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JANEIRO BRANCO

Fique de olho na campanha, cujo objetivo é chamar a atenção das pessoas, para as questões de ordem PSICOLÓGICA.


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INFORMATIVO
Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Novo Hamburgo

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Fique de olho na campanha, cujo objetivo é chamar a atenção das pessoas, para as questões de ordem PSICOLÓGICA.
Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Novo Hamburgo
A fragilidade oral pode afetar a saúde bucal do idoso. O Problema reduz a força dos músculos da mastigação, o que dificulta a higienização dos dentes e aumenta a hipossalivação. Com os avanços da pesquisa e desenvolvimento na ciência, temos visto um aumento da expectativa de vida, levando a um processo mundial
de envelhecimento da população.
Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021, apontam que pessoas com 60 anos ou mais representam 14,7% da população no Brasil, o que equivale a 31,23 milhões de indivíduos.
Com este cenário, muitos esforços cien-
tíficos vêm sendo empregados com o objetivo de assegurar uma melhor qualidade de vida aos idosos, levando em consideração sua individualidade e complexidade clínica.
Na Odontologia, isso resulta no aumento da demanda de profissionais e serviços de saúde aptos a atender essa faixa etária.
O perfil bucal do idoso está passando por
Cúc mol, eu atóro gomê gôissa pôa. Pepê dampên. Máiz áls vêiz eu vô brá gossínha fassê umas rezêida tá Hulda e ôdras eu invendíra.
Os amíco ája esdrãnho, borgue hôm dên gue fassê jurásgo, êls tís...
Ach, sai net so túm!
E bor falá en gulinária, um azúndo a bárde zôn as zopremêssa. Minha breferíta é côc. Tebôis ránja crêm, mús te chocolóda, sorvêt e bor aí vái.
Nestia a Hulda gombrô un monde te chocolóda, gasdãnha e ôts telízia numa lócha te brotúts nadurál e tis gue ia fassê un sorvêt:“Hoche eu vô fassê chicapon, gue du e os birú cósdan te gomê”!
Maravilha, umas hora tebôis, o gonchelatôa dáva jêio.
No ôdro tia, tebôis ta zonéc eu adaguei: bequei un túsia pen crãnde (na vertáde, túsia zignific pote beguêno, máiz eu bequêi un crôs) e fui bra tipacho tas árvore, zaporeá o chicapon.
Main Cott, dáva túro timáiz e guásse gueprêi os tênde!
Taí eu critêi: “Hulda, du non fêis chicapon, du fêis chicapau”!
Fais uns drêis tia gue ela me olha adravezáta, ainta maiz gue o pót dá gáda vêiz maiz vassío e ela guásse non gome!
uma mudança gradual no decorrer dos anos, e isso é agravado quando se considera que muitos idosos não possuem tratamento odontológico necessário ou adequado.
Por isso, o campo da odontogeriatria, ramo da odontologia que atua na saúde oral de idosos, nos traz um olhar que compreende a individualidade do idoso.
O envelhecimento é acompanhado de limitações físicas crescentes e um declínio gradual da função corporal.
No domínio da saúde oral, isto é conhecido como “fragilidade oral”, um conceito que tem
Ach - ah
Adaguei - ataquei
Adravezátaatravessada Ája - acha
Amíco - amigo
Azúndo - assunto
Bequêi - peguei
Brotúts - produtos
Chocolódachocolate
Côc - côco
Cósdan - gostam
Critêi - gritei
Crôs - grande Cúc mol - veja só
Dampên - também
Drêis - três
Gasdãnhacastanha
Gonchelatôacongelador
Gossínha - cozinha
Hôm - homem Invendíra - inventar Jurásgochurrasco Main CottMeu Deus
Monde - monte Mús - mousse Nestia - nestes dias
Ôdro - outro Pepê - beber Pót - potes Ránja crêmcreme de laranja Sai net so túmnão seja bobo Tende - dentes Timáiz - demais Tipacho - de baixo Tís - disse Túro - duro Túsia - potinho Vassío - vazio Zaporeá - saborear Zonéc - soneca
impacto na saúde geral, bem-estar e qualidade de vida e cuja prevenção ajuda os doentes a prolongar a sua vida saudável.
Estudiosos japoneses trouxeram o conceito de “fragilidade oral”, que é definido pela Sociedade Japonesa de Odontogeriatria como um pré-estágio de “hipofunção oral”, ou seja, uma
diminuição da função da região, decorrente de doenças gengivais, cáries e redução natural da força oclusal e sarcopenia dos músculos da mastigação.
“Essa condição pode prejudicar a atuação da língua e dos lábios e levar à má limpeza dos dentes e à secura da boca”, explica Marcela O´Neal, cirurgiã-dentista da GUM, marca especializada em produtos odontológicos.
A saúde bucal é afetada pela fragilidade geral, mas, em contrapartida, também a afeta.
Nesse cenario é importante pensar em como manter a saúde bucal quando se está fragilizado e de como isso é parte importante para um envelhecimento saudável.
É um desafio clínico e um desafio de saúde pública também.
De acordo com a cirurgiã-dentista, existe uma necessidade de novos modelos de atenção adaptados ao envelhecimento da sociedade que é crescente.
O melhor caminho é a prevenção, para colocar as pessoas em uma boa trajetória quando são jovens e a prevenção da perda dentária ao longo da vida, lembrando que “embora o número de dentes conservados seja importante, seu estado de saúde também é fundamental.
Portanto, cuidar do corpo também conta com priorizar o cuidado com os dentes, investindo na escovação (ao menos 2 vezes ao dia) e na passagem do fio dental”, comenta.
Por Marcela O´Neal, cirurgiã-dentista da GUMJornal Maior de 60 - CNPJ: 27.950.751/0001-25 - Inscrição Municipal: 9867 Rua Guilherme Dietrich, 86 - Bom Jardim - 93900-000 - Ivoti - RS - Fone: 51. 99400.9911 Diretora geral: Sandra Carvalho de Alcantara - Comercial: Gilberto R. Winter - Fone: 51.98456.4614 Jornalista Responsável: Rafael Geyger - MTb/RS: 12397 jornalmaiorde60@gmail.com | www.maiorde60.com.br - facebook.com/maiorde60
Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores
Lidiane Andreza Klein
Psicóloga - CRP07/22872
Especilização em Neuropsicologia - UFRGS
Mestre em Psicologia e Saúde - UFCSPA
Doutoranda em Ciências da Reabilitação - UFCSPA
#omundopedesaúdemental
Janeiro Branco é uma campanha cujo objetivo é chamar a atenção das pessoas para as questões de ordem PSICOLÓGICA.
Ela é voltada à conscientização e prevenção em Saúde Mental.
Ela aproveita este primeiro mês do ano que já tem uma característica mais terapêutica, onde as pessoas entram num movimento espontâneo de avaliação de suas próprias vidas, incentivando-as a tomarem este período como um ponto de partida, para pensarem em suas condições emocionais e investirem mais em saúde mental.
A saúde mental é uma parte integrante e essencial da saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma: “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade”.
Uma implicação importante dessa definição é que a saúde mental é mais do que a ausência de transtornos mentais ou deficiências.
Trata-se de um estado de bem-estar no qual um indivíduo realiza suas próprias habilidades, pode lidar com as tensões normais da vida, pode trabalhar de forma produtiva e é capaz de fazer contribuições à sua comunidade.
Saúde mental e bem-estar são fundamentais para nossa capacidade coletiva e individual, como seres humanos, para pensar, nos emocionar, interagir uns com os outros, ganhar e aproveitar a vida.
Múltiplos fatores sociais, psicológicos e biológicos determinam o nível de saúde mental de uma pessoa.
Por exemplo, as pressões socioeconômicas contínuas são reconhecidas como riscos para a saúde mental de indivíduos e comunidades.
A evidência mais clara está associada aos indicadores de pobreza, incluindo baixos níveis de escolaridade.
Uma saúde mental prejudicada também está associada a rápidas mudanças sociais, condições de trabalho estressantes, discriminação de gênero, exclusão social, estilo de vida não saudável, risco de violência, problemas físicos de saúde e violação dos direitos humanos.
Há também fatores psicológicos e de personalidade específicos que tornam as pessoas vulneráveis aos transtornos mentais.
Por último, há algumas causas biológicas, incluindo fatores genéticos, que contribuem para desequilíbrios químicos no cérebro, segundo a OMS.
O que levará cada pessoa a buscar ajuda profissional é muito particular, já que cada pessoa vive e interpreta experiências de modo particular. Porém, o principal sinal de alerta é quando percebemos que, por algum motivo não estamos nos sentindo bem, ou que não estamos conseguindo lidar com determinadas situações. Muitas vezes somos consumidos por ESTRESSE, TRISTEZA, ANSIEDADE, DIFICULDADES NAS RELAÇÕES, DESÂNIMO, etc.
A psicoterapia pode ajudar a nos sentirmos melhor e a descobrir como lidar com tais dificuldades. Ela nos enriquece como pessoa, nos ajudando a lidar melhor com os outros, com o mundo e principalmente com nós mesmos. Aprendemos a superar nossas dificuldades, e principalmente, a identificar e aprender a lidar com nossas emoções."
Estar bem consigo mesmo e na relação com os outros; Aceitar as exigências da vida; Gerenciar as emoções sejam elas positivas ou negativas; Lidar de forma positiva com as adversidades; Reconhecer seus limites e buscar ajuda quando necessário;
Ao longo da vida todos nós podemos ser afetados por problemas de saúde mental, de maior ou menor gravidade, ninguém está blindado a não passar por esta experiência.
Muitas pessoas que são afetadas por problemas de saúde mental são incompreendidas, estigmatizadas, excluídas ou marginalizadas, devido a falsos conceitos como: doença mental é fruto da imaginação, doença mental não tem cura, pessoas com doença mental não são inteligentes, são preguiçosas, etc.
Não se isole;
Reforce laços de familiares e de amizade saudáveis;
Diversifique os seus interesses;
Mantenha-se intelectualmente e fisicamente ativo
Segunda a sexta-feira manhã: 8h às 11h tarde: 13h30min às 16h30min
Mais um ano se passou. Mesmo com um quadro de atendimentos reduzido, conseguimos nos manter firmes e confiantes perante um cenário desafiador de pandemia.
Durante esse período, tivemos algumas desistências em nosso quadro social, que solicitaram sua exclusão.
No decorrer desse surto, procuramos respeitar, sem exceção, todas as normas de segurança. Trabalhamos efetivamente com vidas, mas mesmo com todas as informações, orientações constantes em noticiários do mundo todo, tivemos associados insatisfeitos com nossos protocolos de cuidados e exigiram seu desligamento de nosso quadro. Lastimável!
Sou sócio desde o ano de 2001 desta admirável entidade, assisti e passei por muitos acontecimentos felizes e tristes na sua totalidade.
Nestes longos anos de participação, acompanhei inúmeras histórias, e posso afirmar com propriedade o que vivenciei e presenciei.
Fatos envolvendo a índole, a incredibilidade, o desrespeito, as mentiras, falsos testemunhos, intrigas, fofocas e mais casos inarráveis para podermos conduzir de forma idônea, transparente e suportar tudo com um belo sorriso no rosto, só o cara lá de cima sabe!
Enfim, a dificuldade em contentar todos, sempre vai existir!
Mas todos os dias, procuramos junto com nosso colegiado, trabalharmos unidos, resolver conflitos com humildade e disciplina para entregar o melhor de nosso comprometimento para o próximo.
A Associação é de todos, e cá estamos para juntos realizar e deixar um bom legado para os nossos sucessores, que no ciclo da vida, estão vindo e se desenvolvendo.
Os antecessores presidentes que passaram por essa entidade, nos deixaram um legado.
Cada um do seu jeito, com sua forma de conduta, com seu processo de trabalho, com sua personalidade e seu melhor desempenho para sua época!
Quando tiver que passar o mandato, quero deixar em boas mãos para darem sequência e melhorias no trabalho desenvolvido em prol do nosso idoso.
Prezando sempre pela essência que aprendi com meus pais, de humildade, caráter e integridade.
Um início de ano abençoado com muita saúde, força e paz para todos!
Idailton Alexandre Velho Presidente da ATAPNH 2º Vice-Presidente da FETAPERGSQuarta-feira das 10h às 11h e das 13h30min às 15h30min
34 atendimentos
Agende pelo fone 3066.4010 fisioterápico 93 atendimentos
De 2ª a 6ª das 8h às 11h e das 13h30 às 16h30
65 carteiras
psicológico 11 atendimentos
Agende pelo fone 3066.4010
Agende pelo fone 3066.4010 126 atendimentos
Nome: Sonia Graça de Lima Data e local de nascimento: Nasceu no dia 21 janeiro de 1951, em Campo Bom. Família: É casada com João Evangelista de Lima, mãe de Solon e Odilon. Avó de Eduarda, Amanda, Camila, Caio e Murilo.
Profissão: Aposentada em 1998, foi costureira. Seu primeiro emprego foi em 1965 e trabalhou no Calçados Juçara e Calçados La Plata. Também Denicola e Antônio F. Da Silva, estas duas fabricavam Luís XV.
Associado desde: 2006
Passatempos: Cuidar da saúde, leitura e curtir os netos.
Castração é a melhor opção. Castre seu animal de estimação!BENTO, com Jorge AURORA, com Helena JASMIM, com Heitor Ferreira Gonzaga PRETINHA, com Roberta DANTE, com Janete Petry BIDU, com Patrick e Djulia LUNA, com Caroline, Gisele e Anildo FRIDA, com Katlyn
Sentimento que impede uma pessoa de tratar alguém mal, de ser malcriada ou de agir com falta de consideração na maneira como se comporta com os outros; estima, sentimento que faz com que alguém não diga ou cometa ofensas nem insultos; consideração, sentimento que leva alguém a tratar outras pessoas com grande atenção e profunda deferência; apreço, expressão de obediência diante de algo ou alguém; acatamento, submissão, respeito às leis, à religião, a Deus.
Apreensão ou sensação de medo, aquela que é uma tempestade que impõe respeito.
Maneira de se tratar um assunto; ponto de vista. Que ocasiona alguma coisa; motivo, razão. (Dic. Aurélio)
Ação ou efeito de trocar, de dar algo por outra coisa.
Substituição de uma coisa ou pessoa por outra.
Transmissão de bens ou qualquer outra coisa (de comum acordo) entre seus respectivos proprietários; permuta, escambo.
Com sentido compensatório: dar algo em troca da sua amizade.
Relativo às operações comerciais que envolvem dinheiro. Em que há compensação, mudança; alteração. (Dic. Aurélio)
O que você pensa sobre a união dos significados destas duas palavras, na relação entre você e seu PET?
Já parou para pensar nisto?
Será que a relação se resume só a “ser dono”?
Por que não ser uma via de mão dupla?
A relação não seria mais equilibrada e bonita se ambos os significados imperassem na história entre você e seu pet?
Lembre-se disso na hora que for adquirir, limpar, vacinar, educar, corrigir, exigir, fazer carinho, tratar, enfim... interagir com seu pet.
#dicadoadestrador
há 24 anos adestrando com amor. Especialista em comportamento obediência. Facebook Raphael Piccoli Adestrador Instagram @adestradoraphaelpiccoli @petterapiacomajade
As doenças neurodegenerativas, caso da doença de Alzheimer, trazem mudanças para a saúde física e mental dos pacientes, além de alterarem, muitas vezes, a rotina das famílias.
Com o avanço da condição e agravamento do quadro, pode ser que o paciente precise de acompanhamento contínuo, de alguém da família ou de um profissional de saúde, para ajudá-lo com as tarefas do dia a dia.
Eis que entra então, um ator fundamental neste cenário: o cuidador.
Não é incomum que parentes mais próximos do paciente assumam esse papel.
Para tanto, essas pessoas costumam deixar de trabalhar ou abdicam de outras funções para cuidar da mãe ou do pai idoso.
Como médicos, é nossa função nos atentarmos para as necessidades dessa pessoa, educando, valorizando e acolhendo esse cuidador.
Com o aumento da expectativa de vida da população, esse importante ator da cadeia de cuidados vem ganhando protagonismo.
Se há condições econômicas, essa função é executada por uma equipe de profissionais de enfermagem, mas, no meu consultório, ainda vejo muitos familiares que assumem essa importante função.
Encarar o posto de cuidador quando se é próximo ao paciente, não é uma tarefa simples.
O primeiro desafio é quando nos deparamos com a troca de papeis, quando deixamos de ser filhos para nos tornarmos pais dos nossos genitores.
É compreensível estranhar a situação, afinal podemos ter em mente o fato de que o envelhecimento é uma etapa de vida como as demais, mas a finitude, embora seja o destino de todos, é assustadora.
Outro ponto a se ressaltar, é que esse cuidador não pode ser o único responsável pelo paciente.
Muito se fala do burnout no universo corporativo, mas essa pessoa elencada para dedicar-se aos cuidados com uma pessoa enferma, seja um parente ou profissional, também sofre dessa síndrome, em que o estresse e o desgaste levam a esgotamento mental, quadros de depressão e crises de ansiedade.
Ter uma rede de apoio é fundamental para evitar sobrecargas físicas e mentais. É necessário entender que essa pessoa precisa de alguém para substituí-la em plantões, idas a consultas médicas e divisão de tarefas domésticas e administrativas.
Ninguém está preparado para acompanhar o agravamento da saúde de qualquer ente querido, nem as alterações cognitivas e comportamentais que fazem às vezes com que o paciente com Alzheimer não reconheça os familiares mais próximos.
É um exercício de paciência, resiliência, de desenvolvimento da inteligência emocional e, muitas vezes, de afeto.
Por isso, uma forma de atenuar essa situação é engajar-se num grupo de pacientes, sempre um importante apoio para essas pessoas.
No Brasil, temos a ABRAZ (Associação Brasileira de Alzheimer), o Oncoguia, destinado a pacientes com câncer, a Casa Hunter dedicada a doenças raras, entre outras instituições que fazem um trabalho excelente de divulgação de conhecimento, empoderamento e acolhimento.
Ledo engano achar que quem cuida não adoece, ainda mais quando existem fortes laços afetivos com o paciente.
Sessões de terapia ou mesmo com o médico psiquiatra ,também podem ajudar.
Enfim, precisamos lembrar sempre sobre a importância desse cuidador e respeitá-lo com carinho e muito amor.
Marcelo Valadares é neurocirurgião,