d e c o m p o siç õ e s d e m e stre s c o m o P ix in g u in h a , J a c o b d o B a n d o lim , C h ic o B u a r q u e , G a r o to e o u tr o s , e s p e c ia lm e n te a d a p ta d o s p a ra s o lo s d e d iv e rs o s in s tr u m e n to s d e c o r d a , c o m o v io lã o , v io la , b a n d o ­ li m e c a v a q u i n h o . E s t e s h o w p r o ­ p õ e a o p ú b lic o u m p a s s e io p e lo m u n d o d o s in s tr u m e n to s a n tig o s d e c o rd a , e x p lo ra n d o a s d iv e rs a s f o r m a s d e t o c a r e o s d i f e r e n t e s c li­ m a s q u e e l e s p r o p o r c i o n a m . D ia s 15 e 16, à s 2 0 h .

43


• Isaías e C horõ es. D e s d e a s u a c ria ç ã o e m 1 9 7 0 , é o r e g io n a l m a is r e s p e i ta d o p e la c rític a e p e l o s p r ó ­ p rio s c h o r õ e s , é f r e q u e n te m e n te s o lic ita d o p a r a a c o m p a n h a r a r tis ­ ta s c o m o A lta m ir o C a rrilh o , A r th u r M o r e i r a L i m a e P a u l i n h o d a V io la , e n t r e o u tr o s . D ia s 2 2 e 2 3 , à s 2 0 h . • F rancisco A raújo. V i o l i n i s t a d e s ó lid a f o r m a ç ã o e r u d ita , c o m p a s ­ s a g e m p e la E s p a n h a p a ra e s tu d o , a p r e s e n ta u m re p e rtó rio b a s e a d o e m s u a s c o m p o s iç õ e s , q u e tra fe ­ g a m p e la s p e c u lia rid a d e s d o c h o rin h o . D ia s 2 9 e 3 0 , à s 2 0 h . M úsica Erudita MARINA BRANDÃO. R e c i t a l d e p ia n o c o m " u m a d a s m a is v e r s á ­ te is p ia n is ta s d e n o s s o p a ís " , n a s p a la v r a s d o p ia n is ta e c o m p o s ito r A m a r a l V ie i r a . O r e p e r t ó r i o i n c l u i p e ç a s d e R a c h m a n in o ff, n a q u a l M a rin a d á e s p e c ia l ê n f a s e , a o la d o d e o b r a s d e C h o p in , F ra n c is c o M ig n o n e e G e o r g e G e rs h w in , e n tr e o u t r o s . D ia 2 3 , à s 2 1 h . G r á t i s . R e tira r i n g r e s s o s a p a r tir d a s 1 9 h 3 0 n o d ia d o e s p e t á c u l o . R e c o m e n ­ d a d o p a ra m a io re s d e 10 a n o s . SESC Ipiranga

Verão na Cidade Nas noites de verão, o S e s c I p ir a n g a promove uma série de espetáculos que têm como objetivo homenagear a cidade de São Paulo. Um novo espaço de encontro para os paulistanos. Confira no Roteiro

44

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA DO SESC. O C E M o f e ­ re c e a tiv id a d e s p a ra u m p rim e iro c o n ta to c o m a lin g u a g e m m u s ic a l. A m a io ria d o s c u r s o s n ã o e x ig e c o n h e c im e n to a n te r io r e m m ú s ic a e o s in s tr u m e n to s d e c o rd a s c o m a rc o e p e r c u s s ã o s ã o f o rn e c id o s p e lo S e s c p a ra a s a u la s e e s tu d o s in d iv id u a is . A s a t iv id a d e s s e g u e m u m a p e d a g o g ia p ró p ria d e e n s in o c o le tiv o q u e fa z d a m ú s ic a u m m e io d e e x p r e s s ã o d a s p e s s o a s . O s c u r s o s o f e r e c id o s s ã o : v io lin o , v io la , v io lo n c e lo , c o n t r a b a i x o , v io ­ lã o , p e r c u s s ã o , c a n t o , c o r a l i n f a n t i l e v o z p a r a T e rc e ira Id a d e . A s in s c ri­ ç õ e s , g ra tu ita s , e s ta r ã o a b e r ta s a p a r tir d e fe v e r e ir o , e d e v e r ã o s e r fe ita s p e s s o a lm e n te n o C e n tro E x p e rim e n ta l d e M ú sic a , d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 3 h à s 2 2 h , e ao s sáb ad o s, d as 9h às 18h. SESC C o n so la çã o CANTO. C u r s o q u e t e m c o m o p rin c íp io r e s p e ita r c a d a v o z c o m o u m a v o z d is tin ta e ú n ic a , c a d a p e s ­ s o a c o m o u m s e r c o m u m u n iv e r ­ s o s o n o r o in d iv id u a l e in f in ito , t r a ­ b a lh a n d o a té c n ic a v o c a l e s tr u tu r a ­ d a c o m to d o s o s fu n d a m e n to s d e u m a té c n ic a c o n v e n c io n a l: e x e rc í­ c io s v o c a is , d ic ç ã o , a rtic u la ç ã o ,

im p o s ta ç ã o e r e s p ir a ç ã o . O rie n ­ ta ç ã o d e A n d r é a D rig o , m u s ic is ta e e s p e c ia lis ta e m té c n ic a v o c a l. S e x ta , d a s 1 6 h à s 1 8 h 3 0 o u d a s 1 9 h 3 0 à s 2 2 h . A p a r tir d e 1 6 a n o s . 1 5 v a g a s . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) , R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 4 8 ,0 0 . SESC P o m p éia ELETRÔNICA: DO ROCK À MÚSICA AMBIENTE. A o f i c i n a p re te n d e m o s tra r a s p o s s ib ilid a d e s e fu n çõ e s d e p ro g ra m a ç ã o d e s o n s , e f e ito s d ig ita is e a n á lo g o s , a rra n jo s m u s ic a is e m s e q u ê n c ia p a r a u m a p r o v e ita m e n t o c r ia tiv o n o p r o c e s s o d e c o m p o s iç ã o , s e ja e m d ire ç ã o a m ú s ic a e x p e rim e n ta l, s e ja p a r a a m ú s ic a p o p . E s tã o p r e ­ v is ta s a t iv id a d e s p r á t ic a s , u tiliz a n ­ d o - s e d e s e t b á s ic o d e in s tr u m e n ­ to s e le tr ô n ic o s c o m o s in te tiz a d o re s , s a m p le r s , b a te r ia s e le trô n ic a s e p r o c e s s a d o r e s d e s in a l. A c o o r ­ d e n a ç ã o é d e S a n d r a C o u tin h o , c o m p o s ito r a , c o n tra b a ix is ta , c a n to ­ r a e designer de s o m . A t u o u n o c i r ­ c u i t o underground d e s h o w s e m S ã o P a u lo , c o m o in t e g r a n t e d e g r u ­ p o s c o m o M e rc e n á ria s e S m a c k . R e s id e n te e m B e rlim h á 6 a n o s , S a n d ra d e s e n v o lv e in ú m e ro s p ro ­ je to s s o lo s , a lé m d e p ro d u z ir in ú ­ m e r a s t r i l h a s p a r a perform ances e in s ta la ç õ e s . D e 1 9 a 2 3 , d a s 1 8 h à s 2 1 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr i c .j e R $ 3 0 ,0 0 . SESC C o n so la çã o INTRODUÇÃO À TÉCNICA VO­ CAL. S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 1 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . SESC S ã o C a e ta n o OFICINA DA VOZ. D e s e n v o l v i ­ m e n to d a e x p r e s s ã o v o c a l, p r á ti­ c a in d iv id u a l e c o ra l, d e s ib in iç ã o e té c n ic a d e p a lc o , r e p e r tó r io p o p u la r. SESC P in h e iro s - O r i e n t a ç ã o d e W i l s o n d e S á B r it o . S á b a d o s , d a s 1 5 h à s 1 6 h 4 5 . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s . SESC S ã o C a e ta n o - S á b a d o s , à s 1 9 h 3 0 . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 . PRODUÇÃO MUSICAL. M o s t r a r a s e ta p a s e fu n ç õ e s e n v o lv id a s n u m a p r o d u ç ã o m u s ic a l, c o m o g ra v a ç ã o , m ix a g e m e m a s te riz a ç ã o , a lé m d o s a s p e c to s le g a is , c o m o re g is tro d e o b ra s , d ire ito s a u to r a is , e tc . O o b je tiv o é a p r e s e n ­

ta r s o lu ç õ e s e id é ia s p a r a m e lh o r a r o p r o c e s s o d e tra b a lh o , c o m o u m p la n e ja m e n to d e ta lh a d o d o te m p o e m e s tú d io , a d e fin iç ã o d a s o n o r i­ d a d e a s e r o b tid a , c o m q u a l e q u i­ p a m e n to e c o n d iç ã o a c ú s tic a , e n tre o u tro s te m a s . O c o o rd e n a ­ d o r A n d ré M a g a lh ã e s é b a te ris ta , p ro d u to r, e n g e n h e iro d e g ra v a ç ã o , in t e g r a n t e d o g r u p o A q u ilo D el N is s o , c o m 4 d is c o s g r a v a d o s . P ro p r ie tá r io d o E s tú d io Z a b u m b a , e d o s e lo Z a b u m b a R e c o rd s , p ro ­ d u z iu d is c o s d e L in c o ln A n tó n io , P a u lo P a d ilh a , e n tr e o u tr o s . D e 2 6 a 3 0 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . SESC C o n so la çã o TÉCNICA VOCAL. I n i c i a ç ã o à té c n ic a e e x p r e s s ã o v o c a l, a u to c o n h e c im e n to a tr a v é s d a v o z , d ic ­ ç ã o e r e p e r tó r io p o p u la r. O r ie n ta ­ ç ã o d e W i l s o n d e S á B r it o . S á ­ b a d o s , d a s 1 4 h à s 1 5 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s . SESC P in h e iro s VIOLÃO E GUITARRA. T e r ç a s , às 19h. S áb ad o s, às 12h, 13h30 e 1 6 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . SESC S ã o C a e ta n o R ecreação IPIRANGA HOMENAGEIA A CIDADE DE SÃO PAULO. Noites de Verão. A n i m a ç ã o e a m b i e n t a ç ã o e s p e c ia l in a u g u r a n d o u m n o v o e s p a ç o d e e n c o n tr o d o s p a u lis ta n o s n a c id a d e , o n d e é p o s s ív e l o u v ir b o a m ú s ic a , b e b e r e c o m e r c o m o s a m i g o s . V e ja p r o g r a m a ç ã o a s e g u i r . SESC Ipiranga • Dia 16 - M istu ra P o p u lar. M i s ­ tu r a n d o u m a b o a e g o s to s a b a tid a d e fr u ta s c o m a in te r p re ta ç ã o d e c lá s s ic o s d a M ú sic a P o p u la r B ra ­ s ile ira in t e r p r e ta d o s p e lo c a n to r e c o m p o s ito r M a rc o s M u n rim b a u . N o q u io s q u e , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis . • Dia 2 3 - Tudo A cab a em Pizza. U n i n d o a t r a d i ç ã o d a c u l i ­ n á ria ita lia n a c o m a o p o r tu n id a d e d e o u v i r o s h o w Samba Italiano d o c a n to r e c o m p o s ito r p a u lis ta n o M ig u e l B a r o n e , q u e tr a d u z iu p a r a o ita lia n o o s g r a n d e s s u c e s s o s d e A d o n ir a n B a rb o s a . N o q u io s q u e , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis . • Dia 3 0 - S a m b a, C hopp & Cia. A b e b id a m a is a p r e c ia d a n a s n o i­ te s d e v e rã o ju n to c o m u m a ro d a d e s a m b a b e m p a u lis ta , a n im a d a

Janeiro 98


EM CARTAZ p e lo s jo v e n s m ú s ic o s d o g ru p o U m S ó M o m e n to . N o q u io s q u e , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis .

E sp etá cu los PROJETO PALCO ABERTO. T e m c o m o o b je tiv o o f e r e c e r a o p ú b lic o o e n c o n tr o c o m d if e r e n te s g ru p o s d e p e s q u is a e m d a n ç a e te a tro . S á b a d o s e d o m in g o s , à s 1 5 h , n a á re a d e c o n v iv ê n c ia . SESC P o m péia Cursos DANÇA AFRO BRASILEIRA. D e s e n v o lv e o m o v im e n to e x p r e s ­ s iv o a t r a v é s d a f u s ã o d o c a n to , m ú s ic a e d a n ç a n e g r a p rim itiv a e c o n te m p o râ n e a .

ç ã o c o m m u ito s w in g . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h . S á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a ­ t r i c .) e R $ 4 0 , 0 0 . °E S C S ã o C a e ta n o DANÇA DE SALÃO. A p r e n d i z a ­ d o d e ritm o s típ ic o s d o s s a lõ e s d e b a ile d e v á r ia s é p o c a s e r e g iõ e s : b o le ro , ta n g o , r u m b a , m a m b o , s a ls a , m e r e n g u e , la m b a d a , s a m b a , ro c k , v a ls a , e tc . SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , às 20h30. S áb ad o s, às 14h30 e 1 6 h . O r ie n ta ç ã o d e P a u lo B a tis ta e E g le d e C a r lo s . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á ­ r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC P in h e iro s - O r i e n t a ç ã o d e R ic a r d o L ie n d o . S á b a d o s , à s 11 h . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e E n o q u e S a n to s , d a n ç a rin o , c o r e ó ­ g ra fo e p e s q u is a d o r d a c u ltu ra a fro -b ra s ile ira , a c o m p a n h a d o d o s m ú s ic o s V ito r T r i n d a d e e M ir a n d a . D e 7 d e ja n e iro a 2 0 d e fe v e re iro , q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h. I n s c riç õ e s p ré v ia s .

SESC P o m p é ia - A p a r t i r d e 1 5 a n o s . Q u a rta s o u s e x ta s , à s 1 9 h 3 0 ; s á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e d o m in g o s, à s 11 h , 1 3 h , 1 4 h 3 0 e 1 6 h . O r ie n t a ç ã o d e N e i d e C a r v a l h o e S é r g i o V il l a s B o a s . R $ 1 9 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a ­ t r i c .) e R $ 3 8 , 0 0 ( u s u á r i o ) .

SESC P in h eiro s - O r i e n t a ç ã o d e J u v e n a l Á lv a ro . S e x ta s , à s 2 0 h . R $ 2 0 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 1 5 v a g a s .

SESC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 9 h .T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 2 0 h . Q u a rta s e s e x ta s , à s 20h. S áb ad o s, às 10h30, 14h e 1 6 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a ­ tric ) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC P o m péia - O r i e n t a ç ã o d e J u v e n a l Á lv a ro , b a ila r in o e c o r e ó ­ g ra fo . A p a rtir d e 15 a n o s . S á ­ b a d o s , à s 1 3 h 3 0 . R $ 1 2 ,5 0 ( c o m e r ­ c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 ( u s u á r io ) . SESC S ão C a e tan o - S á b a d o s , à s 1 3 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a ­ t r i c .) e R $ 4 0 , 0 0 . DANÇA CLÁSSICA CONTEM­ PORÂNEA. B a s e a d o n a t é c n i c a d e c o n s c iê n c ia c o r p o r a l d e K la u s s V ia n n a . D e s tin a - s e a u m p ú b lic o q u e já te n h a a l g u m c o n h e c im e n to e m d a n ç a in te re s s a d o e m d e s e n ­ v o lv e r-s e d e f o r m a a u t ô n o m a e p r o g r e s s i v a . O r i e n t a ç ã o d e L e ia Q u e iro z , b a ila r in a , p e s q u is a d o r a e c o re ó g ra fa . Q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 2 h 3 0 à s 1 4 h . I n íc io d i a 1 4 . R $ 2 0 . 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 0 .0 0 ( u s u á r io ) . SESC Pin heiros DANÇA DE RUA. U t i l i z a n d o m ú s ic a s f u n k , r a p , b la c k , a a u l a t r a ­ b a lh a p rin c ip a lm e n te m e m b ro s in fe r io r e s , r e s is tê n c ia e c o o r d e n a ­

Janeiro 98

DANÇA DO VENTRE. D e o r i g e m e g íp c ia , e x e r c ita o c o r p o to d o a tr a ­ v é s d e m o v im e n to s rítm ic o s e s e n ­ s u a is , b a s e a d o s n o s c ic lo s s a g r a ­ d o s d a n a tu re z a . SESC C o n so la çã o - A p a r t i r d e 1 5 a n o s . O r ie n t a ç ã o d e M a riz e P iv a , f o r m a d a e m D a n ç a p e l a U N I­ C A M P S e x ta s , à s 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e ^ a b a d o s as 1 1h15 e 12h45. 30 v a g a s p o i tu r m a . R $ 2 3 ,5 0 ( c o m e r ­ c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 7 ,0 0 . SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e G ra c y R o ja s. S á b a d o s à s 1 3 h , à s 1 4 h 3 0 e à s 1 6 1 ,. R $ 1 6 , 5 0 ( c o m e r ­ c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC P o m p éia - O r i e n t a ç ã o d e M a riz e P iv a , d a n ç a r in a , c o m f o r ­ m a ç ã o e m D a n ç a p e l a U N IC A M P . Q u a rta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h . R $ 2 2 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 .0 0 ( u s u á r io s ) . SESC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a rta s , à s 14h. S á b a d o s , à s 9 h.

R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 ,0 0 . TENISESC - O r i e n t a ç ã o d e L y g i a P ra c c h ia . A u la s s e g u n d a s e q u a r ­ ta s à s 1 8 h 3 0 (in ic ia n te s ) e te r ç a s e q u in ta s (a v a n ç a d a s ) à s 1 9 h . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic u la d o ) e R $ 4 5 ,0 0 ( o u tr o s ) . In íc io d a s a u l a s n a s e g u n d a q u in z e n a d e ja n e iro . DANÇA FLAMENCA. D e o r i g e m e s p a n h o la , in te g ra d a n ç a , m ú s ic a e r itm o m a r c a d o p a r tic u la r m e n te p e la s b a tid a s d e p a lm a s e p é s. SESC C o n so la ç ã o - A p a r t i r d e 15 a n o s . O r ie n ta ç ã o d e P a u lo S é r ­ g io S o u z a d o s S a n to s . S á b a d o s , à s 1 1 h 3 0 e 1 3 h . 3 0 v a g a s . R $ 2 3 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 7 ,0 0 . SESC Ip ira n g a - S á b a d o s , à s 11 h 3 0 , 1 3 h e 1 5 h 3 0 . O r ie n ta ç ã o d e D a n ie la L ib â n e o , a c o m p a n h a d a d o m ú s ic o F á b io S a r d o . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC P in h e iro s - O r i e n t a ç ã o d e V iv ia n e M a ld o n a d o . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 , 11 h e 1 2 h 3 0 . S e x t a s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a ­ t r i c .) e R $ 4 4 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c . ) . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . SESC P o m p é ia - O r i e n t a ç ã o d e D a n ie la L ib â n e o , d a n ç a r in a d e fla ­ m e n c o d e s te 1987 e m e s tra n d a e m A r te s C o r p o r a i s p e l a U N IC A M P . S e x ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 (u s u á rio ). SESC S ã o C a e ta n o - S á b a d o s , à s 1 3 h e à s 1 4 h 3 0 . R $ 2 0 ,0 0 ( c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 . DANÇA. E s t i m u l a a c r i a t i v i d a d e e e x p r e s s ã o a tra v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a l é m o d e r n o , t é c ­ n ic a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s i ç ã o d e m o v im e n to s rítm ic o s , e n tr e o u t r o s . O r i e n t a ç ã o d e M in a P ir e s , b a ila rin a e c o r e ó g r a f a c o m f o r m a ç ã o e m E d u c a ç ã o F ís ic a p e l a U S P . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 2 h . A u la s c o m u m a h o r a d e d u r a ç ã o . R $ 1 3 ,5 0 ( c o ­ m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 7 , 0 0 ( u s u á ­ r io ) . S á b a d o s , 1 0 h 3 0 e 1 3 h . A u l a s d e 9 0 m i n u t o s . R $ 1 4 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 9 ,0 0 ( u s u á r i o ) . SESC P o m p éia DANÇAS BRASILEIRAS. O f i c i n a d irig id a a o s in te r e s s a d o s e m c o n h e c e r a s d a n ç a s tra d ic io n a is b r a s ile ir a s e c o m p r e e n d ê - la s c o m o f o rm a d e e x p r e s s ã o a r tís tic a e

Laboratório Teatral O Projeto Palco Aberto traz a oportunidade ao público de tomar contato com diversos grupos de pesquisa em dança e teatro. Sábados e domingos. S e s c P o m p é ia

45


c o m o in s tr u m e n to n o p r o c e s s o e d u c a c io n a l. O r ie n ta ç ã o d e T iã o C a r v a lh o , d a n ç a r in o , m ú s ic o e c o m p o s ito r m a ra n h e n s e . S e g u n ­ d a s e q u a rta s, d a s 2 0 h à s 2 1 h 4 5 . I n íc io d i a 1 2 . R $ 1 0 ,0 0 . SESC P inheiros DAIMÇAS CIRCULARES. O p r i n ­ c ip a l o b je tiv o d e s s a o fic in a é e n r i­ q u e c e r a fo rç a d o g ru p o e d a r a s m ão s na "R oda da D ança" com a le g ria e c o n c e n tr a ç ã o . A s d a n ç a s s ã o v iv e n c ia d a s a o s o m d e m ú s i­ c a s d e d iv e rs o s p o v o s e tr a d iç õ e s d e d ife re n te s é p o c a s . O rie n ta ç ã o d e R e n a ta C a r v a lh o L im a R a m o s . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h . I n íc io d i a 1 3 . R $ 1 0 ,0 0 . SESC P inheiros RITMOS E BATIDAS. E x e r c í c i o s d e im p r o v is a ç ã o rítm ic a p a r a a s e n s ib iliz a ç ã o d o u n iv e r s o s o n o r o a tra v é s d o c o rp o . T e m a s a b o rd a ­ d o s : c ria ç ã o , flu ê n c ia , d ire ç õ e s , ritm o e p e r c e p ç ã o m u s ic a l. N a s a u la s s e r ã o u tiliz a d a r itm o s d e p e r c u s s ã o d e in flu ê n c ia s é tn ic a s . O r ie n t a ç ã o d e L e ia Q u e ir o z , b a i la ­ r in a , p e s q u i s a d o r a e c o r e ó g r a f a . S e g u n d a s e q u a rta s , d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h . In íc io d ia 1 2 . R $ 2 0 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 (u s u á r io ) . SESC P in h eiro s

Surf’n’Foto Mostra com 50 fotos de artistas internacionais que registraram a beleza perigosa de ondas perfeitas nos mares mais exóticos do mundo, ainda apresentará filmes que têm como tema esse esporte emocionante. Abertura dia 11. S e s c I ta q u e r a

SAMBA, BOLERO E ROCK. A p a rtir d e 15 a n o s . D u ra ç ã o d e u m m ê s . O rie n ta ç ã o d e S im o n e S u g a B e n ite s , f o r m a d a e m E d u c a ç ã o F ís ic a p e l a U N IC A M P e p ó s g r a ­ d uada em D a n ç a p e la P U C . S e g u n d a s o u q u a rta s , à s 2 0h . 30 v a g a s p o r tu r m a . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC C o n so la çã o A u las A b e rta s DANÇA DE SALÃO. O r i e n t a d a p e l o s p r o f e s s o r e s N ic o e I n é s ia , o s c a s a is p a rtic ip a n te s v ã o p o d e r c o n h e c e r o s ritm o s c a ra c te rís tic o s d a m o d a lid a d e . V a g a s p a ra 2 5 c a s a is . D ia s 1 2 , 1 4 , 1 6 , 1 9 , 2 1 , 2 3 , 2 6 , 2 8 e 3 0 , à s 2 0 h . G rá tis . SESC S ão C a e tan o DANÇA INTEGRATIVA. I n t e g r a a d a n ç a c o m té c n ic a s d e c ria tiv id a ­ d e e e x p r e s s ã o c o rp o ra l. O rie n ­ ta ç ã o d e E d u a r d o C a rm e lo , p r o f e s ­ s o r d e E d u c a ç ã o F ís ic a , b a i la r i n o e a t o r . D ia 2 9 , à s 1 9 h . G r á t i s . SESC C o n so la çã o DANÇA. E s t i m u l a a c r i a t i v i d a d e e e x p r e s s ã o a tra v é s d e v á rio s tip o s

46

d e d a n ç a c o m o ja z z , b a l l e t m o d e r ­ n o , té c n ic a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n to s rítm i­ c o s , e n tre o u tro s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga MOVIMENTOS AFROS E A EUTONIA. I n t e g r a ç ã o d a c o n s ­ c iê n c ia d o m o v im e n to c o m a s m o v im e n ta ç õ e s a fro . O rie n ta ç ã o d e M iria m D a s c a l, b a ila r in a e e u to n i s t a . D ia 2 2 , à s 1 9 h . G r á t i s . SESC C o n so la çã o RITMOS & ESTILOS. A u l a s a b e r ­ ta s c o m d ife r e n te s ritm o s e e s tilo s d e d a n ç a s , e m p a r e s o u in d iv i­ d u a is , r e s u lta n d o e m u m tra b a lh o lú d ic o e s o c ia b iliz a n te . O r ie n t a ç ã o d e C e ls o G a z ú . D ia s 1 4 , 21 e 2 8 , à s 1 9 h . G rá tis . SESC C o n s o la ç ã o . RITMOS DANÇANTES. A u l a s a b e r ta s c o m r itm o s a tu a is q u e p o d e m s e r d a n ç a d o s in d iv id u a l­ m e n te . O rie n ta ç ã o d a p ro fe s s o ra A n g é li c a L im a . 5 0 v a g a s . D ia s 1 3 , 1 5 , 2 0 , 2 2 , 2 7 e 2 9 , à s 2 0 h . G rá tis . SESC S ão C a e tan o STREET DANCE. T é c n i c a b a s e a ­ d a n a s d a n ç a s d e ru a s d o s g u e to s d e N o v a Y o rk . O r ie n t a ç ã o d e L u is F e rn a n d o A n c e l. P ro fe s s o r d e E d u ­ c a ç ã o F ís ic a e C a m p e ã o P a u li s t a d e C a r d i o F u n k , e m 9 7 . D ia 1 5 , à s 1 9 h . G rá tis . SESC C o n so la çã o SWING. P a r a a q u e c e r a i n d a m a i s o ritm o d o v e r ã o , v e n h a c u rtir o s w in g d o s r it m o s b r a s il e ir o s e la ti­ n o s . A x é , d ia s 9 e 10; S a ls a e M e re n g u e d ia s 11, 16, 17 e 18; D a n ç a d e R u a d ia s 2 3 , 2 4 e 2 5 e S a m b a e F o rró d ia s 3 0 e 3 1 . À s s e x ta s , 1 4 h n o P a r q u e A q u á tic o . A o s s á b a d o s e d o m in g o s à s 14h n a P ra ç a d e e v e n to s . SESC Ita q u e ra

E x p o siçõ es ANIMA SURF. M o s t r a c o m p o s t a d e 5 0 fo to s d e a r tis ta s in te rn a c io ­ n a is q u e re g istra m a b e le z a s u r­ p r e e n d e n te d e o n d a s p e rfe ita s e lu g a re s e x ó tic o s d e to d o s o s c a n ­ to s d o m u n d o , d e s te q u e é o te r ­ c e iro e s p o r te m a is p r a tic a d o n o p a ís. A e x p o s iç ã o a p r e s e n ta ta m ­ b é m p r a n c h a s h is tó ric a s d e 1 9 5 0

a t é o s d ia s d e h o je . A lé m d a e x p o ­ s iç ã o , c o m p õ e m o e v e n to v iv ê n ­ c ia s d e s u r f n o P a r q u e A q u á tic o e u m a s e le ç ã o e s p e c ia l d e v íd e o s n a c io n a is e e s tra n g e iro s q u e e n fo ­ c a m a c u ltu r a e a p rá tic a d o s u r f e s u a in f lu ê n c ia n o c o m p o r ta m e n to e e s tilo d e v id a d a s p e s s o a s . L o n g a s : Endless S um m er I, Endless S um m er II, Nas ondas do Surf, The big Wednesday, M ar rai­ voso, Hot Lips and Inner Tubes, M enino do Rio, Caçadores de Aventura; C u r t a s : S urfer Magazine, Mad Max, Kelly Slater and Black a nd White, Tom Carrol's Life.

