Jornal Poeira (20ª Edição - Agosto/77)

Page 1

'.'

'

"I'

'.

.

" :

LONDRINA

AGOSTo

\1:1

13'7'7

..F1RiJAL

NO

DCr.;

Sl:SrM-POEIRJI.

:

N9 .20

ESTUDANTIL: ....

MOVIMENTO.

A NOSSA LUTA CONTINUA

.

-PAG.3-4-

.

.

..

.. '.

3ª SEMANA DE-

ATUALIDADES I

-ULTIMA

.....

"

... -':

..

.

':"

..

,

...

"

':

PAGINA-

. .

. •

(

\

.'

..

'

"

.' "

':

:~:'

". .'.

J ~

:. :.

.

.'

"'~' ';::':r, ' '. . : : ._. '..... ,

.

..

'.

, :" '. ~,:

'

.

". . ".'

.",.

'

.' ... ' .: .~ I:

A RESISTENC.IA:. :';:: NA UNB~;:,. .

.

I:

-PAGINA 8- ~ ("'\

"

.:

','

.

, '.':..'

,,'

.~

.,. :". '.

,

.

~'


Maria do Soco!:. rizontc,só é Dossível 1'0: 7'orcemon nela inexis ~ncia das . a"Í libe ructuo=s democr,á ti que vocês possam realicas.Desta forma,ao mes mo tempo eM que se 50= zar um bom tra Vocês Iirlariza com os cole - balho. têm razão qua!::. 5ae; da Uim, este consedo enfatizam a Ih) enfatiza a necessL importância de ddde de oermanecermosexistam firmes e coesos na lu- que de expe ta pelas liberdades de trocas E= 'nocrdticas .Londrina, 2"'7riencias.O CEM foi uma de lulho de 1977. rI"OV~ dilJto.P~ Esta nota oficial,e-ra que possa-mitida na data acima •. mos estl"eitar foi precedida por dunossos laçolJ e as cartas, datadas de manter OlJ nos22 de Julho e 22 de ju nos contatos, nho.eM apoio ao~_~ole= queremos dize!.. ra8 de F~aD~L~a. lhes que toda e qualquer colaboração que enviarem serão lJempre muito bem recebidas. "Por ficar impressio Com um fOl"te a braço,o pesso= nada com a experi~ncii de voc~s ...e por estar al do Poeif"a.

N ~

PAREC.E QUE AS AUt.,A~

eOMt~ARAM

~POEIRÁ'

o

APOIO AOS COLEGAS

NO CEARÁ

DA UNS

o Conselho Deliberativo do DCE,órr,-o máxi mo da representação es tudantil na Fundação U niversidade Estadual de Londrina,vém reiterar seu apoio e solida riedade aos coler,as UNB que vem sofrendo diretamente a acão da arbitrariedade da prepotincia de seu rei toro _ Vem denunciar tambem que a arbitrariedade que consumou a punição por expulsão ou suspen são de 65 colegas da U NB ,(1\1 e permitiu a pri= são de centenas de estudantes da mesma Universidade do dia 25 pa ra cá,e que vem atin = gindo estudantes de to do o país em aconteci= mentos como a repres são por ocasião da te~ tativa de realização do ITr ENE em Belo 110-

da

e

mos tentando reab;;J'Y:: o DA em nossa UniveTsida de,estou escrevendo ri ra manter um relacionã mento que muito nos a= judará. MECANOGRAFIA Dei uma olhada nos números do Poeira e nas revistas que publi COIJSERTOS E cam.r: fantástico en= LIMPEZA DE trar em contato com a realidade de voc~s,suMAQUINAS DE as exceri~ncias e reaESCREVER lizaçoes.Depois de ter ouvido voc~s restou a PREÇOS certeza de que apesar ESPECIAIS PI deste mundo de terra que nos separa,falamos ESTUDANTES a mesma língua,temos o E mesmo anseio, vivemos PROFESSORES os mesmos problemas. Certa de poder contar com vocês ,aqui fi• •• co desejando que sigam sempre em frente . Contem com a gente. A- R. CI\~lilUQUIRA braços,Maria do Socor3J':l ro.Fortaleza,julho de FOllE 27-0532

ONALD

EXPEDIENTE ú jornal" P o e i r a e /d

Leva lta,

Sacoue a c i ma" órgão oficial do Iliretório Ce~ traI dos Estudantrs (Gestão P; eira), é prod~zido, composto diagramado pelos .studantes do seu Conselho Editorial, que se reune todos os sábados, às 16 horas, na sede do DCE, ã Aveni da Juscelino Kubitschek, 2.00~ Sua impressão ê feita em ofici nas próprias.

ã

a

vo 1 ta

po r

e

O MELHOR DE ONDE

SE

RUA

CURTE AO SOUZA

BAR

LONDRINA

A BOA VIVO NAVt:S.

MÚSICA 1664

1977 .

~MBRAr~ EXECUTAMOS

COM

PERFEIÇAO

IMPRESSOS EM UMA OU MAIS CORES

AVENIDA AO LADO DO 2

JK D.C.E.

RUA MATO GROSSO, 578 FONE: 22-6477 22-3073 LONDRINA - PRo


~)

MOVIMENTO

~~

ESTUDANTIL:

