1 minute read

rece-te

Next Article
esclar

esclar

II – (Não) escolher mestrado

Apesar de ter estabelecido como minha “direção” a advocacia, enquanto finalista andei prolongadamente num impasse sobre o que seria a próxima etapa: quero seguir para mestrado?

Advertisement

Não, querer não queria, mas o percurso padrão é tentador. É geral e quase unânime que, hoje em dia, o passo que segue a licenciatura é o mestrado. E por ser este o padrão, não o seguir acarreta alguns medos: (medo 1) estar em desvantagem comparativamente aos demais futuros advogados - que não são poucos, (medo 2) não ter uma formação completa e como tal (medo 3, intimamente ligado ao medo 1) não ser tão competente como a nossa competição.

Por outro lado, seguir mestrado, a contragosto, optando por me focar num ramo de direito, trazia as suas inseguranças: vou comprometer-me, estudando durante mais 2 anos, a uma área especializada de direito com base no quê? Sem a prática[1], como sei qual a área em que me quero especializar?

Esta foi a conversa que mais repeti durante os últimos seis meses da minha licenciatura, sempre sem chegar muito bem a conclusão alguma. Acabei por optar não por seguir o mestra uma candidatura.

Não foi uma escolha popular: não entre o amigos (que estão quase todos em mes não em minha casa ( ), mas por agora ac foi a mais certa para mim.

Em retrospetiva, os medos 1, 2 e 3, ape válidos, não são necessariamente ve absolutas.

Há muitas mais formas de nos destacarm mercado de trabalho para além de t mestrado: a começar por ter experiência. Escolher não ir para mestrado permi dedicar-me a tempo inteiro a um e adquirir experiência - o que em si, valoriza currículo - e, com isso, desenvolver competências, que só poderia adquirir prática num escritório.

[1] Porque eu, pessoalmente, não fiz nenhum estági tivesse feito fosse menos uma questão e esse até se que é uma pena, por estar em nota de rodapé

This article is from: