11 minute read

Impact of Protein-Energy Malnutrition on Hospitalized Patient Health clínica

(p = 0,023) e pela CB (p = 0,041), assim como a taxa de adequação proteica (p = 0,012), estiveram associados significativamente ao desfecho clínico dos pacientes crítico, ficando claro, que o suporte nutricional deve ser considerado como terapia adjuvante no tratamento, pois apresenta impactos positivos na redução da desnutrição hospitalar.

No estudo de Broghi et al. (2015), entre os pacientes que faleceram (n=176), 147 (83,5%) pertenciam à população de idosos (≥ 60 anos) e 29 (16,5%) eram não idosos. Dos 147 idosos que faleceram 40 (27,2%) foram inicialmente classificados como sob risco de desnutrição e 97 (65,9%) como desnutridos. Estes resultados permitiram concluir que a desnutrição no Brasil ainda é altamente prevalente e concordante com os dados descritos.

Advertisement

A população de idosos é mais suscetível à desnutrição por suas peculiaridades clínicas, funcionais e nutricionais, independentemente do diagnóstico inicial.

A diminuição de ingestão de nutrientes, o aumento dos requerimentos energéticos e proteicos por parte da doença de base e o aumento das perdas, em conjunto com inflamação, provavelmente formam a base para o desenvolvimento da desnutrição nessa população. A situação ainda pode ser agravada durante a hospitalização devido à rotina adversa do hospital que leva à ingestão insuficiente de nutrientes.

Segundo Schaible e Kaufmann (2007), a DEP é a causa mais comum de imunodeficiência e, frequentemente envolve não somente proteínas e calorias, mas também variados níveis de deficiências de micronutrientes. Esses nutrientes incluem: fosfato, zinco, cobre, ferro, selênio e as vitamina A, E e as do complexo B, capazes de influenciar diretamente a suscetibilidade a diversas infecções humanas.

Essas carências nutricionais de micronutrientes, que emplacam a imunodeficiência, são descritas no estudo de Costa et al. (2022), onde relatam os principais sintomas associados a desnutrição que limitam o paciente a comer: anorexia, dores no estômago, constipação, dor, problemas de deglutição e náuseas. Alterações no paladar, falta de apetite e saciedade precoce estão relacionados à baixa quantidade de massa muscular, o que pode também impactar na dinâmica e mobilidade.

Embora ainda não existam dados detalhados sobre o impacto da desnutrição na evolução da COVID‐19, a relação entre imunidade e o estado nutricional é bem conhecida, e é razoável sperar uma resposta imune desajustada e um maior risco de prognóstico desfavorável da infeção entre os mais desnutridos. Alguns estudos suge- rem que deficiências nutricionais, ao reduzirem as defesas imunológicas, podem contribuir para que a doença tenha uma pior progressão. Liu et al. (2020) estudaram 141 doentes internados por COVID-19 e verificaram que os doentes com maior risco de desnutrição tinham doença mais severa.

Diversos estudos relacionam o estado nutricional ao prognóstico pós-cirúrgico. A condição nutricional pré-cirúrgica reflete diretamente na competência imunológica do paciente, pois influencia na cicatrização e na infecção do sítio cirúrgico. Pacientes que se encontram desnutridos ou em risco nutricional podem sofrer influência negativa no período de internação hospitalar e na morbimortalidade pós-cirúrgica. Araripe et al., (2019) observaram que quanto menores os valores dos parâmetros antropométricos: IMC, circunferência do braço (CB), dobra cutânea tricipital (DCT) e área muscular do braço (AMB), maior foi o tempo de permanência hospitalar. A maioria dos participantes encontrava-se em desnutrição segundo os valores da DCT (60,12%; n=104), da contagem total de linfócitos (CTL) (51,45%; n=89), e da relação linfócito/monócito (68,79%; n=119). A anemia aumenta o risco de mortalidade após a cirurgia, e a hemoglobina, outro parâmetro bioquímico avaliado neste estudo, é um importante marcador nutricional e foi correlacionado negativamente ao maior tempo de internação (p=0,004).

Além de consequências físicas e biológicas, a desnutrição também está associada a efeitos psicossociais, como apatia, depressão, ansiedade e autonegligência, e isso fica mais evidente principalmente em pacientes idosos. A diminuição do peso corporal é um preditor de elevação dos sintomas da depressão na terceira idade (CRUZ et al., 2012).