~, .. LIBERDADES DEMOCRÁTICAS ... ~~

NOSSA

CAMINHADA

PELAS

Â~

~

o

r10vimento Estudantil viveu momentos rle p,rande ascensão no Brasil,no primeiro semes r deste ano.estes momentos refletiram-se em Londrina,que diante do recrudescimento da~ contradições sociais e ~raças a um persistente trabalho de or8anização,que já dura 4 dnos,pode traduzir esta ascensão em vip,orosas demonstrações de resistÊncia (durante o cerco de centenas de pOliciais ao DCC por ocasião do debate da Constituinte com Aliomar 3al~eiro, Dalmo Dallari e Sereio Buarque de Gusmão;durante a nrimeira reunião p'eral n' campu", I j,] d') mais de aoo estudantes cantaram em côro o hino da i~depe!ldêncid e ç,lpr ~] trito apoio il.OStrês coler,as indiciados na Lei de Sep',urança Nacional ')or terer) , participar do 111 I:;!F: em i3elo iiorizonte;lTIobilizarào constantp,inclu;.v r ,][ Todo este saldo con'"luistado pelo '.11: londrinense no primeiro St.:II\LS tr~ fOl'md J L 1, ~.L 1 para o prosSei~uir'1ento das mobilizações 118ste sep;undo semcstre.l:11s se cüncretlZ'lI. r ) r-[zação das eleições es tudantis em setembro ,no dia nacional de luta pelas libel' ]l<lte ticil.sem a~ostf) e na IIIa.Semana de i\tualiriades. I

I

de férias e outro de defesa dos "Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo i.lra-de atividades sil" .Com in balável profissão de fé democr,íti- cole~as Cleia natéria nesta edicào). ca,mais de ao~ cole~as e renresentantes da nos sa comunidade,concentril.dos no pátio do CCH,can OS eSTUDANTES QUEREM LIBERDADE. til.rameste hino em coro. Isto ocorreu ao finalPARA QUE SERVE ELA? ~a nossa nrimeira Reuni~o ueral no cil.mp~s, dia 14 de junho. Essa reunião foi uma das formas '"luetodos encontraram para manifestar sua inMas,Dor que e '"luemai~ de 800 estudantes,con condicional solidariedade aos nossos três covocados de uma hora para outra pelo Poeira, em legas presos em Belo 1I0rizonte,em iunho,e indi época de exames,se disp6em a ficar sentados no ciados na Lei de Se~llrança llacional ;seu repúdl chão de um-pátio na hora do almoço,reivindican o a todo tipo de repressão aos setores democrâ do liberdades democr~ticas? ticos do nosso povo,como a proibição,pela polI Para respondermos esta questão,é preciso que cia ao nosso debate sobre a 'Constituinte' e o encaremos a realidade:nossa primeira reunião anseio por liberdades democr~ticas. Reral no campus não caiu do céu e nem acontece Além desta,outras formas de protesto contra u por acaso.Hão caiu do céu porque é resultado a repressão e apoio aos coleBas Dreses e indide todo um avanço do movimento estudantil em ciados foram aprovadas Dor unanimidade,como o Londrina nos últimos 4 anos,anesar das crescen lançamento de uma carta aberta à população e a tes e implacáveis investidas da repressão.Tam= formação.de dois comitÊs,um para or~anização bém não aconteceu por acaso.Nossa reunião foi uma demonstração da consciÊncia dos estudantes ~ de Londrina,de seu espírito de solidariedade e laQoratõrio sua disposição de luta,sendo assim a nossa res medICO posta à repressão policial. Nela,deix.amos claro que não nos curvaremos fc>~drina ~iante da força bruta,em benefício da nossa lL ta nelas Liberdades Democráticas. E-para que Liberdade? Para podermos avancar em nossa luta por um ensino mais comnrometido com os interesses e necessidades p0pul~res 1ue dir. cientffica: contribUa p ra criar as condi ~es indispensaveis à superação do atual estaRio de sub-desen volvimento e depend~ncia -ace ~ do~i~l j) psdr. tsutomu higashi trangeira em que se encort-"..lo lO -~ ' " remos liberdai~ -I" .., exames: • rotina .ensino Dao;o e a caresti- ,pf)r üm enS1J10 -[) llldl tenham acesso a In loria dos brasileLr~s. 'ar me lhores orofessores ,)or mais e m"!lhores .l-ivros• especializados em nossas bibliotecls,~or mais e melhores labo ratórios e in" ala~õ~s em ~eral .

lab.med

• radioimunoensaio

rua pernambuco. 651 fone-22.3445 londrina. paraná

AVANÇAR, SEMPRE QUE A SITUAÇÃO O EXIJA. ~m nossa reunião o;eral,deixamos claro nue so mos. cap."~es rie avançar er:rnossas formas de mo-=jilizil.ção.Por exio;~ncias ohietivas da avanço ,lo '1.I:.cmLondrina ,somamos às nossas formas de segue

3


lutas - como os abaixo-assin dos - ou ras como ~ organização de reuniões eerais no campus. A Justeza das nossas lutas nos dá ânimo e forr.as para resistir e avanç~r sempre. '

al,contra o aumento ~alopante do custo de vida e por sindicatos livres e representativos. Os intelectuais e os artistas se mobi~izam contra a 8ensura.E além disso,diversos setores da so ci~dade se ~anifestam contra a exploração dõ Da1S pelos lnteresses estranç,eiros que empobre ce o povo e atrasa o oaís,e contra a falta de liberdade. '

OS IMPASSeS IMPOEM AOS

NA VIDA

IMPORTANTES ESTUDANTES

SEGUNDQ

Esta resist~ncia,aliii,não acontece s6 em Londrina.O exemplo mais brilhante dos últimos tempos nos é dado pelos nossos colegas de Brasília que,apesar do recesso de 32 dias decreta do pela'reitoria e das centenas de prisões,ma~ tiveram-se mobilizados e,no retorno as aulas, prossep,uem com sua p,reve de protesto que ji d~ ra mais de dois meses.A cada nova prisão,crBsce o número de colegas da UNB engajados na luta.Os professores apoiam.Cresce tamb~m,de forma avassaladora,o apoio de outras escolas e de amplOS setores da população,como os advop,ados, a igreja,os artistas,os intelectuais e os cien tistas,entre outros.Este apoio se estende a tõ das as manifestações de solidariedade aos cole gas presos em Minas Gerais e no Rio de Janeirõ que ,apesar da repressão,prosseguem e se intensificam. Também não são s6 os estudantes que resistem lutam.Os juristas ,por exemplo,lançaram rece~ temente a "Carta aos Brasileiros" ,em que reivindicam o Estado de Direito,já.os trabalhadores procuram lutar contra o achatamento salar~

e

IBRAHIM E

TEM ALU~OS

ARTIGOS PODEM

QUE

ATÉ

SEMESTRE.

EFF£S SORVETES FINOS

PROFESSORES

COMPRAR

o jeitinho

0485 FONES

NESTE

Como se v~,o descontentamento é ~era~ e os ~rob~emas,comuns.Por isso,em todo o pa1s,os ma 1S d1ferentes setores do nosso povo se reunem~ numa frente. ampla na luta pela democratização do país.Dentro desta frente ampla,os estudan tes,como parcela que reúnem no' momento as melhores condições para se orp,anizar,t~m um papel muito importante:denunciar todos os proble mas que o país atravessa hoje,por causa da po= lítica econômica e social do regime,incentivar e abrir espaço para o debate nacional destes problemas e de suas soluções. É exatamente isto que devemos continuar fazendo em Londrina.Devemos buscar incessantemen te novas formas de organização e mobilização : sempre reunidos em torno do Poeira e das entidades que nos representam na FUEL.Já consep'uimos um bom avanço com a nossa reunião geral, mas a situação do país e as investidas da repressão exigirão de nás,daqui para frente,maior ímpeto,maior combatividade,maior união e mobilidade,para não fraquejarmos nas nossas jus!as lutas.Exigirão,principalmente,a partici paçao de todos. ~esse sentido,as eleições estudantis na FUEL (d1a 19-9)!9 Dia Nacional de"Luta por Liberdades Democraticas (23-8) e a 111 Semana de Atua lidades (de 6 a 10/9) se apresentam como as propostas mais consequentes para a nossa mobil~zação neste reinício de aulas.Ninp'uêm pode f1car de fora. Pelas Liberdades Democráticas Pela a~olição do Ensino Pago,' Por ma1S Verbas para a Educação. ' Por,uma melhor nível de ensino, voltado para as necessidades da, maioria dos brasileiros.

i3=idl-lim o

NACIONAL TAREFAS

gostoso de tomar sorvete

EFFES: até o nome é gostoso

22 5124

• • • PRAÇA

GABRIEL

MARTINS

Av. Higienópolis 19 londrina

77

LONDRINA

ILIlVRARIlA

AV1ENIlJD)A

XEROX.

de DOCUMENTOS

PLASTIFICAÇÃO

LIVROS Rua 4

TÉCNICOS

Maranhào 43

E

DIDÁTICOS

Fone 22 - 5666

I


o

VI'

CARONA

U"0

Com a mudança do a cesso ao campus da Av., Faria Lima para a Av. Uuenos Aires [lado esquerdo do lago Igapó). 3ur,erimos aos caronistas e caronoiros a mudança dos pontos de c~ rona para toda a exten s~o da Av. Higienópo = 1i s . Esperamos contar com o espírito coletivo do pessoal que t8m carro. para que continuem dan do carona aos n~o mot~ Quem ppeencheu o !op rizados. Nos pontos de õnibus muZ~pio do passe uni sempre tem alguém prevepsit~pio, seja papa de carona. penovap a quota ou pa- cisando

:; Batê ali: Pa lU T .

'"

U,'

PASSE

pa pequisitap peZa ppi meipa vez, deve ppocu= pap o seu pesDectivo Dipetópio Acadêmico pa pa pegap a capteipinhã do passe. estudantes que não fizepam aZtepação, devem ppocupap a VUL , papa capimbá-Za papa o 29 semestpe, na pua 80 popós, l37, papaleZa ã

Os

"\'\11'

BR369.

CARTEIRINHAS ATENÇÃO!

Os caloupos que ainda não fizepam sua identidade estudantiZ , devem ppocupap o Dipetópio CentpaZ dos Estu dantes, na Av. Jusceli no Kubl.tschek, 200iJ,ll= Tt O DIA l5 DE SETEM BRO.Papa isso devem Ze vap uma fotofopafia 3x4 e um comppovante de ma tpicuZa.

PREMIO SAMUEL PESSa De 29 a 31 de ago~to será realizada em Londrina. pelo oASCCS. a VI Jornada LondrinensB de Debates Científicos e Estudos de Saúde e o VI Prêmio Samuel B.Pes soa. Neste ano o Prêmio Samuel Pessoa teve algumas alterações visan do corrigir certos des vias. que vinham acon= tecendo. dos seus re aié objetivos: o estí~

mula à pesquisa por acadêmicos da área de saúde. à imar,em do tra balho consciente deso~ volvido pelo cientista Samuel U.ressoa.Em vez do oremio em dinheiro. os trabalhos que forem classificadas pela comissão julp'adora.ser~o editados em umar~vista especial pelo OASCCS. que será distribai da om todos os meios u niversitários do país~ divulgando os traba e os pesquisadores. O pro~rarna da ',emana Na próxima scmarla,de constará do seguinte: 23 a 27, Londrina sera' Dia 29. iJs 20 hs .• pa lestra sobre Subnutri= sede .do 111 I:ncontro de Farmãcia c Bioquími ção. com C,lrlos E. Elal -dijan: dia 30. às 20 ca do Norte do Parana. hs .• mesa redonda com Este Encontro ~romovido pelo DAscr e n~'os profissionais da área acadêmicos de [.lt'mácia de Enfermar,em. Bioqui~ e Bioqu1micR. contara mica. Odontologia e "1e .c<;te ar" COI'! •• artie dicina: dia 31. ,)5 iJ hs .• apresentaçâo de si paçao ue e,'tudantc,> <1.nopse e aV1l1iaçfio dos Curitiba e Ponta (;ro trabalhos classifica - sa além dos C8 ',;dante'i dos: às 21 hs.30. olede Londrina e tL.l.íngã. nãria dos alunos dos 4 Entre os cunftrencitas prcsentes, estarãcursos para conclusoese propostas a respeito o Dr. ~Iario Vitor de de Currículos e RealiAssis Pacheco, secretá da de Prático na area rio ~l aI da Associa=de saúd.e. ção Herlica do Rio de O OASCCS está contan Janeiro, que falará 50 do com a oarticipaçãobre Indústria Farmacêu Brasi dos seus coler,as nd ar tica e Realidade ganizaç~o do JornaeJa.leira. A final.iclarle dõ. Sua participaçao ê Encon tro e um 1 maior, muito importante. integraçio dos acadimi cos com a realidade hrasileira e o conse quente debate dos problemas que o curso a prcsenta. As inscrições estão abertas no DASCCS, ao' preço de 50,00 para os estudantes de Londrina e 100,OU para os de ou tras cidades, com di reito i refeições e acomodações. DASCCS fica ã Rua Hugo Cabtal 727., PARTICIPEI: o

