Revista Sempre Materna, edição 24

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Sum ário

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Que fominha! Papinha do bebê saiba qual a melhor opção: caseira ou industrializada?

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MUDANÇAS A pele na gestação passa por diversas transformações que vão das unhas aos os cabelos

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Não é só diversão! Brincar é fundamental durante a infância, além de servir como entretenimento é ótimo aliado ao desenvolvimento dos pequenos

Ai ai que dor! Incômodos na região lombar está na lista das reclamações das futuras mamães. Siga nossas dicas para a boa postura

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Criobiologia Tire dúvidas e fique por dentro dos avanços da medicina sobre o congelamento das células-tronco do sangue do cordão umbilical

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Viver sem O leite materno é extremamente importante para os bebês, mas a intolerância à lactose pode mudar essa história

Seções Boletim Médico.........................10 Entrevista .................................. 12 Babyoteca .............................. 15 Cantinho São Luiz ................ 21 Sempre Paterna .................. 22 Empório Bebê ....................... 28 Empório Mamãe .................. 32 Empório Papai ....................... 33 Leitor e Onde Encontrar ..... 34 Foto da Capa: ShutterStock

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Editor ial Eles também choram! Meu desejo de ser mãe era tão grande que quando o Alexandre nasceu eu me atirei com vontade e determinação nos desafios do novo cargo. O primeiro banho, a troca de fralda, o coto umbilical, as cólicas e a amamentação nunca foram bichode-sete-cabeças para mim. Encarei o início da maternidade como um novo “negócio” em que eu não poderia falhar. Com certeza errei e continuo errando muito, assim como acertando também. Mas, hoje, voltando ao passado percebo que um dos meus maiores erros foi não dar muitas brechas para o meu marido. Recentemente, numa conversa entre amigos, descobri que ele sentiu-se só. Essa informação mexeu com meu lado jornalístico e resolvi colocar o tema na revista (acho que na realidade eu precisava amenizar minha culpa...risos). Para minha surpresa e também da equipe de redação descobrimos a Depressão Paterna, uma patologia que em tempos modernos atinge grande número de homens/ maridos/parceiros/papais. Segundo o especialista, a dedicação excessiva da mulher nos cuidados com o bebê afasta o marido. Esses, por sua vez, sentem-se desvalorizados. Logo, se isolam, buscam atividades na rua ou tentam insistentemente aproximação. A seção Sempre Paterna dessa edição é imperdível para atuais e futuras mamães. Vamos espalhar a notícia para as amigas, primas, vizinhas etc., pois de acordo com os médicos, os homens não demonstram. Além de falsear, eles resistem e sofrem calados. Não é isso que queremos. Casais modernos são cúmplices, amigos e enfrentam com bom humor e paciência as alegrias e as dificuldades da maternidade e paternidade. Resolvida essa questão tão masculina, vamos aos temas femininos. Alterações na pele da mamãe. Qual gestante não ouviu falar das tais manchas na pele ocasionadas pela dança dos hormônios? Então, é mais fácil preveni-las a curá-las. Portanto, não abra mão dos cuidados necessários e do protetor solar. Para os bebês, apreciadores da boa culinária, a pauta em destaque é Papinhas. Industrializada ou Caseira? Quais são as diferenças entre elas? Qual a melhor do ponto de vista nutricional? Esclarecemos essas e outras dúvidas, corra para a página 06 e saboreie essa matéria. Ainda nessa edição temos importantes informações sobre gravidez após um câncer, intolerância à lactose, estimulação infantil, criobiologia e, claro, nossos empórios materna, paterna e bebê. Não perca tempo. Dê um beijinho no marido, assim ele fica feliz, leia a revista na companhia dele. Não podemos nos esquecer da participação. Beijos e até a próxima edição. Lembrando que agora nossa distância ficou menor. A Sempre Materna é bimestral.

Diretora Editorial 4 | Sempre Materna

Produção Executiva UNIKA Press Comunicação e Editora Tel/Fax: (55 11) 3881-0002 E-mail: unikapress@unikapress.com.br

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Bem nut ri do

Da panela ou do potinho? 6 | Sempre Materna


Bem nutrido

A alimentação do seu filho precisa ser escolhida “a dedo” D

e batata com frango, carne com legumes, arroz, caldo de feijão e beterraba, legumes e gema de ovos, banana, maçã, ameixa, pêra ou frutas tropicais. Não há o que discutir que até os seis meses de idade o leite materno, por recomendação da Organização Mundial da Saúde, é o alimento ideal para o bebê. Passado esse período é o momento de diversificar o paladar e introduzir as papinhas. E agora, por qual optar? Pela praticidade das industrializadas ou pelo sabor da comidinha caseira? Segundo a nutricionista e gerente corporativa da nutrição do Hospital e Maternidade São Luiz, Adriana Miguel Martins Mesquita, o maior cuidado que se deve ter na hora da escolha é com a higiene e a diversidade de itens. “A criança deve entrar em contato com novos sabores, texturas e cores, experiências sensoriais que irão influenciar diretamente o padrão alimentar.” Basta passar pelo corredor de alimentação infantil nos supermercados que somos bombardeados com tanta variedade. É fato que as industrializadas vieram para colaborar com a mulher fora de casa, que trabalha, trazer facilidade, rapidez e durabilidade. Mas é importante lembrar que alguns alimentos industrializados contem conservantes e geram polêmicas quanto à segurança alimentar. “É aconselhado que no dia-adia a preferência seja para a alimentação caseira e as industrializadas sejam reservadas para eventos fora de casa, viagens e situações esporádicas.” Condimentos, enlatados, corantes, gordura, sal, temperos... É na infância que gostos e vontades são formados. Adriana explica que a incorporação de novos hábitos alimentares deve ser cuidadosa, pois o pequeno levará para o resto da vida. “A alimentação das crianças deve ser orientada por um nutricionista e/ou pediatra. Não hesite em perguntar.”