Essa relação de desnutrição e depressão é biologicamente explicada, porque diversas vias como inflamação, estresse oxidativo e níveis reduzidos de antioxidantes, mantém o papel subjacente de vários nutrientes na explicação do mecanismo de depressão. Estudos ainda apontam que há uma prevalência de mulheres com depressão e desnutrição em relação aos homens, podendo ser explicada por fatores fisiológicos, hormonais e aspectos socioculturais (RIBAS et al., 2021).

Todos esses impactos da desnutrição energético proteica no paciente quando não tratados rapidamente, sejam em qualquer etapa da vida ou situação hospitalar, podem levar à morte prematura, perda de produtividade no local de trabalho e até aposentadoria precoce, representando uma carga a mais para a sociedade, além da me- nor qualidade de vida não apenas para o indivíduo, mas também para a família, uma vez que os processos de internação e reinternação tornam-se mais frequentes e demorados.

Assim, a equipe de nutrição, é uma chave essencial já que é responsável por adequar a alimentação visando fornecer refeições mais atrativas, calóricas e saborosas, assim como suplementação. Um adequado planejamento nutricional é capaz de retardar o processo catabólico proteico e falência de órgãos. A partir do prévio diagnóstico da desnutrição, torna-se viável a implementação da terapia nutricional adequada, afim de manter ou recuperar o estado nutricional do paciente e evitar a instalação ou progressão da desnutrição e de suas complicações.

Tempo de internação e readmissões

Outro impacto relevante da desnutrição é o aumento do tempo de internação. Ele é considerado um marcador de bem-estar dos pacientes durante o tratamento hospitalar. Sua redução tem impacto na diminuição do risco de infecções e doenças adquiridas dentro dos hospitais e custos médicos, além de melhorar a qualidade de vida. Pacientes desnutridos apresentam um maior tempo de internação associado ao aumento de morbidades (GUPTA et al., 2011).

Diversos estudos demonstraram os benefícios de se estabelecer precocemente planos de alta e de cuidado estruturados e individualizados, baseados nas necessidades e condições clínicas e nutricionais dos pacientes. Em uma meta-análise de 30 estudos randomizados, pacientes alocados para uma estratégia de cuidado com planejamento de alta individualizado tiveram redução do tempo de hospitalização e da taxa de reinternação quando comparados a pacientes que receberam cuidado padrão, sem plano de alta individual (GONÇALVES et al., 2020).

Diante do cenário atual, a campanha ‘Diga não à desnutrição’ foi criada pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (BRASPEN) com o objetivo de alertar sobre o problema da desnutrição hospitalar e suas consequências, bem como discutir estratégias e ações práticas voltadas para o aprimoramento do rastreamento, diagnóstico, avaliação e manejo da desnutrição, que possam impactar positivamente e reduzir a prevalência de desnutrição e suas consequências. Dentre os 11 passos estabelecidos pela campanha para o combate à desnutrição, está a orientação à alta hospitalar (TOLEDO et al., 2018).

A falta de planejamento para a alta hospitalar pode levar a readmissão e custos mais elevados. Dessa

Impacto da Desnutrição Energético-Proteica na Saúde do Paciente Hospitalizado

maneira, é fundamental conscientizar a equipe de saúde, pacientes, familiares e cuidadores sobre a importância do planejamento da alta hospitalar. Um fator importante nesse processo é garantir que os pacientes e/ou familiares e cuidadores estejam empenhados para gerenciar e garantir a continuidade do tratamento em casa, sendo que as ações de educação do paciente devem ocorrer ainda durante o período de internação.

O nutricionista tem papel primordial para a alta hospitalar bem-sucedida, uma vez que a nutrição adequada é fundamental para a recuperação e prevenção da desnutrição. Existem evidências de que o aconselhamento dietético individualizado após a alta hospitalar melhora o peso corporal, bem como a ingestão energética e proteica em pacientes idosos com risco nutricional (MUNK et al., 2016).

................ Conclusão

Conclui-se que a DEP constitui uma doença altamente prevalente no âmbito hospitalar, que gera impactos durante a hospitalização e, que podem trazer consequências após a alta.

O estado nutricional interfere diretamente na evolução clínica do paciente. O diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional do paciente culmina em melhora na sua saúde, em menor tempo de internação e consequentemente, menor custo hospitalar. A DEP pode afetar adversamente a condição clínica do paciente, como também aumentar seu risco de complicações, imunodeficiência, retardo de cicatrização, readmissões pós alta, danos sociais, emocionais e biológicos.

A internação é um período de estresse, no qual o indivíduo está afastado de seus familiares, das suas atividades e obrigações. Devido a isso, podem ocorrer alterações psicológicas que afetam a ingestão alimentar relacionada à falta de apetite, disfunção gastrointestinal, depressão, perda de peso e sedentarismo e, consequentemente, contribuir para a desnutrição. Por isso, o nutricionista é essencial para a realização de uma adequada triagem nutricional e planejamento da terapia, visando adequar a oferta de nutrientes, auxiliar na recuperação da saúde, planejamento de cardápio, principalmente para aqueles com prescrição de dieta oral, com refeições mais atrativas e saborosas e, assim reduzir os impactos das consequências da desnutrição à saúde do paciente.

Atualmente, mesmo com muitos estudos relati-

Impact of Protein-Energy Malnutrition on Hospitalized Patient Health clínica

vos aos impactos negativos da desnutrição na condição clínica, esta é uma situação que continua a não ser identificada de forma correta, tratada e revertida, mantendo-se inaceitavelmente prevalente no cotidiano hospitalar. Além disso, reforça a relevância de estudos sobre a desnutrição hospitalar, principalmente quando se analisa os seus efeitos desfavoráveis sobre o prognóstico dos pacientes hospitalizados.

Sobre os autores n.2, p. 268-279, 2019.

Rafaela de Lima Meireles; Juliana da Silva Miranda - Graduandas do Curso de Pós-Graduação em Nutrição Clínica do Centro Universitário São Camilo.

Profa. Dra. Vanessa Aparecida de Santis e Silva – Nutricionista. Especialista em Nutrição Clínica, Esportiva, Terapia Nutricional em UTI e Fitoterapia e Aromoterapia. Mestre em Ciências da Saúde- Unifesp. Professora do curso de Pós-Graduação em Nutrição.

ARARIPE, T. S. O.; et al. Impacto do estado nutricional e do tempo de jejum nas complicações gastrointestinais e no tempo de hospitalização em paciente cirúrgicos. HU rev., 45(1):22-30, 2019.

AZEVEDO, L. C.; MEDINA, F.; SILVA, A. A.; CAM-

PANELLA, E. L. S. Prevalência de desnutrição em um hospital geral de grande porte de Santa Catarina/Brasil. Arq Catarin Med, 35(4):89-96, 2006.

BARKER, L. A.; GOUT, B. S.; & CROWE, T. C. Hospital malnutrition: prevalence, identification and impact on patients and the healthcare system. Int J Environ Res Public Health, 8(2), 514-527, 2011.

BEZERRA, J.; et al. Aplicação de instrumentos de triagem nutricional em hospital geral: um estudo comparativo. Rev. Ciência & Saúde, v. 5, n. 1, p. 9-15, 2012.

BORGHI, R.; et al. Perfil nutricional de pacientes internados no Brasil: análise de 19.222 pacientes (Estudo BRAINS). Rev. Brasileira Nutrição Clínica, 28 (4): 255-63, 2013.

BORGHI, R.; et al. Eficácia da intervenção nutricional em pacientes hospitalizados com desnutrição: subanálise do estudo BRAINS. Rev. Bras. Nutr. Clin. 2015, 30 (1): 3-8, 2015.

BRITO, P. A.; et al. Prevalence of pressure ulcers in hospitals in Brazil and association with nutritional status-A multicenter, cross-sectional study. Nutrition, v. 29, n. 4, p. 646649, 2013.

PALAVRAS-CHAVE: Desnutrição. Desnutrição energético-proteica. Estado nutricional. Terapia nutricional.

KEYWORDS: Malnutrition. Protein-energy malnutrition. Nutritional status. Nutritional therapy.

RECEBIDO: 30/1/23 – APROVADO: 20/2/23

Refer Ncias

AGNIS, D.; et al. Risco nutricional em pacientes hospitalizados durante o período de internação. Nutr. Clin. Diet. Hosp, 36(3): 146-152, 2016.