A b e r tu r a d ia 11. SESC Ita q u e ra EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA. N o a n iv e r s á rio d a c id a d e , o S e s c Ip ira n g a tr a z a e x p o s iç ã o fo to g r á f i­ c a São Paulo, p o r C r i s t i a n o M a s c a ro , u m d o s m a is re n o m a d o s f o tó g r a f o s b r a s il e ir o s . E le in ic io u s u a c a rre ira p ro fis s io n a l c o m o r e p ó r t e r d a r e v i s t a Veja, e m 1 9 6 8 . F o rm a d o e m A rq u ite tu ra p e la F A U -U S P , é u m a f i x io n a d o p e l o e s p a ç o u r b a n o e S ã o P a u lo é u m d o s s e u s te m a s p r e f e r id o s . D e 21 d e ja n e ir o a 6 d e f e v e re iro . N a á r e a d e c o n v iv ê n c ia . SESC Ipiranga GUILHERME SECCHIN. E x p õ e s u a Suíte Brasiliana. P i n t u r a s e m a c rílic o s o b r e te la m o s tr a m o B ra s il d e s t e a r t is ta c a p ix a b a , a t r a ­ v é s d e p a is a g e n s d e lira n te s , fru to s v e r m e lh o s , f lo r e s v iv a s , f r a g m e n ­ to s d e a r a b e s c o s b a rro c o s . N u m a a titu d e a n ti-c ó p ia , e le in te r p r e ta d e fo rm a b e m -h u m o ra d a u m p e río d o b r a s il e ir o m u i to r ic o d a n o s s a h is ­ tó r ia e a r te . A té d ia 1 5 . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 10 h à s 1 9 h . G aleria SESC P a u lista C u rsos & O ficinas ARTE EM PAPEL. O f i c i n a q u e v is a a p r e s e n ta r f o r m a s d e a p lic a ­ ç ã o d o p a p e l n a c r ia ç ã o a rtís tic a . S e rã o a b o rd a d o s o s s e g u in te s a s s u n to s : p a p e l r e c ic lá v e l, p a p e l a rte s a n a l, m a rm o riz a ç ã o e e m b a ­ la g e n s , c a rto n a g e m , e m p a p e la m e n t o e papier machê. T e r ç a s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . 12 v a g a s . A p a r tir d e 14 a n o s . O r i e n t a ç ã o d e L u iz M a s s e , a r t e s ã o . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r g iá rio m a t r i c . ) , R $ 6 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 7 2 ,0 0 . F é r ia s e m ja n e ir o . SESC P o m p éia CERÂMICA I. M o d e l a g e m e m a rg ila . A tra v é s d e té c n ic a s b á s ic a s , in ic ia ç ã o a o to r n o , e s m a lta ç ã o e

Janeiro 98


EM CARTAZ e s c u ltu ra . O rie n ta ç ã o d e O e y E n g G o a n , c e ra m is ta - te rç a s , q u a rta s o u s e x ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 e te rç a s o u q u a rta s , d a s 19h à s 2 2 h . O r ie n ta ç ã o d e A n to n io M a x im o B o rb a , c e ra m ista - q u in ta s o u s e x ­ ta s, d a s 19 h à s 2 2 h o u d o m in g o s, d a s 9 h à s 1 2 h . 15 v a g a s p o r tu rm a . A p a r t ir d e 1 4 a n o s . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 . SESC P o m péia CERÂMICA II. M o d e l a g e m e m t o r n o . D ir ig id o a p e s s o a s c o m c o n h e c im e n to b á s ic o d e m o d e la ­ g e m e m c e r â m i c a . U tiliz a ç ã o d o to r n o , a p r e n d e n d o a c e n tra liz a r fo rm a s e c o n fe c c io n a r p e ç a s s im ­ p le s , a c a b a m e n to , te x tu r iz a ç ã o e c o n fe c ç ã o d e p e ç a s m a is c o m p le ­ x a s . O r ie n ta ç ã o d e J o ã o A p a ­ r e c id o B r e s s a n im , to r n e ir o . Q u in ­ ta s o u s á b a d o s o u d o m in g o s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . 6 v a g a s . A p a r tir d e 1 5 a n o s . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) , R $ 8 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 9 6 ,0 0 . SESC Po m péia DECORAÇÃO DE INTERIORES. U m a a u la s e m a n a l: s e g u n d a s , à s 1 9 h 3 0 o u te r ç a s , à s 1 4 h . R $ 3 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 7 0 ,0 0 . D u a s a u la s s e m a n a is : te rç a s e q u in ta s , à s 1 4 h ; te rç a s , e q u a rta s , à s 1 9 h 3 0 . R $ 4 5 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 9 0 ,0 0 . S á b a d o s , à s 9 h . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 8 0 ,0 0 . SESC S ão C a e tan o ENCADERNAÇÃO. S ã o a b o r d a ­ d o s d ife re n te s tip o s d e e n c a d e r n a ­ ç ã o c o m d e s ta q u e p a ra a a rte , a h is tó ria d o p a p e l e d a e n c a d e r n a ­ ção e fo rm a s d e p reserv a ção . O r ie n ta ç ã o d e P a tríc ia d e A lm e id a G io rd a n o , p r o f e s s o r a d e e n c a d e r ­ n a ç ã o e r e s ta u r a ç ã o . Q u a r ta s , d a s 9h30 às 12h30 ou d as 14h30 às 1 7 h 3 0 o u d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 3 2 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 5 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 7 8 , 0 0 . SESC P om péia H.Q. E CARICATURA. O d e s e ­ n h o e s u a s f u n ç õ e s n a s a r te s g rá fi­ c a s . C ria ç ã o , ro te ir o , p e r s o n a g e n s , d iá lo g o s e c e n á rio s , h u m o r, c a r­ tu n s , c h a r g e s e tira s . O rie n ta ç ã o d e C a rlo s A lb e rto F e rre ira , G á u , d e s e n h is ta - ilu s tra d o r. S á b a d o s , d a s 10 h à s 1 3 h . 2 0 v a g a s . A p a rtir d e 12 a n o s . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a t r i c .) , R $ 6 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 7 2 ,0 0 . SESC Pom péia

Janeiro 98

PINTURA A ÓLEO E DESENHO. Q u a r ta s , à s 1 9 h . R $ 2 2 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 4 5 ,0 0 . Q u in ta s , à s 1 4 h . S e x ta s , à s 1 4 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 . SESC S ão C a e tan o PINTURA EM TECIDOS. T e r ç a s , à s 1 4 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a ­ t r i c .) e R $ 4 0 , 0 0 . SESC S ã o C a e ta n o PINTURA EM VIDRO. A p l i c a ç ã o d a té c n ic a v itra l p a r a o b je to s d e d e c o r a ç ã o e ilu m in a ç ã o . H is tó ria d o v itra l - u s o d a c o r v o lt a d a a o tr a b a lh o e m tr a n s p a r ê n c ia . O rie n ­ ta ç ã o d e P a u lin a A lz a m o ra J u lia n i, a rte s ã . T e rç a s e q u in ta s , d a s 10 h à s 1 3 h . 1 0 v a g a s . A p a r tir d e 1 4 a n o s . D u ra ç ã o : 1 m ê s . G ra tu ito . SESC P o m p éia PINTURA ÓLEO/TELA. S e g u n d a s , à s 1 9 h . Q u a r t a à s 1 9 h . R $ 2 2 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 4 5 ,0 0 . SESC S ã o C a e ta n o A u las A b e rta s BIJUTERIA EM CERÂMICA FRIA. C o n f e c ç ã o d e c o n j u n t o d e c o la r, b r in c o s e f iv e la s d o tip o p r e s i­ lh a s, p e r s o n a liz a d a s . O rie n ta ç ã o d e V iv ia n B r a g a , designer. D i a s 3 1 d e ja n e iro o u 1- d e f e v e re iro , d a s 1 0 h à s 1 3 h o u d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 1 4 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P om p éia BIJUTERIA EM CERÂMICA. A ti­ v id a d e q u e v is a p r o p o r c io n a r o d e ­ s e n v o lv im e n to d a c ria tiv id a d e e s té ­ tic a d ir e c io n a d a à s b iju te r ia s . O r ie n ­ ta ç ã o d e O ey E n g G o a n , c e ra m ista . D ia s 6 e 8 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a r t i r d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P om p éia BRINQUEDOS EM MADEIRA. C o n s tr u ç ã o d e b rin q u e d o s c o m a p lic a ç ã o d e p rin c íp io s d e m o v i­ m e n to m e c â n ic o . O rie n ta ç ã o d e A d r i a n a F r e y b e r g , designer. D i a s 6, 8, 13 e 15 d a s 14h à s 17 h . D e 10 a 1 4 a n o s . 1 0 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom p éia COLAR DE CONTAS DE PAPEL. A p lic a ç ã o d e té c n ic a d e p a p ie ta g e m p a ra a c o n fe c ç ã o d e c o n ta s c o l o r id a s . O r i e n t a ç ã o d e V iv ia n B r a g a , designer. D i a s 2 4 a 2 5 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a r tir d e 12 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom p éia ESCULTURA EM PEDRA SA ­ BÃO. I n f o r m a ç õ e s t e ó r i c a s e t é c -

Artística A exposição Suíte Brasiliana, do artista capixaba Guilherme Secchin, mostra o Brasil através de paisagens delirantes, flores vivas e fragmentos de arabescos barrocos. Até dia 15, de segunda a sexta. G a le r ia S e s c P a u lis ta

n ic a s p a ra tr a b a lh a r a p e d ra b r u ta e m e t a p a s . D e fin iç ã o d e f o r m a a tr a v é s d a v is ã o , d o e n t a ­ lh e e d o d e s g a s te d a p e d r a . A c a ­ b a m e n to e p o lim e n to d a o b ra . O rie n ta ç ã o d e R e g in a C a rm o n a , a r t i s t a p lá s t ic a . D ia s 17 e 1 8 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P o m p éia GRAFFITI. T é c n i c a d o g r a f i t e c o m o lin g u a g e m e s p e c ific a d e n tr o d a s a r te s p lá s tic a s . E x e c u ç ã o d e m á s c a r a s e g r a f ita g e m d e u m p a i­ n e l. O rie n ta ç ã o d e R o b e rta F o rtu n a to * a r t is ta p lá s tic a . D e 2 7 a 3 0 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a r tir d e 12 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P o m p éia HISTÓRIA EM QUADRINHOS. C ria ç ã o d e u m a tir a o u c h a r g e u ti­ liz a n d o e le m e n to s d e ro te iro , p e r ­ s o n a g e n s , c e n á rio e h u m o r p a ra a c o m p o s iç ã o . O rie n ta ç ã o d e C a rlo s A lb e rto F e rre ira (G á u ), d e s e n h is ta - il u s t r a d o r . D ia s 1 0 e 1 1 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a r tir d e 10 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Po m p éia JOALHERIA ARTESANAL. I n t r o ­ d u ç ã o d a té c n ic a d e tr a n s f o r m a ç ã o d o m e ta l p a r a a c o n f e c ç ã o d e p e ­ q u e n a s jó ia s . O r ie n ta ç ã o d e P a trí­ c io A lz a m o r a , jo a lh e ir o e M a rin a

47


M e le g o , a r tis ta p lá s tic a . D e 2 0 a 2 3 , d a s 1 4 h à s 1 8 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom péia KIRIGAMI. A r t e s i m p l e s q u e p e r ­ m ite e x tra ir f o r m a s tr id im e n s io ­ n a is a p a rtir d e u m p la n o , o p a p e l. O r i e n t a ç ã o d e L u iz M a s s e , a r t i s t a p l á s t i c o . D ia 4 , d a s 1 0 h à s 1 3 h o u d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P om péia LANTERNAS DE PAPEL. C o n ­ f e c ç ã o d e lu m in á r ia , u tiliz a n d o v á rio s p a p é is , d o p a p e lã o a o p a p e l d e s e d a , re a lç a n d o s u a s tr a n s p a ­ rê n c ia s e s o m b ra s . O rie n ta ç ã o d e L u iz M a s s e , a r t e s ã o . D i a s 3 1 d e ja n e ir o o u 12 d e f e v e re iro , d a s 1 0 h à s 1 3 h . A p a rtir d e 14 a n o s . 10 v a g a s . G r a tu ito . SESC P om péia MARCENARIA. C o n s t r u ç ã o d e u m o b je to u tilitá rio e m m a d e ir a . O r ie n t a ç ã o d e D a rio F o n z a r, m a r ­ c e n e ir o . D ia s 2 4 a 2 5 , d a s 1 0 h à s 1 3 h . A p a rtir d e 1 8 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P om péia

Papéis que Brilham Curso que ensina a confecção de luminárias usando vários tipos de papéis, do papel de seda ao papelão, trabalhando ainda com suas sombras e transparências. Grátis. Dia 31 de janeiro e Ia de fevereiro, das 10 às 13h. S e s c P o m p é ia

MARMORIZAÇÃO DE PAPEL. C o n fe c ç ã o d e p a p é is m a rm o riz a d o s p a ra e n c a d e r n a ç ã o , c a ix a s , p r e s e n te s , e tc . O rie n ta ç ã o d e P a ­ tríc ia d e A lm e id a G io r d a n o , e s p e ­ c ia lis ta e m e n c a d e r n a ç ã o e r e s ta u ­ r a ç ã o . D ia s 2 4 a 2 5 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom péia MODELAGEM EM CERÂMICA FRIA. C o n f e c ç ã o d e p e q u e n o s o b je to s u tilitá r io s o u d e c o r a ti v o s u tiliz a n d o a m a s s a f im o c o m o m a ­ té r ia - p r im a . O r ie n ta ç ã o O e y E n g G o a n , c e ra m ista . D e 13 a 16, d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom péia MODELAGEM EM TORNO. A u l a d e m o n s tr a tiv a d a té c n ic a n a q u a l o s p a rtic ip a n te s te r ã o o p o rtu n id a ­ d e d e e x p e r im e n ta r o s p rin c íp io s b á s ic o s d a m o d e la g e m e m to r n o . O r ie n ta ç ã o d e J o ã o A p a re c id o B r e s s a n in , to r n e ir o . D ia s 1 7 e 1 8 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 12 a n o s . 1 0 v a g a s . G r a tu ito . SESC Pom péia PINTE SUA ROUPA. A p l i c a n d o s im p le s té c n ic a s d e e s ta m p a r ia e m te c id o , o s p a rtic ip a n te s te r ã o o p o r tu ­

48

n i d a d e d e r e c ic l a r s u a s r o u p a s c o m p a d rõ e s c ria d o s p o r e le s m e sm o s. O r i e n t a ç ã o d e E d u a r d o K n e ip p , a r t e ­ s ã o . D ia s 1 0 e 1 1 , d a s 1 4 h à s 1 8 h . A p a rtir d e 1 5 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Po m p éia TAPEÇARIA EM TUNISIANO. T é c n ic a s im p l e s d e te c e r u tilitá ­ rio s . O r ie n ta ç ã o d e M a ria Is a b e l C a r d o s o , a r t e e d u c a d o r a . D ia s 1 0 e 11, d a s 1 0 h à s 1 3 h . A p a rtir d e 14 a n o s . 1 0 v a g a s . G ra tu ito . SESC Po m p éia TIE-DYE. P i n t u r a e m t e c i d o u t i l i ­ z a n d o a té c n ic a d e n ó s , a m a r r a d o s e to r c id o s . O r ie n ta ç ã o d e E d u a rd o K n e ip p , a r t e s ã o . D ia s 8 e 9 , d a s 1 4 h à s 1 8 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P o m p éia UTILITÁRIOS DE PAPIETAGEM. T r a n s f o r m a ç ã o d e p e ç a s d o d ia -a -d ia , e s tu d a n d o s u a s f o r m a s e a c re s c e n ta n d o a e la s n o v o s d e t a l h e s . O r ie n t a ç ã o d e V iv ia n B r a g a , designer. D i a s 2 7 e 2 8 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . A p a rtir d e 15 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P o m p éia C u rsos d e Fotografia BÁSICO. F u n d a m e n t o s d a l i n g u a ­ g e m fo to g rá fic a e d o a p r o v e ita ­ m e n to d o s re c u rs o s d o s e q u ip a ­ m e n to s , a lé m d e té c n ic a s d e la b o ­ ra tó rio p r e to e b ra n c o . O rie n ta ç ã o d e S é r g io F e rre ira , fo tó g ra fo . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . 10 v a g a s . A p a r t ir d e 1 5 a n o s . R $ 6 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 1 2 0 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 1 4 4 , 0 0 . SESC P o m p éia INTERMEDIÁRIO - A p r o f u n d a ­ m e n to d o s c o n te ú d o s d o c u rs o b á s ic o , a m p lia n d o o s c o n h e c im e n ­ to s d e f o r m a a d a r u m a m a io r v a ­ rie d a d e n o e s tilo d e fo to g ra fa r. O r ie n ta ç ã o d e S é r g io F e rre ira , f o tó ­ g ra fo . Q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 9 h à s 2 1 h . A p a r tir d e 1 5 a n o s . R $ 6 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 1 2 0 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 1 4 4 ,0 0 . SESC Po m p éia AVANÇADO DE LABORATÓ­ RIO P&B. A p r o f u n d a m e n t o d a s té c n ic a s d e p ro c e s s a m e n to d e p o s itiv o e c r o m o s e m P & B d e a lta q u a lid a d e (a rq u iv o , e d iç ã o , e x p o ­ s iç ã o , c o le ç ã o e c o n s e rv a ç ã o ). O r ie n ta ç ã o d e L u ís A lv a re z , f o tó ­ g r a f o . D ia s 1 6 , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 ; d ia s 17 e 18, d a s 9 h à s 1 8 h . A p a r­ tir d e 1 8 a n o s . 1 0 v a g a s . R $ 3 0 ,0 0

( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 . SESC P om péia FOTOGRAFIA. S e g u n d a a s e x t a à s 1 9 h . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 4 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 9 0 ,0 0 . SESC S ão C a e tan o

ib i ^

A

P alestra MITO E MITOLOGIA NO MUN­ DO GREGO. O e s t u d o d o m i t o e d o s d e u s e s d a G ré c ia A n tig a s e rá a m p a r a d o n a b ib lio g ra fia d e a u t o r e s c o m o J e a n P ie r r e V e rn a n t, P ie r r e G rim a i, R o b e r to C a la s s o , R o b e r to G ra v e s , e n tr e o u ­ tr o s . A n á lis e d e te x to s d e e s c r ito ­ r e s , p o e ta s , h is to r i a d o r e s e f iló ­ s o fo s d e é p o c a . O rie n ta ç ã o d e W a lte r Z in g e re v itz , d o u to r e m F ilo s o fia G r e g a p e la S o r b o n n e . S eg u n d as, d as 19h às 21h30. In íc io d ia 1 2 . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . SESC P in h eiro s O ficinas d e Literatura On Line PROSA, POESIA E TEATRO. N o SESC On Line [h ttp ://w w w .s e sc s p .c o m .b r], site o f i c i a l d o S e s c d e S ã o P a u lo n a In te rn e t, v o c ê p o d e in te r a g ir c o m a s p r o ­ p o s t a s d e F la m ilto n V az P e r e i r a , n a s a la d e T e a tro ; Iv a n A n g e lo , n a s a la d e P r o s a e N e lly N o v a e s C o e lh o , n a s a la d e P o e s ia . S e u t e x t o f i c a r á e x p o s t o n o site e d e p o i s lid o e c o m e n ta d o p e lo s a u to re s c o n v id a d o s . S e v o c ê g o s ta d e e s c re v e r, p a rtic ip e ! SESC On Line B ib lio teca s & Salas d e Leitura SESC C arm o - A c e r v o d e s t i n a d o a e m p ré s tim o s e p a ra a c o n s u lta n o lo c a l. A lé m d is s o o e s p a ç o p o s ­ s ib ilita a r e a liz a ç ã o d e p e s q u i s a s e s c o la re s e v o c ê te m à d is p o s iç ã o jo r n a is d iá r io s e re v is ta s . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 0 h à s 1 9 h . In fo rm a ç õ e s n o 1e a n d a r o u p e lo te le f o n e 6 0 5 .9 1 2 1 , r a m a is 2 3 2 e 2 3 4 . A b ib lio te c a d o S e s c C a rm o e s tá o r g a n i z a n d o u m e s p a ç o lú d i­ c o p a r a le itu r a e la z e r c o m liv ro s , r e v is ta s , g ib is , p a la v r a s c r u z a d a s e jo g o s d e s a lã o . T u d o n u m e s p a ç o e x c lu s iv o e a c o n c h e g a n te , o n d e o p rin c ip a l é f a z e r o q u e lh e d e r n a " te lh a " . S o b r e lo ja , d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 4 h à s 1 7 h .

Janeiro


EM CARTAZ SESC C o n so la çã o - A r e a d e l e i­ tu r a . J o r n a is e re v is ta s s o b r e o s m a is d iv e rs o s a s s u n to s e jo g o s q u e e s tim u la m a c ria tiv id a d e e a im a g in a ç ã o . D e s e g u n d a a s á b a d o , d a s 12h às 21h. S á b ad o s, d as 9h às 1 7 h . G rá tis . SESC In te rla g o s - S a l a d e l e i t u ­ ra c o n te n d o liv ro s in fa n tis , r e v is ­ ta s , jo rn a is , h is tó ria e m q u a d r i­ n h o s , liv ro s s o b r e e c o lo g ia e ja r ­ d in a g e m . D e q u a rta a d o m in g o , d as 9h às 17h. SESC Ip ira n g a - N a á r e a d e C o n v iv ê n c ia v o c ê e n c o n tr a re v is ­ ta s d iv e r s a s s o b r e o s m a is v a ria ­ d o s a s s u n to s (s a ú d e , e s p o rte s , e c o lo g ia , m ú s ic a , v íd e o , c in e m a , d e c o r a ç ã o , m o d a ) , jo r n a is d iá rio s , li v r o s d e a r t e , g i b i s , h i s t ó r i a s e m q u a d rin h o s p ara a d o le s c e n te s e a d u lto s . À d is p o s iç ã o p a ra c o n s u l­ ta n o lo c a l. D e te r ç a a s e x ta , d a s 13h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . G rá tis . SESC Itaq uera - S a l a d e l e i t u r a e jo g o s q u e o fe re c e d e s c o n tra ç ã o e la z e r p a r a o p ú b lic o d e to d a s a s id a ­ d e s . 0 a c e s s o é g r a t u ito p a r a u tiliz a ­ ç ã o d o s jo g o s o u re tira d a s d e re v is ­ ta s , jo r n a is e liv ro s . B a s ta a p r e s e n ­ ta r u m d o c u m e n to p e s s o a l. D e q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SESC P o m péia - L i v r o s d e a r t e , ro m a n c e s e h is tó ria s e m q u a d ri­ n h o s . C o n s u lta s n o lo c a l o u e m p ré s tim o . D e te rç a a s e x ta , d a s 9h à s 2 2 h . S á b a d o s, d o m in g o s e fe ria d o s , d a s 9 h à s 21 h.

O SÉTIMO SELO. S u é c i a / 1 9 5 6 . D ire ç ã o : I n g m a r B e r g m a n . P r ê m io do Ju ri em C an n e s. C om : M ax v o n S y d o n e B ib i A n d e r s o n . C a v a l e i r o m e d ie v a l, r e to r n a n d o d a s c r u z a ­ d a s , e n c o n tra a m o rte , p r o p o n d o lh e u m j o g o d e x a d r e z a fim d e p o u p a r a v id a d e s e u s s ú d ito s d i a n t e d a p e s t e n e g r a . D ia 1 2, à s 1 7 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 1 h 3 0 . A p a rtir d o d ia 2 , ta m b é m à s 1 5 h 3 0 . CINESESC PROJETO FÉRIAS - FLIPPER. E U A /1 9 9 6 . R o t e i r o e d i r e ç ã o : A l a n S h a p i r o . C o m : E l ija h W o o d , P a u l H o g a n e J o n a th a n B an k s. S a n d y R ic k s , 1 4 a n o s , é f o r ç a d o a p a s s a r

Janeiro 98

o v e r ã o e m u m a ilh a is o la d a e m c o m p a n h ia d e u m tio e x -h ip p ie . Q u a n d o c o n h e c e F lip p e r, u m g o lf i­ n h o ó rfã o e tã o d e te rm in a d o q u a n ­ to e le , o m e n in o d a c id a d e e n tra n o m u n d o a q u á tic o d a ilh a , v e n d o s e n a m a io r a v e n tu r a d e s u a v id a . Flipp er c o m b i n a u m a a v e n t u r a d iv e r tid a e c o m o v e n te c o m u m a h is tó ria d e a m iz a d e , c o n f ia n ç a e c o r a g e m . A p a r tir d o d ia 2 , s o m e n ­ te à s 1 3 h 4 5 . CINESESC

E special d e Verão SESC VERÃO. N o p e r í o d o d e 6 d e ja n e iro a 2 4 d e fe v e re iro o S e s c e s ta r á r e a liz a n d o o P ro je to S e s c V e rã o 9 8 e m to d a s a s s u a s u n id a ­ d e s . O e v e n to re u n irá a tiv id a d e s d i v e r s i f i c a d a s d e la z e r : o f i c i n a s c o r ­ p o r a is e a rtís tic a s , e s p e t á c u l o s m u ­ s i c a i s , t e a t r o i n f a n til , v í d e o , g i n c a ­ n a s , r e c re a ç ã o e s p o rtiv a , jo g o s a q u á tic o s , a u l a s a b e r ta s d e h id ro g in á s tic a e n a ta ç ã o . A c o n te c e rá d e te r ç a à d o m in g o e a p a rtic ip a ç ã o s e ­ rá g r a tu ita . C o n fira a p r o g r a m a ç ã o . SESC Ita q u e ra - O S e s c a b r e n o d ia 1 1, n a u n id a d e d e I ta q u e r a , o Projeto Sesc Verão 98, q u e s e r á re a liz a d o n o s m e s e s d e ja n e ir o e fe v e re iro e m to d a s a s U n id a d e s d o S e s c d a C a p ita l e d o In te rio r, r e u ­ n in d o m o d a lid a d e s e s p o r tiv a s c o m fo rte s lig a ç õ e s c o m a e s ta ç ã o m a is q u e n te d o a n o . E s p o rte s q u e tê m s u a o r ig e m o u p rá tic a lig a d a s a o m e io a m b ie n te , m o d a lid a d e s o rig in a d a s e m p ra ia s e o s c h a m a ­ d o s e s p o rte s ra d ic a is fa rã o p a rte d e s s a p ro g ra m a ç ã o . E s p e tá c u lo s, c lín ic a s e to r n e io s e s ta r ã o a b e r to s a o p ú b lic o , q u e p o d e r á e s c o lh e r e p r a tic a r s u a m o d a lid a d e p re fe rid a . D ia 1 1 , a p a r t i r d a s 1 0 h . SESC C o n so la çã o - Aventuras e Desafios. O p r o j e t o t r a z a t i v i d a d e s p a ra c ria n ç a s , a d o le s c e n te s e a d u l­ to s : e v o l u ç ã o c o m b ic ic le ta s , e s c a ­ la d a , tra m p o lim a c ro b á tic o , s k a te e p a tin s . D e 10 a 3 1 , d e te r ç a a s á b a ­ d o , d a s 10 h à s 1 2 h e d a s 14 à s 17 h . I n s c r i ç õ e s a b e r t a s . E x p lo ra ç ã o do U niverso C ircen se: m a l a b a ­ ris m o , e q u ilib ris m o , p a lh a ç o e m o n o c i c l o . J o g o s C o le tiv o s: s t r e e t b a li, tc h o u k b a ll , h a n d e b o l, c o o p e r a t i v o s e f r e s c o b o l . Vivên­ cia s A q u áticas: p ó l o a q u á t i c o , c a i a q u e p ó l o e r e c r e a ç ã o . Ativi­

