Maior de 60 - Outubro 2022

Vamos cuidar da sua saúde mental?

O artigo deste mês, da psicóloga Lidiane Klein, é sobre Saúde Mental e sobre a importância da educação e conscientização, contra o estigma social.

SÍNDROME DA DOR DO MEMBRO FANTASMA

3

INFORMATIVO

A síndrome da dor do membro fantasma é a sensação em um membro que foi removido. O membro pode parecer como se ainda estivesse preso ao corpo. Isso ocorre porque o cérebro continua a receber mensagens dos nervos que costumavam "sentir" o membro ausente.

Isso pode ocorrer após uma amputação, onde algumas pessoas sentem dor na parte do membro ausente ou parte do membro (como dedos das mãos ou dos pés). E essa dor é real.

A dor varia de leve a grave e pode durar segundos, horas, dias ou mais. Pode ocorrer após uma amputação médica (remoção de parte de um membro com cirurgia). Também pode acontecer após amputação acidental, quando se perde um dedo, dedo do pé ou outra parte do corpo.

Estima-se que oito em cada dez pessoas que perdem um membro expe-

rimentam algum grau de dor fantasma.

PROBLEMAS ASSOCIADOS À PERDA DE PARTE DO SEU CORPO

Sensações fantasmas: O membro ou extremidade ausente ainda parece ser parte do corpo. Não há dor. Uma pessoa que experimenta sensações fantasmas pode esquecer que parte de um membro inferior está faltando e tentar andar com as duas pernas.

Dor residual do membro: Esta dor afeta a parte restante do membro (coto) onde ocorreu a amputação. A dor residual do membro geralmente tem um motivo médico, como dano ou compressão do nervo (pressão no nervo). Afeta aproximadamente sete em cada dez pessoas com perda de membros.

Cumôia!

Eu atóro os meus môpas e dúto gue é picho.

Meus vissinho den um vóchtchia marôn, gue é uma crássinha e êl zê rola bêlo chôn gôn os cáts e é uma alecria zó.

Acóra eu bergundo, bor gue dãnda chênde non cósta te picho?

Uns cósda te gajôro, maiz non cósda te cáts; ôts cósda te cáts, maiz non cósda te gajôro; ôts cósda de bazarinho (gue eu ách gue non tevia dá brêsso); ôts cósda adé te chlán.

E den os gue non cósda te nenhun.

Maiz zê non cósda, ao menos non brezissáva zê crôp com os picho.

Êls amára os gajôro numa górda pên gurta, non têchon áqua e gomíta e ainta ton chlê.

Eu ájo gue êls dinha gue dampên zê amarádo e zofrê brá abrendê gue os picho dampên zôn filho te Teus e gue a maltade den vólda: um tia agondés uma gôissa ruin na familha e bóde zê o drôc bêlos mal gue fisséram bros picho.

Zó gue êls non lêmpran e ájon gue non merézen êsde gasdigo.

Zó alquén muido pôbo ája gue non fáiz bárde de um dôto.

Adé eu zêi gue a chênde vive numa piotiversitáde e gue dúto dá inderlicádo: os picho, as blãnda, as bezôa, os inzét e adé os mar, os rio e dúto maiz têsde munto to Main Cott.

Endôn, vômo bará te patê nos gaválo, nos pôi, nos môpas e en gualqué picho gue non bóde zê tefentê.

Gue bêna gue a tôna Balmíra chá morêu, borgue ela ia mostrira brá êsdes govárte o guândo tói um cnút no lômpo.

CLOSSÁRIO

SÍNDROME DA DOR DO MEMBRO FANTASMA

Esta é uma condição médica conhecida. Não esqueça, seu médico está lá para ajudá-lo. É um profissional treinado, pronto para trabalhar com você, para aliviar sua dor.

SINTOMAS E CAUSAS

A dor fantasma geralmente ocorre logo após a perda do membro. Pode levar de três a seis meses para uma ferida cicatrizar, após a amputação. Raramente a dor surge meses ou anos depois.

Especialistas acreditam que a dor fantasma resulta de uma confusão nos sinais do sistema nervoso, especificamente entre a medula espinhal e o cérebro. Quando uma parte do corpo é amputada, as conexões nervosas da periferia para o cérebro permanecem no lugar.

O cérebro pode interpretar mal a informação que está recebendo ou processar os sinais como uma sensação de dor, mesmo que a porção amputada já tenha sido removida.