Na cozinha

Mas, há também aquelas mamães e vovós que têm prazer em preparar com muito amor

e carinho refeições saborosas para o pequeno, com segredos que não contam nem mesmo para os papais. Nesse caso, congelar é uma ótima opção. “A técnica propicia a preservação das características dos alimentos e evita o crescimento de microorganismos e bactérias que os deterioram. Se realizado de forma correta, preserva também os nutrientes”, explica a nutricionista. Uma feira bem feita é essencial para o processo, já que os alimentos devem ser frescos e de boa qualidade, aliados a higiene de manuseio e preparação. “Diferentes sabores devem ser congeladas separadamente. Por exemplo: a carne em um recipiente e o arroz em outro, ou se preferir utilizar recipientes com divisórias”, aconselha Adriana. Assim também como as compradas, as porções devem ser únicas, que dê para a criança comer apenas uma vez. A especialista reforça que os recipientes devem ser pequenos e preenchidos em sua maior parte com alimentos, o que evita o acúmulo de ar. Em seguida, devem ser fechados e levados ao freezer. “No descongelamento os alimentos podem ser levados diretamente ao microondas em potência mínima ou na função descongelar. Outra forma é na própria geladeira, por até cinco horas, seguido de aquecimento no fogo convencional”. E ressalta: “O descongelamento nunca deve acontecer em temperatura ambiente ou sob a água, pois aumenta o risco de contaminação.” E mais, segundo a profissional não se deve descongelar e posteriormente recongelar o mesmo alimento. Essa oscilação de temperatura é perfeita para a proliferação das temidas bactérias. As mamães que obedecerem as recomendações podem armazenar as papinhas caseiras congeladas por até três meses e facilitar o seu dia a dia. “Para quem ainda prefere a papinha do potinho uma dica ‘certeira’: use eventualmente e não deixe de ler o rótulo antes da compra, pois é condição essencial quando pensamos em alimentação equilibrada e de qualidade”, finaliza.

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Q uest ão de pele

Metamorfose Ambulante As mudanças na pele da futura mamãe vão da cabeça aos pés

C

omo você está bonita! Com certeza, toda grávida já ouviu ou vai ouvir essa frase. Além da felicidade estampada no rosto, o físico da mulher se modifica devido ao aumento do fluxo sanguíneo na gravidez, o que deixa a pele mais rosada pela ação transformadora dos hormônios. As unhas se fortalecem, aumentam os números de fios de cabelo, a pele fica mais radiante, mas há também os sintomas negativos que podem variar de fracos a intensos. Quem determina essa classificação é o pico dos hormônios esteróides (estrógeno e progesterona) que refletem diretamente nas manifestações cutâneas. A dermatologista Dra. Rosanna Nocito, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, responsável pelo serviço de dermatologia do Hospital e Maternidade São Luiz, unidade Itaim, dá dicas de como permanecer grávida e bela durante a fase do barrigão.

De cara limpa

As manchas na pele, também conhecidas como melasmas - aumento na pigmentação da pele -, são um dos inimigos das gestantes. Mesmo sendo alterações fisiológicas (normais do organismo, sem significar doença), podem ser motivo de angústia para muitas gestantes A dermatologista explica que tanto a radiação ultravioleta B, como os raios de luz visível são fatores que causam o aparecimento desses sinais na pele que se apresentam como uma máscara gravídica. “Utilizar protetor solar e proteger a pele, especialmente o rosto, é uma medida eficaz para a prevenção. Mas, visitas constantes ao dermatologista também é importantíssimo.” 8 | Sempre Materna


Questão de pele Segundo a especialista, 75% das grávidas desenvolvem o melasma no segundo trimestre, momento em que os hormônios estão em alta. “Após a gestação é possível utilizar substâncias clareadoras, com indicação médica. Ainda assim é comprovado que 10% dos casos desaparecem até um ano após o parto e 30% podem ficar com seqüelas. Apenas os casos extremos merecem tratamento”, afirma.

Perfumaria

Ler rótulos e bulas é o primeiro passo quando o assunto é cosmético. Antes de utilizar qualquer produto, o ideal é que a gestante converse com o obstetra. “Existe uma classificação de drogas específicas que apontam riscos ou não na fase gravídica (para a mãe e para o feto) estabelecida pela FDA (American Food and Drug Administration), separadas por categorias e que devem ser liberadas e monitoradas pelo médico”, diz a dermatologista. A subdivisão é a seguinte: A – Não mostram risco em qualquer trimestre; B – Sem evidências de riscos para o feto; C – Oferecem risco à mãe e ao feto; D – Há evidências de risco para o feto, mas os benefícios para a mãe podem justificar o uso; E – Contraindicado.

Acne

O fato é que mesmo após a adolescência as espinhas podem aparecer. Na gravidez a acne é imprevisível. Em algumas mulheres pode aumentar e em outras a gravidez tem efeito reverso, logo essas lesões desaparecem. Dra. Rosanna reforça que a oleosidade da pele aumenta nessa fase, por esse motivo é comum elas se intensificarem. “Mas, não há regras, cada mulher tem o seu histórico”.

Ducha

Mamãe, nada de ficar horas embaixo do chuveiro. O banho da gestante deve ser rápido, mornos e sem bucha. “Em seguida, o indicado é se secar levemente e, com a pele ainda úmida, aplicar no corpo hidratante - há no mercado produtos específicos para a gestação para a prevenção da flacidez e também das estrias”, aconselha a especialista. Para que a hidratação seja realmente eficaz é recomendado que seja realizada de três a seis vezes ao dia

Sol

Se bem aproveitado essa estrela pode ser amiga da gestante. O filtro solar não deve sair da bolsa e é fundamental, atenção com os horários de exposição. Como já é sabido de todos, mas sempre é bom repetir, deve-se evitar o sol entre 10 e 16 horas, mesmo com a pele protegida. “O exagero e/ou a falta de cuidados

podem intensificar ou até despertar alguns problemas de pele”, diz a dermatologista.

Xiii inchou!

Os edemas são comuns, ainda mais em dias com a temperatura elevada. As mãos, os pés, a face e os tornozelos são os principais pontos arredondados. “O inchaço acontece pela retenção hídrica ligada aos fatores hormonais, ou seja, o organismo retém sódio e água e a circulação não dá conta de eliminá-los”, esclarece Dra. Rosanna que ainda completa: “As varizes também são queixas comuns das grávidas. As alterações vasculares podem ser evitadas com o uso das meias elásticas.” Atenção: A drenagem linfática pode ser ótima aliada, desde que feita por profissional especializado em gestantes. Esse cuidado é fundamental para que não haja prejuízos tanto para a mulher como para o feto. Mas fale com seu médico.

Pigmentação

A especialista reforça que algumas partes do corpo tendem a ficar mais escuras, como os mamilos, a aréola mamária e até a área genital. Além disso, se aparecer uma linha escura que vai do umbigo até o centro do osso púbico, ou seja, a linha média do abdômen ou ainda linha nigra, não se desespere, esse distúrbio de pigmentação é outro sintoma causado pelos nossos amigos hormônios e que desaparecem depois do parto.

Cabelos & unhas

Também de forma fisiológica, durante a gravidez é comum ocorrer crescimento mais intenso dos cabelos, especialmente no terceiro trimestre. Por esta razão, observa-se com frequência o aumento da queda dos cabelos após o parto, denominado de eflúvio telógeno. Também neste caso, não há necessidade de tratamento, pois os fios voltarão a crescer inicialmente mais finos e aos poucos voltam ao normal. Já em relação às unhas, a dermatologista explica que também podem sofrer alterações como a fragilização e descolamento.

Estrias

A má notícia dada pela dermatologista é: de 70 a 90% das grávidas apresentam estrias, especialmente a partir da 24ª semana de gravidez, não sendo explicadas apenas pela distensão do abdômen. Outro ponto negativo é que, ao contrário dos outros sinais, as estrias não desaparecem após o parto e o tratamento é difícil. “O uso de emolientes e hidratantes durante a gestação devem ser encorajados como forma de evitálas. Mas, cientificamente falando, não há garantias de que elas não vão surgir”, finaliza Dra. Rosanna. www.semprematerna.com.br | 9


Bol eti m M éd ico

Fortificante materno Para garantir a saúde da mãe e do filho alguns aditivos nutritivos devem fazer parte da rotina gestacional

N

a gravidez, a preocupação com a alimentação da gestante é constante. Vitaminas, minerais, proteína, todos os nutrientes precisam estar presentes na dieta de, aproximadamente, 2500 calorias ao dia. Mas, com a rotina agitada e as facilidades dos industrializados, nem sempre a futura mamãe consegue suprir todas as necessidades nutricionais. O planejamento é o “x” da questão. Quem pretende engravidar deve buscar orientação médica, pois há preparativos que podem ajudar na saúde da futura mamãe e também do bebê. É quando entram em cena os polivitamínicos que contribuem para o desenvolvimento, crescimento e formação da criança. O coordenador científico de ginecologia e obstetrícia do Hospital e Maternidade São Luiz, unidade Anália Franco, Dr. Eduardo de Souza, esclarece que o primeiro suplemento a ser adotado é o ácido fólico, três meses antes de engravidar. “Esse deve ser mantido até o primeiro trimestre, pois previne má formação no sistema nervoso central e tubo neural do feto.” O bebê não para de crescer. Passado esse período ele está maior e precisa de mais nutrientes. A mamãe deve ajudar com uma alimentação balanceada e variada de frutas, verduras, legumes, saladas, carne e ovos. O 10 | Sempre Materna

suplemento de ferro também é importante, pois ajuda na formação das hemácias. “Sua falta pode levar à anemia, o que diminui a oferta de oxigênio para o feto. Dessa forma, os polivitamínicos devem ser ingeridos até o final do período gravídico e, inclusive, durante o aleitamento materno”, afirma o especialista. Ainda segundo Dr. Eduardo, é comum a mulher ter a ‘Anemia Fisiológica da Gravidez’, ou seja, a diminuição da hemoglobina do sangue, por isso deve ser acompanhada durante o pré-natal para que fique nos níveis de normalidade. Pesquisas indicam que bebês mal nutridos têm mais riscos de terem doenças no futuro, quando adultos. “Porém, é importante ressaltar que os exageros também não são saudáveis e podem acarretar problemas”, diz o médico. Outros suplementos como cálcio, magnésio, complexo B e vitamina E também são importantes e devem ser acrescentados de acordo com a indicação do obstetra. “Atualmente, há estudos vindos das indústrias farmacêuticas de que os ácidos graxos e o ômega 3 podem trazer diversos benefícios ao feto. Os casais devem ficar atentos às novas informações”, finaliza.


materna

Cursos

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Agenda Abril, Maio e Junho 2011

Não fique de fora! Acompanhe o calendário dos próximos cursos e participe! Sempre Materna Care - (Cuidador) Conteúdo: - Vou cuidar de um bebê, e agora? - Como me comunicar com esse bebê? - Teste para traçar perfil psicológico da cuidadora - Banho do bebê - Troca de fralda - Criando rotina saudável para o bebê - Higiene das roupas e utensílios - Estimulação infantil - O que fazer em situações de emergência? - Higiene Pessoal e cuidados essenciais para a cuidadora. - Etiqueta profissional: postura e comportamento

Carga Horária: 04 horas Horário: 08 às 12h Investimento: R$ 350,00 por participante

Próximas datas 27/04 - 11/05 - 25/05 07/06 - 2806 * Não formamos babás. Treinamos profissionais e pessoas de confiança que vão ficar com a criança após a licença-maternidade.

Obs.: Esse curso ainda faz breve avaliação do perfil psicológico da cuidadora através do teste e entrevista feita por nossa psicóloga.

Reciclagem para Vovós com Chá da Tarde Conteúdo: - Viagem no tempo: fui mamãe, agora serei vovó - Do filho ao neto o que mudou? - Quais as funções da vovó? - Como ajudar sem interferir na nova família? - Vovó em tempos modernos - Fim da licença-maternidade: como ajudar? - Amamentação - Higiene do bebê - Características do Bebê - Estimulação infantil - O que fazer em situações de emergência? - Introdução de novos alimentos - Higienização da casa, do quarto, das roupas e dos utensílios do bebê

Carga Horária: 04 horas Horário: 14h às 18h Investimento: R$ 350,00 por participante

Próximas datas: 29/04 - 13/05 - 27/05 10/06 - 30/06

Informações e Inscrições: (11) 3881-0002 email: cursos@semprematerna.com.br www.semprematerna.com.br | 11


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Entrevis ta

Câncer de Mama Fazer os exames periódicos preventivos é dever de toda mulher

A

s mamas são fontes de sensualidade, beleza, e também maternidade (na produção de leite). Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, o câncer de mama é uma das doenças que mais causa morte entre as mulheres. A boa notícia é que na gestação as estatísticas são menores. A patologia acomete uma em cada três mil grávidas. Considera-se que câncer de mama associado à gravidez são aqueles diagnosticados durante a gestação ou até um ano após o parto. Mesmo sendo assustador, quando detectado, o tratamento deve ser feito de imediato para preservar a saúde da mãe e do bebê. Mas, é importante salientar que há limites que devem ser respeitados devido às debilidades da fase gestacional, discutidas por especialistas, de acordo com as características da paciente: tamanho do tumor, idade gestacional, sintomas e condições clínicas. Com a ajuda da medicina e o apoio da tecnologia é possível mudar o prognóstico e a sobrevida da doença. Ainda assim, os exames preventivos feitos periodicamente não são dispensáveis, principalmente durante o pré-natal, incluindo a mamografia ou a ultrasonografia de mama. Entre tantas informações uma dúvida comum sobre o assunto é: e depois, como fica a amamentação? Segundo especialistas, a lactação, ou seja, o tão importante aleitamento materno pode ser realizado normalmente, a não ser nos casos de impossibilidade física ou em vigência de tratamento como quimioterapia e/ou radioterapia. Para desmistificar esse tema de grande importância a Sempre Materna conversou com o Assistente do Setor de Mastologia do Hospital Pérola Byington, Coordenador da Residência Médica do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, Dr. Guilherme Negrão de Souza. Acompanhe:

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Em tempos tão modernos é comum câncer durante a gravidez? Por definição, todos os carcinomas diagnosticados nessa fase e até um ano após seu término podem ser classificados como tumores de mama, ou seja, câncer de mama associado à gravidez (na gestação ou lactação). Qual a ocorrência da doença associada à gestação? Há estudos e números que possamos utilizar? O diagnóstico de câncer de mama e gravidez ocorre na faixa etária entre 32 a 38 anos; a incidência registrada é de 1/3000 gravidezes. Contudo, este percentual é maior se considerarmos o diagnóstico precoce e a fase préclínica com duração de diversos anos. Normalmente as pacientes descobrem a doença durante os exames do pré-natal? O diagnóstico precoce é fundamental para estabelecer a melhor terapêutica oncológica. Porém o percentual de mamas examinadas por médicos ou enfermeiras durante o pré-natal, como o autoexame, são muito baixos, inclusive no período pós-concepção, tanto pela resistência quanto pelo desconhecimento para este tipo de detecção. Apesar do diagnóstico na gravidez, não diminui a mortalidade por câncer de mama, mas cai a incidência de tumores localmente avançados. Sabendo-se que a gravidez é impeditivo para várias medicações, como fica o tratamento da patologia do câncer? A opção terapêutica na gravidez depende de alguns fatores como tipo e tamanho do tumor, idade gestacional, sintomas e condições clínicas da paciente. Após estadiamento clínico da doença direcionase o tratamento. A mastectomia radical modificada está indicada no primeiro trimestre para postergar a radioterapia, reservando-se a cirurgia conservadora no segundo e terceiro trimestres. Contudo, o tratamento cirúrgico e adjuvante (aplicação de quimioterapia, terapia hormonal ou radioterapia, após a remoção cirúrgica de um tumor) deve ser iniciado rapidamente, onde deve-se discutir o aborto terapêutico, pois a sobrevida em cinco anos é de 10-40%. Há casos em que é necessário interromper a gestação? Apesar de não ser mais necessário indicar o aborto terapêutico de rotina para interromper o estímulo hormonal da gestação, ainda é aconselhado e praticado em casos selecionados como, por exemplo, tumores localmente avançados que indiquem terapêutica adjuvante de imediato ou cirurgias conservadoras no primeiro trimestre, onde a radioterapia é obrigatória e não deve ser postergada no período pós-natal. A quimioterapia e radioterapia oferecem riscos à saúde fetal? E à gestante? A literatura indica quimioterapia após a 15ª semana de gestação, após a formação do embrião e enquanto

ele se desenvolve; a última sessão de quimioterapia deve preceder quatro a seis semanas do parto para que não haja resíduo quimioterápico na circulação fetal. A radioterapia é contra-indicada na gravidez em qualquer trimestre pela elevada dose de radiação. Há um consenso sobre a fase ideal para aplicação da quimioterapia durante a gravidez? A quimioterapia não deve ser utilizada no primeiro trimestre pelo risco de malformação fetal em torno de 15%. Pode ser ministrada no segundo e terceiro trimestres, porém existem relatos de maior incidência de trabalho de parto prematuro, óbito fetal e baixo peso ao nascimento. Estudos retrospectivos demonstram sua segurança em curto prazo, porém não se conhece efeitos em longo prazo. É fato que o câncer de mama concomitante à gravidez tem aumentado no Brasil e no mundo? O avanço nos estudos, como o uso da ressonância nuclear magnética em pacientes de risco para câncer de mama, além de procedimentos minimamente invasivos para diagnóstico de lesões iniciais aumentam o diagnóstico e a terapêutica precoce, o que pode mudar o prognóstico e a sobrevida da doença. A gravidez ajuda ou atrapalha no diagnóstico de câncer? A gravidez proporciona dificuldades relativas para o diagnóstico da doença por modificações na sensibilidade mamária, aumento do tamanho, volume e vascularização da glândula, além do ingurgitamento mamário no terceiro trimestre e na fase de lactação. Nos métodos diagnósticos, o aumento da densidade radiológica e a dificuldade de detecção de pequenos tumores pode retardar o diagnóstico em aproximadamente 15 meses. A ultrassonografia é o método de escolha na gravidez, pois auxilia no diagnóstico e nos métodos invasivos guiados como biópsias, além de ser eficaz na análise axilar. A doença tratada durante a gestação oferece quais riscos ao bebê? Caso haja indicação imediata de radioterapia há risco de malformações no primeiro trimestre como microcefalia; doses de radiação maiores de 100 Gy acarretam malformações fetais em 100% dos casos. Caso o câncer de mama seja descoberto durante a gravidez, quais medidas devem ser tomadas? O responsável pelo pré-natal deve encaminhar a paciente imediatamente ao centro de referência para programação terapêutica. O que muda no pré-natal? As consultas de pré-natal devem ser realizadas com intervalos mais curtos e o rastreamento de infecções genito-urinárias repetidos com maior frequência pela diminuição do sistema imunológico causado pela doença e pelo maior risco infeccioso grave por retardo no diagnóstico, culminando em possível

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Entrevis ta

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“Em algumas situações, principalmente após terapêutica quimioterápica, há maior risco, o que leva a internação hospitalar para compensação clínica.”

trabalho de parto prematuro e ruptura prematura das membranas ovulares. O parto pode sofrer consequências? O tratamento do câncer de mama associado à gravidez deve ser semelhante ao da mulher não grávida. Não se demonstrou modificação na sobrevida fetal e aumento das intercorrências obstétricas e clínicas maternas. Portanto, a conduta sobre via de parto é obstétrica. E após o parto como fica a conduta médica em relação à mãe e ao bebê? Os cuidados são diferenciados? A mãe deve ser acompanhada por equipe especializada (mastologista, oncologista clínico e radioterapeuta), seguindo o protocolo de seguimento oncológico. Com relação a criança, a vigilância clínico-imagenológica é realizada com o auto-exame a partir dos 18 anos e a partir dos 25 anos ou 10 anos antes da idade do diagnóstico da mãe. Pelo menos 60% dos casos de cânceres de mama hereditários apresentam mutações. Portanto, discutese individualmente, nos casos hereditários, a cirurgia redutora de risco e quimioprevencão primária. Qual a probabilidade dessa criança vir a desenvolver câncer no futuro? Há alguma relação? Ainda não foi demonstrada transferência de células neoplásicas (problemáticas) para os tecidos fetais em gestantes com câncer de mama, porém existem relatos de metástases (espalhamento) para a placenta sem sinais de repercussão fetal. No entanto, são descritos implantação de células cancerígenas no feto de pacientes com outros tumores como melanoma, linfomas, leucemias e hepatocarcinomas. É possível amamentar após a cura do câncer de mama? Há restrições no aleitamento materno? Não há evidência para que não se amamente na mama não afetada. A possibilidade de amamentação após tratamento oncológico está condicionada ao procedimento cirúrgico efetuado na mama acometida, pois a ressecção dos ductos mamários ou lesão grave em terminações nervosas mamilares por fibrose pósradioterapia são indicativos de inibição da lactação pelo defeito anatômico, apesar de não melhorar o prognóstico materno. Além disso, está contraindicada em vigência de tratamento adjuvante com quimioterapia e/ou radioterapia. 14 | Sempre Materna

Olhando por outro prisma, quanto mais a mulher amamenta mais ela é protegida contra o câncer de mama? Por quê? A amamentação apresenta proteção limitada para o câncer de mama, principalmente na pré-menopausa, porém deve ser sempre estimulado, pois há relatos na literatura de menor incidência do problema na pósmenopausa com aleitamento prolongado. A mulher pode engravidar depois da cura do câncer de mama? Quanto tempo depois é indicado? O mastologista deve orientar corretamente a paciente sobre a gravidade da doença, pareando-se idade, estado clínico, presença de mutação, como prognóstico desfavorável para nova gestação. Não há efeito da gravidez no intervalo livre de doença após tratamento por câncer de mama. Além disso, existem outros problemas ligados à doença de base como maior risco de infertilidade após tratamento quimioterápico e gravidez após tratamento cirúrgico com cirurgias reconstrutivas abdominais. A recuperação pode ser mais eficaz e rápida devido ao aleitamento materno? Explique. Não existem dados na literatura para afirmar benefícios no prognóstico das pacientes com câncer com a prática de aleitamento, somente vantagens ao lactente a respeito de menor incidência de mortalidade infantil, desnutrição, quadros alérgicos com repercussões respiratórias e intestinais, e melhor desenvolvimento social e neuropsicomotor. Pode influenciar na qualidade e quantidade (produção de leite), tratando-se da mama afetada? A mama afetada não interfere na qualidade do leite, porém a quantidade de produção láctea está condicionada ao grau de acometimento anatômico e radioterápico. Os polivitamínicos podem ajudar na prevenção dessa doença? Na dieta de pacientes com câncer de mama recomendase alto teor em gordura poliinsaturada e pobre em produtos que tenham gordura saturada, como também rico em fibras e alimentos que contenham vitaminas C e D. A suplementação de polivitamínicos no pré-natal visa a formação e desenvolvimento do feto adequadas e trata as anemias nutricionais específicas e as causadas pela carência de ferro e ácido fólico.


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uem gosta de Alice no País das Maravilhas vai adorar! Inspirado nessa história, o autor Flavio de Souza reuniu os mais famosos personagens da literatura infantil no livro “Chapeuzinho Adormecida no País das Maravilhas”. Nesta publicação eles participam de uma história inédita, criada por um pai que começa a contar a história de Chapeuzinho Vermelho para a filha e deixa rolar solta a criatividade.

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Espelho através de Alice

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as, a inspiração não parou por aí. Em “Espelho através de Alice”, Flavio de Souza continua a ter Alice como fonte de inspiração. Com um texto bemhumorado, o autor retrata os desafios de quem quer alcançar a fama e as dificuldades para se manter no topo.

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Nutr ição

Sem o Leitinho da Mamãe Se seu pequeno não pode ingerir lactose busque a substituição nutricional

T

omar leite ou comer seus derivados não é tão simples como parece. De vaca, cabra, humano ou soja. Qual é o melhor para o seu filho? A Organização Mundial da Saúde recomenda que a alimentação do bebê deve ser exclusiva de leite materno até os seis meses de idade. Porém, nem sempre é possível. Estudos comprovam que o leite contém uma substância que pode ser rejeitada pelo organismo da criança e causar um distúrbio conhecido como: intolerância à lactose (IL). Para entendermos melhor, o nutrólogo do Hospital e Maternidade São Luiz e presidente da 16 | Sempre Materna

Sociedade Brasileira de Nutrição Clínica, Dr. Celso Cukier, explica que a lactose é o açúcar do leite que precisa ser transformado pela enzima lactase em outras duas substâncias, a glucose e a galactose para serem facilmente absorvidos pelo corpo. “A falta ou deficiência na produção da lactase faz com que a lactose chegue até o intestino grosso sem ser absorvida pelo organismo. Ela é fermentada por bactérias causando gases e desconfortos abdominais”, afirma. Não confunda! Diferente dos quadros de alergia, os sinais da intolerância à lactose são diretamente


Nutriçã o

ligados ao intestino e podem causar dores locais, diarreia, má digestão, gases, náuseas e vômito, e podem variar de acordo com o nível da doença e a quantidade de alimento ingerido. “A freqüência dos sintomas após as mamadas requer avaliação médica para ter o diagnóstico clínico antes de restringir a alimentação”, reforça o especialista. Pesquisas comprovam que o problema é mais comum em raças orientais e acomete 98% dessa população. Entretanto, prematuros é outro grupo de risco devido à imaturidade intestinal.

Troca-troca

Algumas crianças com IL conseguem ingerir leites deslactosados e outros produtos com baixo teor de lactose sem despertar o problema. Com acompanhamento médico e nutricional especializado é possível adaptar um cardápio que contenha alimentos lácteos sem oferecer riscos ao pequeno. “Se não tratado adequadamente pode acarretar problemas de nutrição, atrapalhar o crescimento do bebê ou também desenvolver alguma doença localizada”, afirma o nutrólogo. Dr. Cukier complementa que para essa deficiência ainda não há cura e sim outra palavrinha: a substituição. “O controle alimentar do leite e seus derivados é fundamental para a prevenção dos sintomas. Para as crianças as opções mais usadas são o leite de soja ou os industrializados que utilizam outras fontes de proteínas.” www.semprematerna.com.br | 17


Has br o

Não é

brincadeira! Para estimular a mente infantil basta soltar a imaginação e ficar de olho nas recomendações

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Hasbro se confortada diante da mãe. “O reconhecimento dessas competências garante novas situações. Um bom exemplo é a de esconder-achar que estimula o reconhecimento do outro como sujeito diferente de si e a possibilidade, ainda rudimentar, de controle do objeto”, diz Bader.

Companheiros

O

lema aqui é mais do que diversão, é desenvolvimento. Especialistas afirmam que não há idade certa para entrar na brincadeira, quanto mais cedo, melhor. O importante é respeitar cada fase da criança, oferecendo regras diferentes que pressupõem a capacidade de resposta e seus benefícios. Brincar é direito e condição humana, favorece o desenvolvimento psíquico, estimula a criatividade e garante diversas formas de interpretação para várias situações. Consenso entre especialistas, esse verbo é definido como uma necessidade tão importante quanto o sono e a alimentação para a boa saúde física e emocional. Segundo a psicanalista Patrícia Bader, coordenadora do serviço de psicologia do Hospital e Maternidade São Luiz, além de entreter, brincar tem função primordial na construção da subjetividade infantil. “O universo da fantasia é o mote do desenvolvimento psíquico nos primeiros anos de vida.” E os adultos são os grandes companheiros nessa ‘batalha’. Quem disse que recém-nascido não pode brincar? É através dos primeiros contatos com o bebê que surge divertida forma de comunicação. A especialista afirma que nas primeiras relações mãe-bebê a brincadeira tem caráter econômico de puro investimento, ou seja, de adivinhação. “A mãe imagina que sabe o que o RN precisa. Ela só ganha o jogo se acertar, ou melhor, quando souber que sua estratégia obteve resultado. Tudo isso acontece através da palavra e do toque que marcam a criança, física e psiquicamente.” Durante essas interações as demonstrações de carinho e satisfação são gratificantes. A criança passa a olhar nos olhos, a balbuciar, e a sorrir por sentir-

Os brinquedos, por sua vez, têm grande destaque no assunto, são as ferramentas desse criativo mundo da imaginação. Atualmente há empresas especializadas no conceito de puericultura que investem em estudos e tecnologia para criar produtos que contribuem para o crescimento saudável na infância, através do entretenimento. De acordo com recentes pesquisas mundiais, crianças que têm contato com esses objetos desde recém-nascido amadurecem mais rápido, pois é através deles que se desenvolvem noções de tamanho, forma e textura, por exemplo.

Faz de conta

Cada novo brinquedo, nova descoberta, nova viagem. Isso mesmo, no mundo da imaginação não há limites. O brinquedo é o passaporte para o desenvolvimento da psique infantil e das funções psicológicas superiores como atenção, memória e controle da conduta. Não menos importante, o brincar também pode sinalizar problemas. “Papais, mamães e cuidadores devem dar muita atenção a essas experiências: elas também revelam situações nocivas vividas de forma silenciosa pela criança e servirá de instrumento terapêutico se necessário”, finaliza a psicanalista.

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Os brinquedos Playskool podem acompanhar todas as fases do desenvolvimento do seu bebê!

4 a 8 meses

Durante este período, não só a cor e o tamanho do objeto interessam, mas também tudo o que acontece com ele. O bebê começa a ser estimulado através da percepção das conseqüências ambientais de suas ações, que na maioria dos casos são semi – intencionais.

Brinquedo Playskool Patinho Gira-Gira

4 a 8 meses até 4 meses

20 | Sempre Materna © 2011 Hasbro. Todos direitos reservados.

8 a 12 meses

12 a 18 meses

12 a 24 meses


Cantinho S ão Luiz

Seu bebê merece

Tecnologia, segurança e conforto reunidos em um só lugar: Hospital e Maternidade São Luiz

Cardápio novo no Itaim Quando bater aquela fominha, o lugar certo é o Vive Café, reinaugurado recentemente no segundo andar da unidade Itaim, ao lado do berçário central, da unidade Itaim. Mais amplo e com novidades nos serviços, o Vive Café conta com menus elaborados por nutricionista, além de pratos preparados por gastrônomo e chef. “A ampliação faz parte das obras de modernização e repaginação da maternidade para oferecer mais qualidade e conforto as mães, os acompanhantes e os visitantes”, afirma o diretor da unidade, Dr. José Jair Arruda Pinto. Fotos: Francesco Barale

Novo cidadão Nos partos realizados no Hospital e Maternidade São Luiz o serviço é completo e vai do pré-natal ao pósparto. As unidades Itaim e Anália Franco oferecem serviço gratuito de registro de nascimento de bebês, com comodidade e atendimento diferenciado. A lei brasileira dá facilidades e tempo de no máximo 45 dias para que os pais efetuem o registro do recém-nascido. Entretanto, no São Luiz, o prazo para a retirada da certidão é de apenas um dia útil após dada a entrada na documentação. Ou seja, o bebê já vai para a casa com a certidão de nascimento. Para ter acesso à documentação necessária, entre no site saoluiz.com.br. Serviço: Segunda à sexta, das 9h às 11h30. Unidade Itaim: (11) 3045-6039 ou 3845-8424 Unidade Anália Franco: (11) 6193-0580

Pais certificados!

Foto: Nicola Labate

Dúvidas, medos e mitos são os companheiros dos casais grávidos, mas só até a participação no curso de gestantes. Desde 1987 a Maternidade São Luiz informa de maneira didática, prática e agradável aos pais de “primeira viagem” tudo sobre a gravidez e os cuidados com o bebê. Com carga horária de até 12 horas, o conteúdo é ministrado por equipe de pediatras, dentistas e obstetrizes. Ao final do dia, o casal está preparado para a chegada do recém-nascido, já sabendo dar banho, trocar fraldas, cuidar do coto umbilical e, inclusive, as melhores posições e técnicas de aleitamento. Essa especialização não pode faltar no seu currículo! www.semprematerna.com.br | 21


A depressão do outro lado Mais do que deixar o papai triste, a doença pode gerar dificuldades no desenvolvimento do recÊm-nascido

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Sempre Pa terna

Q

uem pensa que só a mulher sofre com as transformações gestacionais e com a chegada do bebê está enganado. Embora nem sempre admitido pela ala masculina, a Depressão Paterna é um fator que assombra a vida de alguns casais. Ansiedade, insegurança, abandono, rejeição e instabilidade resumem em poucas palavras o problema. A felicidade parece ser comum na espera do novo membro da família, porém os sentimentos podem ser conturbados. Segundo o chefe do serviço de psiquiatria do Hospital e Maternidade São Luiz, Dr. Ivan Morao Dias, a vida que era levada a dois precisa dividir o espaço com mais um integrante: o bebê. “A dedicação excessiva da mulher em função dos cuidados com o novo integrante da família afasta o marido e o faz sentir-se distante e fora do triângulo familiar. É quando aparecem os mais variados sintomas”. Ainda segundo o especialista, cada pai reage de uma maneira. Há os que se sentem desvalorizados em casa e buscam atividades na rua. Outros que se isolam por se sentirem desprezados e também existem aqueles que têm temor de abandono e para ganharem mais atenção dedicam-se aos serviços de casa e ficam extremamente participativos dos preparativos e nos cuidados com o filho. “Não há uma fórmula de sentimentos, cada homem reage de uma maneira. E esses sintomas podem prejudicar não só o relacionamento do casal como também influenciar profissionalmente”, afirma.

Ele x Ela Mas, qual a diferença dele e dela? Dr. Morao esclarece que a principal distinção de gêneros na depressão é a demonstração. “A mulher tende para maior sensibilidade e oscilação de humor, ou seja, mostra-se fragilizada. Já o homem resiste mais a exposição e falseia seus sentimentos, o que dificulta os dados estatísticos e pesquisas.” Para que essa instabilidade não destrua casamento e emprego, a união do casal é essencial, inclusive durante a gravidez. Para o psiquiatra, além dos benefícios clínicos do pré-natal para a mamãe e o bebê, essa fase também é importante momento para a investigação psicológica do futuro papai. Com a ajuda do obstetra, a parceira deve ficar atenta aos sintomas. “Caso perceba mudanças no comportamento do companheiro é indicado passar segurança e envolvê-lo o máximo possível na rotina com o bebê, sem dispensar, claro, a ajuda de um profissional especializado”, aconselha. Preserve! Atenção casais! O personagem principal que deve ser poupado nessa história é o próprio bebê, já que a tristeza do pai pode também desestabilizar a mãe e trazer prejuízos ao pequeno. “O recém-nascido é totalmente desprovido de recursos próprios e necessita de conforto e apoio materno e paterno. Logo, a instabilidade com os pais podem causar ausência das necessidades, gerar angústia e ansiedade que prejudicam os estímulos e, consequentemente, o desenvolvimento e comportamento da criança”, finaliza.

Para nunca ser esquecido! *Por José Henrique Aguiar Lameira Dia 6 de agosto de 2009, às 23 horas, Débora me acorda com contrações e somos orientados a seguir para o Hospital em Juiz de Fora (MG). No caminho resolvemos parar em outro Hospital, mais próximo, para nos certificarmos de que estava tudo dentro do previsto. Enquanto aguardávamos a médica aproveitamos o show da banda “Jota Quest” que tocava numa festa ao lado da instituição. Débora, apesar das dores curtiu as músicas. Sabendo que elas estavam bem e que a dilatação não passava de três centímetros, seguimos nossa viagem. Mas, minutos depois as contrações aumentaram e quando chegamos ao pedágio da rodovia as dores estavam insuportáveis. A pedido de Débora estacionei no serviço de apoio para ela ir ao banheiro. Enquanto eu conversava com a funcionária da Concessionária ela gritou avisando que a bolsa havia estourado. O desespero tomou conta

de todos. O pedágio literalmente parou para acionar a ambulância e os para-médicos. Com Débora deitada no banco de trás notei que a “cabecinha” de Ana Luiza já começava a aparecer. Não demorou muito e Ana Luiza foi literalmente “cuspida” nas mãos do para-médico, diante do meu olhar assustado. Com nossa pequena nos braços seguimos de ambulância para o Hospital da cidade de Além Paraíba (MG). Quando passamos pelos outros pedágios todos já sabiam da história, comemoravam e buscavam ver nossa filha passar. A felicidade pelo sucesso do socorro estava em cada rosto naquela madrugada. Agradeci primeiramente a Deus e a toda a equipe da Concessionária Acciona. Foram emoções que nunca imaginei viver em toda a minha vida! * José Henrique Aguiar Lameira é de Minas Gerais, pai de primeira viagem, e, diga-se de passagem, viagem recheada de fortes emoções.

Coluna do Papai

Mande sua história, seu desabafo, seu modo de encarar a paternidade, ou seja, participe desse espaço Sempre Paterna.

Telefone: (11) 3881-0002 / Email: semprepaterna@semprematerna.com.br

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Postu ra

Hora de descer do salto É preciso se adaptar às novas condições na postura feminina durante a gestação

P

ernas abertas, com os pés para fora, joelhos dobrados, ombro para dentro e ‘barrigão’ para frente. Esse é o famoso andar de pato, típico das gestantes, principalmente no terceiro trimestre da gestação. Devido as alterações físicas, o eixo e o equilíbrio da mulher precisam mudar e com isso algumas partes do corpo costumam se sobrecarregar. Como consequência, as incômodas dores na coluna. Segundo estatísticas, aproximadamente 80% das futuras mamães têm esse sintoma. O ortopedista Dr. Ari Zecker, do Hospital e Maternidade São Luiz, que também é especialista em medicina esportiva, explica que o equilíbrio antes e durante a gravidez são diferentes. “Um dos maiores problemas é o sobrepeso sobre a parte superior da região lombar da coluna que acentua a hiperlordose e causa desconforto.” Mas, a natureza é sabia. Dr. Zecker esclarece que, nessa fase, o organismo produz um hormônio chamado prostaglandina responsável por ajudar na expulsão do bebê na hora do parto e também por relaxar os músculos

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e articulações, deixando-os mais maleáveis durante a gavidez. “Assim, as mulheres que antes de engravidar tinham dores sentem-se amenizadas, assim como aquelas que relatam o incômodo apenas após o sétimo mês de gravidez.” É fato que toda grávida deve evitar o uso de remédios durante as 40 semanas de gestação. Porém, se as dores persistirem o indicado é conversar com obstetra para que ele dê medicamentos que ajudam a melhorar. Entretanto, como já diz o velho ditado, é melhor prevenir do que remediar. Para isso, o especialista recomenda a ‘malhação’. “Praticar atividades físicas é o melhor caminho para prevenção. As mulheres que já estavam ativas antes de engravidar podem optar por ginástica de baixo impacto, fortalecimento e alongamento dos músculos. As que não tinham o hábito podem começar com caminhadas em lugares planos e alongamento, sempre com orientação de um profissional e com o aval do obstetra”, aconselha o médico.


Postura Experimente! • Use sapatos confortáveis, com bicos arredondados ou quadrados e sem salto, com altura de, no máximo, quatro centímetros. • Se você trabalha em frente ao computador atenção: coloque nos pés apoio de cinco a 10 centímetros para relaxar a região lombar (pode ser almofada, banquinho ou até caixa de sapato). Sente com as costas eretas, deixe o teclado no meio da mesa para que possa descansar o antebraço e para que não haja a necessidade de fazer a ostentação do punho. • Na hora de assistir televisão não se esqueça de apoiar a região lombar e fuja de sofás baixos que dificultem o levantar. • Para dormir vire para o lado esquerdo e coloque um travesseiro entre as pernas. • Ao realizar tarefas domésticas em pé (lavar louça e roupa ou cozinhar) a grávida deve colocar um dos pés sobre um banquinho de aproximadamente, 20 cm de altura, alternando-os. • Quando estiver com dor deite em lugar confortável com os joelhos flexionados, formando ângulo de 90 graus e coloque compressas de água morna no local por 20 minutos a cada duas horas.

Jeitinho sexy

O

lá! A partir dessa edição, farei parte da Sempre Materna com meus contos, pensamentos, aventuras e conselhos pra você que quer ser mãe, já é, ou está em compasso de espera, também para os casais de primeira viagem, ou simples curioso que esta lendo a revista em alguma sala de espera. Como você se sente grávida na cama? Se sentir sexy durante a gravidez, nos deixa ainda mais plena de felicidade, pois desejar o homem amado, que vai ser pai de nosso filho, ou simplesmente desejar... pensar em sexo, nos faz sentir mulher em dose dupla, aquela que vai gerar uma vida, que carrega em seu ventre uma vida, estamos em momento iluminado, conectadas com o cosmo, muito sensíveis, e isso com certeza reflete em nossa vida sexual. Eu amei ainda mais o pai de minha filha, queria sentir esse homem o tempo todo, compartilhar com ele todos os momentos. Tive durante a gravidez as melhores relações sexuais da minha vida! E foi nessa fase que escrevi o livro Sexualidade na Gravidez, relatos de uma mãe de primeira viagem, onde contei minhas experiências sexuais durante a gravidez da minha primeira filha. Aproveitem esse momento mágico e namorem bastante, até seu bebê vai agradecer esse amor.

Segue um trecho do livro:

Ficamos agarrados, nos beijando gostoso, eu disse que não conseguia me encostar nele direito por causa da barriga; Estava uma tarde paradisíaca, de repente, fomos invadidos por um desejo louco de fazer amor ali no mar... E fizemos. Mas quando ele me penetrou, lembrei imediatamente de um artigo que pensei ter lido, acho que em algum site, sobre transar na água estando grávida, que era perigoso o bebê aspirar água, Estava meio confusa sobre a veracidade dessa matéria, mas o medo tomou conta de mim e comecei a empurrá-lo de leve. Ainda assim, transamos, foi uma delícia! Saímos do mar e fomos pra casa tomar banho juntinhos, numa símbiose total! Imaginem que asneira... O bebê aspirar água!!! Coisas e dúvidas de marinheiros de primeira viagem. Até a próxima. Beijos | 25 Syang www.semprematerna.com.br


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Beijinhos, abracos, cosquinhas. E verdade, sao pequenas atitudes que fazem u m mundo melhor. JOHNSON’S® acredita em cócegas, acredita em massagens, acredita em abraços e beijos. Este amor pode fazer o seu bebê uma pessoa muito mais legal. E é disso que o mundo precisa: de pessoas legais.

Do seu toque nasce u m mundo melhor.

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Para fazer naninha

Pijamas divertidos servem de inspiração para dar asas aos sonhos dos pequenos na hora de dormir... zzzzzz

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Criob iol o gia

O melhor presente A criopreservação é a nova aposta da medicina para garantir vida saudável a longo prazo

C

om a modernidade técnico-científica há laboratórios que investem em estudos que buscam a cura para problemas de saúde no futuro com base na terapia celular. As células-tronco (CT) do sangue do cordão umbilical (SCU) - potencialmente aptas a dar origem a qualquer tecido ou órgão do corpo humano - são ótimas fontes de resultados. Segundo pesquisas, sabe-se que essas células têm propriedades imunológicas e regenerativas e, se armazenadas, podem ser utilizadas para doenças onco-hematológicas (leucemias, linfomas, aplasia de medula óssea), neuronais (paralisia cerebral, isquemia cerebral, lesão de medula espinhal), erros congênitos do metabolismo (reposição de enzimas) e, ainda, as novas descobertas sobre as doenças autoimunes, como por exemplo, a diabetes. E é durante o pré-natal que o casal deve tomar essa importante decisão: armazenar as células-tronco do cordão umbilical. Afinal, em tempos tão modernos, esse é o mais importante presente para os filhos ainda no nascimento. É 30 | Sempre Materna

no momento do parto que e feito o procedimento. Vale ressaltar que os métodos utilizados não são invasivos, não interferem no trabalho obstétrico, são indolores e não causam riscos a mãe e ao bebê. Depois de coletado, o material passa por uma série de exames que o certificam como livre de microorganismos que possam atrapalhar a criopreservação. Conservado a -196ºC, em nitrogênio líquido, as CT são capazes de ter validade por décadas e beneficiar não só o bebê, ou seja, através de transplante autólogo, como também alguns familiares que tenham sangue compatível, conhecido como transplante alogênico. A Cryopraxis – empresa pioneira no segmento na América Latina, posicionada como maior banco de sangue de cordão umbilical e placentário do Brasil e um dos maiores do mundo – investe constantemente em novas tecnologias e em relacionamentos com instituições de pesquisas e, inclusive, possui à acreditação pela AABB (American Association of Blood Banks) para assim manter a excelência em inovação.


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Mamãe f itness

Manter a boa forma não é tarefa só para as mamães...

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Papai na malhação Eles podem (e devem) acompanha-las.

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Cartas Terceira ger

ea Papai na ár

da é uma erna foi e ain sunto A Sempre Mat a quando o as h in m a d ia al iente e grande nteúdo exper co o d m lé A . todo é bebê jeto como um ro p o o, ad d li bem va forma a pre da melhor nos ajuda sem e nos os ar dos pequen para educar e cuid e is rt rança e expe . propicia segu os tanto amam lidar com quem dão - SP Bran Ricardo Alves

Fidelidade

o ompanh erna. Ac l desde t a M e r a Semp o porta Sou fã d iamente Com certeza r ia d e a s tação. a revist eira ges órias dos meu im r p a t h is min rna! s h arte da e Sempre Mate p z a f ela mpr u sou se bebês. E o – MT R. Meler e n ia r d A

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ão Sou uma avó atua lizada e participat iva graças a Sempre M aterna. Além de te r feito um excelent e curso de reciclag em para vovós, com eq uipe muito profiss ional e atenciosa, acom panho assiduamen te as novidades. O impo rtante é não pararm os no tempo. Quero curtir e acompanh ar o crescimento de mais uma geração da minha família. Po r isso estou antena da para ser uma supe rvovó! Vera Lúcia Marco natto – Alphaville

gPatrícia Bader (11) 3571-6121 gGuilherme Negrão (11) 2693-6565 ou 2292-3179 gAdriana Miguel Martins Mesquita (11) 3040-1288 gRosanna Nocito (11) 5681-7656 gEduardo de Souza (11) 3386-1100 gCelso Cukier (11) 3093-1400 gIvan Morão (11) 3283-3055 gAri Zecker (11) 3045-1379 gWorld Tennis – (11) 3812-2905 gWorld Tennis Classic – (11) 2769-7812 gThe North Face – (11) 5181-6856 gReebok – (85) 3336-1442 gHering – 0800 473 114 gAlô Bebê – (11) 3648-3000 gFunny & Kito – (11) 2373-0754 gFunny Dreams – (11) 6596-1573 gMarisol – 0800-888 2600 gPiKs – (11) 3816-3957


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Vocação Materna: Amor e cuidados para a vida inteira

Toda mulher nasce com a vocação maternal, que se aflora durante a gravidez, manifestando então o desejo de oferecer para o bebê apenas o melhor. A sua saúde, felicidade e bem-estar, durante a gravidez, serão transmitidos ao seu bebê.

493202 DPD1101 Revista Sempre Materna ed.1

O profissional de saúde pode esclarece-la sobre a possibilidade de uso de um polivitamínico e poliminerais. Fortaleça cada vez mais sua vocação maternal.

Laboratórios Pfizer Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1860 São Paulo - SP CEP 04717-904 - CNPJ 46.070.868/0019-98 © Copyright Pfizer Ltda. 2010 Todos os direitos reservados. www.pfizer.com.br.

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