AMARAL, T. F.; et al. The economic impact of disease-related malnutrition at hospital admission. Clinical Nutrition, v. 26, n. 6, p. 778-84, 2007.

ANVISA, Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. DC nº 63, de 6 de julho de 2000.

AQUINO, R. C.; PHILIPP, S. T. Identificação de fatores de risco de desnutrição em pacientes internados. Rev. Assoc Med Bras., 57(6):637-64, 2011.

AQUINO, T. D. R.; et al. Avaliação da situação nutricional e dietética de idosos hospitalizados. J. Health NPEPS, 4,

CARVALHO, F. D.; et al. Perfil clínico, nutricional e dietético de pacientes hospitalizados. Hu Rev. [Internet], 47:1-7, 2021.

COSTA, T. Y., et al. Sintomas de impacto nutricional, sarcopenia e desnutrição em pacientes hospitalizados. ABCS Health Sciences, 2022.

CRUZ, L. B.; BASTOS N. M. R. M.; MICHELI, E. T. Perfil antropométrico dos pacientes internados em um hospital universitário. Rev. HCPA.,32(2):177-181, 2012.

DUARTE, A.; MARQUES, A. R.; SALLET, L. H. B.; COLPO, E. Risco nutricional em pacientes hospitalizados durante o período de internação. Nutr. clín. diet. hosp., 36(3):146152, 2016.

ESPANHOL, P, Z.; FILHO, M. K. Desnutrição – Um desafio no ambiente hospitalar. Rev. UPpharma, p. 48, nov/dez 2019.

FERRAZ, L.F.; CAMPOS, A.C.F. O papel do nutricionista na equipe multidisciplinar em terapia nutricional. Rev. Bras. Nutr. Clin., 27 (2): 119-23, 2012.

GONÇALVES, C.V.; et al. Monitoramento da Terapia Nutricional Enteral em Unidade de Terapia Intensiva: Adequação calórico proteica e sobrevida. BRASPEN J, 32 (4): 341-6, 2017.

GONÇALVEZ, R.C.; et al. Planejamento nutricional da alta hospitalar: breve revisão da literatura e proposta de instrumento de avaliação. BRASPEN J, 35 (4): 329-39, 2020.

GUPTA, D.; et al. Role of Nutritional Status in Predicting the Length of Stay in Cancer: A Systematic Review of the

Epidemiological Literature. Annals of Nutrition and Metabolism, v. 59, n. 2–4, p. 96–106, 2011.

HYEDA, A.; COSTA, E.S.M. Impacto da terapia nutricional no custo total das contas hospitalares. J. Bras. Econ. Saúde, 9(1): 122-7, 2017.

JANSEN, A. K.; et al. Desfecho terapêutico de pacientes em risco nutricional admitidos em um hospital universitário. Rev. Min. Enferm., 17(3): 651-657, 2013.

KRUIZENGA, H.M.; VAN TULDER, M.W.; SEIDELL, J.C.; THIJS, A.; ADER, H.J. Effectiveness and costeffectiveness of early screening and treatment of malnourished patients. Am. J Clin. Nutr., 82(5):1082-9, 2005.

LARDIÉS-SÁNCHEZ, B.; et al. Influence of nutritional status in the diagnosis of sarcopenia in nursing home residents. Nutrition, 41, 51–57, 2017.

LIU, M.; et al. Clinical characteristics of 30 medical workers infected with new coronavirus pneumonia. Zhonghua Jie He He Hu Xi Za Zhi.,43(3):209-214, 2020.

LORENZO, A.G.; et al. Multidisciplinary consensus on the approach to hospital malnutrition in Spain. Nutricion hospitalaria, n. 4, p. 701–710, 2011.

MARCADENTI A.; et al. Desnutrição, tempo de internação e mortalidade em um hospital geral do Sul do Brasil. Rev. Ciência & Saúde, 4(1): 7-13, 2011.

MARCHETTI, J., et al. O elevado risco nutricional está associado a desfechos desfavoráveis em pacientes internados na unidade de terapia intensiva. Rev. Bras. Ter. Intensiva., 31(3):326-332, 2019.

MALAFAIA, G. As consequências das deficiências nutricionais, associadas à imunossenescência, na saúde do idoso. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 33. 10.7322/abcs. v33i3.153, 2008.