=

°

-L1VRRRIA - PRPELARIA

,

Mt/terit/I esCtJIt/r livrtlS ditltltictJS ct/derntJs Mt/terit/I de desenINJ e engenltt/rif/

Pode atendê-lo desde a montagem do seu con ult' rio, até a do seu hospital ou labora óno . ,'1 ,

MellttJres preçtJs

I,. I.

I

Visitem nossa loja

o R.

RV PRRAnA,41' FOnE: 22-1180 - LOnORln!=!,

STA.

CATARINA FONES:

o 142

23-2031

o I'? ANDAR

C, P.

644

22-4856

5


~J 83tudantes dispos tos a udrtici~nr da or;;aniza-;:.ãopodem ~roeurar o UASC~SA no cam nu, ou o DCE à Av. Jus celino Kubitssnek,20J0

fon

8 •

")ara ;lS ~n~ei0s

necessidiltlcs pOl'lllnres.

e

A realizJção da XXIX reunião da SBPe foi um exemplo do am016 descontentamento e xis tente diante das im

2 - 4 7 ,J ..J •

Dosiçoes is,conlo

Rovernamentaesta que visa-

va cassar n reunião da SürC,onde estudantes, cientistas,artistas,ju ristas,iJ~reia

Quem

onde

não tem comer

Ao lado da Casa do Estudante funciona o Restaurante UNiversitá rio. O preço por refeI ção é de 6,50 para os ~ue'estudam na FUEL. . Aos sábados o Restau rante Universitário sã serve almoço e aos domi n go s,

f e c ha .

. Quem não tem onde morar

-

Não é de Londrina e na o tem recursos pode se inscrever Oara o con curso de s~ Zeção de mo radores da Casa do Es= tudante.As inscrições se encerram no dia 27 de agosto. Maiores in formações procure a Ca sa,na Avenida JusceZi= no Kubits~hek,2.006.

Visando intep,rar os estudantes de Direito da nossa Universidade com a realidade em que I vivemos, e também para E NO ENTANTO, comemorar o Sesquicentenário da Fundação MOVE-SE dos Primeiros Cursos o boicote do Caverna Jurídicos no Orasil. o ~ue através do Diretório Acadêmico Se Federal da Educação torial do Centro de Es Ministerio as tudos Sociais Aplica 7 se negou a liberar conseguiu dos está colocando em verbns,não impedir que os cientis discussão. a realiza tas realizassem ~ ção da XXI SEMANA JURl DICA. XXIX Reunião Anual da Brasileira A Semana deverá ter Sociedade da Ci um caráter bastante di rara o Progresso ência,de 6 a 13 do mes námico. sendo realiza7 dependenci da em forma de mesa re passado,nas Pau= donda com dois oales 7 as da PUC;em são popular(eco tristas por noite. que 10.U'apoio So falarão sobre temas li nômico e político)ã ciedade foi altamentegados à atual conjuntu para que ra do país. - sir,nificativo Embora os nomes ain- mais de 5 mil pessoas avaliar e dis da estejam em fase de pudessem mil estudos. está sendo co cutir cerca de 3 apresentagitada a vinda de ju 7 trabalhos dos. ristas como Dalmo DalSem subserviência ao lari, Sobral Pinto e \,overno,a reunião da o ut ro s . SEPC refletiu com vi Mils. para que a Sema de na cumpra realmente os p,or sua capacidade a comunida seus objetivos. é ne - representar do país~ cessária a participa - de científica Neste ano os trabalhos ção efetiva de todos avanços estudantes da nossa es apresentaram em recola. tanto a nível de representativos lação aos anos passa or~anização da Semana, as discuss~es como a nível de deba - dOS,com de temas mais voltados teso

£5COLRS .Português

.Adiantados • Free Conversation

CONVERSAÇAo

COM

pl

estrangeiros

CAPACITADOS ESTRUTURA

• Grupos especiais pl PARA

GRAMATICAL

Praça 7 de Setembro 489 ,.6

o Diretório Acadêmi co do Centro de Ciências Riológicas da FUEL promoverá no p~ rÍodo de 29 de Setem= bro a 02 de"Outuhro o II Encontro de Psicolo gia de Londrina, que contará com a presença de renomados psicólo gos brasileiros. O E~ contro será realizado no Teatro Universitá rio e as pessoas interessadas deverão procu rar o DASCCR rara mai= ores informaçoes.

• Grupos especiais pl empresas

PARA:

PROFESSORES

11Encontro de Psicoloaia de Londrina

INGLÊS

• Principiantes CURSOS

e outro;

setores cOMhativos da populaçio conquistara~ na pr;tica,o direito de livre organização, debate e crítica. No dia 11 de julho, em a5sembléia geral, 5 mil peS50a5 reivindica ram a volta dos profes sores afastados pelo~ atos de exceção, liber dade de expressão e reunião, anistia ampla e irre5trita.

TODOS EM

OS TODOS

NfvEIS OS

ESTAGiaS

Fone 22-3811

universitários


o Conselho Deliberativo do DCE lançou uma carta de defesa renudi ando gualquer tipo' de Duniçao,protes!ando p~ lo prazo irrisorio de 5 dias para a defesa do representante es!udantil,contra o cara ter si~iloso exigido pela reitoria,contra o desrespeito com o representante dos alunos e denunciando mais uma vez as decisões antidemocráticas do Conselho.A defesa foi encaminhada à reitoria mas até agora não tivemos' nenhuma resposta. No diá de entrega dos envelopes de matri cula,representantes do Poeira estiveram dura~ te o dia todo entregan do um boletim especial com a nossa defesa a todos os estudantes da Fuel.C os interessados em ler o texto tla def~ sa dos estudantes,procurem os DAs ou o DCE.

o

PASSADO

Este episódio, por suas proporções, se rve para provar que a mentira, realmente, tem pernas muito curtas. No inicio deste ano. durante as matrículas dos calouros de janeiro, o então coordena dor de assuntos educacionais Nelson Sperandio e o capitão da PoUma Tentativa licia Militar e inte de Punição ao grante da Assessoria Especial de Segurança Presidente do surdo desta divisão.To e Informação da Univer dos sabemos que a área sidade. Aparecido R~ ~ de Humanidades repre - drigues. comandaram a senta muito mais da me apreensão do bo18ti~ tade dos alunos da Fun dos calouros. Por trás dação. Marcar rematrí~ da mal explicada rdz~o cuIa para esta área em da apreensão [diziam ~penas uma manhã é uma que a distribuição a cristalina dem08stratrapalhava a matr)cul~ ção de que quem deciestava a v8rdadei~a' diu as rematrículas criticávamos a . '1S ,por nao conhece nada do tável burocracia ~a U~ que seja ou'como esteniversidade. 8xistente ja a nossa Universidanos mínimos meandros de. dos chamados ~3nai~ Demonstrando um comcompetentes. pleto menosprazo pelos Como o tempo se en estudantes, a adminiscarrega de provar. não tração da Universidade adianta querer tapór o deu um verdadeiro show sol com a peceira. O burocrático no dia 30 que aconteceu no ini: No dia 21 de ~ ,ho de julho, data mar'cada cio do ano não foi um passado, o presi~enpara as rematrículas caso isolado. tanto te do DCE da Fuel rece dos colegas da área de quanto também não o beu um processo da reI Humanidades. Centenas foi o que aconteceu no toria,responsabilizan~ deles permaneceram em último dia 30 de julho do-o pela divulgação a longas filas das 8hOO os estudantes e àcomu às 12h30, tentando che Pelos Labirintos nidade,dos resultadosgar aos guichês para de uma reunião do Conas rematrículas. Granda Burocracia selho de Administração de número deles chegarealizada no dia 26 de ram ao fim da manhã e A falta de visão de não conseguiram fevereiro e que tratou nada. o dista~ da crise do Hospital U planejamento, Muitos. pelo fato da a dos admi8is - dministração niversitário.Segundo õ ciamento não saber .~ tradores da realidade parecer da Assessoria usar convenientemente da escola é tão grande Jurídica-da Universida os auto-falantes [dana ponto deles não te- do relações de,que redigiu o textõ de matéria rem titubeado em divique o acusa,a punição lotadas, por exemplo] pela divul~ação da reu dir as rematrículas chegavam aq guichê,de- pois de horas de espenião pode ir de uma ad por áreas de conheci Exavertência à cassação - mentos [Oiologia. ra, para receber a intas e Humanas), reserdo mandato do represen formação de que o carvando para cada área • tão de matrícula tante dos estudantes pre uma manhã. A Universino Conselho de Adminis tendido já havia acaba tração. dade não enxergou o ab do.

DCE

7777777777 77777 77777777.

CANTINHO O

melhor

bar de londrina,

onde se curte a boa música ao vivo APRESENTANDO-SE Mariano,

OS

Marquinho

AS MELHORES NOS

ABERTO

Márcia,

e Dimas,

APRESENTANDO

MOSICAS

INSTRUMENTOS. Toni~ho

CANTORES

BRAsILEIRAS.

Marcos e

• • •

DE SEGUNDA

RUA SOUZA

(Uaestro!,

Takeda.

NAVES

A SEGUNDA

1664

Lena

I.


V,t.1 'iél? uMA JoRNADA,. fé""

£5PERO Qué és n '~EMé51IU OuE Çé INICIA, SEJA A&R'IDAVE' P"""A, ToDo5 NO'). VAMO'

~......h c ,U

I

-lPA"'" I)'

A RESISTEN

CIA NA UNS

8

VIDA

•.

é>GUéU['

Ai(

VW NO

o

NovA,'

FRENtE:.'

.r, ~

'

Bol.À PRA

?

~"N".'

FIM

nr':aJliz:hl os vestl:)Ula~dns,divul~an cnrtas :i :1O~)lI1 açiio. .'0 dia 25 dc julho, primciro dia de aula de"lO i.s do lon~:o recesso ,os e:;tudantes de nonstr:llll que o l~ovir!len t0

