Portifólio educação não formal

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EDUCAÇÃO

PORTIFÓLIO DE: LEONARDO SANTOS

2023
EM ESPAÇOES NÃO FORMAIS

Introdução ao

EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS debate

To create your own, choose a topic that interests you. It can be anything from fashion and beauty to travel and the news. Once you have your overall theme, you can start brainstorming the content. Just starting? Design a memorable masthead with an equally memorable name. This goes on the cover and sets up the branding for your entire magazine. What style are you going for? Is it playful? Classic? Bold? A good masthead captures the essence of your magazine, so it needs to be flexible, meaningful, and consistent enough for future issues.

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Subheadings break the monotony of long articles

Next, think of a compelling feature for your cover story. This will be what draws your audience in. Make sure that you have accompanying visual content that immediately catches the eye. Include photos, illustrations, and other graphics to match. Appeal to your audience, choose the right fonts and images, and you'll have a magazine that people will remember for years to come.

When you've decided on your cover story, come up with a list of topics for your feature articles. This can range from interviews, product reviews, human interest pieces, and even lists.

Think about what your audience would be interested in and get writing! Again, choose engaging photos and graphics to accompany your words, as these also help catch your audience's eye.

After writing all your articles and adding them to your layout, list down all the titles to set up your table of contents. You can add a brief description for each article or keep it simple and paste the feature titles on the page. Don't forget your page numbers too!

Finally, design your back page. Most magazines feature a full-page advertisement, which you're also welcome to do. Why not partner with a local business and feature their products? Not your style? Simply include some contact information and tell your audience how to reach you. Add your social media handles, email, or even any publication information you think they'd be interested in. You can even just extend your cover photo to keep things clean and simple.

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"Traveling allows you to become so many different versions of yourself."

Maria da Gloria Gohn

Reflexão sobre o texto

O texto fala dos...

processos de aprendizagem construídos em contextos coletivos e participativos, fora das estruturas formais de ensino escolar, ou seja, no campo da educação não formal. Discute-se a importância de compreender a aprendizagem e o conhecimento além das escolas, o que implica participar de debates epistemológicos sobre a produção de conhecimento na sociedade contemporânea. Nesse sentido, reconhece-se que ações coletivas, como movimentos sociais, ONGs e entidades do terceiro setor, são produtoras de conhecimento. Essa perspectiva é influenciada por correntes como o feminismo, os estudos pós-coloniais, a pedagogia freireana e a tradição ensaística latino-americana das décadas de 1960 e 1970, que enfatizam a investigação da ação participativa. No entanto, esse debate vai além dessas correntes e reflete a estratégia de muitos atores sociais em lutar no campo das ideias, dos discursos e na construção de conhecimento que esteja alinhado com suas realidades, interesses e experiências.

EDUCAÇÃO FORMAL, NÃO FORMAL E INFORMAL E QUE PODE SER

EXEMPLIFICADO ATRAVÉS DO SEGUINTE QUADRO:

OCORRE NO ESPAÇO DA ESCOLA

QUEM FAZ?

REQUER PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS (PROFESSORES)

FINALIDADE

CURRÍCULO (SABERES HISTORICAMENTE PRODUZIDOS, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS, PROJETO DE HUMANO)

OCORRE NO

MUNDO DA VIDAESPAÇOS COLETIVOSLOCAIS ONDE HÁ PROCESSOS INTERATIVOS INTENCIONAIS

QUEM FAZ?

SITUAÇÕES CONSTRUÍDAS COLETIVAMENTE E OPTATIVAS

FINALIDADE

TORNAR-SE CIDADÃOS DO MUNDO - INTERESSES E NECESSIDADE DE QUEM DELA PARTICIPA

OCORRE NO

DURANTES O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO- RUA, BAIRRO, IGREJA

(MARCADO POR UMA INTERSECÇÃO) VIDE

TEXTOS DE WEBER DIFERENTES SOCIALIZAÇÕES

QUEM FAZ?

FAMÍLIA, AMIGOS, PADRE , ETC

FINALIDADE:SOCIALIZAÇÃO

CONTEÚDOS PREVIAMENTE DEMARCADOS ;REGRAS E NORMAS DEFINIDAS; DIVISÃO POR IDADE E SÉRIES

O QUE ESPERAR DELA?

APRENDIZAGEM EFETIVA (EX: CAPITAL CULTURAL) INTERESSANTE OBSERVAR AS PROPOSTAS DE SAVINI

O QUE ESPERAR DELA?

COLETIVIDADE, COSMOVISÃO: JUSTIÇA SOCIAL, AUTONOMIA, AUTOESTIMA, IGUALDADE, GARANTIA DE DIREITOS, CONHECER MELHOR O QUE SE SABE E SABER MAIS.

O QUE ESPERAR DELA?

NÃO HÁ, SIMPLESMENTE OCORREM

DE FORMA ESPONTÂNEA

VARIA DE ACORDO COM ASPECTOS SUBJETIVOS DE CADA GRUPO

E D U C A Ç Ã O F O R M A L
O TEXTO DE GOHN, TRÁS UMA IMPORTANTE DIFERENCIAÇÃO ENTRE
E D U C A Ç Ã O N Ã O F O R M A L
E D U C A Ç Ã O N Ã O F O R M A L

MÍDIASCOMO EDUCAÇÃO NÃOFORMAL

Aeducação não formal abrange uma variedade de atividades e experiências que acontecem fora do ambiente escolar tradicional. Nesse contexto, as mídias têm um impacto significativo na disseminação de conhecimento, na promoção da aprendizagem e no engajamento dos indivíduos. Nesse contexto diversas discussões foram feitas na sala de aula sobre o tema tais como

Nosso grupo de trabalho preocupou-se em tratar da Religiosidade midiática e a religião como espaço de educação não formal.

Hartmann, A (2002).

Religiosidade midiática: Uma nova agenda pública na construção de sentidos. IHUOnline Revista MATRIZes, 15(1), 275-298. https://doi.org/10.11606/issn.1 982-8160 v15i1p275-298

O texto explora a eficácia das mídias na geração de fidelidade e adesão a um processo religioso comunitário, que desempenha um papel crucial na construção de sentidos e na agenda pública de construção de sentido. Defende-se a necessidade de investir nas mídias como uma forma de evangelização devido ao seu alcance abrangente, como evidenciado pelos dados sobre o tamanho desse alcance. No texto é abordado o conceito de televangelismo como a utilização intencional e sistemática dos meios de comunicação de massa, especialmente a televisão, para fins proselitistas e evangelizadores.

São destacadas algumas características desse fenômeno, como a espetacularização dos ritos no palco, a produção em massa, a entrega a domicílio que permite a vivência religiosa sem sair de casa, a utilização de técnicas de comunicação adequadas ao público e a ausência da mulher como líder. Também é mencionado que o televangelismo pode se tornar um referente único e paradigmático da fé das pessoas, com líderes religiosos se tornando empresários da fé com habilidades administrativas e de marketing.

TEXTOS LIDOS PELO GRUPO

RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E MÍDIA

Otexto Aborda a busca por sentidos imediata proporcionada pela mídia, que oferece um espaço de troca e culto mágico da cura divina, porém, muitas vezes, produzindo uma espetacularização dos ritos e uma imposição de sentido pasteurizado ao invés de uma construção coletiva. A noção de "privatização religiosa" e a universalização da religião são mencionadas, com a competição religiosa em um mercado em ascensão. Por fim, destaca-se a importância da presença social transformadora, relacionando-a aos valores e finalidades discutidos no texto e questionando se a religião organizada deve incluir ações sociopolíticas em seus programas midiáticos, mesmo havendo resistência a envolver-se com a política.

Além disso, nossas discussões enfatizaram e entenderam a importância dos meios de comunicação como um fenômeno antropológico e cultural, através do qual as pessoas constroem o sentido de suas vidas. Ressalta-se a necessidade contínua de encantar o mundo e trazer de volta o mistério e a magia, enquanto se questiona como agir e viver. A mídia é apontada como o espaço onde esse reencantamento pode ocorrer, dada sua capacidade de alcançar e influenciar uma grande quantidade de pessoas, mas que pode ser um meio para "doutrinar" pessoas por conta da sua fragilidade emocional.

TEXTOS LIDOS PELO GRUPO

Hartmann, A (2002) Religiosidade midiática: Uma nova agenda pública na construção de sentidos IHUOnline. Revista MATRIZes, 15(1), 275-298. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v15i1p275-298

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MATT ZANG SAID...

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THE HISTORY OF THE "SHODWE"

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EDUCAÇÃONÃO FORMALEM ESPAÇOS HOSPITALARES

No dia (*******) recebemos a professora (******) que nos contou sobre A educação em espaços hospitalares. Segundo ela, essa atividade desempenha um papel fundamental no bem-estar e na recuperação dos pacientes, especialmente crianças e jovens que enfrentam longos períodos de internação. Esses ambientes de cuidados de saúde apresentam desafios únicos, como a necessidade de conciliar o tratamento médico com a continuidade da educação formal. A educação hospitalar visa proporcionar um ambiente de aprendizagem adequado, adaptado às necessidades individuais dos pacientes, garantindo que eles não percam o progresso acadêmico durante o período de internação. Além disso, segundo ela a educação em espaços hospitalares desempenha um papel importante na promoção da inclusão social, ajudando os pacientes a se sentirem conectados com o mundo exterior e a manter uma sensação de normalidade em meio a circunstâncias desafiadoras.

