Salpicos 1 2009-2010

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do eSalpicos eSalpicos promove concurso

Prémios para os colaboradores do eSalpicos A partir deste ano lectivo, o eSalpicos vai iniciar a 1ª edição do concurso “Jovens Jornalistas da ESAL” a realizar anualmente. Este concurso é dirigido a todos os alunos colaboradores do nosso jornal. Serão atribuídos 3 prémios: ao melhor texto jornalistico, ao melhor texto de opinião e ao melhor texto criativo das várias edições de cada ano. Se a qualidade dos trabalhos o justificar, os prémios serão instituídos em dois escalões, 3º ciclo

do ensino básico e ensino secundário. O júri será constituído pelo Director da ESAL e pelos seis professores da direcção do eSalpicos. Pretende-se com este concurso contribuir para o desenvolvimento da Educação para os média, fomentar o respeito pela diversidade de opiniões, estimular um jornalismo crítico, criativo e imaginativo e fomentar a educação para a cidadania.

Concurso de cartazes divulga jornal da ESAL Durante o mês de Outubro, foi promovido um concurso de cartazes com vista à divulgação do nosso eSalpicos no Encontro do Projecto “Educação para os Media no Distrito de Castelo Branco” realizado no dia 21 de Novembro. Neste concurso participaram com grande entusiamo os alunos do

10ºano do curso profissional de Multimédia, orientados pelo professor Filipe Franco. Os trabalhos vencedores pertencem a David Ramos, António Castanheira e Ricardo Barata. Ver cartazes vencedores na página seguinte.

Concurso nacional de jornais escolares

2º lugar para o eSalpicos No âmbito do seu projecto de educação para os media, o jornal Público promoveu, em 2008-2009, mais um concurso nacional de jornais escolares com o alto patrocínio do Presidente da República, da Assembleia da República e do Ministério da Educação e o apoio da Agência Nacional para a Gestão do Programa Juventude em Acção, do Centro Português de Design, da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, da Microsoft, do Museu Nacional da Imprensa e da Porto Editora. Esta edição subordinada ao tema “Porque é que a política também é para nós?” distinguiu mais de três dezenas de jornais escolares e atribuiu ao “eSalpicos” o 2º lugar, na categoria de escolas secundárias e profissionais, um prémio no valor de 2500 euros a ser aplicado no desenvolvimento de um projecto de comunicação. O júri desta iniciativa foi constituído por Teresa Calçada, coordenadora do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação; Amilton Moreira, João Nuno Torres e Rosário Oliveira, da Ciência Viva; Pedro Marques, do Museu Nacional da Imprensa; Felisbela Lopes e Luís António Santos, professores da Universidade do Minho; Maria José Brites, investigadora na área dos estudos dos jovens e dos media; e

Eduardo Jorge Madureira, director pedagógico do PÚBLICO na Escola. Uma vez mais pretendeu-se promover a utilização do jornal escolar como instrumento cívico para a discussão de temas relevantes para a comunidade escolar e para a promoção de relações entre a escola e o meio envolvente, estimular a prática de um jornalismo escolar crítico e imaginativo, aumentar a importância da utilização dos jornais escolares no processo ensino/ aprendizagem e na construção da identidade das escolas, promover a utilização das tecnologias da informação e comunicação na produção de jornais escolares, e utilizar o jornal como instrumento de divulgação científica.

Conferência regional: primeiros resultados do Projecto de Educação para os Media no distrito

Jornais escolares em destaque No dia 21 de Novembro, foi realizado um Encontro no âmbito do Projecto “Educação para os Media no Distrito de Castelo Branco”, com os professores das escolas participantes, a equipa de investigação e os avaliadores internacionais Evelyne Bevort (directora-delegada do Clemi, do Ministério de Educação de França) e Pier Cesare Rivoltella (Universidade Católica de Milão). Este projecto, que teve início em Outubro de 2007 e envolve 29 estabelecimentos de ensino do nosso distrito, pretende ajudar as escolas na produção de jornais escolares e é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e pelo Reconquista. Os professores e os alunos contam com o suporte e a orientação do DVD “Vamos fazer jornais escolares”, de um manual de apoio, de uma plataforma de produção de jornais on-line assim como do apoio perso-nalizado por parte dos elementos da equipa de investigação e do Jornal Reconquista onde são impres-sos sem custos os jornais das escolas envolvidas. Neste Encontro, que constituiu o primeiro momento da avaliação

Os avaliadores internacionais pronunciaram-se positivamente sobre o projecto

intermédia do projecto, foi apresentado, pela investigadora responsável Dra. Helena Menezes (Instituto Politécnico de C.B.) e pelo Dr. Vítor Tomé (Reconquista/ Universidade de Lisboa), o trabalho desenvolvido até à data, comunicados os dados iniciais do projecto e feito um balanço do primeiro ano de actividades. Das várias conclusões, de realçar que, segundo os professores, o DVD “Vamos fazer jornais escolares”

teve impacto na produção do jornal escolar, verificando-se por parte dos alunos uma maior preocupação com a estrutura dos artigos após a sua exploração e uma maior autonomia na produção de artigos. Seguiram-se as comunicações da Dra. Guilhermina Miranda da Universidade de Lisboa e da Dra. Cristina Ponte da Universidade Nova de Lisboa, também elas pertencentes à equipa de investigação do projecto. Ainda no

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período da manhã, três escolas apresentaram as suas experiências. À tarde, os participantes assistiram às intervenções dos avaliadores externos. Evelyne Bevort chamou a atenção para a importância da definição de objectivos pelas escolas, referindo que “não é preciso definir muitos objectivos, mas dois ou três objectivos claros a atingir pelos alunos. Os objectivos podem incidir na produção de texto, na leitura, no trabalho de equipa, na criação de um meio de comunicação da escola, na aprendizagem para a cidadania ou ainda no desenvolvimento do sentido crítico através da análise de conteúdos dos media. Importa é que se possam avaliar os progressos no final do ano”. Pier Rivoltella, durante a sua apresentação, quis deixar claro que “é urgente integrar a Educação para os Media nos currículos, formar professores em termos técnicos, reflectir sobre as práticas, ligar a escola ao espaço informal, avaliar os alunos de forma diferente e fomentar a troca de experiências”.


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