Problemas que afetam a parte restante do membro (o coto) podem causar dor no membro residual. Esses podem incluir contusão, infecção óssea (osteomielite) ou esporões ósseos, danos nos nervos (dor neuropática) ou inflamação (neuroma), fluxo sanguíneo deficiente, dispositivo protético mal ajustado, lesões por pressão (escaras) e infecções da pele ou feridas. Algumas pessoas acham que a dor é pior quando não estão usando um dispositivo protético.

Alguns fatores podem desencadear a dor do membro fantasma, como angina (dor no peito devido ao baixo oxigênio para o coração), mudanças na temperatura ou pressão barométrica, constipação, herpes zoster, sexo ou toque físico, fumo e o estresse.

Os SINTOMAS de dor fantasma podem ser fugazes ou durar dias. Durante os primeiros seis meses, após a perda de um membro, a intensidade e a frequência da dor geralmente diminuem. Ainda assim, até oito em cada dez pessoas continuam a ter dor fantasma dois anos após a amputação.

A dor fantasma pode parecer um ardor ou a sensação de estar sendo apertado, torcido, beliscado, coceira ou formigamento, ou como se levasse um tiro ou uma facada no local.

DIAGNÓSTICO E TESTES

Agondésacontece

Amára - amarra

Atóro - adoro

Balmíra - Palmira

Bêna - pena Blãnda - plantas Bóde - pode

Brêsso - preso Cáts - gato Chlán - cobra Chlê - surra

Cnút - chicote

Cósta - gosta

Continuação da capa consiga identificar uma causa, ele pode diagnosticar a dor fantasma com base em seus sintomas.

O tratamento se concentra em aliviar os sintomas. Eles incluem medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos prescritos, antidepressivos, anticonvulsivantes, bloqueadores beta e relaxantes musculares.

Tratamentos que enviam impulsos elétricos para os nervos, cérebro ou medula espinhal, podem ajudar a aliviar a dor: neuroestimulação; estimulação da medula espinhal; estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS).

A TERAPIA DO ESPELHO

Estudos sugerem que a terapia do espelho pode ajudar a aliviar a dor fantasma. Durante esta terapia, você vê o membro intacto em um espelho enquanto faz exercícios de movimento por cerca de 20 minutos por dia. A reflexão engana o cérebro a pensar que existem dois membros saudáveis.

Com o tempo, o cérebro codifica essa informação. Pode ser necessário repetir os exercícios para que a dor diminua. Como o cérebro não acha que o membro está faltando, ele não sente dor no membro fantasma. Um fisioterapeuta pode ajudá-lo a dominar este exercício.

Essas terapias complementares também podem aliviar a dor fantasma: acupuntura, biofeedback, massagem, exercícios de meditação ou mindfulness.

A dor fantasma crônica pode prejudicar sua qualidade de vida. Também pode afetar o sono. Você pode desenvolver ansiedade ou depressão. Medicamentos e terapia podem ajudar.

Alguns estudos sugerem que o uso de anestesia espinhal e geral em conjunto, durante a cirurgia de amputação de membros, pode diminuir o risco de dor no membro fantasma.

A dor do membro fantasma geralmente melhora com o tempo. Eventualmente, pode desaparecer completamente.

A dor crônica pode afetar a capacidade de aproveitar a vida, mas uma combinação de medicamentos e outras terapias pode aliviar a dor.

Crássinhagracinha Crôp - ruim Dôto - todo Drôc - troco

Endôn - então Gajôro - cachorro Gasdigo - castigo Górda - corda Gurta - curta Inderlicádointerligado Inzét - insetos Lêmpran -

lembram Lômpo - lombo Main CottMeu Deus Marôn - marrom Môpas - cachorro Mostrira - mostrar Patê - bater

Piotiversitádebiodiversidade Pôi - boi Tôna - dona Vóchtchialinguicinha

O médico poderá realizar um exame físico e solicitar exames para descartar causas de dor no membro residual, como infecções. Caso não

Fonte: CLEVELAND CLINIC - disponível em: <https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/12092phantom-limb-pain> - acessado em 17/10/2022

Foto: https://en.wikipedia.org/wiki/Mirror_therapy

Jornal Maior de 60 - CNPJ: 27.950.751/0001-25 - Inscrição Municipal: 9867

Rua Guilherme Dietrich, 86 - Bom Jardim - 93900-000 - Ivoti - RS - Fone: 51. 99400.9911

Diretora geral: Sandra Carvalho de Alcantara - Comercial: Gilberto R. Winter - Fone: 51.98456.4614

Jornalista Responsável: Rafael Geyger - MTb/RS: 12397 jornalmaiorde60@gmail.com | www.maiorde60.com.br - facebook.com/maiorde60

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores

AMOR AOS PICHO

Lidiane Andreza Klein Psicóloga - CRP07/22872

Especilização em Neuropsicologia - UFRGS

Mestre em Psicologia e Saúde - UFCSPA

Doutoranda em Ciências da Reabilitação - UFCSPA

O artigo deste mês é sobre Saúde Mental.

No dia 10 de outubro tivemos o dia Internacional da Saúde Mental, para a educação, conscientização e defesa da saúde mental global, contra o estigma social. Esta data tem como principal objetivo, chamar atenção para as doenças mentais e seus principais efeitos na vida das pessoas.

Vivemos um momento especialmente preocupante em relação à saúde mental, principalmente neste período pós-pandemia.

A procura por auxílio psicológico neste período aumentou expressivamente, porém muitas pessoas ainda não têm acesso a este tipo de serviço, seja por questões financeiras ou até por crenças negativas que possuem, sobre quem tem problemas de saúde mental.

O preconceito ainda existe por uma parcela da população, que acha que doença mental está relacionada à falta de Deus, preguiça da pessoa, que a pessoa não se ajuda, e tantas outras coisas que ouvimos por aí, além de ser considerada doença de “loucos”.

Para este tipo de pessoas, só tenho a dizer que qualquer pessoa, em qualquer etapa da vida, indiferente de classe social, raça, credo pode ser acometida por uma destas patologias.

Elas são bem democráticas e, não raro, aparecem pessoas no consultório referindo que jamais imaginaram estar nesta situação.

Reconhecer nem sempre é fácil, mas é o primeiro passo, o seguinte é buscar ajuda se não conseguir lidar sozinho.

Saúde mental é a nossa capacidade de tomarmos decisões em relação à própria vida, capacidade de se organizar interiormente e organizar o que está em volta. Também podemos dizer que é uma capacidade individual de busca de equilíbrio.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) afirma que é uma condição na qual o ser humano alcança o que se denomina de bem-estar integral, que engloba as esferas orgânica, psíquica, social e espiritual.

O bem-estar implica em admitir as adversidades da existência, aprender a reconhecer e trabalhar as emoções sejam elas positivas ou negativas (alegria, tristeza, raiva, frustração etc.), bem como reconhecer as próprias limitações e, quando julgar necessário buscar ajuda de profissionais.

Alguns elementos são fundamentais para que possamos identificar a presença da saúde mental em nós mesmos, dentre eles são positivas que podemos direcionar para conosco mesmo e demais pessoas, a evolução, o aprimoramento pessoal, realização pessoal, adaptação ao meio, reações emocionais, independência e autodeterminação.

Situações do dia-dia podem influenciar a nossa saúde mental, positiva ou negativamente, sem que isso seja perceptível. O nível elevado de estresse que nos afeta todos os dias pode causar efeitos comportamentais indesejados, funcionando como um dreno para nossa energia e saúde mental.

INDÍCIOS DE UMA BOA SAÚDE MENTAL

1. Positividade

Ter atitudes positivas auxilia a pessoa a viver bem consigo mesma e com os demais. Saber lidar com atitudes de conflito e conseguir administrar as adversidades do dia-a-dia denotam controle mental e emocional.

2. Crescimento

Buscar crescimento pessoal faz parte de um processo de amadurecimento e ajuda a preservar a saúde mental. Um indivíduo preocupado com a realização pessoal, busca a sua felicidade, mesmo que ela esteja fora

VAMOS CUIDAR DA SUA SAÚDE MENTAL?

dos padrões convencionais impostos pela sociedade.

3. Inteligência emocional

Construir uma boa relação e interagir bem com pessoas de opiniões e valores diferentes são atitudes importantes no processo de sociabilização e amadurecimento psicológico.

4. Ser feliz

Ser feliz independentemente da influência de terceiros é sinônimo de autoconhecimento e autonomia emocional. O esforço em alcançar a felicidade e conquistar os objetivos também é essencial, para o sucesso pessoal.

