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CatarinaPaiva @p0lahris

I – Acabar Direito

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Não tenho muitos bons conselhos ou direções para os que - como eu - caíram em direito.

Caíram, porque Direito não era a primeira opção naquela listinha da DGES, mas sim uma das mais abaixo.

Como tal, não posso dizer que entrei para direito com qualquer expectativa do curso ou do seu fim - até estava mais inclinada para mudar para uma das faculdades vizinhas – mas acho que isso acabou por jogar a meu favor.

Despindo-nos de expectativas, planos e afins, há algo instintivo no saber se estamos no curso certo Foi essa a minha experiência E tal não quer dizer que seja fácil, que não haja adversidades - porque as há, especialmente nos meses de dezembro e de maio – mas sinto que o não ter ideias préconcebidas/expectativas acerca do curso em que entrei me facilitou perceber se gostava do curso em si, ou não.

Acho mais importante ouvir este instinto, do que olhar para o curso somente como um meio para atingir um fim (sendo o fim todas as expectativas/planos que fomos montando para o nosso futuro).

Ter um fim é um motivador forte - e bem sabemos como a motivação às vezes faltamas o fim não tem de ser fixo. Até dá jeito que não o seja. Em alguns (entre alguns e muitos) semestres o meu fim teve de ser a curto prazo: acabar esta cadeira/este semestre/este ano. Eventualmente transformou-se num plano: a advocacia.

Assim, para os que precisarem de fins a curto prazo, para chegarem aos planos (e os demais que quiserem): não faltem ao exame; não façam CAT à noite; o GAP é perto da sala de estudo por uma razão.

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