MERHI, V.A.; AQUINO J.L.B. Investigation of nutritional risk factores using anthrpometric indicators in hospitalized surgery patients. Arq. Gastroenterol., 49(1): 28-34, 2012.

MÜHLETHALER, R.; STUCK, A.E.; MINDER, C.E.; FREY, B.M. The prognostic significance of protein-energy malnutrition in geriatric patients. Age and Ageing, 24(3):193-7, 1995.

MUNK, T.; et al. Individualised dietary counselling for nutritionally at-risk older patients following discharge from acute hospital to home: A systematic review and meta-analysis. J. Hum. Nutr. Diet., 29, 196–208, 2016.

OLIVEIRA, T.R.; FORTES, R.C. Prevalência de Desnutrição em Pacientes Cirúrgicos em Terapia Nutricional e sua relação com os Parâmetros Objetivos e Subjetivos de Avaliação Nutricional. Com. Ciências Saúde, 26(3/4): 115-126, 2015.

PIERIK, V. D.; High risk of malnutrition is associated with low muscle mass in older hospitalized patients - a prospective cohort study. BMC Geriatrics, 17(1), 118, 2017.

RASLAN, M.; et al. Aplicabilidade dos métodos de triagem nutricional no paciente hospitalizado. Revista de Nutrição [online], v. 21, n. 5, 2008.

REZENDE, I.F.B.; et al. Prevalência da desnutrição

Impacto da Desnutrição Energético-Proteica na Saúde do Paciente Hospitalizado

hospitalar em pacientes internados em um hospital filantrópico em Salvador (BA), Brasil. R Ci. Med. Biol., 3(2):194-200, 2004.

RIBAS, M. S.; et al. Relação entre depressão e desnutrição em idosos. Enfermagem Brasil, v. 20, n. 4, p. 549-563, 2021.

RUFINO, G.; et al. Avaliação de fatores determinantes do tempo de internação em clínica médica. Rev. Brasileira Clínica Médica, 10(4):291 -7, 2012.

SANTANA, M. M.; et al. Inadequação calórica e proteica e fatores associados em pacientes graves. Rev. Nutr., 29(5):645-54, 2016.

SANTOS, H. V. D.; ARAÚJO, I. S. Impacto do aporte proteico e do estado nutricional no desfecho clínico de pacientes críticos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 31, p. 210-216, 2019.

SAUNDERS, J.; SMITH, T. Malnutrition: causes and consequences. Clinical Medicine, 10(6):624-627, 2010.

SERPA L, SANTOS V. Desnutrição como fator de risco para o desenvolvimento de úlceras por pressão. Acta Paulista de Enfermagem, v. 21, n. 2, p. 367-369, 2008.

SCHAIBLE, U.E.; KAUFMANN, S.H. Malnutrition and infection: complex mechanisms and global impacts. PLoS Med, 4(5):115, 2007.

SOUSA, A. S.; et al. Desnutrição e sarcopenia em doentes hospitalizados. Rev. APNEP, vol. VIII, n. 1, p. 96, 2014.

SOUZA, T. T.; STURION, C. J.; FAINTUCH, J. Is the skeleton still in the hospital closet? A review of hospital malnutrition emphasizing health economic aspects. Clinical Nutrition, v. 34, n. 6, p. 1088–1092, 2015.

STRATTON, R.J.; ALVARENGA, A. Combate à desnutrição relacionada à doença: como a intervenção nutricional pode contribuir com benefícios nos resultados clínicos e funcionais, e uma boa relação custo-benefício nos sistemas de assistência à saúde. Support Produtos Nutricionais, 2002.

TOBERT, C. M.; et al. Emerging Impact of Malnutrition on Surgical Patients: Literature Review and Potential Implications for Cystectomy in Bladder Cancer. Journal of Urology, v. 198, n. 3, p. 511–519, 2017.

TOLEDO, D.O.; et al. Campanha “Diga não à desnutrição”: 11 passos importantes para combater a desnutrição hospitalar. BRASPEN J, 33(1):86-100, 2018.

VALE, F.C.R.; LOGRADO, M.H.G. Estudos de validação de ferramentas de triagem e avaliação nutricional: uma revisão acerca da sensibilidade e especificidade. Com. Ciências Saúde, 22(4):31-46, 2013.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Programme of Nutrition WHO Global Database on Child Growth and Malnutrition, Geneva, 1997.

This article is from: