Oficina da Mémoria
Nesta edição, a psicóloga Lidiane Klein avisa: vai retomar as Oficinas de Memória, explica o processo e descreve a sua importância para os 60+.
Página 3
Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Novo Hamburgo
Páginas 4 e 5
Você já teve uma reação emocional, a qual você, logo em seguida, lamentou? Ou teve uma reação desproporcional ante um fato?
Reflita: Como você se comporta em um engarrafamento?
Você é do tipo que grita, briga com o carro da frente, buzina freneticamente...ou talvez você é daquelas pessoas que colocam uma música, relaxam ou cantam enquanto esperam que o trânsito flua?
Sabemos que existem diferentes respostas para situações semelhantes.
E por que temos maneiras tão diferentes de reagir a estas situações?
O psicólogo, Dr. Albert Ellis, foi fundo para tentar explicar isso. Ele criou a terapia racional emotiva comportamental, que afirma que nossas reações são baseadas nas crenças que criamos sobre uma situação que estamos vivenciando como adversa.
Ele desenvolveu o modelo ABC de Ellis, a fim de entender melhor o significado que damos às nossas experiências de vida.
A - representa a situação adversa – o evento desencadeador, neste caso o engarrafamento
B - é a crença ou pensamento – nossa explicação de por que o evento ou situação aconteceu?
C - é a consequência emocional ou comportamental – o sentimento ou comportamento que nossa crença gera.
Geralmente as nossas crenças em relação a uma situação que não são precisas e nossas reações, limitam nossas respostas.
Cumôia!
Eu chá non zêi máiz o gue falá brá vozêis, zên reglamira...
Eu zó denho gôissa brá reglamira, dá tifízil te ajá umas piada brá amenissíra.
O múnto dá te capês brá pácho: deremót, inuntazôn, fálda te júva, galôr timáis, júva timais e galôr íten.
Endôn non dá fázil brá ninquén e taí as bezôa, alén de dúto ísdo, aínta áchen itiodamênt, gôn maltáde, rópan, mátan, zê abrovêidan tá tescráça alheia.
Um essêmblo zê vê nas gadásdrofe, gomo acóra em Zôn Baulo: rópan as toação, venden ácqua e gomíta pên gáro, quanto tevían zê gombatecê to zêu zemelhãnt gue gaíu em tescráça.
Ô ráza tisgrazáta! Tevían apotrezê no inferno, quétsê, êls vôn!
Gondinuãnto as maluquís: du chá viu gue acóra os birú dên gue dê fesda no inízio to ano ledívo. Mússica, princatêra e zêi lá máiz o guê.
Brá guê ísdo? Brá êls benzá gue esdutá é ruin, gué zó melhorira zê dên fésda? Zenôn êls non zê modívan?
Endôn na ôdra zemãna dên gue fassê ôdra fésda, borgue êls chá ton tesmodiváto, non é azín?
A chênde dá griãnto uma cherassôn te frôch. E zôn êls gue vôn zequí atiãnde, zêmbre guerênto máiz fésda.
E um tia, guãnto vôn drapalhá, vôn vê gue a fésda agapô!
Eu dô eráto?
Aquartemos gon fé e esberãns...
Eis a importância da conexão entre B e C.
Se soubermos quais são as nossas reações emocionais, poderemos identificar que tipo de crenças temos, por exemplo:
Tristeza = perda
Ansiedade = futuro incerto ou conturbado
Raiva = violação de nossos direitos, frustração, decepção...
Agora imagine se pudéssemos parar o tempo, como acontecem nos filmes, e considerar as possíveis consequências das ações que estamos prestes a tomar? Você acha que gritaria com seu parceiro? Socaria aquela pessoa que bateu no seu carro? Ou talvez não?
Compreender esse processo ajuda você a fazer exatamente isso. Repensar comportamentos negativos e respostas inconscientes.
Faça este exercício
1. Pense rapidamente a situação, a sua reação e como você se sentiu.
“Eu estava em uma reunião e dei um parecer errado. Eu me senti muito envergonhado e depois fiquei ansioso pensando nisso.”
2. Avalie qual pensamento passou pela sua cabeça primeiro?
“Eu me senti um fracasso. Eu me preocupo com o que as pessoas pensam a meu respeito. Eu sempre cometo erros estúpidos."
3. Considere as consequências de curto e longo prazo, se você não mudar.
“Se eu continuar pensando assim, minha negatividade afetará meus relacionamentos e provavelmente minha saúde. Minha autoestima também será prejudicada e viverei cansada internamente”
4. Desafie seu pensamento inicial: Quanta satisfação esse pensamento trouxe à sua vida no passado? Que evidências você tem a favor e contra esse pensamento? Que pontos fortes você tem que pode ter subestimado? Que tipo de conselho você daria a alguém em uma situação semelhante?
“Sinto-me sobrecarregado, toda vez que tento ser perfeito. Eu não preciso ser perfeito. Prefiro pessoas que são boas consigo mesmas."
Áchen - agem
Agapô - acabou
Alles - tudo
Amenissíraamenizar
Apotrezêapodrecer
Aquartemosaguardemos
Atiãnde - adiante
Benzá - pensar
Capês - cabeça
Cherassôngeração
Cumôia - bom dia
Deremót - terremoto
Drapalhá - trabalhar
Eráto - errado
Esberãnsesperança
Esdutá - estudar
Fálda - falta
Frôch - frouxo
Gadásdrofecatástrofe
Galôr - calor
Gáro - caro
Gôissa - coisa
Gombatecêcompadecer
Gomíta - comida
Griãnto - criando
Guerêntoquerendo
Inuntazôninundação
Íten - idem
Itiodamêntidiotamente
Júva - chuva
Ledívo - letivo
Malúc - maluco
Maluquísmaluquice
Modívanmotivam
Múnto - mundo
Quétsê - quer dizer
Ráza - raça
Reglamirareclamar
Rópan - roubam
Tesmodivátodesmotivado
Timáis - demais
Tisgrazátadesgraçada
Toação - doação
Zenôn - senão
Zequí - seguir
5. Resuma os tipos de pensamentos negativos que embasam seu pensamento inicial. Identifique uma ou mais das distorções cognitivas.
“Tenho lido mentes, criado catástrofes e pensado em preto e branco”
6. Faça um histórico de quando foi a primeira vez que você teve esse tipo de pensamento? Quão profundas são as raízes desse pensamento? para eles?
“Muitas vezes ouço a voz dos meus pais me dizendo que eu era um fracasso e que nunca iria muito longe na vida”
7. Reavalie seus pensamentos negativos e procure encontrar uma maneira mais saudável de lidar com isso.
“Não preciso ser perfeito, já que ninguém é. Tenho certos pontos fortes que as pessoas valorizam. Preciso me livrar desse pensamento negativo. Eu me sinto melhor quando estou bem comigo mesmo."
8. Escreva uma afirmação de forma positiva, que reflita uma forma saudável de lidar com os problemas. Escolha algo que você sempre possa lembrar facilmente.
"Todos cometemos erros. Seja gentil consigo mesmo."
9. Planeje o que você pode fazer na próxima vez que tal situação ocorrer novamente. Escreva a lista de pontos fortes que podem ajudá-lo nessa situação.
“Da próxima vez que eu cometer um erro como esse, não vou focar no negativo. Vou me lembrar de minhas conquistas passadas e não vou me punir."
10. Melhoria.
Você se sente melhor consigo mesmo e ainda mais otimista?
Essa etapa reforça a ideia de que se você mudar a forma como pensa, mudará a qualidade de sua vida.
Se você fizer esse exercício todos os dias durante um mês, começará a reconhecer os pensamentos negativos rapidamente e a encontrar alternativas com mais facilidade.
Permita-se fazer este exercício algumas vezes por semana, sem julgar o resultado e verá como suas crenças começam a se transformar.
@sandraalcantara.lifecoach
Jornal Maior de 60 - CNPJ: 27.950.751/0001-25 - Inscrição Municipal: 9867 Rua Guilherme Dietrich, 86 - Bom Jardim - 93900-000 - Ivoti - RS - Fone: 51. 99400.9911
Diretora geral: Sandra Carvalho de Alcantara - Comercial: Gilberto R. Winter - Fone: 51.98456.4614
Jornalista Responsável: Rafael Geyger - MTb/RS: 12397 jornalmaiorde60@gmail.com | www.maiorde60.com.br - facebook.com/maiorde60
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores
Psicóloga - CRP07/22872
Especilização em Neuropsicologia - UFRGS
Mestre em Psicologia e Saúde - UFCSPA
Doutoranda em Ciências da Reabilitação - UFCSPA
Decidi iniciar este artigo contando uma novidade para vocês.
Irei retomar as minhas Oficinas de Memória, projeto este que foi meu carro chefe por muito tempo.
Tivemos uma pandemia e a vida foi seguindo por outros fluxos, mas sinto que agora é hora de uma retomada.
A Oficina de Memória é o nome dado a este projeto, que tem por objetivo potencializar nossa memória, a partir de um modelo psicoeducativo e autorreflexivo.
As Oficinas de Memória são realizadas em encontros semanais, onde são trabalhadas as etapas do processo de memorização, tipos de memória, fatores intervenientes, estratégias de memorização, papel atencional nas falhas de memória, assim como atividades de estímulos cognitivos. Acompanha um material didático com todo conteúdo, assim como um livro de exercícios cognitivos, desenvolvidos por mim.
Contada a novidade, já compartilho aqui com vocês algumas estratégias que podemos utilizar no nosso dia a dia para reforçar nossa memória.
Antes de aprendermos sobre estratégias para melhorar sua memória, é importante sabermos algumas coisas sobre ela.
A memória é nossa capacidade de armazenamento e recuperação de todas as formas de conhecimento adquirido por nós, em nossas relações com o ambiente. É a capacidade de aprender coisas novas, relacioná-las com informações já guardadas e tirar novas conclusões, das quais nos lembraremos depois.
Costumo falar que a memória é nossa função cognitiva mais nobre, que nos garante o senso de identidade, assim como no envelhecimento, nos garantindo a tão almejada autonomia.
Por isso é tão importante cuidarmos bem dela.
O primeiro passo para melhorar nossa capacidade de memorização é observar os episódios de esquecimento, tentando compreender por que ocorrem.
Os motivos podem ser os mais variados.
O problema pode estar, por exemplo, na pouca atenção à informação quando ela nos é dada.
Dizemos que a atenção é a porta de entrada para a memória. Se não estivermos atentos, muito provavelmente não memorizaremos de forma eficiente.
Algumas vezes, optamos por não apreender todas as informações, por considerá-las irrelevantes. Mas há momentos em que somente esquecemos as informações mais áridas, ou seja, aquelas cuja associação com dados já existentes em nossa mente é mais difícil.
Também pode acontecer de estarmos vivendo uma fase mais atribulada da vida, o que sobrecarrega a memória e causa os esquecimentos.
Se auto monitorar com relação às suas falhas de memória é fundamental, para planejar e implementar algumas mudanças na rotina, de modo a facilitar o seu funcionamento.
Existem diversas técnicas ou estratégias que podem ser usadas para minimizar possíveis esquecimentos.
Em geral, elas são classificadas em estratégias compensatórias internas e externas de memorização.
As estratégias compensatórias externas compreendem todas as ações realizadas no ambiente que nos cerca e que facilitam nosso processo de organização da memorização.
De maneira ampla, elas incluem diversas maneiras de organizar as informações que devem ser memorizadas, como utilização de listas de supermercado, agendas, post its, alarmes, mudanças de rotina.
Esses auxílios externos podem ser ainda mais importantes para pessoas com comprometimento acentuado de memória, uma vez que organizam e facilitam as tarefas do dia a dia.
As estratégias compensatórias internas, também chamadas de técnicas mnemônicas, são todas aquelas que podemos usar, mentalmente, para melhorar a memória (como repetir várias vezes, para nós mesmos, uma informação, realizar associações, imagens mentais, etc.).
A maioria destas técnicas estão voltadas para o momento da aprendizagem, pois como já dito, se a informação não for gravada de forma eficiente, não há como recordá-la depois, sendo que a atenção dada à informação a ser memorizada é de vital importância.
Sem a atenção, as estratégias de memória podem não funcionar.
É importante que você saiba que uma coisa é você sentir o desejo de melhorar a sua capacidade de memorização, e outra, bem diferente, é colocar os planos em ação, trabalhando a atitude para tornar essa mudança efetiva e manter-se compromissado com o novo comportamento.
À medida que desenvolvemos a utilização consciente das estratégias de memória, elas acabam se integrando à nossa mente e passam a ser empregadas de modo espontâneo, automático.
Quer aprender mais sobre as estratégias de memorização, se inscreva na minha oficina de memória.
Segunda a sexta-feira
manhã: 8h às 11h
tarde: 13h30min às 16h30min
A pedra fundamental oficial foi lançada em 24/01/1923, pelo então presidente da república, Arthur da Silva Bernardes, ao sancionar o Decreto Legislativo n° 4.682, alcunhado de lei Eloy Chaves, em homenagem ao seu autor.
Com esse texto legal, era criada para empregados de cada empresa ferroviária existente, uma aposentadoria e pensões (CAP), embrião deste grande castelo erguido em todos os cantos do país, nos últimos 100 anos: a previdência social brasileira.
Dia 24 de janeiro de 2023, a Federação dos trabalhadores aposentados e pensionistas do Rio Grande do Sul (Fetapergs), comemorou com o 15° Baile Estadual do Aposentado, O 39° aniversário da Federação e os 100 anos da previdência social brasileira. Para o qual fomos convidados a participar.
Neste evento encontramos diversas associações de base do Estado.
Também presentes. o presidente José Pedro Kuhn (Fetapergs) e Warley Martins Gonçalles, presidente da Confederação Brasileira de Aposentados Pensionistas e Idosos (COBAP).
Agradeço aos integrantes de nossa comitiva no baile festivo, aos nossos associados, aos membros da diretoria, parceiros e colaboradores - o meu muito obrigado pela participação.
Agende pelo fone 3066.4010
182 atendimentos
Quarta-feira das 10h às 11h e das 13h30min às 15h30min
41 atendimentos
De 2ª a 6ª das 8h às 11h e das 13h30 às 16h30
99 carteiras
Agende pelo fone 3066.4010
26 atendimentos
Agende pelo fone 3066.4010
253 atendimentos
Nome: Carlos Miguel Pereira de Nunes
Data e local de nascimento: 29 de setembro de 1953 em Novo Hamburgo.
Família: Divorciado, é pai de Márcio e Michele e avô de Júlia, Betina, Larissa e Mateus.
Profissão: Iniciou em Calçados Pereto, depois Jacob, Irmãos Müller e Solemio. Aí passou para o ramo gráfico, iniciando na Gráfica Esca, depois Saile, onde se aposentou em 1998.
Idailton Alexandre Velho Presidente da ATAPNH 2º Vice-Presidente da FETAPERGSAssociado desde: 2003
Passatempos: Dançava, mas atualmente assiste muitos filmes e adora seus cachorros: o Husky, a Sara e o Nutalo.
Almira Hippen | Arlindo Silva Pacheco | Darci Rodrigues | Flora Bard | Gabriel de Souza Vaz | Ilga Grings Streit | Iria Isabel Martins | João Manoel Batista Ribas | Lauro dos Santos | Orlandina da Costa | Sary Bueno | Tamarino Silveira de Ávila | Ulmiro Fisher
Nossos sentimentos a familiares e amigos!
Mister FETAPERGS 2023, Ênio Celso Prass da ATAPENSL/São Leopoldo e a Miss FETAPERGS 2023 Lairi Maria Bassani da ATAPEL/Lajeado.
Premiação das entidades do Desconto em Folha que agregaram mais associados no sistema em 2022
Agende suas aulas de:
GINÁSTICA com a professora Cris pelo fone 98427-1771
YOGA com o professor João pelo fone 99266-2803
quem lembra disto?
GINÁSTICA: 2ª feira: 8h e 9h
3ª feira: 14h30min e 15h30min
4ª feira: Sem atividades (limpeza da sala)
5ª feira: 8h e 9h - 14h30min e 15h30min
YOGA: 2ª feira: 13h30min e 14h45min
3ª feira: 8h e 9h15min
6ª feira: 8h às 9h15min
JOGOS DE CÂMBIO: 4ª feira às 16h
Local: CESAPA - Centro Social Assistencial São Paulo
Informações: 3066.4010, com o sr. Idailton
Veja fotos em nossa página do Facebook
Para se associar é necessário: CARTEIRA DE IDENTIDADE, CPF, NÚMERO DO BENEFÍCIO, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA e 2 FOTOS 3X4
A contribuição mensal é de 1,5% do salário descontado em folha pela COBAP - Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas
A nova diretoria da FETAPERGS para gestão 2023/2027Fevereiro de 2023
Fotos cedidas
Geralmente temos o hábito de dar palpites em vários assuntos.
Às vezes nos metemos no meio de uma conversa somente para dar opinião, não é verdade?
Somos os únicos capazes de tal atrevimento.
Porém, também somos os únicos que têm o potencial de aprendizagem mais eficiente do planeta.
Mas, infelizmente, descartamos tal dom com uma frequência como nenhum outro ser deste planeta.
Com os animais, com os cães, por exemplo.
Muitos donos ou tutores, como alguns seintitulam, batem em seus cães, os castigam, gritam com eles, os humanizam, abandonam, doam, repassam ... sem ao menos tentar entender seus comportamentos e suas formas de agir e avaliar as coisas ao seu redor.
Eu defino isso como desrespeito e arrogância. Duro, você acha?
Sim. Tão duro como muitos são com seus pets.
Vou dar umas dicas para que entendamelhor seu cão.
1. Quando o cão cheira alguém, ele está identificando essa pessoa ou animal e está se colocando na posição de dominante. Então, se o cão for agressivo, deixe-o cheirar. Agora se você quer mandar nele, não deixe.
2. Muitas vezes um cão que late a esmo,pode
estar sentido o cheiro de outro animal no ar e como o vento trouxe o cheiro, ele acha que o animal está se aproximando.
3. Cães, frequentemente fazem buracos por estarem sentindo ou ouvindo algo (um inseto por ex.), em baixo da terra.
4. Se o seu cão ou qualquer outro cão estiver agitado com a sua presença, tente evitar o olhar dele por uns dois minutos. Isto provavelmente irá acamá-lo.
5. Não use o nome do seu cão para repreendê-lo, já que você já usa a mesma palavra com o significado de chamá-lo.
Espero que essas orientações básicas façam uma diferença boa na relação com o seu cãozinho, mas, agora se quiser saber mais, me procure nas redes sociais.
E tente ser mais paciente e tolerante com seu cão. Afinal seus pais, seus responsáveis foram com você, então por que você, o responsável por eles, não pode fazer o mesmo?
Abraço e até a próxima.
Raphael Piccoli, há 24 anos adestrando com amor. Especialista em comportamento obediência. Facebook Raphael Piccoli Adestrador Instagram @adestradoraphaelpiccoli @petterapiacomajade
O nascimento representa o surgimento de uma nova vida. Uma vida que se inicia no momento de fecundação do óvulo.
A partir daí, o ser humano passa por uma série de etapas ao longo de sua trajetória.
Etapas que vão modelar o seu corpo e também a sua mente, em um processo onde você vai desenvolver os seus traços de caracteres.
A primeira dessas etapas ocorre muito cedo, em um período onde a barriga da sua mãe representa todo o seu universo.
Ao todo, uma pessoa passa por cinco dessas etapas, o que dá origem a um total de cinco traços de caracteres. Traços que são formados por três fatores muito básicos. Os dois primeiros são o momento e o período.
Esses dois fatores são gerais e vão funcionar para todas as pessoas. Já o terceiro tem um caráter mais subjetivo e você vai logo entender a razão para isso.
Trata-se dos traumas, ou como costumamos chamar aqui no Corpo Explica, dores existenciais. Essas dores vão assumir o papel de gatilho para o desenvolvimento de cada um dos cinco traços de caracteres.
Entender sobre o assunto e, principalmente, conhecer quais são os seus traços, são vantagens importantíssimas na vida de qualquer pessoa.
Pois, a partir desse conhecimento, é possível
entender mais profundamente sobre o seu comportamento e, também, saber o motivo de todos os problemas que você enfrentou e tem enfrentado na sua vida.
Ficou curioso agora? Pois esse é só o começo. Acompanhe-me nesta leitura e conheça cada um dos cinco traços de caracteres e como cada um deles se comporta.
Quais são os traços de caracteres
No total, são cinco traços de caracteres: Esquizóide, Oral, Psicopata, Masoquista e Rígido.
E, caso você tenha estranhado o nome de alguns deles, não se preocupe. Esses nomes não têm nenhuma relação com qualquer tipo de doença ou transtorno.
Apenas escolhemos manter a sua nomenclatura científica. Portanto, não estranhe quando falarmos do esquizoide, o psicopata e o masoquista. Não estamos falando de transtornos, doenças ou sobre o comportamento de pessoas que sentem prazer a partir de sua própria dor.
Feito esse alinhamento podemos seguir em frente.
Cada traço de caráter é formado a partir de um determinado período que vai da gestação até os 5, 6 anos de idade, aproximadamente.
E o processo responsável pela formação dos traços é a mielinização da medula. Que, com o passar do tempo, garante mais controle e sensação para corpo e mente de todas as pessoas.
Mas esse assunto é o tema de um outro artigo.
Saiba mais em: https:// ocorpoexplica.com.br/blog/quaissao-os-tracos-de-caracteres/