V~--

,_stã

do

fir"l~

11:lis

'Iue nU!lcn.',lesmo <lerois das nunicões a mais úl ? cstll~lante,;,dllrallte !) rccesso.~esse dia,cen1\. / .• f'.-,\ : ten:1S de cole~:as .silo presos ,10 call'lUS,inclu sive filhos d~ altas ã utori d:ldcs do "ovorllofederal. ... :;os di '15 subso'lucnte.::; ,-71 I:Icd i.da em lue se e'l l;ões.O ConSel:1O lJIllver inici:lrl as :lulas outras universidades, CI~ESCE O Al'Q 10 s it5rio_ne~',ou O recur= ,le apoio Sl), O (11'0provocou um:1 t,lani:estaçõcs c sll1iclaric(laue surgem ~ escalada da vio- nova roaç~o:no Jia 20 a resislência ,corres;lolJ(.1euma de j uI lIo una assol:lblé- \)ara rc[orrar da escalada da soliclarieia ~eral do 5 I~il es- tência dos'col-pas i,1ll são Paul~ os es dade.A Ordem dos Advotudantes decidiu Jaan - lJ:;:~. tud~ntcs real(:~M ~ gados do Bras il (OAR) , ter a ~rove e saíra@ entcrro sinb51ico do posiciona-se nublica - ~h.~lo Ca!~lpl1:;; ,C:Jl i)asscade mente em f3VO~ dos es- ta, [':1 ran<io em frente ii reitor José Carlos tudantes e desip,na con rei t ar i a, OIHlc e;,ir..em .\:cvcdo. Em nossa Uni seliJeiros para ,lcf0n= ':1 irl"(liata '.~efilissãodLl vcrsidaoie,o Conselho l1eliher;ltivo do DCE cn der 'gratuitamente estu reitor. dantes presos.O Cons0~ po~ ~n dia seouinte e via ~anir0stações de irrestrito lho IndÍC'enista ,Iissio rcaliz'ld:1 111.1~ missa De escrito ná rio (C I.~1) t:llnb611l se Los f!ireitn.> ~1lj'llanos'-e total DJoio e sol ida rio,latle :IOS colegas de solidariza c envia re onde.: coml')areCelllmais '~rasília,que se tradu;Hese,nt:lIItes nas assoi~ J~ 2 i:li l' 'CSS ..";lS: cs tilna bléias.Ao r,lCsmo teT:lIlo- dantes ,.)ais ,le c:studan ze"'!concretamente o ânilllo c a firr.10za' , t~s, illte'lectll:lis,)Orila luta pelas liberdades democr5ticas.contra as d~s colegas 3Ul,lCntarl lJ 11~t1s,~rOrlJssores,tri .)risões arbitr5rias,pe sao organizados S;lOWS, h:lLladorc,; e al!vof"'a-=. ,.• l~ revozaç~o das nuni= exposições,teatros lJ (os ..\ssllst;}do pela 1 çocs e suspensões dos outras atividades 'lue o colegas da U~H o 0ela concentram todos no cr2sceilte cocsiio, reitor decretou U'llre- ,lcl!lissão illlediata' do campus.Como parte das mobilizaçõcs os estu - ccs~o de .';2 dias.r.4esl:\0 reitor .10.;6 Carlos de ,\:evetlo. . assl':', a 11obili:ação dantes entraram com recurso contra as puni contlnua.()s estudantes As mobilizações dos estudantes do Hrasília refletem a ~eneralizad~ ins~tisração com a DCE NO ECEM sltuaçao do naís e são o DCE de LofHirina fase de debates um exemplo de resistên participou, dia 15 de quando a grande maio - ~ia democr~tica. julho, em Florianópo - ria das nerr,untas fo(O APOIO OE LO~DRI~A lis, a convite da Co - ram diri~irlas ao repre ~n~ COLE~\5 DE RRASfLI missio Organizadora do sentante do MEC qu; ~,LEIA ~A SE~~O DE CAIT

Tudo cemeçou quando o reitor Jos~ Car los de Azevedo puniu 16 colegas, responsabi lizando-os de terem o~ ganizado o ato.~~blic~ do dia 19 de maio, pelas liberdades democra ticas (nesse Jl1esT'lO diã diversas manifestações estudantis acontecerqm em tOllO o país). J:m pro t~sto por e~tas puni = çoes arhitrarias,os co le~as da U~il declara = ram-se em greve e nela se mantiveram, coesos, durante os ~ltimos 20 dias de aulas e durante o recesso de 32 dias imnosto ')ela rei toria,na tentatlVa de os vaziar o movimento. Para reprimir agro ve,derlagrada no dia 31 de maio,centenas de policiais 5 paisana o tropas de choque invadiram o campus da UNB no dia 1 de abril.Esta medida,ao invis de con ter o moviuento trortaleccu-o. Os pro essOres daquela Universida de,pela rrimeira vez em 9 anos,realizaram u ma assemhl6ia geral, quàndo decidiram apoiar os estudantes e exi gir a revogacão uas pu niç5es e a rctiradi das tropas militares do campus. Para manter as apar6ncias,o reitor da U~8 decretou recesso duran te os tres dias da visita da senllora Carter ao JrDsil.~~smo com o recesso,os colenas de Brasilia realiz;ram no va Assembl6ia Geral. Diante disto,o reitor decide invadir violcnta"lente o Campus. Lstudan tes, :HO fessores ,jo!. nalistas c fllllcion.1ri?s são espanc~dos c presos.Lahoratóri!)s e pesqlli~;as vaI iosas silo destruídas ,os p:ltrilllÔnios acadêmicos siío de' predados.

I

5€M ,f'/C,D€1V1<1, H~nMoN'O$A Ú GU( PA~S,,(J. PASSou,

O ON1EM VAt-AOS peNSAI<:, /.;0 ~oJé I.'- t./c AMI\NI-\I>< lEREMOS (l,1UI"fA JV/Ai(!?,A

\"

RéCA P/lOBléMAI.

o

,'a

IX Encontro Cientifico nio conseguiu j~stifide Estudanies de ~edicar a reryress~o ao Mocina (ECEA), de uma me vi~ento Estudantil e sa redonda sobre" :10= quase foi vaiado, os vimento Estuelantil",ao mil colegas leram em lado de um estudante coro u~a carta aberta de si~ Paulo, do vicc- repudiando a renress~o reitor da Universidade e clamando por liberda Federal de Santa Cata- eles democr~ticas.Outri rina e do chefe de ea- carta aberta, assinada binete do ministro ~ev por quase todas as en, 8rar,a, da Educaç~o. . tidades da UFSC,renudi Nosso representante, ando a decisão dos for que relatou toda a ex- mandos ele Enr;enharia periência do "POEIRA"e de lã, de convidar o do 11C E d e L o n d r ina, f,,; m in i s t r o e y B L, g a p ademoradamente nplaudira naraninfar a turma do flor quare mil estu- tall\be~ foi bastante a: dantes quando manifesplaudida. tou o" ve.emente repúCom tudo isso,o-ECI:\I elio dos estudantes lon deu um grande passo no drinenses à esc.'1].,da sentido de en',ajar-sc

TAS)

j,

ti a

r e p r c s são

cont r a

n no

e s f orço

cf

oS

f~ ~

t'

LJ

dan

c-lovimento I:studantil teR brasileiros ryara fira ileiro e outros se debater e compreender to r C sela po ryui !l <: ~ o ,~ ~; 'I r('a I i d ,1 d e n li c i o n a I . nosso "incondiciooal (As I'L'f)CrCuss;:;esela en ~éljalJlento

ional , .. I (')

por

C r fi t i t

Il;l

ltltél

no!

lib,'r<1a<!es .1 ~"

p.1rtici'.1çao

na fi -

no I

i 11 A

de

IX r:r:2rl ri e

LOlldri

est:io

"C.'1 r tas

11 )

n::;•

.

top

to

LANCHONETE SERVIMOS

NO

CARRO

• • •

ESPECIALISTA

EM

CHEESE-SALAOA E

HAMI3URGUER

PREÇOS

PI

UNIVERSITÁRIOS:

CHEESE-SALAlJA CHEESE - MI GNOI, CHEESE -BUf,GUER: MIS TO -QUE 'HE HAMtlURGLJE

'9,olJ 11.50 8,00 6,00

6,50

AV. HIC~~NOPOLIS 1372 VIA DA U~IVERSIDADL


tão 89 período redi~iram u~ abaixo-assinado (todas as alunas as~inaram,mas apenas tres estavam nresentes a re ce~Cdo),solicitando aue' o Departamento de jerviç~ Social tomas~e nrovi.dencias no sentldo de "pun ir" a pr'ofe~ sora Dor "falta de et~ ca pr~fissional"iale p,ando <tue ela colo~ava er'ldGvida a forma<;ao profissional das mes-

".. AO POVO É QUE COMPETE TOMAR A DECISÃO POLíTICA FUNDAMENTAL

mas.

Servico Socialg dignidade ou aviltância ?

aos

!) (:eoart<1fllento, jd co:n intenç~es de demitir-a professora Dor ~ la se ~osicionar junto No dia ~ de ar,osto aos alunos nas suas r~ a intransigente defesa No mês de j Ul:lO a ivindica~ões,e não te~ dos intéresses dn mai~ Assistente Social LG- elo lr,,:u;nentossuficie~ ria do ~ovo brasileiro cia ~aria Pereira (uma tes utilizolj-se do apanhou umn nova força: da~ fundadnras do Cur- bai~0-olssir1ddo do 89 ~s juristas ne são Pa~ so de Serviço ~ocial oeríodo na~a refo 'çar lo divulgaram a "Carta na Fuel) ,enviou 1S fo~' ~eus lr~~mentos COI1seaos Brasileiros". mandas de Serviro So- RuinJo,;n~~0. demi~rEste documento veio cial do 19 Semestre de la.Na sua carta envla: demonstrar a todos nU~ 1977,uMd carta recus ~ da em solirldriedade ~ apesar dos momentos dl do a homenap;ef'1'lue es- coleRa e em p0ltesto a fíceis e do impasse p~ sa turma pretendi~ l~e a itude das formandas, lítico que atravessa o prestar ao convida- la Lucia Maria P~reira r~ país: ape~ar das inju~ berativo do OCE de Lo~ CO"lO natronesse. . ' cusou forma' menêe :) tiças que se abatem s~ drina. não poderia se 1". rec sa da /\SSlS con v ite fe.i. te, p~ 1 15 "S bre o povo brasileiro. omitir frente a este tente Social teve com~ tudantes,ju tificdnJo: nue as sofre pleno de documento. motivo principal a a1:2:"aceitá-lo seria ~n~o~ revolta: crasce e S8 Nós. estudantes ~ue tude adotada eor e~5as sar ao menos i .pilcl ~~ fortalece a corrente vimos lutando contra a estudantes apos (' remente o clina ae -~blpopular que ~uta oe~a repressão. palils libe£: cepção aos caIr ,ros do trariedade que se ln5democratizaçao do pal~ dades democráticas.co~ 19 semestre ~~ste ano, talou nesse de~ar am~~ Somando-se aos an tra o eosino pago e ~ quando uma r _J profesto ... seri<1 aprovar ...a seios dos setores popu lienante, contra o el!':. soras do r .nso.Rase ~~ atitude de delaç30 l'le lares que reivindicam vado custo de vida. p!'!.ry Serra.I!L'0c::urando seus direitos. justiça as jovens form~ndas t£ lo ensino p~blico ~ despertl' o O lnteresse social e livre organi ~aram em relaçao a uma gratuito oara todos dos'ca~0uros e ve!erazação. mani festação colega ... seria comunvoltado para a roali~~ nos p~ld teorizaçao do ~ar com o.esprrit~ expressão. a "Carta fe~ de brasileira. atravas Serviço Social,ressal~ iivo e ufanista que. aos Brasileiros" defe~ do OCE e Das .• vimos a tf)U a' importância de ~ ,preside cerimônias de~o de acima de tudo o p~ nGb)ico hipotecar o participação ~at~va sa natureza.Ma3~em fader legal nascido de nosso apoio. solidari~ dos alunos nos orp,aos ce dos acontecimento~, uma fonte legítima: a dade e eodosso à maide representação estumeus sentimentos sac partic'paçRo direta dn esta manifestação rl oS dantil e de estudos e~ anta~ônicos a ess~s .. , maioria da população anseios democrático~ tra-curriculares como A nrofessot'd terMinou brasileira. d~ povo brasilei u, e~ importantes meios para reforçando sua solidaPela sua base demo ternados na "Carta aos o desenvolvimento da riedade aos injustiçacrática. por acreditar ,Brasi lei ros". profissão dentro da dos e desejando Itsobr~ e defender também en A afirmativ:'l dos J~ nossa realidade. tre outras coisas. nue tu~o,1~e entendam a~e ristas brasileiros -_-Er:l sua arr;umen~~ "só é legítima a ordem o cue faz o bom profl~ "Queremos dizer, sot~~ çao, n ~rofes50rA U1:l- si~n~l n~o ~ a ascenque nasce do povo.ola~ tudo aos moços.nue nos lizou, uma comparacão mada em uma Constituisão a altos DostoS,mas anui estamos e Derman!':. entre AS alunas do en- atitudes di~nas,avesçãOIl~ que "ao Dova é coremos' decididos como tijo 79 íJer.íodo como que compete tona r a d~ sas ao carreirismo e ~ sempre a lutar pel05 excT1Dlo de es~ujantes cisão política fund~ o ra5tejamento,de qual Direitos Humanos. con volt~dos para a ~efesa mental. que irá deter tra a opressão de to nuer orrl~m ~ue sejam de S~\lS i.nteresses, _~ I minar os lineamentos das as di t a'lJ u r as". nós ne~Drc no{s bonito e ')s do 1'/., 'lue, DOl" n~ol da pais~gem 1lJrflJica respondemos: E5t~mo5 :n.=.tis '2di ficClnte "t)er tere-, essa pre0cunaI que deseja viver". qU'2 todos juntos. Jus a lu der" com dirr,nidade do cão. vil"L1n a deixar o o "desenvolvimento de tu :Jrossisa: ~ue vencer de nodo a curso sen_O,e;"l~,1Silf'1'~nve ser im~ulsionado ne vil1:ilnte". P[L/~S LIJE'WAOLS DE to neceSsarlo A Vida lo próorin povo.or~an~ MnC"lfiTICA:; profi3~ionnl. . i zado e livre. pornue a Sentindo-se ofendiele caue defender seus Consel~o Oeliberati ~as com essas coloca _ interesses e direitos~ vo do OCE-gestào PQEI c5es, as alunas ~o enR 11. • é que o Conselho Oell