Amigo até Debaixo d’Âgua O Projeto Férias do C in e s e s c traz, para o deleite de adultos e crianças, o filme sobre o golfinho que já emocionou gerações. Flipper conta a história da amizade de um garoto entediado com seu novo lar e o simpático mamífero. A partir do dia 2, às 13h45. d a d e s E x te rn a s: a m p l i a n d o o s e u a te n d im e n to , o S e s c , e m c o n ­ ju n t o c o m o N ú c le o d e A m ig o s d a P r a ç a R o ta ry , o f e r e c e à c o m u n i d a ­ d e p r o g r a m a ç ã o , n a P r a ç a R o ta ry , to d o s o s s á b a d o s . SESC

C a rm o - P rogram a de Técnicas Corporais o r i e n t a d o p o r p r o f e s s o r e s e s p e c i a l i z a d o s - G i­ n á s tic a V o lu n tá ria , s e g u n d a s e q u a rta s , à s 12 h , 17h e 18h. D a n ç a s d e S a lã o - r itm o s la tin o s , s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 2 h e 1 8 h . G in á s tic a V o lu n tá ria , te r ç a s e q u in ta s , à s 1 2 h , 1 7 h e 1 8 h . S tre e t D a n c e , te r ­ ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h . D e 12 d e ja n e ir o a 13 d e f e v e re iro . P re ç o s p r o m o c io n a i s d e v e r ã o : R $ 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) ; R $ 1 5 ,0 0 ( u s u á rio ). V a g a s lim ita d a s . SESC S ão C a e tan o - A rco e Flecha. A t l e t a s p r a t i c a n t e s d e s t a m o d a lid a d e e x ib e m a s té c n ic a s d o a r c o e fle c h a . A lé m d e c o n h e c e r o h is tó ric o d a a rte d e m a n u s e a r e s te s in s tru m e n to s , o s p a rtic ip a n ­ te s v ã o p o d e r s e s e n tir c o m o R o b in H o o d c o m a a ju d a d o s m o ­ n ito re s . C o m o s in s tr u to r e s d o A r­ c o e F le c h a I b ir a p u e r a . A c im a d e 12 a n o s . 5 0 v a g a s . In s c riç õ e s a n t e ­ c i p a d a s . D ia 1 6 , à s 1 4 h . G r á t i s . Clínica d e B um eran g u e. A h i s t ó ­ r ia e a s t é c n i c a s d e s t a a t i v i d a d e v ã o e s ta r p r e s e n t e s n a c lín ic a o r ie n ta d a p e la B a h a d a ra B o o m e -


ra n g s . T o d o s o s p a r tic ip a n te s v ã o r e c e b e r u m b u m e r a n g u e indoor. 5 0 v a g a s . I n s c riç õ e s a n t e c i p a d a s . D ia 2 3 , à s 1 4 h . G r á t i s . TENISESC - C am in h ad as Urba­ nas. O p r a z e r d a a t i v i d a d e f í s i c a a o a r li v r e a s s o c i a d o à i n f o r m a l i d a d e e à e x p lo r a ç ã o d e lo c a is a p r a z ív e is e c o m m u ito v e rd e , é a p r o p o s ta p a ra a s c a m in h a d a s q u e s e rã o o r g a n i z a d a s p e l o T e n i S e s c . D ia 1 0 , r u m o a o B o s q u e d o M o r u m b i e d ia 1 7 , r u m o a o P a r q u e d o Ib ira p u e ra . S a íd a , à s 1 0 h d o T e n iS e s c . G rá tis . P e tec a . P a r a q u e m j á a p r e c i a e s s a m o d a lid a d e e s p o rtiv a o u p a ra q u e m q u is e r e x p e r im e n ta r , u m a q u a d ra s e rá a d a p ta d a n o p a re d ã o , c o m a tiv id a d e s r e c r e a tiv a s e to r ­ n e io s re lâ m p a g o s. D e 5 a 8, d a s 9 h à s 1 2 h . G r á t i s . M ini-Tênis. D u ­ ra n te u m a s e m a n a , c ria n ç a s e a d o ­ le s c e n te s p o d e r ã o jo g a r m in itê n is , u m a m o d a lid a d e e s p o r tiv a b a s ta n te p ra tic a d a n o v e r ã o , d is ­ p u ta d o e m d u p la s e u tiliz a n d o r a q u e te s d e m a d e ir a . D e 12 a 15, d a s 9 h à s 1 2 h . G r á t i s . Frescobol. N ã o é s ó e m p ra ia q u e s e jo g a f r e s ­ c o b o l; n o T e n iS e s c o g r a m a d o s e r á o lo c a l p a r a a p r á tic a d e s s e e s p o r ­ te ; tr a g a u m p a rc e iro e v e n h a p r a ­ tic a r e s s e b a te - r e b a te . D e 19 a 2 2 , d a s 9 h à s 1 2 h . G rá tis .

Tchbum ü! O S e s c Ip ir a n g a

oferece um curso de mergulho que vai de encontro às pessoas que gostam de aventura e pretendem conhecer as maravilhas do mundo aquático. Confira no Roteiro

50

Cursos ARCO E FLECHA. U t i l i z a d o c o m o e s p o rte , te ra p ia d e a u to -c o n h e c im e n to o u m e r a m e n te c o m o in s ­ tru m e n to c o o rd e n a d o r d e r e s p ira ­ ç ã o e p o s tu r a f ís ic a , te m s u a im a ­ g e m m u ito a s s o c ia d a à c h a v e d a e s p ir itu a lid a d e (p r e g a d a n o o r ie n ­ te p e lo K y u d ô - c a m in h o d o a rc o ). V iv ê n c ia d e a r c o e f le c h a , d ir ig id a a to d o s o s in te r e s s a d o s . O rie n ­ ta ç ã o d e D a lte ly d o s S a n to s (C a fé ), d o C l u b e I b i r a p u e r a d e A r c o e F le ­ c h a . D ia s 31 e 19 d e f e v e r e ir o , à s 1 4 h . G rá tis . S o lá rio . SESC Ipiranga BASQUETE E VÔLEI. C u r s o d e in ic ia ç ã o e s p o r ti v a q u e v is a d e s e n ­ v o lv e r o a p r e n d iz a d o d o s f u n d a ­ m e n to s b á s ic o s e o fe re c e r c o n d i­ ç õ e s d e p a r tic ip a ç ã o e m u m jo g o . A p a r tir d e 16 a n o s . B a s q u e te : s e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 9 h . V ô le i : s e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h 1 5 (tu rm a a v a n ç a d a ) ; te r ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h e 2 0 h 1 5 ( tu r m a s in ic ia n te s ) e s á b a d o s , à s 1 0 h (tu r m a in ic ia n te ) e à s 1 1 h 3 0 (tu rm a a v a n ç a d a ). 3 0 v a g a s p o r t u r m a . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a i s ) . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r -

c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 6 , 0 0 ( u m a a u l a s e m a n a l). SESC C o n so lação BASQUETEBOL. E n s i n o d o s f u n ­ d a m e n to s b á s ic o s d o p a s s e , d rib le , a rr e m e s s o s , s is te m a s d e a ta q u e e d e f e s a . A p a rtir d e 1 5 a n o s . T e rç a s e q u in t a s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 (u s u á rio ). A o s s á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 8 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 1 6 .0 0 ( u s u á r i o ) . SESC Pom péia FUTEBOL DE SALÃO FEMINI­ NO. C u r s o d e i n i c i a ç ã o à m o d a l i ­ d a d e p a r a m u lh e r e s a p a rtir d e 15 a n o s . E n s in o d o s f u n d a m e n to s e té c n ic a s b á s ic a s d o jo g o , a tra v é s d e e x e r c íc i o s c o m b o la , in d iv id u a is e c o le tiv o s . O rie n ta ç ã o d o s p ro fs . M a rc e llo S in is c a lc h i e R o n a ld o B ueno, fo rm a d o s em E ducação F ís ic a p e la U S P . T e r ç a s e q u in t a s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i a m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 ( u s u á r i o ) . SESC Pom péia MERGULHO AUTÔNOMO. E s s e c u r s o v a i a o e n c o n tr o d a s p e s s o a s q u e g o s ta m d e a v e n tu r a e p r e te n ­ d e m c o n h e c e r a s m a ra v ilh a s d o a m b ie n te a q u á tic o . D e p o is d o c u r s o te ó ric o /p r á tic o e d o p r im e iro m e r g u lh o , o a lu n o te r á d ire ito a u m a c re d e n c ia l d a PAD I e p o d e r á c o m e ç a r a s u a a v e n tu r a s u b m a r i­ n a ! D ia s 2 7 , 2 8 , 2 9 e 3 0 , d a s 1 9 h a s 2 2 h . R $ 1 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 3 5 ,0 0 . A c i m a d e 1 2 a n o s . N e c e s s á r io s n o rk e l, n a d a d e ir a s e m á s c a r a . In s c riç õ e s p ré v ia s , v a g a s lim ita d a s . O r ie n ta ç ã o d e N ic h o la s D u d u c h , i n s t r u t o r d a P A D I. SESC Ipiranga

18h30. S áb ad o s, às 12h30. R$ 3 5 . 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 7 0 .0 0 ta x a ú n ic a . SESC Pom péia - A p a r t i r d e 1 5 a n o s , n o s p e río d o s d a m a n h ã , ta r d e e n o ite . A p e n a s p a r a c o m e r c iá r io s e d e p e n d e n te s . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) . SESC São C aetano - I n ic ia ç ã o : u m a a u la s e m a n a l d e 6 0 m in - s e x ­ ta s , à s 1 9 h . S á b a d o s , à s 1 0 h . D u a s a u la s s e m a n a is d e 4 5 m in - s e g u n ­ d a s e q u a rta s, à s 14h, 17h45, 15h e 1 9 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 7 h 4 5 ,8 h 3 0 , 14h, 17h45, 18h30 e 19h15. A p e rfe iç o a m e n to : u m a a u la s e m a ­ n al - s e x ta s , à s 1 8 h . S á b a d o s , à s 8 h . D u a s a u la s s e m a n a is - s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 2 0 h 4 5 . T e rç a s e q u in ta s , à s 2 0 h 4 5 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 7 h . U m a a u l a s e m a n a l - R $ 2 2 ,0 0 ( c o ­ m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 4 ,0 0 . D u a s a u l a s s e m a n a i s - R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 4 ,0 0 . PÓLO AQUÁTICO. C u r s o b á s i c o , n o q u a l s e rã o e n fa tiz a d a s a s r e g r a s b á s ic a s , f u n d a m e n to s e d in â m ic a d o jo g o . D ia s 2 0 , 2 1 , 2 2 e 2 3 , d a s 2 0 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . G rá tis . A c im a d e 15 a n o s . I n s c riç õ e s p r é ­ v ia s , v a g a s lim ita d a s . O r ie n ta ç ã o d e M a rc e lo J o r g in o A ffo n so . SESC Ipiranga

NATAÇÃO. E n s i n o b á s i c o d o s e s t i ­ lo s c r a w l e c o s ta s . C u r s o s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s. In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a .

TÊNIS. C u r s o d e i n i c i a ç ã o p a r a a d u lto s n o q u a l o o b je tiv o é a p r e n ­ d e r o s g o lp e s b á s ic o s d o tê n is ; o c u r s o te m d u r a ç ã o d e 3 m e s e s , c o m a u la s 1 o u 2 v e z e s p o r s e m a ­ n a . T e rç a s e q u in ta s à s 1 1 h 3 0 , 12h, 17h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e s e x ta s à s 18 h , 18h30, 19h e 19h30; sá b a d o s à s 8 h 3 0 , 9 h 3 0 e 1 0 h 3 0 . M a tríc u la s a b e r t a s d e 5 a 3 1 e in í c i o d a s a u l a s e m 3 d e fe v e re iro . TENISESC

SESC C o n so lação - A p a r t i r d e 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 1 5 , 12 h , 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. S á b ad o s, à s 9h15, 11h e 12h. 25 v a g a s p o r tu r m a . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) e R $ 5 3 , 0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a i s ) . R $ 1 9 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 9 ,0 0 ( u m a a u la s e m a n a l).

VOLEIBOL. E n s i n o d o s f u n d a ­ m e n to s b á s ic o s c o m o to q u e , m a n ­ c h e te , c o r ta d a , s is te m a s d e a ta q u e A p a rtir d e 15 a n o s . e q u in ta s , 1 5 h e q u a r ta s e s e x t a s , à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 (u s u á rio ). A o s s á b a d o s , à s 1 1 h . R $ 8 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 1 6 .0 0 ( u s u á r i o ) . SESC Pom péia

SESC Ipiranga - A p a r t i r d e 1 6 a n o s . I n ic ia ç ã o : te r ç a s e - q u in ta s , à s 11 h e 1 9 h 3 0 . S á b a d o s , à s 1 0 h 3 0 . A p e rfe iç o a m e n to : te r ç a s e q u in ta s .

Torneios & C am peonatos APRESENTAÇÃO E VIVÊNCIA DE CAIAQUE PÓLO. D ia 2 2 , à s 1 9 h . É n e c e s s á rio a p r e s e n ta r a c a r-

Janeiro 98


EM CARTAZ t e ira d e m a tr íc u la d o S e s c e e x a m e d e r m a to l ó g ic o a tu a liz a d o . G rá tis . SESC C o n so la çã o APRESENTAÇÃO E VIVÊNCIA DE PÓLO AQUÁTICO. D ia 1 5 , à s 1 9h. É n e c e s s á rio a p re s e n ta r a c a r­ te ira d e m a tríc u la d o S e s c e e x a m e d e r m a to l ó g ic o a tu a liz a d o . G rá tis . SESC C o n so la çã o COPA SÃO PAULO DE VÔLEI DE AREIA. T o r n e i o d e v ô l e i d e p ra ia a b e rto a to d o s o s in te re s s a ­ d o s , q u e t e r á s e u in í c i o n o d i a d o a n iv e rs á rio d a c id a d e . O s jo g o s a c o n te c e rã o s e m p r e a o s d o m in ­ g o s , e a s d u p la s p o d e rã o s e in s c re ­ v e r n a s c a te g o r ia s m a s c u lin o e f e m in in o . In s c riç õ e s d e 3 a 2 2 d e ja n e iro . A b e r tu r a d ia 2 5 , à s 1 0 h . SESC Itaq u era I TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO DA DROGARIA SÃO PAULO. A b e r t u r a d o t o r n e i o , c a t e ­ g o r ia m a s c u lin o e f e m in in o . O e v e n to re u n irá to d o s o s fu n c io n á ­ rio s , e n v o lv id o s o u n ã o n o to r n e io , q u e p a rtic ip a rã o d e u m a a tiv id a d e lú d ic a e d e in t e g r a ç ã o , e m s e g u i d a s e r á re a liz a d o u m jo g o d a p rim e ira f a s e d o t o r n e i o . D ia 5 , à s 1 9 h . SESC C o n so lação JO G O S COOPERATIVOS. D ia 1 3 , à s 1 9 h . G rá tis . SESC C o n so lação STREET BALL E VÔLEI DE DU­ PLA. D ia 2 0 , à s 1 9 h . G r á t i s . SESC C o n so lação TCHOUKBALL. J o g o c o m p o s t o p e la c o m b in a ç ã o d a p e lo ta b a s c a e d o h a n d e b o l . D ia 2 7 , à s 1 9 h . G r á t i s . SESC C o n so lação R ecreação CLUBE DO PEDAL. A b i c i c l e t a é o s ím b o lo m u n d ia l d o tra n s p o rte s u s te n tá v e l, is to é , e c o n ô m ic a , s a u d á v e l e n ã o - p o l u e n te . A lé m d is s o , a b ic ic le ta n ã o p r o d u z r u íd o e g a r a n te q u a l id a d e d e v id a p a r a s e u p ra tic a n te . A p r o v e ita n d o e s te s b e n e fíc io s , m a is a o p o r tu n id a d e d e p e d a la r n a n o ite d e S ã o P a u lo e d e c o n h e c e r m e lh o r a s u a " m a g re la " , v e ja a p r o g r a m a ç ã o a s e g u ir. SESC Ipiranga • P asseios N oturnos M onitora­ dos. P e l o s p o n t o s c u l t u r a i s e d e la ­ z e r d a c i d a d e . D ia s 1 5 , 2 2 e 2 9 . S a í ­ d a , à s 2 0 h . O b rig a tó rio u s o d e c a p a ­ c e te . A c im a d e 1 6 a n o s . In s c r iç õ e s p r é v ia s . G rá tis .

Janeiro 98

• D ireitos e D ev eres d o C iclista no T rânsito. U m b a t e - p a p o s o b r e o n o v o C ó d ig o N a c io n a l d e T râ n s ito e s u a s m u d a n ç a s n o re la ­ c io n a m e n to e c o n v ív io e n t r e o s c ic lis ta s , m o to r is ta s e p e d e s tr e s . D ia 1 4 , à s 1 9 h 3 0 . G r á t i s .

Arquivo E

• D icas & T ruques. A p r o p o s t a é e s c la re c e r a s d ú v id a s e o fe re c e r a m e lh o r m a n e ir a d e a p r o v e ita r o s r e c u r s o s d is p o n ív e is d a b ic ic le ta . P a le s t r a n te : C ló v is A n d e r s o n , c a m ­ p e ã o P a n -A m e ric a n o e n o v e v e z e s c a m p e ã o b r a s i l e i r o d e c i c l i s m o . D ia 2 1 , à s 1 9 h 3 0 . S a la d e V íd e o . G rá tis . • C iclo tu rism o . I n f o r m a ç õ e s i m ­ p o r ta n te s p a ra u m a n o v a m a n e ira d e v ia ja r e c u rtir a a v e n tu r a d e p e d a la r. P a le s tr a n te : P a u lo d e T a r­ s o M a rtin s , p r e s id e n te d o S a m p a B i k e r s . D ia 2 8 , à s 1 9 h 3 0 . S a l a d e V íd e o . G rá tis . • Trilha de Nazaré Paulista. D is ­ ta n te 1 0 0 k m d e S ã o P a u lo , N a z a ré P a u lis ta te m u m a d a s m e lh o r e s tr i­ lh a s p r ó x im a s d a c a p ita l. S e r ã o 3 2 k m e m v o lta d a r e p r e s a d e A tib a in h a , n u m p e r c u r s o q u e m is tu ­ r a e s t r a d a d e t e r r a e single track ( tr i­ lh a f e c h a d a ) . O c a m i n h o , a l é m d e t e r u m a b e le z a d e s lu m b r a n te , p o s s u i a rep re sa q u e n o s a c o m p a n h a q u a s e o te m p o to d o . N a m e ta d e d o c a m i­ n h o , u m a p a r a d a e m u m p o n to e s tra té g ic o p a ra u m g o s to s o m e r g u ­ l h o n a r e p r e s a . D ia 1 2 d e f e v e r e i r o . S a í d a , à s 8 h . R $ 5 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io s ) . O b rig a tó r io u s o d e c a p a c e t e . A c im a d e 16 a n o s . In s c riç õ e s p ré v ia s . DOMINGO DROPS. A t i v i d a d e s r e c r e a tiv a s , s e m lim ite d e id a d e p a ­ ra p a rtic ip a r, b a s ta n d o te r s o m e n t e in t e r e s s e e m c o n h e c e r , a p r e n d e r e p ra tic a r o s m a is d if e r e n te s e s p o r ­ t e s . D ia s 4 - b a s q u e t e a q u á tic o , 11 - ra p e i e 18 - to r n e io d e p e te c a . S e m p r e à s 1 4 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga JOG OS AQUÁTICOS. S á b a d o s , d a s 13 h à s 1 4 h . A p r e s e n ta ç ã o d e c a r te ir in h a d e m a tríc u la d o S e s c e e x a m e m é d i c o . P a r t i c i p a ç ã o li v r e p a ra m a io re s d e 12 a n o s . SESC C o n so la çã o RECREAÇÃO AQUÁTICA LIVRE. D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 8 h à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s e fe ria d o s d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . A p r e s e n ta ç ã o d e c a r te irin h a d e m a tríc u la d o S e s c e e x a m e m é d i­ c o . G rá tis . SESC C o nso lação

Como Robin Hood Com estilo, antiga e envolta em um clima de pura ludicidade, a prática do arco e flecha, hoje somente para fins esportivos, tem ainda o cunho de chave da espiritualidade, por trabalhar a respiração e a postura física. Grátis. S e s c I p ir a n g a

RECREAÇÃO DE FUTSAL FEMI­ NINO. U m n o v o e s p a ç o p a r a o p ú b lic o f e m in in o , c a d a v e z m a is a tu a n te e m to d o s o s e s p o rte s . T e rç a e q u in ta , d a s 2 0 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 , e s e x ta , d a s 1 7 h 3 0 à s 1 9 h 3 0 , n o G i n á s i o O u t o n o I. A p a r t i r d e 1 5 a n o s . O b rig a tó ria a a p r e s e n ta ç ã o d a c a r te ir a S e s c a tu a liz a d a . G rá tis. SESC P o m p éia RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRI­ GIDA. V ô l e i , b a s q u e t e e f u t s a l : s á ­ b a d o s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 . G rá tis . SESC C o n so la çã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LI­ VRE. F u t s a l , v ô l e i , b a s q u e t e e t ê n i s d e m e s a . A c im a d e 1 6 a n o s . O m a te ria l é fo rn e c id o p e lo S e s c . F u ts a l: s e g u n d a s e q u a r t a s , d a s 1 0 h 3 0 à s 1 2 h . T e rç a s e q u in ta s , d a s 11 h à s 1 3 h 3 0 . S e x t a s , d a s 1 0 h 3 0 à s 12h e d a s 17h30 às 19h. S áb ad o s d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . V ô le i e b a s ­ q u e te : s e g u n d a s e q u a rta s , d a s 10h30 às 12h; d as 13h30 às 15h30. S e x t a s , d a s 11 h à s 1 4 h e d a s 1 7 h 3 0 às 19h. S áb ad o s d as 15h30 às 1 7 h 3 0 . T ê n is d e m e s a : s á b a d o s e f e r i a d o s , d a s 9 h 1 5 à s 1 7 h 3 0 . G rá tis . SESC C o n so lação RECREAÇÃO. A r e c r e a ç ã o v i s a o d e s e n v o lv im e n to e s p o n tâ n e o e ag ra d áv el d o s e r h u m a n o em s e u s m o m e n t o s d e la z e r , o b j e t i v a n d o

51


s a tis fa z e r n e c e s s id a d e s f u n d a m e n ­ ta is d e s o c ia liz a ç ã o , e x p r e s s ã o e r e n o v a ç ã o d e e n e rg ia s , c o n trib u in ­ d o , d e s ta fo rm a , p a ra m e lh o ra r a q u a lid a d e d e v id a . H o rá rio s e e s p a ­ ç o s p a r a a p r á t i c a li v r e d a s m o d a l i ­ d a d e s : B a s q u e t e , F u t s a l , V o le i b o l ( in fa n til e a d u l to ) e H a n d e b o l ( s o m e n t e in f a n til ) . O b r i g a t ó r i a a p r e ­ s e n ta ç ã o d a c a rte ira S e s c a tu a liz a d a . M a io r e s in f o r m a ç õ e s n o 1a a n d a r d o C o n ju n to E s p o rtiv o o u p e lo s te le f o ­ n e s 8 7 1 -7 7 8 3 e 8 7 1 -7 7 7 2 . SESC P om péia VIVÊNCIA DE SURF. O P a r q u e A q u á tic o s e tr a n s f o r m a n o c e n á r io p a ra q u e m c o n h e c e o u q u e r c o n h e ­ c e r u m p o u c o d o s u rf, e s p o rte q u e c ria e s tilo s e q u e d e s e n v o lv e h á b i­ to s e lin g u a g e n s p r ó p r ia s . M a te ria l a d e q u a d o e o r ie n ta ç ã o p ro fis s io n a l e s ta r ã o à d is p o s iç ã o d o p ú b lic o n u m a v iv ê n c ia e m q u e s e c o n h e c e ­ rã o o s c o n c e ito s b á s ic o s d e s te e s p o r te . D ia s 1 7 , 2 4 , e 3 1 , à s 1 0 h . SESC Ita q u e ra

Terapia M arcial O curso de Do-In e Shiatsu visa o conhecimento do significado terapêutico dessas práticas através de seus fundamentos filosóficos e capacita o participante à aplicar suas principais técnicas. S e s c P in h e ir o s .