5. Convívio social

Entender como funciona a estrutura social ao seu redor é uma boa habilidade para cumprir o seu papel na sociedade. Manter o equilíbrio entre o psicológico e o convívio social é necessário para a manutenção da saúde mental. Em suma, a saúde mental passa por:

● Autoconhecimento;

● Autoestima;

● Saber lidar com as dificuldades;

● Saber lidar com o estresse a que somos submetidos diariamente;

● Controlar nossas emoções e sentimentos;

● Administrar bem a convivência com outras pessoas.

Espero que este artigo te leve a uma auto reflexão sobre a sua saúde mental. Seja sincero consigo mesmo e caso perceba que não está conseguindo lidar com determinadas situações sozinho, procure ajuda profissional.

Para atendimento, traga sua carteira de associado

palavra do presidente

REENCONTRO

Recebemos com imensa alegria um convite para um grande reencontro de ex-colegas de aula, do tempo do nosso ginásio e não hesitamos na resposta e logo dissemos: SIM

Ficamos muito lisonjeados de sermos lembrados pela organização desse evento e logo vem ao pensamento: que tipo de festa será? Qual a razão desse reencontro? Que tipo de traje usar? Como será o deslocamento? E o horário? E etc...

Em março de 1968, a escola se chamava Anexo 1 do colégio Estadual 25 de Julho. Um ano após, teve a fundação pelos colegas e passou a se chamar Ginásio Novo Hamburgo.

Estes momentos são inesquecíveis. Quando nós estávamos em sala de aula, quantas histórias vivenciamos e temos saudades! Saudades dos diretores, colegas e amigos que até constituíram famílias entre eles.

O tempo vai passando e só nos resta a lembrança de colegas de quem perdemos o contato, não temos mais notícias e qual rumo tomaram em suas vidas. O bom convívio sempre foi imprescindível entre nós. Relembro com saudades, que nos finais de semana nos encontrávamos em nosso clube de futebol, reuniões dançantes, nas missas ou nos encontros de corais... Que época

atendimentos setembro/22

Reencontro na Sociedade de Canto União Fraternal no dia 09/11/2018

jurídico

Quarta-feira das 10h às 11h e das 13h30min às 15h30min

50 atendimentos

psicológico

Agende pelo fone 3066.4010

17 atendimentos

Agende pelo fone 3066.4010

fisioterápico 169 atendimentos

carteira de transporte 78 carteiras

médico

De 2ª a 6ª das 8h às 11h e das 13h30 às 16h30

Agende pelo fone 3066.4010 265 atendimentos

associado destaque

Nome: Loni Gilda Maus

Data e local de nascimento: Nasceu em 28 de junho de 1955, em Novo Hamburgo Família: É viúva de Valdemar Maus, mãe de Fabiana e Fábio e avó de Fábio e Franciele

Profissão: Costureira de calçados. Iniciou numa fábrica de calçados ortopédicos, depois Calçados Sulex, Del Oro, Piloto e Doncla.

Associada desde: 2010

Passatempos: Cuidar das suas flores, conversar com as amigas no Whatsapp e viajar.

Idailton Alexandre Velho Presidente da ATAPNH

Vice-Presidente da FETAPERGS

Aula de Yoga, com o professor João Antunes

Aldina Albuquerque Cezar

Alseniria Garcia | Elio Ferreira da Silva Ernesto Alberti | Etelvina Brusch Fernandes de Souza Esconto Fernando Blodorn Franz Frida Froehlich | Gessi Gonçalves da Silva Nilza Maria Meireles

Nivaldo Edmar Winter | Saule Miguel Biazussi | Tania Maria da Silva Costa

Nossos sentimentos aos familiares e amigos!

Munhoz

DISFAGIA E DESIDRATAÇÃO NOS IDOSOS

Sabemos que a desidratação ocorre quando há baixa concentração de água e sais minerais no corpo e isso resulta em um impacto clínico evidente nos idosos, com disfagia.

Os sintomas mais comuns são:

► Dor de cabeça

► Tontura

► Fraqueza

► Sonolência

► Boca seca

► Diminuição da quantidade de urina

► Batimentos cardíacos acelerados

► Câimbras

► Menos elasticidade da pele

Em casos graves, pode provocar sede intensa, ausência de urina, respiração rápida, alteração do nível de consciência, convulsões, pele fria e úmida, baixa pressão arterial e, em casos extremos, morte.

Além dos idosos estarem em maior risco de desidratação, quando a condição se manifesta, pode ser mais perigosa do que para pessoas mais jovens.

O primeiro passo para evitar a desidratação é incentivar a ingestão de líquidos, ao longo do dia, mesmo quando o idoso não estiver com sede.

Para isso, as dicas são:

► prefira copos pequenos e com pequenas quantidades de água, várias vezes ao dia;

► escolha copos fáceis de segurar;

► ofereça suco natural, água saborizada ou chás, sendo que estes podem ser espessados de acordo com a prescrição fonoaudiológica;

No idoso, a disfagia pode desencadear/ acelerar o processo de fragilidade, visto que começam a apresentar recusa alimentar e de ingestão dos líquidos.

Muitas vezes as pessoas demoram a perceber esse problema, considerando normal o idoso recusar ou diminuir a aceitação das refeições e líquidos.

Não fique na dúvida, busque orientação profissional do seu médico, fonoaudiólogo e/ ou nutricionista.

Circulação mensal

Castração é a melhor opção. Castre seu animal de estimação!

FRED, com Adalberto e Sandra

MEL, com Luiz

PITAYA, com Carolina

THEODORO, com Carol

BARTH, com Pablo, Cris, Vinícius e Giovana

MAYA, com Douglas Israel

OZZY, com Bianca

PRETA, com Gabriela

Fotos cedidas

COMO FUNCIONA O CÉREBRO DE UM CÃO, NA HORA DE APRENDER

É simples.

É como o treinamento de um atleta. Mas, antes, entenda que, se você quer ensinar qualquer coisa ao seu pet, você precisa criar situações que estimulem a memorização, com o uso do condicionamento associativo

Vamos recordar com o uso do dicionário, os significados destas palavras, para entender o método.

M����������

A memória é a forma como o cérebro adquire e armazena informações, uma das funções mais complexas do organismo humano. Há duas maneiras, pelas quais o cérebro adquire e armazena informações:

1- Memória de procedimento

2- Memória declarativa.

A���������

Qualquer iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou outras sociedades jurídicas, com objetivos comuns, visando superar dificuldades e gerar benefícios para os seus associados. Ou seja, é uma forma jurídica de legalizar a união de pessoas em torno de seus interesses.

Ex.: O clarão de um raio em uma tempestade, faz você aguardar o estrondo do trovão na sequência.

C��������������

O processo de associar, pela repetição, se dá pelo estímulo a uma reação não natural, de tal modo que a exposição a tal estímulo passe a provocar essa reação.

Exemplo:

Você está condicionado a pegar as coisas com sua mão mais coordenada.

Então, se você for ensinar algo para seu animalzinho, primeiro você define o que quer ensinar e depois terá que criar um método, que siga essa linha de raciocínio.

Exemplos:

Ensinar a sentar; você senta seu pet e ao mesmo tempo fala a palavra senta e depois de sentado, você dá um petisco.

Ensinar a deitar; você faz seu pet deitar e ao mesmo tempo fala a palavra deita e depois de deitado, dá o petisco.

Entendeu?

Boa sorte então, e até a próxima.

Raphael Piccoli, há 24 anos adestrando com amor. Especialista em comportamento obediência. Facebook Raphael Piccoli Adestrador Instagram @adestradoraphaelpiccoli @petterapiacomajade

de 2022 | Bichos de Estimação

XODÓ, do João Pedro

ADESTRAMENTO

XIV Jogos de Integração da Terceira Idade de Ivo�

No dia 24 de setembro, Ivoti sediou o XIV Jogos de integração da Terceira Idade, reunindo 30 times, no Ginásio Municipal 20 de Setembro.

Participaram equipes de Campo Bom, Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Dois Ir-

mãos, Gravataí, Igrejinha, Ivoti, Montenegro, Morro Reuter, Novo Hamburgo, Porto Alegre, Presidente Lucena, Santa Cruz do Sul, São

Leopoldo e Vila Flores.

Todas as equipes receberam troféus pela participação.

Equipe da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Novo Hamburgo

Equipes A e B do Plug de Ivoti, com a professora Adeline Bervian Leobet

A torcida prestigiou quem estava em quadra