Os espaços hospitalares oferecem um contexto único para a educação

Esse espaço envolvem uma interseção complexa entre a saúde e o aprendizado. A educação nesses ambientes é projetada de forma a levar em consideração as necessidades médicas e emocionais dos pacientes, proporcionando um ambiente educacional seguro e adaptado. Profissionais de educação especializados trabalham em estreita colaboração com a equipe médica para desenvolver planos educacionais individualizados, considerando as limitações físicas, emocionais e temporais dos pacientes. Além das disciplinas acadêmicas convencionais, a educação hospitalar também aborda aspectos sociais e emocionais, fornecendo suporte e orientação para ajudar os pacientes a lidar com o estresse e a ansiedade associados à hospitalização. Dessa forma, a educação em espaços hospitalares desempenha um papel vital na promoção da recuperação abrangente dos pacientes, ajudando-os a manter o progresso educacional, fortalecer o bem-estar emocional e se preparar para a reintegração na vida escolar após a alta hospitalar.

Pedagogia social (Educação com populações em situação de rua e em privação de liberdade)

PEDAGOGIA SOCIAL (EDUCAÇÃO COM POPULAÇÕES EM SITUAÇÃO DE RUA E EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE)

Educaçãolibertadora deFreireeespaços nãoformais

Se a pedagógia é feita "com" o oprimido, ela busca romper com a "enfermidade da narração" pois ela precisa ser necessariamente dialógica. É também importante entender que não trata-se de uma concessão paternalista, pois a voz todos tem. Um exemplo que ocorre é a possibilidade das crianças participarem nos espaços de decisão em movimentos sociais como as escolas do MST. A educação libertadora é horizontalizada.

A pedagogia do oprimido é com o oprimido, pois emerge dele, lembrese que o sujeito se vê como objeto da própria análise e se percebendo oprimido é capaz de lutar para sair dessa condição.

Vencer o bancarismo é vencer a dicotomia que há entre teoria e pratica. Para Freire, a realidade deve fazer parte do conhecer a letra, pos a "leitura do mundo precede a leitura da palavra". A escola é um espaço para conhecer e se organanizar para lutar contra as contradições.

Saberde experiênciaFeito

"Alfabetizarumadultoélibertarumapessoa",dizprofessoradaEJA

Como tornar os saberes mais complexos parte do cotidiano dos educando? A educação bancária apenas propõe uma apresentação descontextualizada dos saberes históricamente produzidas sem significado e conexão com a realidade do aluno. É preciso trazer para a sala de aula os saberes de um caminhoneiro que viaja por todo o Brasil e sabe muito da geografia, os saberes tradicionais de um lider indígena sobre plantas medicinais e os saberes matemáticos de um pedreiro.

SaladeauladeEJA,EnsinodeJovenseadultosnaescolaMunicipalViladasTorres.NaimagemProfessoraCristinaAlmeida

CIRCULOS DE LEITURA

Baseado em uma educação democrática, os circulos de leitura são baseados no diálogo e no compartilhamento dos saberes. Para Freire os espaços escolares devem sempre trazer as problemáticas vivenciadas na realidade dos educando. Tanto para que ele possa, como diz Freire, se tomar como objeto e sujeito da autoánalise de si e do mundo. É importante deixar claro que o que Freire propôs não é um método ou uma receita que deve ser seguida sem críticas, mas, o que ele faz é fundamentar as praticas metodologicas ao proposta um critica a o formalismo mecaniscista presente na escola.

3
Freire é muito mais que o criador de um método

Saída de campo 1

Visita ao museu da vida

Duas trajetórias de educação em espaços não formais se enontrando.

A vida de Zilda Arns foi um exemplo de dedicação integral a um projeto de garantia de saúde para gestantes e crianças. Por meio de encontros educativos, promovidos pela pastoral, Zilda levava sabedorias, inspirada na vida e saberes populares da sua mãe.

O museu é um elogio a sua história e é em si uma homenagem ao cuidado à vida e a trajetória de Zilda. Por isso neste espaço encontra-se uma proposta educativa tanto nas narrativas sobre o trabalho da pastoral da vida e também pois o espaço do museu trás proposta pedagógicas intencionais que conduzem os alunos durante a visita.

O MUSEUS

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VEJAALGUMASEXPOSIÇÕESDO MUSEU

Pedagogia dos movimentos sociais (MST, educação quilombola, educação indígena, educação do campo

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Pedagogia do trabalho – empresas/ ministério público

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relato sobre Pesquisa de campo

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