Confira no Roteiro

52

S erv iç o s ESPORTEMPRESA. S e t o r e s p e ­ c ia liz a d o e m a s s e s s o r a r e d e s e n ­ v o lv e r p r o g r a m a ç õ e s e s p o r tiv a s e r e c r e a tiv a s , c o m a fin a lid a d e b á s i­ c a d e p r o m o v e r a in te g r a ç ã o e n tr e a s e m p r e s a s c o m e rc ia is e s e u s fu n c io n á rio s . A tiv id a d e s c o m o : to rn e io s e c a m p e o n a to s (o rg a n iz a ­ ç ã o e re a liz a ç ã o ), lo c a ç õ e s d e q u a ­ d ra p a ra " b a te -b o la " e re c re a ç ã o , re s e rv a s d e q u a d r a s p a ra in te r­ c â m b io d e e m p r e s a s , p ro m o ç õ e s e s p e c ia is p a r a fa c ilita r o a c e s s o d a s e m p r e s a s a o u tro s e v e n to s . SESC P o m p éia PROJETO EMPRESA. P r o g r a m a d i f e r e n c i a d o d e a p o i o a o la z e r, ju n to à s e m p r e s a s d o c o m é rc io . T e m c o m o o b je tiv o p rin c ip a l a p r á ­ tic a d e a t iv id a d e s r e c r e a tiv a s , c u l­ tu r a is e e s p o r tiv a s p o s s ib ilita n d o a o s p a rtic ip a n te s e s e u s d e p e n •d e n te s u m m a io r e n v o lv im e n to n a s p ro g ra m a ç õ e s . A s s e s s o ria p a ra o rg a n iz a ç ã o d e to rn e io s e c a m p e o n a to s , fe s tiv a is d e e s p o r ­ t e s e c e s s ã o d e e s p a ç o s . SESC C o n so la çã o EXAME MÉDICO. D i r i g i d o a o s f r e q u e n ta d o r e s d a p is c in a , c r ia n ­ ç a s , a d u lto s e id o s o s . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 6 h à s 1 9 h 5 0 . S á b a d o s e fe ria d o s , d a s 10 h à s 1 3 h 5 0 . R $ 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a ­ ir i e .) e R $ 1 0 , 0 0 . A p r e s e n t a r - s e e m tr a je d e b a n h o . SESC C o n so la çã o

EXAME MÉDICO DERMATOLÓ­ GICO. P a r a o s q u e p r e t e n d e m u ti li­ z a r a p is c in a fa z -s e n e c e s s á r io e s te e x a m e q u e é v á lid o p o r tr ê s m e s e s . T e rç a s e q u a rta s , d a s 8 h 3 0 à s 1 3 h30, q u a r ta s e s e x ta s , d a s 1 4 h à s 2 0 h 3 0 ; s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , d a s 1 0 h à s 1 6 h 3 0 . R $ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 1 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . C ria n ç a s a té 3 a n o s n ã o p a g a m . A p re s e n ta r-s e e m tra je d e b a n h o . SESC P o m p éia SORTEIO DE QUADRAS DE TÊNIS PARA EMPRESAS. A s q u a d r a s d e tê n is e s tã o à d is p o s i­ ç ã o d a s e m p r e s a s c o m e rc ia is , b a s ta p a ra is s o in s c re v e r s u a e m p r e s a e p a rtic ip a r d o s o rte io q u e d á o d ir e ito d e u tiliz a r a q u a ­ d ra p o r u m p e río d o d e 5 m e se s. I n s c r iç õ e s a b e r ta s , s o r te i o d ia 1 8 /fe v e re iro à s 1 9 h 3 0 . TENISESC

ra M1 DO-IN E SHIATSU. T o m a r c o n h e ­ c i m e n t o d o s ig n if ic a d o te r a p ê u t ic o d o D o -In / S h ia ts u e a t r a v é s d e s e u s f u n d a m e n to s filo s ó fic o s e d e s u a p rá tic a , c a p a c ita r o p a r tic ip a n te a a p lic a r a s s u a s p rin c ip a is té c n ic a s . O r ie n ta ç ã o d e M á rc ia Z e n e A m é lia K a s sis, p s ic ó lo g a s . T e rç a s e q u in ­ t a s , d a s 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . I n íc io d o c u r s o d ia 13 . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . SESC P in h e iro s G inástica DE OLHO NO VERÃO. N e s t e m ê s a G .V . a b o r d a r á a a l i m e n t a ­ ç ã o , h id ra ta ç ã o , e s té tic a , tu d o p a r a q u e v o c ê a lc a n c e u m e q u ilí­ b rio e m s u a s a ú d e e b e m - e s ta r to t a l. A n o s s a p r o g r a m a ç ã o in c lu i a u l a s a b e r t a s , p a i n e l d a G .V . e f o lh e to in f o r m a tiv o . TENISESC

p a i o . Q u a r t a s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC Ipiranga EUTONIA. F a v o r e c e o a u t o c o n h e ­ c im e n to e o re a lin h a m e n to p o s tu ra l a t r a v é s d e e x e rc íc io s d e re c o n h e c i­ m e n to d a s e s tru tu ra s d o c o rp o . SESC C o n s o la ç ã o - A p a r t i r d e 1 5 a n o s . O r ie n ta ç ã o d e G a b r ie la B a l. S e x t a s , à s 1 9 h 3 0 . 2 5 v a g a s . R $ 2 4 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 9 ,0 0 . SESC P o m p éia - O r i e n t a ç ã o d e G a b r ie la B a l. A p a r t ir d e 1 5 a n o s . T e rç a s , à s 1 0 h 3 0 . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io ) . G INÁSTICA PARA GESTAN­ TES. T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 9 h . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 8 0 ,0 0 . SESC S ão C a e ta n o

j

] '

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é ­ to d o d e g in á s tic a d e s e n v o lv id o p e lo S e s c d e a c o r d o c o m o ritm o e c o n d iç õ e s f ís ic a s d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s d ife re n te s s o ­ b r e a t iv id a d e fís ic a , s a ú d e e b e m e s ta r. In fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a . SESC C onsolação - A c i m a d e 1 5 a n o s . D e s e g u n d a a s á b a d o , a p a rtir d a s 7 h , 3 0 a lu n o s p o r tu rm a . R $ 2 4 , 5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 9 ,0 0 ( t r ê s a u l a s s e m a n a i s ) , R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a i s ) e R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 6 , 0 0 (u m a a u la s e m a n a l). SESC I n te rla g o s - T e m a : Na Esfera do Sol. O t e m a s u r g e d a g ra n d e a tra ç ã o q u e o S o l ex e rc e s o b re to d o s n ó s . N e s te m ê s , c o m ­ p le m e n ta r e m o s a s a tiv id a d e s c o r­ p o ra is c o m jo g o s re c re a tiv o s c o m o : ta m b o ré u , f r e s b e e a q u á tic o e o u tr o s . D is c u tir e m o s te m a s re la ­ c i o n a d o s à s a ú d e : Benefícios e ris­ cos que o Sol oferece. T o d o s o s d o m in g o s , a p a r tir d a s 9 h 3 0 .

BIODANÇA. A B i o d a n ç a é u m a té c n ic a d e a u to c o n h e c im e n to q u e p ro p õ e u m re s g a te d a c a p a c id a d e n a tu ra l d e e x p re s s ã o e d a a u to e s t i m a . O r i e n t a ç ã o d e E l i s a b e t h A l­ v e s d e O liv e ira , p s ic ó lo g a . Q u a r ­ t a s , d a s 2 0 h à s 2 1 h 4 5 . I n íc io d i a 1 4 . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 (u s u á r io ) . SESC P in h eiro s

SESC Ip iranga - A p a r t i r d e 1 6 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 5 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . S áb ad o s às 10h30 e 14h30. M en­ s a l i d a d e : R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 6 ,0 0 .

BIOENERGÉTICA. O r i e n t a ç ã o d e C a r m e m N is tic ó e I v a n ild e S a m ­

SESC Itaquera - Dance e Balance. In te rv e n ç õ e s e m espaços da

Janeiro 98

;


J U n id a d e p r o m o v e n d o u m m o m e n ] to d e d e s c o n tr a ç ã o a tra v é s d a d a n ç a ] c o m m u ito s w in g e a n im a ç ã o . N e s te 1 m ê s a o s o m d e a x é e re g g a e . A o s 3 d o m in g o s , a p a rtir d a s 1 0 h .

g u n d a s e q u a rta s , à s 1 6 h 1 5 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 7 h , 1 1 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 2 0 h . Q u a rta s e s e x ­ ta s , à s 7 h 4 5 ,8 h 3 0 e 1 0 h 4 5 . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 .

SESC P o m péia - A u l a s c o m d u r a ç ã o d e 5 0 m in u to s , d u a s v e z e s p o r s e m a n a , n o s p e río d o s m a n h ã , ta r d e e n o ite . A p a rtir d e 15 a n o s . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io ) . E a u l a s s o m e n t e a o s s á b a d o s , c o m 8 0 m in u to s d e d u r a ç ã o . A p a r tir d e 15 a n o s . À s 9 h 3 0 e 1 4 h . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 6 ,0 0 ( u s u á r io ) .

YOGA. D e o r i g e m i n d i a n a , r e ú n e e x e rc íc io s r e s p ir a tó r io s , d e r e la x a ­ m e n to e m e d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o r p o , d a m e n te e d o e s p írito .

) ! ! I S ;

SESC S ão C a e tan o - A u l a s d e 5 0 m in u to s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 7 M 2 0 ,1 8 h 1 0 ,1 9 h e 1 9 h 5 0 . T e r ç a s e q u in ta s , à s 7 h 3 0 , 9 h 1 0 , 1 4 h , 1 7 h 2 0 , 1 8 h 1 0 , 1 9 h e 1 9 h 5 0 . Q u a rta s e s e x ­ t a s , à s 6 h 3 0 , 7 h 3 0 e 8 h 2 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 . TENISESC - T u r m a s c o m a u l a s n o s p e r ío d o s m a n h ã , ta r d e e n o ite , d e s e g u n d a a q u in ta , p o d e n d o o a lu n o fa z e r s e u p ró p rio h o rá rio e f r e q u e n ­ ta r q u a n t a s a u l a s q u is e r. M a tríc u la s p a r a n o v o s a lu n o s a p a r tir d o d ia 19 d e c a d a m ê s . R $ 1 6 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic u la d o ) , R $ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io in s ­ c rito ) e R $ 3 7 ,5 0 . HIDROGINÁSTICA. D e s e n v o l v e r e s is tê n c ia , e q u ilíb rio e m u s c u la ­ tu r a a tr a v é s d e e x e rc íc io s a e ró b ic o s e lo c a liz a d o s p r a tic a d o s d e n ­ tro d a á g u a . SESC Consolação - A p a r t i r d e 1 5 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 12h. T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 1 5 , 1 6 h 3 0 , 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h . S e x ta s , à s 1 2 h , 1 6 h 3 0 e 1 9 h . S á b a d o s , à s 1 0 h . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 5 3 , 0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a i s ) . R $ 1 9 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 9 , 0 0 ( u m a a u la s e m a n a l). SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 5 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . Q u a rta s , à s 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c iá ­ r io m a tr ic .) e R $ 5 3 ,0 0 . S á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 1 9 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c .) e R $ 3 9 , 0 0 . SESC P o m péia - A p a r t i r d e 1 5 a n o s . D e te r ç a a s e x ta , m a n h ã , ta r d e e n o ite . A p e n a s p a r a c o m e r ­ c iá r io e d e p e n d e n t e s . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) . SESC S ão C a e tan o - U m a a u l a sem a n al - sáb ad o s, às 9h e 14h. R$ 2 2 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 4 ,0 0 . D u a s a u l a s s e m a n a i s - s e ­

Janeiro 98

SESC J o n s o la ç ã o - O r i e n t a ç ã o d e O d e te S a n ta n a , f o r m a d a e m y o g a p e la U n iã o N a c io n a l d e Y o g a . J ú lio S é r g io F e r n a n d e s , c o m e s p e ­ c ia liz a ç ã o n o s E U A e n a ín d ia . A p a rtir d e 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 7 h 3 0 , 18h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h . 3 0 v a g a s p o r tu r m a . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC Ipiran g a - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 4 h 3 0 ; q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC P o m p é ia - A p a r t i r d e 1 5 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , 8 h 3 0 ,1 5 h e 1 6 h , c o m o r ie n ta ç ã o d e B e a triz E s te v e s . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . N o v a tu rm a a o s s á b a d o s , à s 1 0 h 3 0 . O rie n ta ç ã o d e J ú lio F e r n a n d e s . R $ 1 9 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 8 ,0 0 ( u s u á r io ) . SESC S ão C a e tan o - Q u a r t a s e s e x ta s , à s 8 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 5 h . S e g u n d a s , à s 2 0 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 . TENISESC - O r i e n t a ç ã o d e M a rim á P e ry A lv e s C a m p o s . T e rç a s e q u in ta s à s 17 e 1 8 h , s e g u n d a s e q u a r t a s à s 11 h . R $ 3 8 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic u la d o ) e R $ 4 8 ,0 0 ( u s u á r io i n s c r i t o ) . I n íc io d a s a u l a s n a s e g u n ­ d a q u in z e n a d e ja n e iro . A u las A b e rta s GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. A u la q u e a b o r d a a s d i v e r s a s f o r m a s d e tr a b a lh o c o rp o ra l (a e ró b ic o , lo c a liz a d o , a l o n g a m e n to , p o s tu r a , c o n s c iê n c ia c o r p o r a l e lu d ic id a d e ). D ia 1 3 , à s 1 8 h 3 r e d i a 2 1 , à s 1 9 h 3 0 e a o s s á b a d o s a s 1 0 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga

ArquivoE

Bolinha e Raquete Os cursos de tênis do T e n iS e s c oferecem horários e dias que se encaixam na agenda de todos os interessados nessa elegante prática esportiva. Confira no Roteiro m e n to s h a r m o n io s o s e d e in te g r a ­ ç ã o c o m a n a tu re z a . O rie n ta ç ã o d e D o u g l a s L i m a . D ia 2 3 , à s 1 8 h 3 0 e d ia 2 8 , à s 2 0 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga YOGA. E x e r c í c i o s d e a l o n g a m e n ­ to , re s p ira ç ã o e c o n c e n tra ç ã o , a tra v é s d o s q u a is c o rp o e m e n te tr a b a lh a m s in c ro n iz a d o s . O r ie n ­ t a ç ã o d e R o s i r e s M a r t i n s . D ia 8 , à s 1 4 h 3 0 e d ia 1 4 , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga A r te s M arciais CAPOEIRA. D e o r i g e m a f r o - b r a s i ­ le ira , in t e g r a jo g o , lu ta e m ú s ic a . D e s e n v o lv e a a g ilid a d e c o r p o r a l a t r a v é s d e e x e rc íc io s d in â m ic o s d e a ta q u e e d efe sa . SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 .

HIDROGINÁSTICA. D i a s 11 e 1 8 , à s 1 2 h . G rá tis . É n e c e s s á r io c a rte ir i n h a d o '" e s c e e x a m e m é d i c o a tu a liz a o u s . SESC Ipiranga

SESC P in h e iro s - O r i e n t a ç ã o d e M e s tre C e s a r A u g u s to B a rro s d o s S a n to s . T e rç a s e q u in ta s , à s 2 0 h . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s p o r tu r m a .

TAI CHI CHUAN. P r o c u r a m e l h o ­ ra r o e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p s íq u i­ c a s e o r g â n ic a s , a tr a v é s d e m o v i-

SESC P o m p éia - O r i e n t a ç ã o d e M e s tr e B a ia n o ( J o s o e l V ita lin o ), a p a rtir d e 15 a n o s . T e rç a s e q u in ta s ,

53


à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h . R $ 3 3 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 6 6 ,0 0 ( u s u á r io ) . S á b a d o , à s 1 5 h . R $ 2 0 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . SESC São C a e tan o - T e r ç a s e q u in t a s , à s 1 7 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . S á b a d o s , à s 11 h . R $ 2 0 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 0 , 0 0 . JUDÔ. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m ja p o n e s a . D e s e n v o lv e c o n c e n tr a ­ ç ã o , d e s tr e z a e h a b ilid a d e s fís ic a s a tr a v é s d e e x e rc íc io s d in â m ic o s d e c o n fro n to . SESC C o n so la çã o - O r i e n t a ç ã o d e D o u g la s V ie ira , m e d a l h a d e p r a ta n a O lim p ía d a d e L o s A n ­ g e le s . A p a r tir d e 15 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 1 0 e 2 0 h . S á b a d o s , às 10h30, 14h e 15h30. 25 v ag a s p o r tu r m a . R $ 3 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 5 3 ,0 0 . SESC P o m p éia - O r i e n t a ç ã o d e T o m i o O k i, S e x t o D a n , t é c n i c o d o E s p o r te C lu b e C o r in th ia n s P a u lis ta e á r b itr o d a F e d e r a ç ã o P a u lis ta d e J u d ô . A p a rtir d e 15 a n o s . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 9 h e s á b a d o s , à s 1 5 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io ) . KARATÊ. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m ja p o n e s a . D e s e n v o lv e fle x ib ilid a ­ d e , fo rç a , v e lo c id a d e e c o n c e n tr a ­ ç ã o , a tr a v é s d e e x e r c íc io s b a s e a ­ d o s n o p rin c íp io d a n ã o - v io lê n c ia . O r ie n ta ç ã o d e A n a P a u la S ilv é rio d o N a s c im e n to . S á b a d o s , à s 1 4 h . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 5 v a g a s . SESC P inheiros

Unidade Campestre A unidade do S e s c I n te r la g o s é uma das mais procuradas atrações para atividades de verão, como lazer nas piscinas e caminhadas por imensas áreas verdes. Confira no Roteiro

KUNG FU. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c h in e s a . D e s e n v o lv e a f o rç a , v e lo ­ c id a d e e p re c is ã o n o s m o v im e n to s d e b ra ç o s e p e rn a s, a tra v é s d e s e q u ê n c ia s d e e x e r c íc io s f ís ic o s . SESC P om péia - O r i e n t a ç ã o d e R ic a rd o F e r n a n d e s C se r, c o m f o r ­ m a ç ã o n o s e s tilo s S h a o lin d o N o r t e e C h o y L e e F u t. A p a r t i r d e 15 a n o s . Q u a rta s e s e x ta s , à s 2 0 h . R $ 1 9 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 8 .0 0 (u s u á r io ) . D o m in g o s , à s 1 4 h , R $ 1 4 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 9 .0 0 (u s u á r io ) . SESC S ão C a e tan o - S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . TAE KWON DO. A r t e m a r c i a l d e o r ig e m c o r e a n a . D e s e n v o lv e a a g i­

54

lid a d e , fle x ib ilid a d e e a l o n g a m e n ­ to a tr a v é s d e e x e r c íc io s d in â m ic o s d e c o n f r o n t o . O r ie n t a ç ã o d e A ria g n a C ris tin a S a m p a io . T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 . S á ­ b a d o s , à s 1 3 h . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC Ipiranga TAI CHI CHUAIM. A r t e m a r c i a l d e o r ig e m c h in e s a . D e s e n v o lv e h a r ­ m o n ia c o r p o r a l e e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p s íq u ic a s e o rg â n ic a s a tra v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s n a n a tu re z a . SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e M a rília R o d e la . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC P in h e iro s - O r i e n t a ç ã o d e R u th T a k y a . S e x ta s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 2 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 1 5 v a g a s . SESC P o m p é ia - A p a r t i r d e 1 5 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , 1 8 h 2 0 e 1 9 h 3 0 . O r i e n t a ç ã o d e J a i r D in iz . R $ 1 9 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 8 ,0 0 ( u s u á r io ) . T e r ç a s e q u in ­ t a s , 8 h 2 0 . R $ 1 9 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 8 ,0 0 ( u s u á r io ) e s á b a d o , 1 1 h 3 0 . C o m o rie n ta ç ã o d e M a rília R o d e la d e O liv e ir a . R $ 1 4 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 9 .0 0 ( u s u á r io ) . SESC C o n s o la ç ã o - O r i e n t a ç ã o d e J a i r D in iz , f o r m a d o p e l a A s s o c ia ç ã o B r a s ile ir a d e T a i c h i c h u a n e C u ltu r a O rie n ta l. A p a r tir d e 15 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 7 h 1 5 , 9 h 15, 1 0 h 3 0 e 14h; s á b a ­ d o s , à s 9 h 1 5 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a . R $ 1 9 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 9 ,0 0 . SESC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 6 h 3 0 . S á b a d o s , à s 8h. U m a a u l a p o r s e m a n a - R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . D u a s a u l a s p o r s e m a n a - R $ 2 0 ,0 0 e R $ 4 0 ,0 0 . T r ê s a u l a s p o r s e m a n a - R $ 2 2 ,5 0 e R $ 4 5 ,0 0 . Cam inhadas CLUBE DA CAMINHADA. R e ú ­ n e s e m a n a lm e n te g ru p o s p a ra p rá tic a d a c a m in h a d a in te g r a n d o a a t iv id a d e fís ic a c o m d e s e n v o l v i­ m e n to d a p e r c e p ç ã o p a ra o s a s p e c to s c u ltu ra is d a c id a d e . O rie n ta ç ã o p a ra c a m in h a d a s e m á r e a s v e r d e s , c e n tr o s h is tó ric o s , b a irro s , p a rq u e s e tc . In fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p r ó x im a .

SESC In te rla g o s - O s p a r t i c i p a n - \ te s p o d e m d e s f ru ta r d a n a tu re z a e d a b e le z a d a s m a is v a r ia d a s tri­ l h a s , c o m o a d o V iv e iro , d a s A ra u c á ria s , d a C o m p o s te ir a e d a M a ta A tlâ n tic a . A c a m in h a d a o f e ­ re c e v á r io s b e n e fíc io s p a r a o s e u c o r p o e s u a m e n te , s e n d o u m d o s m e lh o r e s e x e rc íc io s p a r a p ra tic a r d ia r ia m e n te . In ic ia n d o a s a tiv id a ­ d e s d e 1 9 9 8 , r e a liz a r e m o s n o d ia ' 18 u m a c a m in h a d a p e la s p ra ia s d e B e r tio g a , lito ra l n o r te d e S ã o P a u lo , a p r o v e ita n d o o v e r ã o . A o f in a l d a a tiv id a d e f a r e m o s u m : a lm o ç o c o m u n itá rio n o s q u io s ­ q u e s d a C o lô n ia d e F é r ia s d o S e s c . T o d o s o s d o m ig o s a p a rtir d a s 9 h 3 0 . S a íd a n o R e c a n to In fa n til. SESC Ita q u e ra - S á b a d o s , a p a r ­ tir d a s 9 h 3 0 . N e s te m ê s , a lé m d a c a m in h a d a , o c lu b e te rá tr ê s e n c o n tro s a b o r d a n d o te m a s re la c i o n a d o s a o v e r ã o . Cuidados Com Sua Saúde no Verão : C o m o o n o sso c o rp o re a g e à s m u d a n ç a s q u e a c o n te c e m n e s ta e s ta ç ã o e q u a is o s c u id a d o s q u e d e v e m o s to m a r p a ra q u e o n o s s o v e rã o s e ja a i n d a m a i s s a u d á v e l . D ia 1 7 , à s 11 h , n a s a la d e c o n v e n ç õ e s . Alimentação no Verão: C o m o s e a lim e n ta r n e s ta é p o c a n a q u a l to d o s n ó s g a s ta m o s m u ita e n e r g ia ? V e n h a c o n h e c e r a s m e lh o r e s d ic a s s o b r e a lim e n ta ç ã o e m u m b a t e - p a p o m u i t o d e s c o n t r a í d o . D ia 2 4 , à s 11 h , n a s a la d e c o n v e n ç õ e s . Conhecendo os Alimentos-. B u s ­ c a n d o u m a a lim e n ta ç ã o m a is s a u ­ d á v e l e e q u i lib r a d a , o C lu b e d a C a m in h a d a v a i c o n h e c e r a h o rta e o c u ltiv o d a s e r v a s m e d ic in a is , a ro m á tic a s , le g u m e s e v e rd u r a s , tu d o is s o e m u m a m b ie n te c e r c a ­ d o d e m u i t o v e r d e . D ia 3 1 , à s 1 1 h , n a h o rta . A s p e s s o a s o u g r u p o s in te re s s a d o s e m c a m in h a r a o s d o m i n g o s e f e r i a d o s p o d e m s o lic ita r a o r ie n ta ç ã o d e u m m o n ito r.

1 ! i 1

j

; 1

j

I j

1 ! ] J I 1

1 1 ]

R ecreação ANIMAÇÃO AQUÁTICA. V e n h a s e d iv e rtir c o m a g e n te ! G in c a n a s , J o g o s A d a p ta d o s , H id ro g in á s tic a e m u ito m a is ! D e te r ç a a . d o m in g o , à s 1 1 h 3 0 n o P a r q u e A q u á tic o . SESC Itaq u era AQUALOUCOS MANIA. N e s t e m ê s, g ru p o s d e a n im a ç ã o e s ta rã o in te r a g in d o c o m a s p e s s o a s d e n ­ tr o d o P a r q u e A q u á tic o . E s q u e te s , m ím ic a s e b rin c a d e ira s fa rã o p a rte d a in te r v e n ç ã o d o s a to r e s n o p a r ­ q u e . G r u p o C i r c o & C ia . d i a s 1 0 e 1 1 ; C ia . M e g a m i n i , d i a s 1 7 e 1 8 ;

Janeiro 98

i


EM CARTAZ G ru p o E u re k a d ia s 2 4 e 2 5 ; to d o s a p a rtir d a s 9 h 3 0 . SESC Itaq uera

Instalações BILLINGS PARA SEMPRE VI­ VA. P a i n é i s i l u s t r a t i v o s r e t r a t a m a h is tó r ia d a R e p r e s a B illin g s , a p r e ­ s e n ta n d o o s m o tiv o s q u e le v a ra m à s u a c o n s tru ç ã o , o s p ro b le m a s d e p o lu iç ã o q u e a m e s m a e n f r e n ta , e a lu ta d a c o m u n id a d e e a m b ie n t a ­ lis ta s p a r a d e s p o lu í- la . D e q u a r t a a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SESC In te rla g o s VIVEIRO DE PLANTAS. D i v e r s a s e s p é c ie s d e p la n ta s e m u d a s p a ra o b s e r v a ç ã o e v e n d a , e s tu f a , m in h o c á rio , h o rta , v a s o s d e c o ra tiv o s , o rie n ta ç ã o s o b re ja rd in a g e m . D e q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SESC In terlag o s PROGRAMA VIVA O VERDE. P ro g ra m a d e s tin a d o a e s tu d a n te s d a p ré -e s c o la a o s e g u n d o g ra u , d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d e e d u c a ­ ç ã o a m b ie n t a l e la z e r, c o m o in t u i­ to d e le v a r a s c r ia n ç a s a u m a re fle x ã o e a u m q u e s tio n a m e n to d o s p ro b le m a s a m b ie n ta is o c a ­ s io n a d o s p e la in te r f e r ê n c ia d o h o m e m , a lé m d e a s p e c to s e s té ti­ c o s e c ie n tífic o s p r e s e n t e s n o a m b ie n te u rb a n o . D e q u a rta a s e x ta , d a s 9 h à s 1 7 h . I n s c r iç õ e s e in fo rm a ç õ e s p e lo te le f o n e 5 2 0 9 9 1 1 , ra m a is 2 0 0 e 2 0 3 . SESC In terlagos C entros C am pestres SESC In te rla g o s . P r ó x i m o a o a u tó d ro m o d e In te rla g o s o c u p a á r e a d e 5 0 0 m il m 2 à s m a r g e n s d a R e p r e s a B il lin g s . P o s s i b i l i t a c a m i ­ n h a d a s e n tr e p a is a g e n s n a tu ra is , com b o s q u e s d e a ra u c á ria s , p in h e iro s d o b re jo , fig u e ira s , ja to ­ b á s , M a ta A tlâ n tic a n a tiv a , v iv e iro d e p la n ta s , re c a n to d e p e q u e n o s a n im a is e la g o s c o m p e d a lin h o s . E s tã o à d is p o s iç ã o d o s v is ita n te s s e te q u a d r a s p o lie s p o rtiv a s , tr ê s d e tê n i s , d o i s m i n i c a m p o s d e f u t e b o l , g in á s io c o b e rto , c o n ju n to a q u á tic o c o m p is c in a s p a ra a d u lto s e c ria n ­ ç a s , q u io s q u e s p a ra c h u r r a s c o e r e c a n to in fa n til. N a s e d e s o c ia l, s a la d e le itu ra , lu d o te c a , te r r a ç o s a o a r li v r e , b e r ç á r i o , r e s t a u r a n t e e la n c h o n e te . A u d itó rio p a r a e x ib i­

Janeiro 98

ç ã o d e v íd e o s e m te lã o e o p a lc o d o la g o , p a r a s h o w s e e s p e t á c u l o s d iv e r s o s , c o m p le ta m o s s e rv iç o s d e s ta u n id a d e . D e q u a r ta a d o m in ­ g o , d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . R $ 0 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 1 ,1 0 ( u s u á r i o s m a t r i c .) e R $ 3 , 5 0 . D e s ­ c o n to d e 5 0% p a ra c ria n ç a s d e 4 a 1 4 a n o s . E s ta c io n a m e n t o n o lo c a l p o r R $ 1 ,6 5 . Ô n i b u s u r b a n o s c o m s a íd a s d a p la ta f o r m a F d o m e tr ô J a b a q u a r a (lin h a 6 7 5 - C e n tr o S e s c ) e d o L g o . S ã o F r a n c is c o (lin h a 5 3 1 7 - C e n tro C a m p e s tre S e s c ). SESC Ita q u e ra . 6 3 m i l m 2 d e á r e a c o n s tr u í d a e m 3 5 0 m il m 2 d e á r e a . O f e r e c e v a r i a d a s o p ç õ e s d e la z e r , in c lu in d o a tiv id a d e s e s p o r tiv a s , a rtís tic a s , c u ltu ra is , re c re a tiv a s , s o c ia is e d e c o n ta to c o m a n a tu r e ­ za. Q u a d ra s p o lie s p o rtiv a s , p is ta s d e c o o p e r, c a m p o s d e m a lh a , fu te ­ b o l e b o c h a e p a rq u e a q u á tic o c o m 8 to b o á g u a s , a lé m d e lo c a is p a r a c h u rra s c o s , fe s ta s , fe ira s , s h o w s , e x p o s iç õ e s , v íd e o e le itu ra . P a ra a s c r ia n ç a s o P a r q u e L ú d ic o a p r e s e n ­ ta o s b r in q u e d o s O r q u e s tr a M á ­ g ic a , T r e n z in h o C e n o g r á f ic o e B ic h o s d a M a ta . D e q u a r t a a d o m in g o e fe ria d o s , d a s 9 h à s 1 7h. O e s ta c io n a m e n to c o m p o rta 11 0 0 c a r r o s . R $ 0 ,5 5 ( c o m e r c i á r io m a t r i c . ) , R $ 1 ,1 0 ( u s u á r i o m a t r i c . ) , R $ 5 ,0 0 ( v is ita n te ) , R $ 2 ,5 0 ( v is it a n ­ te , s e m p a r q u e a q u á tic o ) , R $ 1 ,5 0 ( e s ta c io n a m e n to ) . O n ib u s u r b a n o s c o m s a íd a d a e s t a ç ã o A r tu r A lv im (lin h a 3 7 7 2 , G le b a d o P ê s s e g o ) e te r m in a l S ã o M a te u s (lin h a 2 5 3 F , J a r d im H e le n a ).

Program a MESA SÃO PAULO. P r o g r a m a q u e in te g r a o S e s c , in s titu iç õ e s e e m p re s a s e m a ç õ e s c o n tra a fo m e n a re g iã o m e tro p o lita n a d e S ã o P a u lo . D e s d e 1 9 9 4 , o p r o g r a m a d is trib u i r e f e iç õ e s p r o c e s s a d a s n o re s ta u ra n te d o S e s c C a rm o , n o C e n tr o V e lh o d a c a p ita l. E s ta s r e fe iç õ e s s ã o c u s te a d a s e tr a n s ­ p o rta d a s p o r e m p r e s a s p a rc e ira s p a r a a s in s titu iç õ e s d e c a r id a d e . A C olheita U rbana d e a l i m e n t o s , 2f a s e d o p r o g r a m a in ic ia d a e m o u tu b ro d e 9 6 , é u m a p o n te q u e li g a e m p r e s a s q u e p o s s u e m a l i ­ m e n to s e x c e d e n te s , a s e re m d e s ­ c a r ta d o s , à s in s titu iç õ e s q u e d e le s n e c e s s ita m . O s a lim e n to s d o a d o s a o Mesa São Paulo — Colheita

Verão em Itaquera A unidade campestre do S e s c I t a q u e r a oferece variadas opções de lazer, incuindo atividades esportivas, artísticas e culturais. São 350 mil metros quadrados de área que tem tudo a ver com o verão. Urbana s ã o d i s t r i b u í d o s g r a t u i t a ­ m e n te e d e im e d ia to à s in s titu i­ ç õ e s s o c i a i s . V e ja c o m o s u a e m ­ p r e s a p o d e p a r tic ip a r . I n f o r m a ­ ç õ e s : 1e a n d a r , d a s 10 h à s 1 9 h o u p e lo te le f o n e 6 0 5 -9 1 2 1 , r a m a is 209, 236 e 254. SESC C arm o

Exercícios C o rretivo s CUIDADOS COM A VOZ. O o b je tiv o d e s s e c u r s o é e x e r c ita r a v o z e a fa la c o m a m á x im a e fic iê n ­ c ia e o m ín im o e s fo rç o . E n tre o s te m a s a s e re m a b o rd a d o s e s tã o a s a ú d e v o c a l, v o z e fa la n a c o m u n i­ cação , em o ção e voz, p ad rõ e s d e fa la e a q u e c im e n to v o c a l. O r ie n ­ ta ç ã o d e R o s a A w ra m , fo n o a u d ió lo g a . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . I n íc io d i a 1 3 . R $ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á rio ). SESC Pin h eiro s GINÁSTICA PARA A COLUNA. T e rç a s e q u in ta s , à s 1 4 h e à s 1 8 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 . SESC Sao C a e tan o REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. C u rs o d ire c io n a d o a o s p o r ta d o r e s d e d e fic iê n c ia s re s p ira tó r ia s . É d e s e n v o lv id o a t r a v é s d e e x e rc íc io s d e re s p ira ç ã o , d e f o rta le c im e n to m u s c u la r e c o r r e ç ã o p o s tu ra l. S ã o

55


4 5 m in u to s d e a u la e m s a la e 3 0 m i n u to s n a p is c i n a . D e 7 a 11 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h . Q u a rta s e s e x ta s , 7 h 3 0 . A p e n a s p a ra d e p e n ­ d e n t e s d e c o m e r c i á r i o s . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) . SESC Pom péia Serviços CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O s e rv iç o d e o d o n to lo g ia d o S e s c o fe re c e tr a ta m e n to s c lín ic o s e c irú rg ic o s e m d if e r e n te s e s p e c ia li­ d a d e s : e n d o d o n tia e p e rio d o n tia , m á -fo rm a ç ã o , o d o n to p e d ia tria , p r ó te s e s e r á d io -d ia g n ó s tic o . A s a ç õ e s n a á re a d e o d o n to lo g ia p ro ­ c u r a m p r e v e n ir e e v ita r p r o b le m a s d e s a ú d e , s e n d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r tr a b a lh o e d u c a c io n a l. SESC C o n so la çã o - D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 8 h à s 1 2 h , d a s 1 3 h à s 17h e d as 17h30 à s2 1 h 3 0 . SESC Ipiranga - D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 3 h à s 2 1 h 3 0 . SESC O d ontolog ia - D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 8 h à s 1 2 h , d a s 1 3 h à s 17h e d a s 17h30 à s2 1 h 3 0 . R estaurante SESC C arm o - O S e s c C a r m o o f e ­ re c e a o tra b a lh a d o r d o c o m é rc io r e f e iç õ e s d e b a ix o c u s to , c a r a c te r i­ z a d a s , fu n d a m e n ta lm e n te , p e la q u a lid a d e . N o s c a r d á p io s e la b o r a ­ d o s e s u p e r v is io n a d o s p o r n u tri­ c io n is ta s , n o s ríg id o s c o n tr o le s d e p ro c e d ê n c ia d o s g ê n e r o s e n a h ig ie n e d e p r o d u ç ã o , o c o m e r c iá ­ r io t e m a c e r t e z a e a g a r a n t i a d e n o s s o s s e rv iç o s , c r ia n d o h á b ito s a lim e n ta re s s a u d á v e is . D e s e g u n ­ d a a s e x t a , d a s 11 h à s 1 4 h .

Nas Cartas do Tarô Um interessante curso que abordará o histórico, os modos de jogar e a utilização terapêutica dessa prática exotérica. S e s c P in h e ir o s.

Confira no Roteiro

56

SESC Itaquera - O G r ill S ã o M a ­ te u s o fe re c e o p ç õ e s d e c a rn e s g re ­ lh a d a s , s a la d a s , d o c e s , b e b id a s e s o r v e te s e m s e u c a rd á p io . D e q u a r ­ ta a d o m in g o , d a s 1 1 h 3 0 à s 1 7 h . L anchon etes SESC C arm o - G r a n d e v a r i e d a d e d e la n c h e s e p ra to s rá p id o s . Id ea l p a r a q u e m tr a b a lh a a té m a is ta r d e o u e s tu d a à n o ite , s e m r e t o r n a r p a r a c a s a . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 17h à s 20h. SESC C o n so lação - V á r i o s t i p o s d e s a n d u íc h e s q u e n t e s e f rio s , p r a ­ to s r á p id o s , b a t a ta s f rita s , s o r v e ­ te s , m ilk s h a k e s , g e la tin a s , r e f r ig e ­ ra n te s e c e rv e ja s n a á re a d e c o n ­ v iv ê n c ia , o n d e a c o n te c e v á r ia s a ti­ v i d a d e s c u l t u r a i s , performances,

a p r e s e n ta ç õ e s m u s ic a is , e s p e tá c u ­ lo s in f a n tis , e x p o s iç õ e s e p r o je ­ ç õ e s e m v íd e o . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 11 h à s 2 2 h e s á b a d o s , d a s 10h à s 18h. SESC Ipiranga - D i v e r s o s t i p o s d e la n c h e s q u e n t e s e frio s , s u c o s , io g u rte s , p ã e s , s o rv e te s e c a fé . T e rç a a s e x ta , d a s 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , d a s 10h às 17h30. SESC Itaquera. V á r i o s t i p o s d e la n ­ c h e s q u e n t e s e f r i o s , b a t a t a s f r it a s , p ã e s , to r ta s d o c e s e s a lg a d a s , io g u r­ te s , s o r v e te s , c a fé , c a p u c c in o , c h o ­ c o la te e d iv e r s o s tip o s d e c h á s . D e q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h . à s 17h. SESC S ão C a e tan o - G r a n d e v a rie d a d e d e s a lg a d o s e p o rç õ e s, a lé m d e s u c o s , re frig e ra n te s , b e b i­ d a s e s o r v e te s . L o c a liz a d a n a á r e a d e c o n v iv ê n c ia o n d e e s tá in s ta la d o u m te lã o d e 1 0 0 p o le g a d a s n o q u a l s ã o e x ib id o s c lip e s e m v íd e o -c a s s e te e v íd e o -la s e r. D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 9 h à s 2 2 h 3 0 e a o s s á b a ­ d o s, d as 9h às 18h. CONHECENDO O TARÔ. N o p ro g ra m a d a s a u la s s e rã o a b o rd a ­ d o s o h is tó ric o , m o d o s d e jo g a r e u tiliz a ç ã o te r a p ê u t ic a . O r ie n ta ç ã o d e D e n is e M a rs ig lia , p s ic ó lo g a . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . In íc io d ia 1 3 . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á rio ). SESC P in h eiro s

Teatro A CIDADE AZUL. O e s p e t á c u l o c o n ta a b r e v e h is tó ria d o e n c o n tr o c a su a l e n tre d u a s c ria n ç a s d e c la s ­ s e s s o c ia is d if e r e n te s e m u m a c id a d e g r a n d e , re v e la n d o a s in g e la e s á b ia c a p a c id a d e d a s d u a s e m s e a p ro x im a re m , v e n c e n d o p re c o n ­ c e ito s e d ife re n ç a s , a tra v é s d e b rin c a d e ira s e d a s p o s s ib ilid a d e s d e s u a c ria tiv id a d e e im a g in a ç ã o . C o m a C ia . T r u k s d e T e a t r o d e B o n e c o s . D ia s 4 ,1 1 ,1 8 e 2 5 , à s 1 5 h , n o te a tr o . C o n v ite s a n te c ip a d o s . SESC Ipiranga A LENDA DE PETER PAN. C ia . d o T e a tro . J a m e s M a tth e w B a rrie e s u a h is tó ria s o b r e u m m e n in o q u e n ã o q u is c re sc e r. O e s p e tá c u lo é

u m a a d a p ta ç ã o d o ro m a n c e , resp e i t a n d o i n t e g r a l m e n t e a i d é i a o r ig in a l d o a u to r, e m s u a f a n ta s ia s o b r e o rito d e p a s s a g e m d a a d o le s c ê n c i a . A d a p ta ç ã o d e É rik a B o d s te in . D ire ç ã o d e É rik a B o d s t e i n e V a lé r ia M a r c h i . D i r e ç ã o m u s i cal e c o m p o siç õ e s d e F e rn a n d o M a s t r o c o l l a . P r o d u ç ã o d a C ia . d o T e a tro . C o m E d u a r d o B o d s te in , S o l a n g e A k i e r m a n , L ú c ia K a p u k i, Iv a n B e lla n g e ro e R o d rig o S a n t 'A n a , e n t r e o u t r o s . D i a s 2 4 e 2 5 , à s 1 7 h , n a á re a d e c o n v iv ê n c ia . SESC Po m p éia

1 1 1 1 1 1 1 1

.

BRINCOS E FOLIAS. U m g r u p o j d e c r ia n ç a s te m d e in v e n ta r o q u e fa z e r q u a n d o a te le v is ã o q u e e s ta - j v a m a s s is tin d o e x p lo d e . O s jo g o s q u e s u r g e m d a í v ê m m o s tra r, a lé m d o u n iv e rs o d a s b rin c a d e ira s in fa n tis , o s s e n ti m e n t o s r e f e r e n te s a e le s , c o m o a c o m p e tiç ã o , a c o o ­ p e r a ç ã o e a d if e r e n c ia ç ã o d o s p a p é i s . C o m a B a l a g a n d a n ç a C ia . D ia 2 9 , à s 1 5 h . G r á t i s . SESC S ão C a e tan o CONTANDO FLORES. S o b r e a im p o rtâ n c ia d e s e p re s e rv a r a n a tu re z a e a c o m p a ra ç ã o d o m u n d o c o m u m ja rd im , o n d e te m o s q u e e n f re n ta r o s e s p in h o s p a r a c h e g a r à s f lo r e s . D o is p e r s o ­ n a g e n s - A ra b e la e o J a rd in e iro s e r e v e z a m e n tr e n a rra tiv a , jo g o c ê n ic o e b r in c a d e ira d e c ria n ç a , in t e r a g i n d o c o m o p ú b lic o . A m o n ­ t a g e m u s a p o e m a s d e C e c ília M e ir e le s e P a u lo L e m in s k i; te x to s d e C a u lo s ; m ú s ic a s d o fo lc lo re b r a ­ s ile iro e p in t u r a s d e g r a n d e s m e s ­ tr e s c o m o V a n G o g h e M o n e t. A p ó s o e s p e tá c u lo , u m a c o n v e rsa c o m o s e s p e c t a d o r e s e u m a o f ic in a d e d e s e n h o o rie n ta d a p e lo s a t o r e s . D ire ç ã o d e W e llin g to n D u a rte . R o te ir o d e D o n iz e tti M a z o n a s. S e le ç ã o d e te x to s d e S im o n e M e llo . C e n á r io , f ig u r i n o s e trilh a s o n o r a d e H e rn a n d e z d e O liv e ira . I n té r p r e te s e c r i a d o r e s : M a ris te la T o b a r e H e rn a n d e z d e O liv e ira . D ia s 3 e 4 , à s 1 7 h , n a á r e a d e c o n v iv ê n c ia . SESC P om péia CONTOS ENCANTADOS. O g r u p o G ir a s o n h o s , f o r m a d o p o r u m c o n ta d o r d e h is tó r ia s e p o r d o is m ú s ic o s , v e m s e d e s ta c a n d o c o m o u m d o s p rin c ip a is r e p r e s e n ­ ta n te s d a a r te d e c o n ta r h is tó ria s . A s h i s t ó r i a s a q u i s e l e c i o n a d a s (A Botija de Ouro; O Macaco e a Velha; Bum ba-meu-boi; A Sur­ presa da Princesa e Gabriela e o

Janeiro

|

j


EM CARTAZ Circo Dela) s ã o

u m a m o s tra d a p r o p o s ta d o g ru p o . C o n ta d o r d e h is tó r ia s : G ib a P e d r o z a . V o z e v io ­ l ã o : L é o D o k to r c z ik . P e r c u s s ã o e e f e ito s : F e r n a n d o G o n tijo . P e s ­ q u is a e c r ia ç ã o : G r u p o G ir a s o n h o s . D ia s 1 7 e 1 8 , à s 1 7 h , n a á r e a d e c o n v iv ê n c ia . SESC Po m péia GUERRA DENTRO DA GENTE. A a b o rd a g e m so b re a g u e rra é fe ita d e m a n e ir a in te lig e n te e p r o ­ fu n d a . 0 fo c o é a g u e rra q u e e x is ­ te " d e n tro d a g e n te " , q u e s tio n a n ­ d o o g u e r r e ir o in trín s e c o a o H o m e m . A v io lê n c ia n ã o p o d e ria d e ix a r d e s e r c ita d a , n o e n ta n to , o a m o r é d e m o n s tr a d o e e n fa tiz a d o , s e n d o a p o n t a d o c o m o a ú n ic a a r m a c o n t r a a g u e r r a . D e P a u lo L e m in s k , c o m a C ia . T r e c o s e C a c a r e c o s . D ia 1 8 , à s 1 4 h 3 0 , n o a u d itó r io . G rá tis. SESC In te rla g o s GUGU E DADA. E s p e t á c u l o t e a ­ tra l d e s e n v o lv id o c o m b o n e c o s a r t ic u l a d o s . D o is c l o w n s m u i to a n i­ m a d o s d ã o in í c i o a a p r e s e n t a ç ã o , tr a z e n d o m a la s e c a ix a s . D o in te ­ rio r d e s te s o b je to s v ã o s a ir v á r io s p e r s o n a g e n s , c o m o o B y c ic le m a n , a o rq u e s tra d e c lo w n s , G u g u e D a d a . C o m a C ia . T i t e r e r a r T e a t r o d e B o n e c o s . D ia 1 5 , à s 1 5 h . G r á t i s . SESC S ão C a e tan o HISTÓRIA DO MUNDO. E m 11 c e n a s , c o m m u ito h u m o r e p o e s ia é fe ita u m a r e le itu r a d e n o s s a h is ­ tó ria . D o h o m e m d a s c a v e r n a s à in te ra tiv id a d e re v e la -s e a h u m a n i­ d a d e , s a b e - s e lá , p o r q u e m ã o s m a n i p u l a d a . . . D ia 2 4 , à s 1 4 h 3 0 . A u d itó rio . G rá tis . SESC In terlagos HISTÓRIA DOS FIOS. N o s c o n ­ to s d e fa d a s, o s p ro ta g o n is ta s tê m q u e e n f re n ta r b ru x a s , m o n s tro s , g ig a n te s , a tr a v e s s a r flo re s ta s o u d e s e rto s , p a ra a lc a n ç a r s e u s o b je ­ t i v o s . E m Histórias dos Fios, Z e f a p re c is a e n f r e n ta r o p a i, u m C o ro n e l q u e s ó s a b e m a n d a r. P a ra is s o , n o s s a h e r o í n a c o n t a c o m a a ju d a d e d o is s e r e s m á g ic o s . U m d e l e s é o B o i-B u m b á , q u e r e p r e ­ s e n ta a p o e s ia d o p o v o e a lib e rd a ­ d e . 0 o u tro é a D o n a A ra n h a , m á g ic a te c e l ã . E la m o s tr a à Z e fa q u e c a d a p e s s o a p o d e " te c e r o s f io s " d a p r ó p r ia h is tó r ia . T e x to , a t u a ç ã o e m a n ip u la ç ã o : P é ric le s R a g g io e M á rc ia N u n e s . D ire ç ã o d e M á rc ia N u n e s . D e s e n h o d e b o n e c o s e f i g u r i n o s d e L ú c ia

Janeiro 98

L a c o u r t. C o n f e c ç ã o d e L ú c ia L a c o u rt, P é r ic le s R a g g io e M á rc ia N unes.

ArquivoE

SESC C arm o - D ia 3 0 , à s 1 6 h , n o r e s ta u ra n te a n tig o . G ra tu ito . L u g a re s lim ita d o s . SESC P o m p éia - D ia 3 1 d e j a n e i ­ ro e 1s d e fe v e re iro , à s 1 7 h , n a á re a d e c o n v iv ê n c ia . O CASAM ENTO DE DONA BARATINHA. " Q u e m q u e r c a s a r c o m a D o n a B a ra tin h a , q u e te m f ita n o c a b e lo e d in h e ir o n a c a ix i­ n h a ? " . Q u e m n ã o s e le m b ra d e s te r e frã o ? Q u e m n ã o c a n to u o u o u v iu e s ta h is tó ria ? P o u c a g e n te s a b e q u e é d o B ra g u in h a . E sse e s p e tá ­ c u lo é u m a h o m e n a g e m a o s 9 0 a n o s d o c o m p o s ito r . A id é ia é r e c o n ta r u m a v e lh a h is tó ria b u s ­ c a n d o s u a e s s ê n c i a o rig in a l. T ra ta s e d o p r im e ir o c o n t o in f a n til t r a d u ­ z id o d o p o r tu g u ê s d e P o rtu g a l p a r a o " b r a s ile ir o " . A n te s d is s o , n o s s a s c ria n ç a s s ó c o n h e c ia m a v e r s ã o lu s ita n a . F o i a í q u e D o n a C a r o c h in h a a b r a s ile ir o u - s e e v iro u D o n a B a ra tin h a . A s s im e s ta v e r s ã o é b a s ta n te m u s ic a l, c o m c a n ç õ e s in é d ita s a c r e s c e n ta d a s à s tra d ic io ­ n a is d o B ra g u in h a , b e m c o n h e c i­ d a s d o p ú b lic o in fa n til. C o m Z e z é F a s s i n a e C a r lo s A r r u d a . D ia s 1 0 e 11, à s 1 7 h , n a á re a d e c o n v iv ê n c ia . SESC Pom p éia PROCURA-SE UM PALHAÇO. A s a v e n tu r a s d e u m g r u p o q u e p re c is a e n s in a r o s tr u q u e s d e c irc o p a ra u m a m ig o m u ito a tr a p a lh a d o . A p la té ia p a rtic ip a in t e n s a m e n te d a s " a u la s " , q u e u tiliz a m o b je to s c o lo r id o s e in u ­ s ita d o s e s o lu ç õ e s n o v a s p a r a re a li­ z a r o s c lá s s ic o s n ú m e r o s d e c lo w n . D ia s 1 0 e 1 1 , à s 1 3 h . SESC Itaq u era RODA DE HISTÓRIAS. O e s p e t á ­ c u lo p o s s ib ilita r e a g r u p a r o s c o n ­ to s c o m o a c o n q u is ta d a s a b e d o r ia e d a ilu m in a ç ã o , a re la ç ã o d o h o m e m c o m a n a tu re z a , o s p ro ­ c e s s o s d e c ria ç ã o , o a m o r, a c o ra ­ g em e o m e d o , a p e rsev e ran ça e a m u d a n ç a , o e s q u e c im e n to e a re c o rd a ç ã o , s ã o a lg u n s e x e m p lo s e n c o n t r a d o s n a s h i s t ó r i a s , li r i c a ­ m e n te c o n ta d a s e e n c e n a d a s p o r T i n i n h a C a l a z a n s . D ia 1 1 , à s 1 4 h 3 0 . A u d itó rio . G rá tis . SESC In terlag o s SOB O CÉU. U m e s p e t á c u l o d e ru a q u e tra z o c h e iro e a c o r d o circ o , m is tu ra d o s a o s e le m e n to s

%

Sol de Varal Um Varal no Quintal da Cidade é uma instalação e interferência performática que utiliza recursos dramáticos, lúdicos e ritualísticos, unidos a varais e panos pintados. Grátis. Dia 10, às 15h. S e s c I p ir a n g a

d a com edia del'arte. T r a p é z i o , c o rd a in d ia n a , m a la b a re s , p e rn a d e -p a u , a c ro b a c ia s , p a lh a ç o s e m u i t a d i v e r s ã o . C o m a C ia . N a u d e ’ íc a r o s . D ia s 1 7 e 1 8 , à s 1 3 h . SESC Ita q u e ra TEM AREIA NO MAIÔ. S a i r p a r a to m a r S o l tr a n s f o r m a - s e n u m a g ra n d e a v e n tu ra , q u e c o m e ç a c o m u m p n e u fu r a d o . A s M a ria s e m b a r ­ c a m n o s e u c a lh a m b e q u e , c h e g a m à p r a i a f a z e n d o streep-tease e u m d e s file d e m a iô s c o lo r id ís s im o s . J o g a m fre s c o b o l, to m a m c h u v a , c o n ta m p ia d a s , tu d o is s o a o s o m d e E l z a S o a r e s , R it a P a v o n e e o u tr o s . C o m a s M a ria s d a G ra ç a . D ia s 2 4 e 2 5 , à s 1 3 h . SESC Itaq u era UM VARAL NO QUINTAL DA CIDADE. I n s t a l a ç ã o e i n t e r f e r ê n ­ c i a p e r f o r m á t i c a . U til iz a r e c u r s o s d r a m á ti c o s , lú d ic o s e ritu a lís tic o s , u n id o s a v a ra is d e p a n o p in ta d o s a m ã o c o m r e f e r ê n c ia s p lá s tic a s a o s e le m e n to s d a n a tu re z a . C o m C e c ília B o re lli, a r t e - e d u c a d o r a , a r t i s t a p l á s t i c a e performer, J ú l i o F is c h e r, t e a tr ó l o g o e r o te ir is ta e d i r e ç ã o d e C h r i s t i n a T r e v i s a n . D ia 10 , à s 1 5 h , n o S o lá r io . G rá tis . SESC Ipiranga UMA CANÇÃO PARA O REI. U m m ú s ic o e u m a p o e tis a s ã o o s

57


■ n a r r a d o r e s d a h is tó r ia d e u m rei q u e te v e s e u c o r a ç ã o in v a d id o p e la s o lid ã o , to r n a n d o - s e tr is te e p e r v e r s o . V á rio s a r t is ta s s ã o c h a ­ m a d o s p a r a te n ta r e m fa z ê -lo v o lta r a s o rrir. M a s o re i t e m m e d o d e a m a r n o v a m e n te . O q u e p o d e rá a l e g r á - l o ? C o m a C ia . T r e c o s e C a c a r e c o s . D ia 2 2 , à s 1 5 h . G r á t i s . SESC São C a e tan o

DESENHO ANIMADO. U s a n d o re c u rs o s d e c o m p u ta ç ã o g rá fic a , a s c ria n ç a s a p re n d e m a s té c n ic a s d e a n im a ç ã o e fa z e m u m d e s e n h o te n d o a c id a d e d e S ã o P a u lo c o m o te m a . O r ie n t a ç ã o d o N ú c le o d e C in e m a d e A n im a ç ã o d e C a m ­ p in a s . D ia s 1 3 ,1 5 , 2 0 e 2 2 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . I n s c r iç õ e s p r é v ia s . G rá tis . SESC Ipiranga

Projeto Curumim SESC C arm o - P a r a c r i a n ç a s d e s e te a d o z e a n o s , q u e e s te ja m e s ­ tu d a n d o , d e p e n d e n te s d e c o m e r c iá rio s o u n ã o . A tra v é s d e s te p r o ­ g r a m a a c ria n ç a p a rtic ip a d e b rin ­ c a d e ir a s , e s tim u la a s u a c ria tiv id a ­ d e e o c o n v ív io c o m c r ia n ç a s d a m e s m a fa ix a e tá ria . A s v a g a s s ã o lim ita d a s e g r a tu ita s . I n fo rm a ç õ e s : s a g u ã o d e e n tra d a , d a s 10h à s 2 0 h .

DOBRANDO, CANTANDO E CONTANDO HISTÓRIAS COM ORIGAMI. O f i c i n a d e d o b r a d u r a d e p a p e l ( o rig a m i) n a q u a l, à m e d i­ d a q u e s ã o re a liz a d a s a s d o b ra d u ras, o s e n re d o s v ã o s e n d o c ria d o s e a c o m p a n h a d o s d e c a n ç õ e s , tra ­ v a -lín g u a s e p a rle n d a s . O rie n ta ç ã o d e L e n a d a s D o b ra d u ra s, a rte -e d u ­ c a d o r a c o m e s p e c ia l id a d e e m o ri­ g a m i . D ia 1 7 , a p a r t i r d a s 1 5 h . P a r a c r ia n ç a s d e 7 a 12 a n o s . I n s c riç õ e s p r é v ia s . G rá tis . SESC Ipiranga

N atureza & M eio A m b ie n te PROGRAMA VIVA O VERDE. P ro g ra m a d e s tin a d o a e s tu d a n te s d a p ré -e s c o la a o s e g u n d o g ra u , d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d e e d u c a ç ã o a m b i e n t a l e la z e r , c o m o i n t u i t o d e le v a r a s c r ia n ç a s a u m a re fle x ã o e a u m q u e s tio n a m e n to d o s p ro b le ­ m a s a m b ie n ta is o c a s io n a d o s p e la in te r f e r ê n c ia d o h o m e m , a l é m d e a s p e c to s e s té tic o s e c ie n tífic o s p r e ­ s e n te s n o a m b ie n te u rb a n o . D e q u a r ta a s e x ta , d a s 9 h à s 1 7 h . In s c riç õ e s e in f o r m a ç õ e s p e lo te le ­ fo n e 5 2 0 -9 9 1 1 , r a m a is 2 0 0 e 2 0 3 . SESC In te rla g o s

Eu Que Fiz Curso que ensina a garotada a construir brinquedos de madeira com aplicação de princípios de movimentação mecânica. Grátis. S e s c P o m p é ia

58

Cursos d e E xpressão A rtístic a BRINQUEDOS DE MADEIRA. C o n s tru ç ã o d e b r in q u e d o s c o m •a p lic a ç ã o d e p r in c íp io s d e m o v i­ m e n to m e c â n ic o . O rie n ta ç ã o d a designer A d r i a n a F r e y b e r g e r . D e 27 a 2 9 , d a s 14h à s 1 7 h . D e 10 a 14 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P om péia CERÂMICA. I n i c i a ç ã o à t é c n i c a d e m o d e la g e m e m a rg ila a tr a v é s d a c ria ç ã o d e p e ç a s s im p le s . O r i e n t a ç ã o R it a E n g i , c e r a m i s t a e a r t e - e d u c a d o r a . D ia s 1 7 e 1 8 , d a s 10h à s 1 3h. D e 7 e 12 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom péia CIRCO-TEATRO. D i r i g i d a a o p ú b lic o d e 7 a 12 a n o s . J o g o s te a ­ tra is , m a la b a r is m o s , a c ro b a c ia s , jo g o s d e p e r c e p ç ã o c ê n ic a e in te r ­ p r e t a ç ã o . O r ie n ta ç ã o d e N e to d e O liv e ira , in t e g r a n t e d a F a r â n d o la T ro u p e . S e g u n d a s , d a s 15h à s 1 6 h 3 0 . I n íc io d i a 1 2 . G r a t u i t o . SESC P inheiros

FOTOGRAFIA. A u l a p r á t i c a e m q u e o s p a rtic ip a n te s p o d e rã o m a n u s e a r a c â m e r a , re v e la r e a m ­ p lia r u m a f o to g r a f ia . O r ie n t a ç ã o d e G is e le R o d r ig u e s , f o tó g r a f a . D ia s 27 e 28, d a s 14h à s 17h. D e 10 a 14 a n o s . 10 v a g a s . G ra tu ito . SESC P o m p éia PINTURA. T é c n i c a s v a r i a d a s d e p in tu ra , o fe r e c e n d o à s c ria n ç a s fo rm a s d e re p r e s e n ta ç ã o d ife re n ­ c i a d a s . D ia s 1 6 e 3 0 , d a s 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . O rie n ta ç ã o d e S ílv io R e b e lo . G rá tis . SESC Ipiranga PIPAS. O f i c i n a d e c o n f e c ç ã o d e p ip a s d e d iv e rs o s m o d e lo s c o m u m a rev o a d a no P arq u e d a I n d e p e n d ê n c ia , d irig id a à s c r ia n ­ ç a s e a o s p a is. O rie n ta ç ã o d e C a rlo s A lb e rto Z e o tti (té c n ic o d o S e s c R i b e i r ã o P r e t o ) . D ia 2 4 , à s 1 4 h . G rá tis . SESC Ipiranga C u rsos d e Dança DANÇA CAPOEIRA. F u s ã o d a d a n ç a m o d e rn a c o m e le m e n to s d a c a p o e ir a , v is a o d e s e n v o lv im e n to c o r p o r a l h a r m ô n ic o e o f o r ta le c i­ m e n to d e m u s c u la tu ra s e e s tru tu ­ r a s ó s s e a s . A u la s c r ia tiv a s e lú d i­ c a s . O r i e n t a ç ã o d e L e ila G a r c i a , b a i la r i n a e a triz . Q u a r ta s , d a s 1 5 h à s 1 6 h 3 0 . I n íc io d i a 1 4 . R $ 1 5 ,0 0 . SESC P in h eiro s DANÇA. A t i v i d a d e s l ú d i c a s e e x e rc íc io s b á s ic o s d e d a n ç a , q u e d e s p e r ta m a c r ia tiv id a d e e e s ti m u ­

la m a e x p r e s s ã o c o r p o r a l d a c r i a n ­ ç a . D e 7 a 14 a n o s . T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 1 6 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga

Exercícios C orretivos REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. C u rs o d ir e c io n a d o a o s p o r ta d o r e s d e d e f ic iê n c ia s r e s p ira tó ria s . É ^ d e s e n v o lv id o a tr a v é s d e e x e rc íc io s 5 d e r e s p ir a ç ã o , d e f o r ta le c im e n to m u s c u la r e c o r r e ç ã o p o s tu ra l. S ã o 4 5 m in u to s d e a u la e m s a la e 3 0 m i n u t o s n a p i s c i n a . D e 7 a 11 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h . Q u a rta s e s e x ta s , 7 h 3 0 . A p e n a s p a ra d e p e n ­ d e n t e s d e c o m e r c i á r i o s . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) . SESC P o m p éia Iniciação E sportiva APERFEIÇOAMENTO DE BAS­ QUETE. C o m o o b j e t i v o d e a p r i ­ m o r a r o s a s p e c to s tá tic o s e té c n i­ c o s d a m o d a lid a d e e d e s c o b e rta d e n o v o s ta le n to s . P a ra a d o le s c e n te s d e a m b o s o s s e x o s , d e 12 a 15 a n o s , q u e já d o m i n e m o s f u n d a ­ m e n to s d a m o d a lid a d e . O rie n ta ç ã o d e R o sa B ra n c a , b ic a m p e ã o m u n ­ d ia l d e b a s q u e t e e m 5 9 e 6 3 . 3 5 v a g a s p o r tu rm a . S e g u n d a s e q u a r­ t a s d a s 9 h à s 11 h e d a s 1 4 h à s 1 6 h , s e x ta s , v iv ê n c ia s e s p e c ia is d a s 9 h à s 1 1 h e d a s 1 4 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . G rá tis . SESC C o n so la çã o CAPOEIRA. D e o r i g e m a f r o - b r a s i ­ le ira , in te g r a jo g o , lu ta e m ú s ic a . D e s e n v o lv e a a g ilid a d e c o rp o ra l a tr a v é s d e e x e rc íc io s d in â m ic o s d e a ta q u e e d e fe s a . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 6 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . SESC S ão C a e tan o ESCOLINHA DE TÊNIS. N a E s c o lin h a c r ia n ç a s d e 5 a 7 a n o s te r ã o o p r im e ir o c o n ta to c o m a m o d a lid a d e , u tiliz a n d o -s e m a te ­ ria is p r ó p r io s p a r a e s s a fa ix a e tá r ia , t a i s c o m o b o l i n h a s d e e s p u m a e d e s p r e s s u r iz a d a s , r a q u e te s m a is le v e s , q u a d r a m e n o r e r e d e m a is b a ix a , a lé m d e p ro p o r n a s a u la s a s h a b ilid a d e s m o to ra s d a m o d a lid a ­ d e e m u ita b rin c a d e ira . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 , c o m 4 5 m in u to s d e d u r a ç ã o . M a tríc u la s a b e r ta s e n t r e o s d i a s 5 a 3 1 . I n íc io d a s a u l a s d ia 1 0 /fe v e re iro . TENISESC FUTEBOL DE SALÃO. C u r s o p a ra c ria n ç a s e n tre 9 e 14 a n o s, q u e a b o rd a o s fu n d a m e n to s e té c ­ n ic a s b á s ic a s , ju n ta m e n te c o m e x e rc íc io s p a r a o d e s e n v o lv im e n to

Janeiro 98

j

g

, jj

jj


EM CARTAZ d a m o tr ic id a d e , s o c ia b iliz a ç ã o e ra c io c ín io . O r ie n ta ç ã o d o s p ro fs . M a rc e llo S in is c a lc h i e R o n a ld o B u en o , fo rm a d o s em E d u cação F ís ic a p e l a U S P e E d u a r d o , f o r m a ­ d o e m E d u c a ç ã o F ís ic a p e l a U N E SP . T e rç a s e q u in ta s , à s 8 h 3 0 (9 a 1 4 a n o s ) . Q u a r t a s e s e x t a s , à s 1 4 h 3 0 (9 a 1 4 a n o s ) . A u l a s c o m 9 0 m i n u to s d e d u r a ç ã o . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 ( u s u á rio ). SESC Po m péia INICIAÇÃO ESPORTIVA INFAN­ TIL. A n o v a p r o p o s t a p a r a a I n ic ia ç ã o E s p o r tiv a In fa n til s e r á d e s e n v o lv id a e m tr ê s d ia s p o r s e m a n a , p r o m o v e n d o a a p re n d iz a ­ g e m d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s d a s m o d a lid a d e s d e b a s q u e t e e v ô le i e a m p lia n d o o s h o r iz o n te s d o m o v i­ m e n to c o rp o ra l d o s a d o le s c e n te s c o m a tiv id a d e s c o m o : d a n ç a , e x p r e s s ã o c o rp o ra l, a r te s m a rc ia is , té c n ic a s c irc e n s e s , e n tre o u tra s . F a ix a e tá r ia : d e 12 a 1 5 a n o s . O r ie n ta ç ã o d e R o s a B ra n c a , b ic a m p e ã m u n d ia l d e b a s q u e te e m 63; R ic a r d o d e O liv e ira S ilv a e W ils o n F e r n a n d e s J ú n io r . 3 5 v a g a s p o r tu rm a . S e g u n d a s e q u a rta s : b a s ­ q u e t e à s 9 h , v ô le i à s 1 0 h 1 5 . T e rç a s e q u in ta s : b a s q u e te à s 1 0 h 1 5 e 1 4 h 3 0 e v ô le i à s 9 h e 1 5 h 4 5 . S e x ­ ta s : v iv ê n c ia s e s p e c ia is , d a s 9 h à s 11 h e d a s 1 4 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . G r á tis . SESC C o nsolação JUDÔ. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m ja p o n e s a . D e s e n v o lv e c o n c e n tr a ­ ç ã o , d e s tr e z a e h a b ilid a d e s fís ic a s a tr a v é s d e e x e rc íc io s d in â m ic o s d e c o n fro n to . SESC C o n so lação - O r i e n t a ç ã o d e D o u g la s V ie ira . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 8 h 1 5 e 1 5h. T e rças e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 e 1 8 h 2 0 . S á b a ­ d o s, às 9h30 e 12h. 25 v ag a s po r tu r m a . R $ 3 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a ­ t r i c .) e R $ 5 3 ,0 0 .

SESC C o n so la çã o - S e g u n d a s e q u a rta s à s 9 h , 9 h 4 5 e 15h45. T e rç a s e q u in ta s , à s 1 4 h 3 0 e 1 5 h 4 5 . S e x ta s , à s 9 h 15 e s á b a d o s , à s 10h15. D e 6 a 14 a n o s. 25 v a g a s p o r tu r m a . R $ 2 6 ,5 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 5 3 ,0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a is ) . R $ 1 9 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 9 ,0 0 ( u m a a u l a s e m a n a l). SESC Ipiranga - D e 7 a 9 a n o s in ic ia ç ã o : q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 ; a p e rfe iç o a m e n to : te rç a s e q u in ta s , à s 9 h e 1 6 h 3 0 e s á b a d o s , à s 1 1 h 3 0 . D e 1 0 a 1 5 a n o s - in ic ia ­ ç ã o : q u a rta s e s e x ta s , à s 1 7 h 3 0 ; a p e rfe iç o a m e n to : te rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 ; q u a rta s e s e x ta s , a s 9 h e 1 7 h 3 0 e s á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 3 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 7 0 ,0 0 .

Férias = Sol estará mostrando para as crianças a importância que o sol tem para todos nós, sendo fonte de vida, luz e calor. Várias atividades tomam tudo ainda mais divertido. Confira no Roteiro O S e s c I n te r la g o s

SESC P om p éia - P e i x i n h o , d e 5 a 6 a n o s . G o lfin h o , d e 7 a 1 0 a n o s . T u b a r ã o , d e 11 a 1 4 a n o s . D e t e r ç a a s e x ta , n o s p e río d o s d a m a n h ã e ta rd e . A p e n a s p a ra d e p e n d e n te s d e c o m e r c iá r io s . R $ 2 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) . SESC São C a e tan o - U m a a u l a s e m a n a l d e 6 0 m in . - S e x ta s , à s 16h e 17h. S áb ad o s, à s 11h e 12h. R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 4 ,0 0 . D u a s a u l a s s e m a n a i s d e 4 5 m in . - s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 4 h 4 5 e 1 7 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 10h, 10h45, 14h45, 16h15 e 17h. Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 0 h . R $ 2 6 ,5 0 e R $ 4 4 ,0 0 . TÊNIS. P a r a c r i a n ç a s d e 8 a 1 4 a n o s . A p re n d iz a d o d o s g o lp e s b á s ic o s d o tê n is a tr a v é s d e jo g o s e b rin c a d e ira s , to r n a n d o a s a u la s p r a z e r o s a s e d iv e r tid a s . T e rç a s e q u in t a s , à s 8 h 3 0 (8 a 1 0 a n o s ) , 9 h 3 0 (1 1 a 1 4 a n o s ) , 1 5 h (8 a 1 4 a n o s - in ic ia ç ã o ) e 1 6 h (8 a 1 4 a n o s - a v a n ç a d o ) . M a tríc u la s a b e r t a s d e 5 a 3 1 . In íc io d a s a u l a s d ia 10 /f e v e r e iro . TENISESC

SESC Po m péia - O r i e n t a ç ã o d e T o m i o O k i, S e x t o D a n , t é c n i c o d o E s p o r te C lu b e C o r in th ia n s P a u lis ta e á rb itro n a c io n a l. D e te r ç a a s á b a ­ d o , m a n h ã e ta r d e , a p a rtir d e 7 a n o s . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c .) e R $ 3 3 , 0 0 ( u s u á r i o ) p a r a d u a s a u l a s s e m a n a i s e R $ 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 6 ,0 0 (u s u á rio ) a o s s á b a d o s .

VOLEIBOL. I n i c i a ç ã o e s p o r t i v a a tra v é s d e s e u s f u n d a m e n to s b á s i­ c o s , v is a n d o o a p re n d iz a d o e d e s e n v o lv im e n to d a s p rá tic a s d e jo g o . D e 10 a 14 a n o s . T e rç a e q u in ­ ta , 1 4 h e q u a r ta e s e x ta , 9 h 3 0 . R $ 1 1 .0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 2 2 .0 0 ( u s u á rio ). SESC Pom p éia

NATAÇÃO. E n s i n o b á s i c o d o s e s tilo s c ra w l e c o s ta s . C u r s o s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s. In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a .

R ecreação FÉRIAS NO SESC INTERLAGOS. Na Esfera do Sol: A p a r t i r d a g r a n d e im p o r tâ n c ia q u e o S o l

Janeiro 98

ArquivoE

te m p a ra to d o s n ó s , c o m o f o n te d e v i d a , lu z e c a l o r , a i n d a m a i s m a rc a n te n e s ta é p o c a d o a n o , e s ta r e m o s re a liz a n d o a tiv id a d e s re c re a tiv a s , e s p o rtiv a s , a rtís tic a s e lig a d a s à s a ú d e . D e q u a r ta a s e x ta , d a s 10 h à s 1 6 h : A tiv id a d e s r e c r e a ­ tiv a s n o C o n ju n to A q u á tic o , q u a ­ d r a s e o fic in a s d e a r te s n a S e d e S o c ia l. A o s s á b a d o s e d o m in g o s , a lé m d e s ta s a tiv id a d e s a c o n te c e ­ rã o a p r e s e n ta ç õ e s te a tra is , m u s i­ c a is , p a le s tr a s r e la c io n a d a s ao te m a e e s p a ç o a b e r to p a r a a p rá ti­ c a d e T a ic h ic h u a n . A p a r tir d o d ia 7 . P a ra p a rtic ip a r g ra tu ita m e n te d a s a tiv id a d e s a tra v é s d o p a s ­ s a p o r t e Na Esfera do Sol p a r a c r i a n ç a s d e 7 a 1 4 a n o s , b a s ta lig a r p a ra a C e n tra l d e In fo rm a ç õ e s p e lo T e le fo n e 5 2 0 -9 9 1 1 . SESC In te rla g o s NAS CORES DO PARQUE LÚDICO. N o m ê s d e f é r i a s n a d a m e lh o r q u e u m a v is ita a o P a r q u e L ú d ic o d o S e s c Ita q u e ra p a r a s e d i v e r t i r n o s playgrounds g i g a n t e s d a O r q u e s tr a M á g ic a e B ic h o s d a M a ta . A c r i a n ç a d a p o d e r á ta m b é m p a rtic ip a r d e o fic in a s d e d e s e n h o e p in t u r a . D ia s 7 , 8 , 1 4 , 1 5 , 2 1 , 2 2 , 2 8 e 2 9 , a p a rtir d a s 1 3 h . SESC Itaq u era ONDE ESTÃO OS BICHOS. N a s fé r ia s a c r ia n ç a d a s e d iv e rte p ro c u -

59


r a n d o o s b ic h o s e s c o n d id o s e m d ife re n te s e s p a ç o s d o P a rq u e L ú d ic o . Q u e m o s e n c o n tr a r p o d e r á g a n h a r u m b ilh e te - f é r ia s p a r a b r in ­ c a r d u r a n t e to d o o m ê s . D ia s 4 ,1 1 , 1 8 e 2 5 , a p a rtir d a s 1 3 h . SESC Itaquera PLAYGROUND AQUÁTICO. C o n ju n to d e in s ta la ç õ e s c o m p o s t o p o r b rin q u e d o s c o m e fe ito s d e á g u a . D e q u a rta a d o m in g o , d a s 10h às 16h30. SESC Interlagos RECREAÇÃO AQUÁTICA DIRI­ GIDA. J o g o s a q u á t i c o s . S á b a d o s , d a s 1 3 h à s 1 4 h . P a r t i c i p a ç ã o li v r e p a ra m a io re s d e 12 a n o s . A p re ­ s e n ta ç ã o d e c a rte irin h a d e m a trí­ c u la d o S e s c e e x a m e m é d ic o . SESC C o nsolação RECREAÇÃO AQUÁTICA LI­ VRE. P i s c i n a g r a n d e : d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 8 h à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s e fe ria d o s , d a s 9 h à s 1 7 h30 . A p re s e n ta ç ã o d e c a r te irin h a d e m a tríc u la d o S e s c e e x a m e m é d i­ c o . G rá tis . SESC C onsolação

Apenas Divirta-se Orientação recreativa esportiva para crianças de 7 a 14 anos que permite a participação dos pais, atividade perfeita para integração familiar. S esc P o m p é ia

RECREAÇÃO. P r o g r a m a o r i e n t a ­ d o d e r e c r e a ç ã o e s p o rtiv a d e s tin a ­ d o a c ria n ç a s n a fa ix a e tá ria d e 7 a 1 4 a n o s e , ta m b é m , a b e r to à p a rti­ c ip a ç ã o d o s p a is. É u m e s p a ç o d e ­ m o c rá tic o o n d e s e p r e te n d e e s ti­ m u la r a p r á tic a d iv e rs ific a d a d e m o d a lid a d e s e s p o r tiv a s e re c re a ti­ v a s , o p o rtu n iz a n d o o c o n h e c im e n ­ to e o r e s g a te d e jo g o s a n tig o s , c o m ê n f a s e à c r ia tiv id a d e e s o c ia li­ z a ção . S á b a d o s e d o m in g o s, d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 , n o G in á s io V e rã o 2 e d o m i n g o s , d a s 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 , n o G i n á s i o O u t o n o I. O b r i g a t ó r i o a p r e ­ s e n ta ç ã o d a c a r te i r a S e s c . G rá tis . SESC Pom péia SESC VERÃO. N o p e r í o d o d e 6 d e ja n e iro a 2 4 d e fe v e re iro o S e s c e s ta ­ r á r e a l i z a n d o o Projeto Sesc Verão 98 e m t o d a s a s s u a s u n i d a d e s . O e v e n t o r e u n i r á a t i v i d a d e s d iv e r s i f i­ c a d a s d e la z e r : o f i c i n a s c o r p o r a i s e a rtís tic a s , e s p e t á c u l o s m u s ic a is , t e a ­ t r o in f a n til , v í d e o , g i n c a n a s , r e c r e a ­ ç ã o e s p o rtiv a , jo g o s a q u á tic o s , a u la s a b e r ta s d e h id ro g in á s tic a e n a ta ç ã o . A c o n te c e rá d e te rç a à d o m in g o e a p a r t i c i p a ç ã o s e r á g r a t u i t a . C o n f ir a a p ro g ra m a ç ã o . SESC C arm o - V e n h a p a s s a r o v e r ã o c o m a g e n te ... o lh a s ó o q u e t e e s p e r a : A tiv id a d e s O rie n ­ ta d a s p o r p r o f e s s o r e s e m o n i t o ­

re s e s p e c ia liz a d o s p a ra c ria n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s . A tiv id ad es Es­ p o rtiv a s - c a p o e i r a , c a r a t ê , v ô l e i , fu ts a l, jo g o s a d a p ta d o s e jo g o s d e s a lã o (d a m a , x a d re z , g a m ã o , p a la ­ v r a s c r u z a d a s , r i s k e t c .) . A tiv id a­ d e s A rtís tic a s - o f i c i n a s d e t e a ­ tr o e a r te s p lá s tic a s ; v íd e o s c o ­ m e n ta d o s ; s a la d e le itu ra (re v is ­ ta s , liv ro s , g ib is ) e d r a m a ti z a ç ã o d e c o n to s; a p re s e n ta ç ã o d e p e ç a in fa n til; p a s s e io s a o u tr a s u n id a ­ d e s d o S e s c e m S ã o P a u lo (b rin c a ­ d e ira s a q u á tic a s n o S e s c C o n ­ s o la ç ã o ) . D e 12 d e ja n e ir o a 13 d e fe v e r e ir o , d e s e g u n d a à s e x ta , d a s 1 4 h à s 1 7 h . V a g a s L im ita d a s . A tiv i­ d a d e s g r a t u i t a s . A tiv id a d e s p a ra Jovens d e 13 a 16 a n o s , o r ie n ta ­ d a s p o r m o n ito re s e p ro fe s s o re s e s p e c ia l iz a d o s - v ô le i, fu ts a l, jo g o s a d a p ta d o s e jo g o s d e s a lã o (d a m a , x a d r e z , r is k , p a l a v r a s c r u z a d a s e t c .) . R R G ( R o l e P l a y i n g G a m e s ) ; s a la d e le itu r a ( r e v i s t a s , liv ro s , g ib is ) ; p a s s e i o s a o u tr a s u n id a d e s d o S e s c e m S ã o P a u lo (te a tr o , c i n e m a , h o r t a , e t c .) . D e 1 2 d e j a n e i ­ ro a 13 d e fe v e re iro , d e q u a r ta à s e x t a , d a s 1 4 h à s 1 7 h . V a g a s li m i­ ta d a s . A tiv id a d e s g r a tu ita s . SESC São C a e tan o - B o necos d e Pano. A a r t i s t a p l á s t i c a S u e l i B o n fim o r ie n ta a a t iv id a d e . A lé m d e a p re n d e re m a c o n fe c c io n a r u m b o n e c o , o s p a rtic ip a n te s ta m b é m v ã o c o n h e c e r o p ro c e ss o d e c ria ­ ç ã o (o u re p r e s e n ta ç ã o ) d e u m p e r­ s o n a g e m . 2 0 v a g a s . In s c riç õ e s a n t e c i p a d a s . D ia s 1 9 , 2 0 e 2 1 , à s 1 4 h . G r á t i s . Brinque e D ance. Workshop o r i e n t a d a p e l o a t o r A n d e r s o n d o L a g o L e ite u n i n d o o u n iv e r s o in fa n til d a s b r in c a d e i r a s c o m o e x e rc íc io d a d a n ç a , n a f o r m a d e im p r o v is a ç õ e s , c o o r d e ­ n a ç ã o , e q u ilíb rio e c o re o g r a f ia s . 2 0 v a g a s . In s c riç õ e s a n te c ip a d a s . D ia s 2 6 , 2 7 e 2 8 , à s 1 4 h . G r á tis . O ficina d e P ip as. N e s t a a t i v i d a ­ d e , o s p a rtic ip a n te s v ã o a p re n d e r a c o n fe c c io n a r p ip a s d e q u a lq u e r m o d e lo o u fo rm a , e c o n h e c e r u m p o u c o d a h is tó ria d e s te " b r in q u e ­ d o " q u e h á a n o s e n c a n ta e fa z v o a r a im a g in a ç ã o d e a d u lto s e c r ia n ­ ç a s. O rie n ta ç ã o d a B a h a d a ra B o o m e r a n g s . 5 0 v a g a s . I n s c riç õ e s a n t e c i p a d a s . D ia 3 0 , à s 1 4 h . G r á t i s . VIAGENS NO TRENZINHO DO PARQUE LÚDICO. A g a r o t a d a p o d e r á s e d iv e rtir v ia ja n d o n o tr e n z in h o c e n o g r á f ic o d o P a r q u e L ú d ic o . D ia s 3 , 9 , 1 0 , 1 6 , 1 7 , 2 3 , 2 4 , 3 0 e 3 1 , a p a rtir d a s 1 3 h . SESC Itaq u era

B rinquedotecas SESC Ipiranga - C e n t r a l d e J o g o s : s e v o c ê a d o r a b rin c a r c o m s e u s a m ig o s , c o m s e u s filh o s , o u e n tã o , g o s ta d e e n fre n ta r d e s a fio s , e s c o ­ lh a s u a m e lh o r d iv e r s ã o ! V á rio s j o g o s fic a m a o s e u d is p o r n a á r e a d e c o n v iv ê n c ia : W a r, S itu a ç ã o L i m it e , D e t e t i v e S e n h a e I m a g e m & A ç ã o , e n tr e o u tro s . E m p ré s tim o s m e d ia n t e a p r e s e n ta ç ã o d a c a rte ira d o S e s c o u d o R G o rig in a l. D e te r ç a a s e x ta , d a s 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s d a s 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . G rá tis .

SESC In terlag o s - D i v e r s o s j o g o s e b rin q u e d o s , a d e q u a d o s p a ra to d a s a s id a d e s , e s tã o à d is p o s iç ã o p a r a d iv e rtir e a n im a r o te m p o li v r e . D e q u a r t a a d o m i n g o e f e r i a ­ dos, d as 9h às17h. SESC Itaquera - E s p a ç o c o n v i d a t i ­ v o o n d e p o d e m s e r e n c o n tra d o s r e v is ta s d e a t u a li d a d e s , liv ro s d e a r te e d iv e rs o s jo g o s q u e e s tim u ­ la m a c r i a tiv id a d e e im a g in a ç ã o . D e q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SESC Po m p éia - E s p a ç o l ú d i c o c o m a c e rv o d e b rin q u e d o s e jo g o s a r t e s a n a i s e in d u s tr ia liz a d o s , p a r a e m p r é s tim o lo c a l, n o S e s c , m e ­ d ia n te o p a g a m e n to d e u m a ta x a d e R $ 0 ,5 0 p o r b r in q u e d o e a a p r e ­ s e n t a ç ã o d e u m d o c u m e n to o rig in a l p e lo u s u á rio . D e te r ç a a d o m in g o, d as 9h às 17h. N o caso d e e m p ré s tim o e x te rn o a o S e s c , o p e río d o é d e 3â à 6 â fe ira , n o m e s m o h o rá rio p a ra s ó c io s (c u ru ­ m in s, c o m e rc iá rio s e u s u á rio s m a tric u la d o s ). In fo rm a ç õ e s n o lo c a l c o m o s lu d o te c á r io s o u p e lo te le fo n e 8 7 1 -7 7 0 0 , ra m a l 7 8 1 9 . S erviço s BERÇÁRIO. D e s t i n a d o a c r i a n ç a s d e 0 a 18 m e s e s . O u s u á r io te m à s u a d is p o s iç ã o g e la d e ira , fo g ã o , b e r ç o s e f r a ld á r io e e s tá d is p o n ív e l a o s s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 8 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . G ra tu ito . SESC In terlag o s

E special CONVIVER COM ARTE. A c a d a s e m a n a , o S e s c P o m p é ia a p re s e n ­ ta u m e s p e tá c u lo e s p e c ia lm e n te d ir e c io n a d o a o p ú b lic o q u e f re ­ q ü e n ta a u n id a d e n o p e río d o d a ta r d e . A tra v é s d e s h o w s m u s ic a is ,

!

j

|

j

:


EM CARTAZ p a le s tra s , p e ç a s d e te a tr o e o u tr a s m a n ife s ta ç õ e s c u ltu ra is b u s c a - s e a s a tis fa ç ã o d e in te r e s s e s v a ria d o s , c o m u m a p r o g r a m a ç ã o ric a e d iv e rs ific a d a , á r e a d e c o n v iv ê n c ia . G r á t i s . V e ja p r o g r a m a ç ã o a s e g u i r . SESC Pom péia • O Balanço do J a c á . R e s g a t e d e p a rte d o u n iv e rs o ru ra l d a n o s s a re g iã o a tr a v é s d e " c a u s o s " , m ú s i­ c a s e b r i n c a d e i r a s , c o m I v a n V ile la . D ia 7 , à s 1 5 h 3 0 . Bloco do Relaxo. C o m o i n t u i t o d e r e c u p e r a r s u a im p o rtâ n c ia c u l­ tu ra l, d e in f o r m a r à s n o v a s g e r a iç õ e s e d e o f e r e c e r p a r a a d e g u s t a ­ ç ã o a q u e m já c o n h e c e , J ic a Y T u c ã o a p r e s e n ta m d e lic io s a s m a rc h in h a s s e r v id a s c o m c a rin h o e p r a z e r . D ia 1 4 , à s 1 5 h 3 0 . S a m b a s e A n e d o ta s. C o m G r a z ie lla H e s s e l. R e s u lt a d o d e u m a p e s q u is a d e tr a b a lh o s re a liz a ­ d o p o r c o m p o s ito re s d e s a m b a s c o m te m a s a n e d ó tic o s ta is c o m o N o e l R o s a , C h ic o B u a rq u e , A th a u lf o A lv e s , A d o n ir a n B a r b o s a e o u t r o s . D ia 2 1 , à s 1 5 h 3 0 . A n to lo g ia da M archinha B rasileira. C a p t a r a b r e j e i r i c e , £ tra n s fo rm á -la e m m ú s ic a s d e im e ­ d ia to s u c e s s o p o p u la r, q u e a té h o je a p e la m p a ra o s c o r a ç õ e s e a s m e n te s d e g e r a ç õ e s d e b ra s ile iro s , fo i a o b r a d o s c o m p o s ito r e s d e m a rc h in h a s c a rn a v a le s c a s . O q u a r te to B a n d o d a R u a c a n ta e c o n ta e s s a h is tó ria a tr a v é s d a s m ú s ic a s m a is re p r e s e n ta tiv a s d e s t a a n t o l o g i a . D ia 2 8 , à s 1 5 h 3 0 .

Cursos d e Expressão A rtística CONFECÇÃO DE MÁSCARAS «CARNAVALESCAS. U t i l i z a ç ã o |d e m a t e r i a i s r e c i c l á v e i s . A p a r t i r çd o d ia 2 8 , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . ^ O rie n ta ç ã o d e A ry d e S o u z a È C o u tin h o . 1 5 v a g a s . G rá tis . SESC C o nsolação HISTORIA DA ÓPERA. P a l e s t r a (co m a p r e s e n ta ç ã o e m v íd e o d e á re a s e tre c h o s d e ó p e ra s fa m o sa s • c o m o Turandot, La Bohême, Carj m e n , e t c . O r i e n t a ç ã o d e S ílv i a J u s jta d e R a m o s . D ia 1 7 , d a s 1 4 h à s jl7 h . 4 0 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom péia

Ginástica GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é » r to d o d e g i n á s t i c a d e s e n v o l v i d o p e lo S e s c d e a c o r d o c o m o ritm o e c o n d iç õ e s f ís ic a s d e c a d a p e s s o a .

I

! Janeiro 98

A c a d a m ê s te m a s d ife re n te s s o b r e a tiv id a d e f ís ic a , s a ú d e e b e m -e s ta r. I n fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a . bcS C Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 5 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 6 M 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a ­ i r i e .) e R $ 3 3 , 0 0 . SESC Pom péia - T e r ç a s a s e x t a s , m a n h ã e ta r d e . R $ 8 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ r io m a t r i c .) e R $ 1 6 ,0 0 ( u s u á r i o ) . SESC São C a e tan o - S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 6 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 8 h 2 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( p r e ç o ú n ic o ) . HIDROGINASTICA D e s e n v o l v e r e s is tê n c ia , e q u ilíb rio e m u s c u la ­ tu r a a tr a v é s d e e x e rc íc io s a e ró b ic o s e lo c a liz a d o s p r a tic a d o s d e n ­ tro d a á g u a . SESC C o nso lação - D u r a ç ã o d e 12 m e se s. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 11 h 1 5 e 1 3 h 4 5 e s e x t a s , à s 1 1 h . 2 5 v a g a s p o r tu r m a . U m a v e z p o r s e m a n a : R $ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c .) e R $ 2 0 , 0 0 . D u a s v e z e s p o r s e m a n a : R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c .) e R $ 2 6 , 0 0 . SESC Pom péia - T e r ç a s a s e x t a s , m a n h ã e ta rd e . A p e n a s p a ra c o m e rc iá rio s e d e p e n d e n te s . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) . SESC S ã o C a e ta n o - Q u a r t a s e s e x t a s , à s 1 1 h 3 0 . R $ 2 6 ,5 0 ( p r e ç o ú n ic o ). PRATICAS CORPORAIS. A c i ­ m a d e 40 an o s. S á b a d o s, às 1 0 h 3 0 . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a ­ t r i c .) e R $ 2 6 , 0 0 . SESC Ipiranga QUALIDADE DE VIDA NA TER­ CEIRA IDADE. E x e r c í c i o s l ú d i c o s , d e re s p ira ç ã o , a lo n g a m e n to , re la ­ x a m e n to e tr a b a lh o s c o m m ú s ic a . O r ie n t a ç ã o d e N a ir K a m in s k i, p s ic o te r a p e u ta , p r o f e s s o r a d a s u n i­ v e r s id a d e s a b e r ta s p a r a a T e rc e ira I d a d e , C a m p o s S a le s e P U C -S P . S e g u n d a s e q u a i ia s, d a s 1 3 h à s 15. I n íc io d i a 1 2 . R $ 2 0 , 0 0 . SESC Pinheiros TAI CHI CHUAN. A r t e m a r c i a l d e o r ig e m c h : ie s a . D e s e n v o lv e h a r ­ m o n ia c o ip o r a l e e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p s íq u ic a s e o rg â n ic a s , a tra v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s n a n a tu re z a . O rie n ta ç ã o d e D o u g la s W e n z e l R o d r ig u e s , in s ­ tr u t o r d e ta i c h i c h u a n e m a s s o te r a -

Alongar para Viver Melhor Aulas abertas de alongamento ensinam a maneira mais saudável para se aquecer para outros exercícios ou simplesmente relaxar. Grátis. S e s c C o n s o la ç ã o

p e u ta . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 6 h 3 0 . R $ 1 6 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 3 ,0 0 . SESC Ipiranga YOGA. S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h , 1 0 h e 1 5 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 v ag a s p o r t u r m a . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 6 , 0 0 . SESC C o n so lação Aulas A b e rta s ALONGAMENTO. D ia 1 5 , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h . O rie n ta ç ã o d e R o s â n ­ g e l a D e lg a d o . G rá tis . SESC C o n so lação ATIVIDADES COOPERATIVAS. D ia 2 9 , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h . O r i e n t a ç ã o d e G is la in e M a h m e d e R o s â n g e la D e lg a d o . G rá tis . SESC C o n so lação AUTOMASSAGEM. D ia 2 0 , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h . O rie n ta ç ã o d e R o ­ s â n g e l a D e lg a d o . G rá tis . SESC C o n so lação DANÇA. D ia 2 2 , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h . O r ie n ta ç ã o d e R o s a n g e la D e lg a d o . SESC C o nsolação DANÇA/EXPRESSÃO. A t r a v é s d a a p r e c ia ç ã o e e s tu d o d o s r itm o s e e s tilo s m u s ic a is , d e e x e rc íc io s


t e a tr a is e te r a p ê u tic o s , v is a e s ti­ m u la r a e x p re s s ã o c o rp o ra l e c ria ­ ti v id a d e . A c im a d e 4 0 a n o s . Q u a r ta s , d a s 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . G rá tis . SESC Ipiranga EUTONIA. D ia s 2 1 e 2 8 , à s 1 4 h . O r i e n t a ç ã o G a b r i e l a B a l. G r á t i s . SESC C onsolação GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. D ia 13, à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h . O rie n ta ç ã o d e R o s â n g e l a D e lg a d o . G rá tis . SESC C onsolação JOGOS ADAPTADOS. D ia 2 7 , à s 10M 30 e 1 4 h . O rie n ta ç ã o d e G is la in e M a h m e d e R o s â n g e la D e lg a d o . G rá tis . SESC C onsolação TAI CHI CHUAN. D i a s 2 0 , 2 2 , 2 7 e 2 9 , à s 7 h 15 , 10M 30 e 1 4 h . O rie n ­ t a ç ã o d e J a i r D in iz . G r á t i s . SESC C onsolação

M a t r íc u l a 0 c a r tã o d e m a tríc u la n o S e s c é o s e u p a s s a p o rte p a r a p a rtic ip a r, c o m v a n ta g e n s , d a s v á ria s a tiv id a d e s o fe re c id a s e ta m b é m d e s fru ta r d a s p is c in a s , q u a d r a s e o u tr o s e q u ip a m e n to s . P a ra m a tric u la r-s e n o S e s c s ã o n e c e s s á rio s o s s e g u in te s d o c u m e n t o s : comerciário: c a rte ira p r o f is s io n a l d o titu la r, c e r tid ã o d e c a s a m e n to e c e rtid ã o d e n a s c i m e n t o d o s f ilh o s m e n o r e s d e 21 a n o s . A ta x a d e m a tríc u la v a ria d e a c o r d o c o m a fa ix a s a la ria l. A m a tríc u la p o d e r á s e r fe ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e s c e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 1 2 m e s e s . Comerciário aposentado: c a r t e i r a p ro fis s io n a l e c a r n ê d o I N S S . Não-comerciários: d o c u m e n to d e id e n tid a d e e c o n s u lta n a u n id a d e d e in te re s s e s o b re a d is p o n ib ilid a d e d e v a g a

62

C ursos d e E sportes ESPORTES ADAPTADOS. A tiv i­ d a d e s e s p o rtiv a s a d a p ta d a s p a ra p e s s o a s a p a rtir d e 5 0 a n o s c o m o o b je tiv o d e m e lh o r a r a c o n d iç ã o fís ic a g e r a l e c o m b a te r o s e d e n t a r is m o . G rá tis . SESC Pom péia NATAÇÃO. E n s i n o b á s i c o d o s e s t i ­ lo s c r a w l e c o s t a s . C u r s o s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s. In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a . SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 3 h . 2 5 v a g a s p o r tu r m a . R $ 1 3 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 6 ,0 0 . SESC Ipiranga - I n i c i a ç ã o : q u a r ­ t a s e s e x t a s , à s 11 h e 1 4 h 3 0 . A p e rfe iç o a m e n to : te r ç a s e q u in ta s , à s 1 0 h e 1 4 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 8 h . R $ 3 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c .) e R $ 7 0 , 0 0 t a x a ú n i c a . SESC Pom péia - T e r ç a s a s e x t a s , m a n h ã e ta rd e . A p e n a s p a ra c o m e rc iá rio s e d e p e n d e n te s . R $ 1 3 .0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) . SESC São C aetan o - S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 5 h 3 0 . T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 9 h 1 5 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 9 h 1 5 . R $ 2 6 ,5 0 ( p r e ç o ú n ic o ) . Palestras CINEMA 98. A t i v i d a d e d i r i g i d a a o p ú b lic o d a T e rc e ira Id a d e , n a q u a l a c a d a s e m a n a s e r ã o e x i b i d o s d o i s f il­ m e s v in c u la d o s a o s s e g u in te s te m a s : M u sic a is e x c e p c io n a is - O m e lo d r a m a fe m in in o I - O A m o r

T r a n s p o n d o B a rre ira s - m e lo d r a m a f e m i n i n o II, c o m c o m e n t á r i o s a p ó s c a d a e x ib iç ã o s e g u id o s d e d e b a te c o m o s p a rtic ip a n te s . O r ie n ta ç ã o d e D é c io D ru m m o n d . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 4 h à s 1 8 h . 2 0 v a g a s . G ra tu ito . SESC Pom péia FALANDO SOBRE O CORPO E O ESTRESSE. A b o r d a g e m s o b r e n ív e is d e r e n d im e n to m o to r e m u s ­ c u la r, s u a s a lte r a ç õ e s a o lo n g o d o d e s e n v o lv im e n to h u m a n o e o tr a ­ b a lh o q u e p o d e s e r fe ito p a r a re in ­ s e rir m o v im e n to s im p o r ta n te s p a ­ r a o p r ó p r i o c o r p o . D ia 2 7 , à s 1 4 h 3 0 . O r ie n ta ç ã o d e C la u d ia R o b e r t a V. S . S a l g u e i r o , p s i c ó l o g a , te r a p e u ta c o rp o ra l c o m e s p e c ia li­ z a ç ã o e m C in e s io lo g ia p e lo In s­ ti tu to S e d e s S a p ie n tia e . G rá tis . SESC C o n so lação R ecreação BAILE COM MÚSICA AO VIVO. A n i m a ç ã o d o G r u p o T ri S t a r . D ia 3 0 , à s 1 5 h . G rá tis. SESC C o n so lação RECREAÇÃO. E s p a ç o q u e s e r v e c o m o p o n to d e e n c o n tr o p a ra o p ú b lic o c o m id a d e a p a rtir d e 5 0 a n o s , p a r a a p r á t i c a li v r e d e b r i n c a ­ d e ira s , jo g o s , u m a s im p le s c a m in h a ­ d a o u u m g o s to s o b a te -p a p o c o m o s a m ig o s . Q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 5 h , n o G i n á s i o O u t o n o I. G r á ti s . SESC Pom péia SESC VERÃO. T écnicas co rp o ­ rais s o b o r i e n t a ç ã o d e p r o f e s s o r e s e s p e c ia liz a d o s . G in á s tic a V o lu n tá ­ r ia , t e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 0 h ; s e g u n ­ d a s e q u a rta s , à s 1 0 h e 1 4 h . R ef le x o l o g i a , t e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 5 h . Y oga, s e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h. Oficinas artística s p a r a a p r e n d e r a fa z e r c e s t a s c o m jo rn a l, s e g u n d a s , q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 4 h . C a rtõ e s p o s t a i s , t é c n i c a liv r e , t e r ç a s e q u i n ­ ta s , à s 1 4 h . P re ç o s p r o m o c io n a is : R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 ,0 0 ( u s u á r i o ) . V á l i d o s p a r a t o d o s o s c u r s o s e h o rá rio s . D e 12 d e ja n e ir o a 13 d e f e v e re iro . I n s c riç õ e s e in fo r­ m a ç õ e s n a C e n tra l d e A te n d im e n to . SESC C arm o

FÉRIAS & TURISMO SOCIAL P r o g r a m a e s p e c ífic o q u e o f e r e c e tu r is m o d e q u a lid a d e , e c o n o m ic a ­ m e n te v iá v e l e q u e e n f a tiz a o s a s p e c to s s o c io c u ltu r a is d o s r o te i­

ro s . O s té c n ic o s a c o m p a n h a n te s ,, e s p e c ia lm e n te tre in a d o s d e n tro d c e n fo q u e re q u is ita d o p e lo P ro ­ g ra m a , d e s e n v o lv e m a tiv id a d e s lú d ic a s , e s ti m u la n d o a c r ia tiv id a ­ d e , s o c ia b iliz a ç ã o e p a rtic ip a ç ã o ) d o s in te g r a n te s . R o te iro s a é r e o s e ro d o v iá rio s (e m ô n ib u s p a d rã o ) tu r is m o ) , c o m h o s p e d a g e m e rm c e n tr o s d e la z e r e f é r i a s d o S e s c o u j h o té is c o n v e n ia d o s . E xcursões Rodoviárias BLUMENAU (SC). D e 1 8 a 2 3 . H o s p e d a g e m n o S e s c lo c a l. P e n ­ s ã o c o m p le ta . P a s s e io s a B e to C a rr e r o W o r l d , F l o r i a n ó p o l i s e city tour. P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x 5 3 ,0 0 (to ta l: R $ 2 6 5 ,0 0 ). SESC São C aetan o BLUMENAU (SC). E m 1 8 8 0 , o n ú c l e o in i c ia l d a c o l ô n i a a g r í c o l a fu n d a d a p e lo b o tâ n ic o a le m ã o H e r m a n n O tto B lu m e n a u to r n o u s e c e n tr o d a c o lo n iz a ç ã o d a re g iã o d o V a le d o I ta ja í . A c o l ô n i a a l e m ã s e e x p a n d iu p o r to d o o v a le e B lu m e n a u to r n o u - s e u m d o s p rin ­ c ip a is p ó lo s tu r ís tic o s d a r e g iã o S u l . P e r í o d o : 2 7 d e j a n e i r o a 1= d e f e v e re iro . S a íd a n o tu rn a . P e n s ã o c o m p le ta . H o s p e d a g e m n o S e s c B l u m e n a u . City tour e p a s s e i o s a o B e to C a rre ro W o rld . P r e ç o s a p a rtir d e 5 x R $ 5 6 ,0 0 ( to ta l: R $ 2 8 0 ,0 0 ). SESC P araíso CABO FRIO (RJ). A l é m d o s m o n u m e n to s h is tó ric o s d a ta d o s j d o in í c i o d e s u a c o l o n i z a ç ã o , e m 1 5 0 3 , C a b o F r io p o s s u i a t r a t i v o s n a t u r a is b e l ís s i m o s , c o m o p r a ia s ,! d u n a s e i l h a s . O r o t e i r o i n c lu i t a m ­ b é m u m p a s s e io p o r B ú z io s. A a p e n a s 2 5 k m d e C a b o F r io , e s t á u m d o s m a is s o f is tic a d o s b a ln e á ­ r i o s d o B r a s il , c o m c o n s t r u ç õ e s c o lo n ia is c o n v iv e n d o c o m a s 22 p r a ia s d a re g iã o . P e río d o : 6 a 11. S a íd a m a tu tin a . H o s p e d a g e m n o M a lib u P a la c e H o te l. M e ia p e n s ã o . City tour e p a s s e i o s a B ú z i o s e A rra ia l d o C a b o . P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R $ 9 6 , 0 0 . ( t o t a l : R $ 4 8 0 ,0 0 ) . SESC Paraíso CALDAS NOVAS (GO). A o c u p a ­ ç ã o d o s s e r tõ e s d e G o iá s in ic io u -s e co m a p ro cu ra d e o u ro e p e d ra s p r e c io s a s p e lo s b a n d e ir a n te s , q u e ta m b é m s ã o o s r e s p o n s á v e is p e la d e s c o b e rta e fa m a d a s á g u a s te r­ m a is d e s ta re g iã o . A c id a d e c re s ­ c e u e m to r n o d e s u a s f o n te s e é, a tu a lm e n te , o m a io r p ó lo tu rís tic o d a re g iã o C e n tro -O e s te . P e río d o : 17 a 2 3 . S a íd a m a tu tin a . P e n s ã o

Janeiro 98


EM CARTAZ c o m p le ta . H o s p e d a g e m n a C o lô n ia d e F é ria s d o S e s c e m C a ld a s N o ­ v a s . City toure p a s s e i o s a o J a r d i m J a p o n ê s e à L a g o a d e P ira p itin g a . P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x R $ 6 1 ,0 0 ( to t a l: R $ 3 0 5 ,0 0 ) . P e r í o d o : 2 7 d e ja n e iro a 3 d e fe v e r e ir o . S a íd a m a ­ tu t i n a . P e n s ã o c o m p l e t a . H o s p e ­ d a g e m n a C o lô n ia d e F é ria s d o S e s c e m C a l d a s N o v a s . City tou re p a s s e io s a o J a rd im J a p o n ê s e à L a g o a d e P ira p itin g a . P re ç o s a p a r ­ ti r d e 5 x R $ 7 0 , 0 0 ( to t a l: R $ 3 5 0 ,0 0 ) SESC P araíso CALDAS NOVAS (GO). D e 2 3 a 2 9 . H o s p e d a g e m n o S e s c lo c a l. P e n s ã o c o m p l e t a . P a s s e i o s l o c a is . P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x R $ 7 0 ,0 0 ( to t a l: R $ 3 5 0 ,0 0 ) . E d e 6 a 1 3 . H o s p e ­ d a g e m n o S e s c lo c a l. P e n s ã o c o m ­ p l e t a . P a s s e i o s l o c a is . P r e ç o s a p a r ­ ti r d e 5 x 7 5 , 0 0 ( to t a l: R $ 3 7 5 ,0 0 ) . SESC São C aetano GUARAPARI (ES). D e 5 a 1 1 . H o s p e d a g e m n o S e s c lo c a l. P e n s ã o c o m p l e t a . P a s s e i o s l o c a i s e city tour a V itó r i a e V ila V e lh a . P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x 6 5 ,0 0 ( to t a l: R $ 3 2 5 ,0 0 ) . SESC São C aetano GUARAPARI (ES). E m 1 5 8 5 , P a d r e A n c h ie ta f u n d o u a A ld e ia d e S a n ta M a ria d o G u a r a m ir im . Q u a n d o t r a n s f o r m o u - s e e m v il a , e m 1 6 7 9 , o n o m e d a a ld e ia fo i I m u d a d o p a r a G u a r a p a r i ( aves mancas o u curral das garças), q u e p e rm a n e c e u , d u ra n te q u a tro s é c u ­ l o s , c o m o u m a p a c a t a v il a d e p e s : c a d o re s . S u a s a re ia s ra d io a tiv a s e n c a r r e g a r a m - s e d e a tra ir tu r is ta s a t é a c id a d e to r n a r - s e o m a io r p ó lo tu r ís tic o d o E s p írito S a n to . P e río d o : 12 a 18. S a íd a n o tu r n a . P e n s ã o c o m p le ta . H o s p e d a g e m n o S e s c G u a r a p a r i . City tou re p a s s e i o s p o r V itó r i a e V ila V e lh a . P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x R $ 6 0 ,0 0 ( to t a l: R $ 3 0 0 ,0 0 ) . SESC Paraíso PANTANAL - COM BONITOr (MS). D e 8 a 1 6 . H o s p e d a g e m n o i P a n t a n a l P a r k H o te l o u n o Z a g a i a " R e s o r t H o te l . S a f a r i s , p a s s e i o s d e ' b a r c o , g r u ta s , m e r g u lh o s , v is ita a C o r u m b á e P u e r t o S u a r e z ( B o lí v ia ) . P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x 1 9 0 ,0 0 ( t o t a l: R $ 9 5 0 ,0 0 ) . SESC São C aetano PANTANAL COM BONITO (MS). O p a n ta n a l m a to -g ro s s e n s e é u m a d a s m a is b e la s p a is a g e n s d o m u n d o , r e u n in d o g r a n d e d iv e rs i­ d a d e d e e s p é c ie s a n im a is e v e g e ­ t a i s . O r o t e i r o in c lu i t a m b é m v i s i t a

Janeiro 98

à r e g i ã o e c o ló g ic a d e B o n ito , o n d e a n a tu re z a m a n té m - s e in c riv e lm e n ­ te in ta c ta e c o n s e r v a d a . P e río d o : 8 a 16. S a íd a v e s p e rtin a . P e n s ã o c o m p le ta . H o s p e d a g e m n o P a n ­ ta n a l P a rk H o te l o u Z a g a ia R e s o r t H o te l . City tour e p a s s e i o s a C o ­ r u m b á , P u e r to S u a r e z (B o lív ia ), b a l s a p e l o r io P a r a g u a i e r e g i ã o e c o ló g ic a d e B o n ito . P r e ç o s a p a r tir d e 5 x R $ 1 9 0 ,0 0 (to ta l: R $ 9 5 0 ,0 0 ). SESC P araíso RIO DE JANEIRO (RJ). C a p i t a l F e d e ra l d o p a ís p o r q u a s e d o is s é c u l o s ( 1 7 6 3 /1 9 6 0 ) , a c i d a d e d e S ã o S e b a s t i ã o d o R io d e J a n e i r o f o i f u n d a d a e m 1 5 6 7 e m a n te v e a té a d é c a d a d e 6 0 o títu lo d e c e n tr o c u l­ t u r a l e d e s e r v i ç o s d o B r a s il . Q u e m c h e g a a o R io d e J a n e i r o p r e n d e - s e a o m a r, m a s s u a h is tó r ia p o d e s e r o b s e rv a d a a tra v é s d o s m o n u m e n ­ to s e e d ific a ç õ e s d e d if e r e n te s e s ti­ lo s a r q u i te t ô n ic o s , s í m b o l o s d e p e r í o d o s d is ti n to s d a H is tó ria d o p a ís. P e río d o : 10 a 1 5 d e ja n e ir o e 3 0 d e ja n e ir o a 4 d e fe v e re iro . S a íd a m a tu tin a . P e n s ã o s im p le s . H o s p e ­ d a g e m n o S e s c C o p a c a b a n a . City tour p e l a s p r a i a s , C o r c o v a d o e P ã o d e A ç ú c a r. P re ç o s a p a rtir d e 5 x R $ 5 2 , 0 0 ( to t a l: R $ 2 6 0 ,0 0 ) . SESC P araíso Viagens A éreas PORTO SEGURO (BA). P a s s e i o d e o ito d ia s c o m s a íd a s e m 4, 11 , 17, 18, 24, 2 5 e 3 1. H o s p e d a g e m n o s h o té is B o s q u e d o P o rto , N á u tic o e F ê n ix . P a s s e i o s i n c l u s o s a T r a n c o s o , A r r a ia l d ' A j u d a e e s c u n a , a l é m d e city tour, l u a u e by night ( p a s s e i o n o tu rn o ). P re ç o s a c o n s u lta r. SESC São C aetan o PORTO SEGURO. 8 d i a s / 7 n o i t e s . À s v é sp e ra s d a co m e m o ra ç ã o d o s 500 a n o s d o d e s c o b rim e n to d o B r a s il , P o r t o S e g u r o é u m d o s m a i o ­ re s p ó lo s tu rís tic o s d o p a ís. A c id a d e a l ia s e u s a t r a t i v o s h i s t ó r i c o s , c o m o o M a rc o P a d r ã o d a P o s s e (d e 1 5 0 3 ), a s ig re ja s d e N o s s a S e n h o r a d o R o s á r i o d o s P r e t o s , d a G ló r ia e a M a tr i z d e N o s s a S e n h o r a d a P e n a , à n a tu re z a c o m a f a m o s a p ra ia d e T a p e r a p u ã o u a s f o r m a ç õ e s d e r e c i­ f e , c o m o C o r o a A lta e C o r o a V e rm e lh a . D u a s s a íd a s s e m a n a is d o A e r o p o r to In te rn a c io n a l d e C u m b ic a -G u a r u lh o s , e m f r e t a m e n to e x c l u s i v o d a e m p r e s a F ly A ir: s á b a ­ d o s (3 , 1 0 , 1 7 , 2 4 e 3 1 ) e d o m i n g o s (4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 ) . I n c lu i: p a s s a g e n s a é r e a s , t a x a s d e e m b a r q u e , transfer in/out, l u a u , by night, city tour, p a s ­ s e i o s a T r a n c o s o , A r r a ia l d 'A j u d a e

ArquivoE

Praia, Mar e Sol Na Temporada de Férias, o Sesc Paraíso promove viagens até a unidade de Bertioga, uma unidade que hospeda até mil pessoas por dia, além da opção de um refrescante banho de mar na praia do município. Confira no Roteiro e s c u n a , s e g u r o v ia g e m e a c o m p a ­ n h a m e n to d e té c n ic o s d o S e s c . H o s p e d a g e m ( m e i a p e n s ã o ) : F ê n ix H o te l , N á u t i c o P r a ia H o te l e B o s q u e d o P o r t o P r a ia H o te l . P r e ç o s a p a r t i r d e 5 x R $ 1 1 8 ,0 0 ( to t a l: R $ 5 9 0 ,0 0 ). SESC P araíso TEMPORADA DE FÉRIAS. N o m u n i c í p i o d e B e r t i o g a , li to r a l p a u l i s ­ ta , o S e s c m a n té m u m d o s m a io r e s c e n tr o s d e f é ria s e la z e r d o p a ís , c o m c a p a c id a d e p a ra h o s p e d a r a p ro x i­ m a d a m e n t e m il p e s s o a s / d i a . O S e s c B e r t i o g a c o n t a c o m c o m p l e t a in f r a e s t r u t u r a d e la z e r e r e c r e a ç ã o , d i s ­ p o n d o d e g in á s io d e e s p o r te s , c a n ­ c h a s d e b o c h a , q u a d r a s d e tê n is e p o l i e s p o r t i v a s , p i s t a d e cooper, c a m p o d e f u t e b o l , m i n i c a m p o , b i­ b lio te c a , p a r q u e a q u á tic o , s a la s d e jo g o s e c in e m a , a lé m d e p is ta d e d a n ç a e la n c h o n e te . U m a e q u ip e e s p e c ia liz a d a p r o g r a m a e d e s e n v o l­ v e a tiv id a d e s d iá ria s d e re c re a ç ã o e la z e r , in c l u s i v e n a p r a i a . E s t a d a s e m re g im e d e p e n s ã o c o m p le ta . M a rç o /9 8 : p e r ío d o s d is p o n ív e is p a r a e s ta d a : 3 a 9 ,3 a 1 0 ,1 0 a 1 6 ,1 1 a 17, 1 7 a 2 3 , 1 8 a 2 4 e 2 4 a 3 1 . A s i n s c r i­ ç õ e s p a ra o s o rte io d e v a g a s p a ra o s p e r ío d o s d is p o n ív e is n o m ê s d e m a rç o d e v e rã o s e r e fe tu a d a s d e 5 a 1 6 d e ja n e iro , d ir e ta m e n te n o S e s c P a r a í s o . D iá r i a s : R $ 2 0 , 0 0 ( p a r a c o m e r c iá r io s m a tric u la d o s ). SESC Paraíso

63


S ã o J osé

dos

Campos

A CIGA RR A M ETALEIRA E A FO R M IG A O P E R Á R IA PA D R Ã O . T e a t r o i n f a n t i l q u e c o n ta a s a v e n tu r a s d e S in g G r e g u e r (c ig a rra ) e F a n e F o n ­ d a (fo rm ig a ), m o s tr a n d o o s v a lo re s d o tr a b a lh o e d a m ú s i­ c a p a ra m e lh o ra r o m u n d o . D ire ç ã o d e A ln a F e r r e ir a . C o m o G r u p o A tu s . D ia 1 1 , à s 1 5 h . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic . e u s u á r io ) e R $ 3 ,0 0 ( o u tr o s ) . S E S C VERÃO CU RU M IM . A p r o g r a m a ç ã o d e f é r i a s d o P ro­ je to Sesc C u ru m im e s t á r e p l e ­ ta d e a tiv id a d e s r e c re a tiv a s , o fic in a s d e s u c a ta , jo g o s , g in ­ c a n a s , to r n e io s e m u ita s b rin ­ c a d e ira s . A p a rtic ip a ç ã o é g r a ­ tu ita e d e s tin a d a à s c r ia n ç a s d e 0 7 a 1 2 a n o s . D e 1 9 /0 1 a 0 1 /0 2 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . In s c riç õ e s a té d ia 1 5 /0 1 . E s p e c ia l : A p r e s e n ­ t a ç ã o d a s p e ç a s C hapeuzinho Verm elho, d i a 2 5 , à s 1 5 h e A s A v e n tu ra s de H ércu le s, d i a 0 1 /0 2 à s 1 5 h . G r á tis p a r a m a tr i­ c u la d o s . R e c o m e n d a d o p a ra c r ia n ç a s a p a rtir d e 3 a n o s .

Natal Clássico A mostra Clássicos do Cinema Mundial apresentará famosos filmes de animação dos Estúdios Disney e ainda memoráveis obras cinematográficas como ...E o Vento Levou e Casablanca. S esc São J osé d os C am p os.

Confira no Roteiro

64

M O ST R A C L Á S S IC O S DO CIN E M A M UN DIAL. D i a 0 2 . E o V ento le v o u . D i a 0 9 . C a sablanca. D i a 1 6 . A s s im C a m in h a a H u m a nida de . D i a 2 3 . C a nta nd o na Chuva. D i a 3 0 . A u m Passo da E ternidade. T o d a s a s s e x ta s , à s 1 9 h 3 0 . F e s tiv a l d e D e s e n h o s W a lt D is n e y . D i a 0 3 . D o n a ld e M a r­ garida . D i a 1 0 . M e u A m ig o Pateta. D i a 1 7 . A D am a e o va ga bu n do . D i a 2 4 . M e u A m i­ g o D onald. D i a 3 1 . A Bela e a fera. A o s s á b a d o s , à s 1 6 h . L o ­

c a l: s a la d e v íd e o . G r á tis . S esc São Jo sé dos C am pos - A v . D r. A d h e m a r d e B a r r o s , 9 9 9 . T e l. ( 1 2 3 ) 2 2 - 9 8 1 1

• R e s g a te d e J o g o s e B rin ­ c a d e ira s . J o g o s d e T a b u l e i r o e j o g o s g i g a n t e s . • F e s tiv a l d e V o le ib o l. T r a d i c i o n a l - f u t v ô le i - c â m b io . • Jo g o s A quá­ t ic o s . B a s q u e t e - p ó l o a q u á t i ­ c o . • A p r e s e n ta ç ã o M u s ic a l. G ru p o S tre e t J a z z B a n d . • I n t e r v e n ç ã o T e a tr a l. C i a . F u r io s a d e T e a tro . O FIC IN A DE FO TO G RA FIA . A n te s d e s a ir e m fé r ia s e d e g a s ta r ro lo s d e film e s c o m r e s u lta d o s d u v id o s o s d o tip o m u i t a lu z , p o u c a lu z , n e n h u ­ m a lu z ! ? ! ..., v e n h a p a r t i c i p a r d a o f ic in a d e f o to g r a f ia q u e v a i d a r to d a s a s d ic a s p a ra o m e lh o r a p ro v e ita m e n to d o e q u ip a m e n to q u e v o c ê te m e m m ã o s . M e lh o r a in d a fa z e r is s o c o m s e u (s u a ) filh o (a ), o u com seu pai , ou su a m ãe, p a ra g a ra n tir q u e to d a s a s fo to s s a ia m d e a c o rd o , n ã o im p o r ta q u e m s e ja o f o tó g r a ­ fo d a f a m ília . A u la s d ia s 1 2 ,1 4 ,1 9 e 2 1 d e ja n e i r o , s e g u n d a s e q u a rta s -fe ira s , d a s 1 4 h à s 17 h 15, c o m a fo tó ­ g r a f a C e c ília O rs i. N o S e s c C a m p in a s , A v. A q u id a b a n , 5 0 9 . In s c r iç õ e s : d e 5 a 11 d e ja n e iro /9 8 , d e s e g u n d a a s e x ta -fe ira , d a s 1 0 h à s 1 9 h . O CO VEIRO . P e ç a d e H u g o P o s s o lo , c o m J a ir o M a tto s e E r ic N o w i n s k i . D ia 1 5 d e j a n e i ­ ro , à s 21 h o r a s . N o T e a tro In te rn o d o C e n tro d e C o n ­ v iv ê n c ia C u ltu ra l d e C a m p in a s — P r a ç a T o m J o b im , s /n . A p r e ­ s e n ta ç ã o e s p e c ia l d e a b e r tu r a d a C a m p a n h a d e P o p u la ri­ z a ç ã o d o T e a tro . S E S C C a m p in a s - A v . H e i t o r P e n te a d o s /n , P o r tã o 7 P ir a c ic a b a ________________

SESC

C a m p in a s

S E S C V E R Ã O /98. D i a 1 1 d e ja n e iro /9 8 , d a s 9 h à s 1 2 h , n o P a r q u e P o rtu g a l (L a g o a d o T a q u a ra l), n o b a ln e á rio e p r ó ­ x im o à s in s ta la ç õ e s d o S e s c C a m p i n a s . V e ja a p r o g r a m a ­ ç ã o a s e g u ir.

V E R Ã O . O p r o je to S esc V erão s e r á r e a l i z a d o , p e lo te rc e iro a n o c o n s e c u tiv o , n o s m e s e s d e ja n e iro e fe v e ­ re iro e e n g lo b a rá to d a s a s o p ç õ e s d e a tiv id a d e s p r o g r a ­ m a d a s p a r a e s te p e r ío d o , v o l­ ta d a s à s c ria n ç a s , a d o le s c e n ­ te s , a d u lto s e id o s o s . A p r o ­ g ra m a ç ã o e s ta rá c o n c e n tra d a

%

n a s s e g u in t e s á r e a s d e a tiv i­ d a d e s : E s p o rte s & R e c re a ç ã o , C o rp o & E x p re s s ã o , M ú sic a , T e a tro , O fic in a s , C u ru m im e A tiv id a d e s d e A n im a ç ã o . E m ja n e iro , s e r ã o q u a tro s e m a n a s c o m a tiv id a d e s d e te rç a a s e x ta -fe ira e a tiv id a d e s e s p e ­ c ia is à s q u in ta s , s e x ta s , s á b a ­ d o s e d o m in g o s. D e 6 d e ja n e ir o a 2 0 d e fe v e re iro . STR EET D A N C E, o f i c i n a e d e m o n s tr a ç ã o d ia 3 1 . O rie n ­ ta ç ã o d e J o ã o C e lso . T a x a d e in s c r iç ã o R $ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá ­ rio ) e R $ 1 0 ,0 0 . A BELA E A FERA. D i a 1 4 , à s 1 4 h . In g re s s o s : g ra tu ito (c o ­ m e r c iá r io m a tric . e d e p e n d e n ­ t e s ) e R $ 3 ,0 0 . H O JE TEM M ARM ELAD A. D ia 2 1 , à s 1 4 h . I n g r e s s o s : G r a tu ito (c o m e r c iá r io m a tric . e d e p e n d e n t e s ) e R $ 3 ,0 0 . S E S C P ir a c i c a b a - R . I p i ­ r a n g a , 1 5 5 . T e l. ( 0 1 9 4 ) 3 4 - 4 0 2 2 R ib e ir ã o P r e t o

VÍDEO S E S C . C ic lo G r a n ­ d e s C lá s s ic o s . D i a 2 E O Vento L evou - Parte I. D i a 5 E o j Vendo L evou - Parte II. D i a 6 O N a scim e n to de U m a Nação. I Intolerância. D i a 8 No Tempo das D iligências. D i a 9 C idadão Kane. C ic lo A lfre d H i t c h c o c k . D i a 1 2 Ja n e la Indiscreta. D i a 1 3 U m Corpo que Cai. D i a 1 4 I n trig a Inte r­ nacional. D i a 1 5 Psicose. D i a 1 6 Os Pássaros. C ic lo C in e ­ m a N a c io n a l. D i a 1 9 O M o n ­ ge e a Filha d o Carrasco. D i a 2 0 O G uarani. D i a 2 1 Terra ' Estrangeira. D i a 2 2 Tieta do A greste. D i a 2 3 O Cangaceiro, j D i a 2 6 A p o io 13. D i a 2 7 1 Coração Valente. D i a 2 8 Fargo. D i a 2 9 O Paciente Inglês. D i a 3 0 J e rry M a g uire, A G r a n d e

D ia 7

V ira d a . D e s e g u n d a a s e x ta - j fe ira , à s 1 9 h 3 0 . S e s s ã o A v e n ­ tu ra , s á b a d o s e d o m in g o s , à s 1 5 h .G rá tis . _

S E S C VERAO . P r o g r a m a ç ã o e s p e c ia l d e v e rã o , d e s e n v o lv i­ d a e m to d a s a s u n id a d e s d o

Janeiro 98


IN T E R IO R S e s c , o b je tiv a n d o p r o p o r c io ­ n a r a o s c o m e rc iá rio s e d e p e n ­ d e n te s o c o n h e c im e n to e a p r á tic a d e m o d a lid a d e s e a ti­ v id a d e s e s p o rtiv a s v a ria d a s . TEATRO INTERATIVO Vem C h egando o Verão. C o m é d i a a b o rd a n d o p ro b le m a s c o m o e x p o s iç ã o p r o lo n g a d a a o s o l, c u id a d o s c o m a p e le , a lim e n ­ ta ç ã o , h ig ie n e p e s s o a l e tc . C o m p a n h ia F u r io s a d e T e a tro . D ia 1 7 , à s 1 4 h . G r á t i s . S E S C R ib e ir ã o P r e to - R . T i b ir iç á , 5 0 . T e l. ( 0 1 6 ) 6 1 0 - 0 1 4 1 B a u r u _____________________

S E S C V ERÃ O . P r o j e t o q u e v is a p r o p o r c io n a r a o s c o m e r ­ c iá rio s e à c o m u n id a d e e m g e ­ ral o p o r tu n id a d e s d e a p ro x i­ m a ç ã o e c o n t a to c o m a s a tiv i­ d a d e s d e la z e r e , e m e s p e c ia l , d o s la z e r e s f ís ic o - e s p o r tiv o s id e n tif ic a d o s c o m o v e r ã o . A ti­ v id a d e s : fu te b o l d e s a lã o f e m i­ n in o , f u te b o l d e s a lã o in f a n til, c a m in h a d a m o n i to r a d a , o fic i­ n a e a u la a b e rta d e s tre e t d a n ­ c e , d a n ç a d e s a lã o , p in g u e p o n g u e , ta m b o ré u , fre sc o b o l, trib o l, v o le ib o l, d e s a fio , c o rri­ d a o r i e n t a d a e o u tr a s . A té : 8 d e m a rç o . C O P A S E S C V E R Ã O DE F U T S A L F E M IN IN O . V i s a p r o p ic ia r à c lie n te la e s p e c íf i­ c a e à c lie n te la e m g e ra l o p o rtu n id a d e d e p a rtic ip a ç ã o e m a t iv id a d e d e la z e r e s p o r ti­ v o c o m o b je tiv o d e in te g r a ­ ç ã o s o c ia l e m e lh o r ia d a q u a ­ lid a d e d e v id a . J o g o s à s te r ­ ç a s, s á b a d o s e d o m in g o s. E n c e r r a m e n to d ia 1 8 . T a u b a t é ___________________

S E S C VERÃO. V e r ã o é t e m p o d e s o l, c a lo r e m u ita a le g ria . E s s e s s ã o o s in g re d ie n te s n e ­ c e s s á r i o s p a r a in ic ia r o a n o c o m to d o o p iq u e . A b e rtu ra d o P rojeto Sesc Verão : d i a 1 1 d e ja n e iro d e 1 9 9 8 S h o w d e P ar a q u e d is m o ; C irc u ito d e h a b ili­ d a d e s ; T o rn e io s ; C ã e s A d e s tr a ­ d o s e, a p re s e n ta ç ã o d a B a n d a d o 5 - B a t a l h ã o d a P o líc ia M i­

Janeiro 98

lita r d e T a u b a té . In íc io : 1 0 h . N a c o n tin u id a d e d o p ro je to s e r ã o r e a liz a d a s a s s e g u in t e s a tiv i­ d a d e s: F re s b e e , C u rso d e M er­ g u lh o , E s c a la d a , A u to m a s s a g e m , E s té tic a , e tc . E n tr a d a F ran ca . A P R E N D E N D O A R E C I­ CLA R. P e ç a t e a t r a l d o G r u p o C a d ê O te lo ? , q u e tr a ta d e u m a m a n e ira p e d a g ó g ic a as s o lu ç õ e s p a ra a q u e s tã o d o lix o u r b a n o , te n d o c o m o o b je ­ tiv o p rin c ip a l a e d u c a ç ã o a m ­ b i e n t a l . D ia 1 1 , à s 1 0 h . S E S C T a u b a té - A v . E n g . M ilto n d e A lv a r e n g a P e ix o to , 1 2 6 4 . T e l. ( 0 1 2 2 ) 3 2 - 3 5 6 C a t a n d u v a ________________

KIT IT IN E R A N T E D O LI­ VR O . P r o j e t o q u e c o l o c a o liv ro a o a lc a n c e d o s c o m e r c i á ­ rio s , e s ti m u la n d o a f o r m a ç ã o d o h á b ito d a le itu ra c o m o o b je tiv o d e e le v a r o n ív e l d e in f o r m a ç ã o d o s f u n c io n á r io s d o c o m é r c io . A tiv id a d e e s p e ­ c i a l d o k it. R e u n i ã o d e c o n f r a ­ te r n iz a ç ã o e la n ç a m e n to d o j o r n a l d o K it. D i a 1 8 . F im d e S e m a n a n o S E S C . O p ro je to p r e te n d e tr a b a lh a r c o m u m e s q u e m a d e a tiv id a ­ d e s re a liz a d a s n o s fin a is d e s e m a n a , a g lu tin a n d o m o d a ­ lid a d e s e s p o r tiv a s , r e c r e a ti­ v a s e a rtís tic a s , m o tiv a n d o as e m p re sa s c o m e rc ia is , g ru p o s d e c o m e rc iá rio s e s e u s d e p e n d e n te s a p a rtic i­ p a re m d e fo r m a a m a is a b ra n g e n te e d e m o c rá tic a p o s s ív e l. D e 0 3 a 3 1 . S U P E R FÉR IA S DE V ERÃ O . P r o g r a m a q u e v is a a te n d e r c ria n ç a s d e 7 a 12 a n o s , d e p e n d e n te s o u n ã o d e c o m ­ e rc iá rio s , c o m a tiv id a d e s d ir e ­ c io n a d a s a o s in te r e s s e s in fa n ­ tis , c o m o te a tr o , p a s s e io s , jo g o s , g in c a n a s , o fic in a s , e tc . D e 5 a 16, d a s 1 3 h 3 0 à s 17h. SE SC C a ta n d u v a S E S C C a ta n d u v a - P ç a . F e l í c i o T o n e l l o , 2 8 8 . T e l. ( 0 1 7 5 ) 2 2 -3 1 1 8

S a nto s

PA U LIN H O D A VIOLA U m d o s m a io re s n o m e s d a M P B , P a u lin h o d a V io la , s u r g e d e p o is d e v á rio s a n o s s e m g ra v a r co m se u n o v o CD Bebadosam ba. E m g ran d e fo rm a , o c a n to r e c o m p o s ito r m o s tra n e s te s h o w m ú s ic a s d o n o v o d is c o e r e le m b r a a n ti­ g o s s u c e s s o s . D ia 0 9 , à s 2 1 h o r a s , n o G in á s io d e E s p o rte s . SESC S a n to s - R . C o n s e l h e i r o R i b a s , 1 3 8 . T e l. ( 0 1 3 ) 2 2 7 - 5 9 5 9 S orocaba

T o r n e io I n te r - C a te g o r ia s d e F u ts a l C o m p e tiç ã o e n tre e q u ip e s re p re s e n ta tiv a s d o s d iv e rs o s ra m o s q u e c o m p õ e m a s á r e a s d o c o m é rc io e s e rv i­ ç o s . D e 11 a 3 0 d e ja n e ir o , d e 1998 d as 19h30 às 21h30. T o rn e io d e V ô le i M is to T o r ­ n e io e n t r e e q u i p e s d e v o le ib o l fo rm a d a s p o r h o m e n s e m u ­ lh e r e s a u m e n ta n d o a p a rtic ip a ­ ç ã o e in te g ra ç ã o e n tre e s te s . D e 11 a 3 0 d e ja n e ir o , d a s 1 9 h à s 2 0 h . L o c al d o e v e n to : E s c o la d e V o le ib o l S é r g io N e g r ã o . SESC S o ro c ab a - A v . C e l. N o g u e i r a P a d i l h a , 2 3 9 3 . T e l. (0 1 5 ) 2 2 7 -2 9 2 9 R io P r e t o

S E S C V ERA O 9 8 D e 1 1 d e ja n e ir o a 1 5 d e fe v e re iro . D e s a f io A q u á t ic o d o C o ­ m é r c io G i n c a n a , c o m p e t i ç õ e s d e n a ta ç ã o 25 m , e n v o lv e n d o o s p ro fis s io n a is d o c o m é rc io e p r e s t a ç ã o d e s e r v i ç o s d e R io P re to e s e u s d e p e n d e n te s . S U P E R FÉR IA S D e 1 1 d e ja n e ir o a 31 d e ja n e ir o T e m a : B ola p ro m a to ...Q u e o jo g o é de ca m p e o n a to C o n j u n t o d e a tiv id a d e s re c r e a tiv a s e s p o r ti­ v a s e c u ltu ra is , e n v o lv e n d o 4 0 0 c ria n ç a s d e 7 a 12 a n o s.

Paulinho da Viola no Sesc Um dos maiores nomes da MPB dará uma mostra de seu talento em show que traz as músicas de seu novo CD Bebadosamba. Dia 09, às 21h no Ginásio de Esportes. S e s c S a n to s

S E S C R io P r e t o - A v . F r a n c is c o C h a g a s O liv e ira , 1 3 3 3 . T e l. ( 0 1 7 2 ) 2 7 - 0 6 6 9

65


PS

Sesc Vila Mariana, um novo desafio José Menezes Neto á um encantam ento natural das p esso as p a ra co m os novos edifícios que a cada dia desp o n tam n a cidade, particularm ente aqueles que m odificam d e fo rm a sin­ gular a paisagem urbana. F ruto da im aginação, d a técn ica e d a experiência, de algum a form a eles traduzem a n o ssa paix ão de hom o faber, a paixão de construir e de fazer o registro de n o ssa passag em pelo planeta, a qu im era ancestral d e b u sc ar a eternidade na pedra ou no concreto. A lém disso, são belos, e apraz aos olhos contem plá-los em sua provocativa im obilidade, em sua aparente indiferença ao que se p assa à sua volta, firm es e seguros em seus alicerces. M ais que tudo, entretanto, eles nos desafiam p ela sua virtu a­ lidade. P o r aquilo que podem vir a ser, além do que já são enquanto estruturas, vigas, lages, cabos tensionados e su p erfí­ cies espelhadas. E sse é o desafio que todo edifício novo nos coloca. São com o caixas de surpresa, provocando expectativas e suscitando o interesse sobre aquilo que, por dentro, vai em b reve revelar-se. M uitas vezes, a novidade fica po r co n ta so m ente d a própria arquitetura, nada trazendo em seu b ojo q ue acrescente de inovador à vida do bairro ou da cidade, não ser as linhas do próprio projeto. E m outras, a solução arquitetônica é o p ren ú n ­ cio de algo m ais profundo e efetivam ente m od ificad o r qu e se agita em seu interior, na form a de prom essa ou enigm a. Este é o caso do Sesc Vila M ariana, o novo C entro C ultural e D esportivo recém inaugurado na m a Pelotas. O que vai ser essa nova unidade? O que vai representar? O que p oderá ela acrescen­ tar à vida das pessoas, à vida da cidade? O seu segredo de Polichinelo já está revelado a partir da própria denom inação - um centro cultural e desportivo - e de suas instalações, de acordo com o detalhado program a que orientou o projeto. M as isso não diz tudo, e talvez nem de perto toque no essencial - a sua alm a. Esta, sim, está ainda por construir. A arquitetura sugere, pode até inspi­ rar, m as é incapaz, por si só, de fazer vibrar corações e m entes que ali dentro vão com eçar a dar form a a sonhos e esperanças. E com o lhe dar vida? M ais: com o lhe dar v ida a partir de u m a perspectiva socioeducativa? C om o ocupar seus espaços, não apenas com espetáculos e realizações sociais, esportivas e cu l­ turais, m as com pessoas reais, de c am e e osso, com os sonhos dessas pessoas, e fazer com que eles se transform em em algo

H

66

m ais q ue sim ples devaneios? C o m o fazê-las d esfru tar e se ap ro ­ p riar dos esp aço s e das realizações, c o m o agentes e partícipes qu e são e devem ser, e n ão apenas c o m o m eras convidadas de u m a festa? C o m o fazê-las d esco b rir a falta que a cultura lhes faz, q u an d o n em m esm o se dão co n ta de faltas tão m ais co n c­ retas e urgentes? N ão será difícil p ara n enhum adm inistrador, com algum recu rso e im aginação, atrair, p a ra u m local tão privilegiado pela arq u itetu ra e pelas instalações, com o é o caso d a un id ad e de Vila M arian a, algum as m ilhares de pessoas diariam ente. A final, vêse todos os dias g ran d es m o bilizações de público p ara esp etácu ­ los variados em to d a a cidade. M as, e daí? S erá q ue isso basta? N ão h á u m a resposta pronta, n em u m a única resposta ao desafio. E será ingenuidade supor que venham os obtê-la p o r um passe de m ágica. E ssa resposta tem de ser construída. N ão faltam ao Sesc ex«periência e m uito m enos talento para tal, m as não é algo que se faça sozinho ou qu e possa ser resolvido apenas p o r um a program ação bem feita e bem adm inistrada. A alm a desse novo centro cultural e desportivo será um a construção coletiva. N ão apenas dos seus responsáveis m ais diretos, dos seus técnicos e funcionários, m as do conjunto das pessoas que aqui vierem bus­ car abrigo p ara suas expectativas, sonhos e aspirações. Sabem os que a m elhor form a de conseguir boas respostas é fazer boas perguntas, perguntar o tem po todo, duvidar o tem po todo. E o que estam os propondo a nós m esm os e ao nosso públi­ co. Pois perguntar é não acom odar-se a um a única solução, por m elhor que se apresente neste ou naquele m om ento. É não com ­ prazer-se com o conforto tranquilizador das coisas conhecidas, m as já incapazes de nos colocar novos desafios. P or isso, a cada passo, a cada dificuldade vencida, é preciso contrapor sem pre a questão incôm oda, m as necessária: e daí? Isso é tudo o que podem os fazer? N ão podem os fazer m ais, não podem os fazer m elhor? O nde acertam os? O nde erram os? Estou convencido que da criatividade de nossas perguntas e do seu exercício continuado, bem c om o da sensibilidade que tiverm os em ouvir uns aos outros, vai depender a vida que irá anim ar o novo prédio da m a Pelotas. A arquitetura fez a sua parte. Precisam os fazer a nossa. J o s é M e n e z e s N e to é g e r e n t e d o S e s c V ila M a r ia n a

Janeiro 98



S e s c V ila M a r i a n a

U N ID A D E S S E S C - C A P IT A L IN T E R L A G O S IP IR A N G A IT A Q U E R A O D O N T O L O G IA P A U LIS T A P IN H E IR O S P O M P É IA P A R AÍS O SÃO CAETANO C IN E S E S C CARMO CONSOLAÇÃO TENISESC VILA M AR IANA

A v . M a n u e l A lves S o a r e s 1 1 0 0

T

520

991 1

R ua B o m

T

3340

2000

A v. P r o je ta d a 1 0 0 0

T

6944

7272

R u a F l o r ê n c io d e A b r e u 3 0 5

T

228

7633

Pa s t o r 8 2 2

A v . P a u l is t a 11 9

T

284

21 1 1

A v. R ebo uç as 2 8 7 6

T

21 1

8474

R u a C l é l ia 9 3

T

3871

R u a A b íl i o S o a r e s 4 0 4

T

889

5600

R u a P ia u í 5 5 4

T

453

8288

7700

R ua A ugusta 2 0 7 5

T

282

0213

Rua do C arm o

T

605

9121

147

R u a D r . V il a N o va 2 4 5

T

256

2322

R u a L o r e s N e to 8 9 R u a P elotas 141

T

820

6454

T

5080

3000

U N ID A D E S D O IN T E R IO R : B A U R U - B E R T IO G A - C A M P IN A S - C A T A N D U V A - P IR A C IC A B A R IB E IR Ã O P R E T O - S A N T O S - S Ã O J O S É D O S C A M P O S - S Ã O C A R L O S - S Ã O J O S É D O R I O P R E T O - T A U B A T É


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.