rosg nosso

apoio.

e

.1

o

_

f.

r

IMÓVEIS GALO ~ CREC1.1l6~

COMPRA,

VENDA,

AO~lINIS

ED.

CENTRO

FONES:

TRAÇA0

COMERCIAL

23-0466 LDNDRINA-PR

O r1E LHOR LOCACAo.

Df:

CONFECÇOES

SALA

e 2J-317j

33

CONSERTOS

DE

DE

CHAVE

FEC!i"DURAS

ED. CENTRO COMERCIAL FONE 22 - 10 78

0:/][

SE

CU~TE AO

5/1 5 RUA

SOUZA

A

BAR

LONDRHJA tl(JA

MÚSICA

VIVO NAVES.

1664

9


\JESTAS F~RIAS OS ESTUDAiJTtS ôRASILEIROS rEr~f1AN[Cf:RAM f1D5ILIZADOS FRENTE AS REPRESSLlES PO LICIAIS QUE D MOVIMENTO ESTUDANTIL VEM SOFRE~On SISTEMATICAMENTE. OS DIRETORIOS DA FUEL,RELlNIllOS Ul TOR,JO Df) UCf: E DO POEIRA TMlOE:M NÃO PARARM fJESTAS Ft:RIAS. PARA MANTER OS I::STUDAIJTES MOBILIZADOS TEVE TEATRO, CHORLJIIO, GRUPOS DE ESTUDOS SOBRE MOVIMENTO ESTUDANTIL E CO STITUIrJTE E lJ'lAFESTA JurJINA SUl 11IFERENTE "DAS TRADICIOi~AIS.A '~E PRESSÃO TAM~tM NÃO PAROU.

tancia jurídica,e o a~ vogado oficial dos i~ diciados. o vice-presL dente da Comissão de Justiça e Paz da Cúria Metropolitana de são paulo. Mário 'Simas.

TEATRO, CASaRIO

OS ESTUDANTES SE MOBILIZAM NAS FERIAS

-

com a segurança dos nossos colegas (um do CCS ~ dois do CCAl, eleitos em reu niões amplas para nos representar no 111 ENE, que foram presos por 24 horas, antes de ch~Rarem a B.Horizonte no dia 4 de junho.e in diciados na lei de se~ gurança nacipnal (: l. s i 1. A partir desta preoO Movimento Estudan cupaç~o foi que os 800 til,espelhando t~mbem I na Reunião Ge a sua insatisfa.çao, vem colegas, resolve~ se organizando para u- ral de junho, de to ma melhor conduç~o das ramo num gesto tal. irrestrito e in suas lutas. No entanto apoio aos forças repressivas não condicional três colegas presos em tem se privado em repe manter a lir as manifestações - B.Horizonte, mobilização durante as estudantis. taxando-as férias. A fórmula que de subversivas e confoi a for turbadoras. Forças es- se encontrou mação de um COMITE DE tas, desinteressadas Ft:RIAS, que realizaria nos caminhos democráti culturais no cos para a solução de promàções oeríodo de rec~sso esnossos problemas. E para manter o foi desta forma que o- colar. reunido nos di correu a repressão ao pessoal retórios, e um COMITE~II Encontro Nacional que provi de Estudantes. que se DE DEFESA, denciaria a defesa dos realizaria no último três coleRas em qual mes de junho, em a.Hoquer eventualidade (ad rizonte. onde se discu vop,ados, etc.l. tiriam problemas rela~ tivos à vida universitária brasileira e sua NA POLfcIA função no orocesso de ESTUDANTES democratização do Brasil. E que culminou Apenas no mês de jucom a prisão de centelho. os três colegas nas de estudantes. foram chamados duas vê zes à Pol£cia Federal~ na primeira para con DIRETORIOS SE MOBILIfirmarem o depoimento ZAM NAS FERIAS EM DEFE prestado em B.HorizonSA DOS COLEGAS te e na segunda para serem qualificados (fo Na Reunião Geral do tografias, impressõesdia 14 de junho passadigitais. ficha compl~ do. com 800 colegas e ta, etc.l. Todos os evárias entidades repre lementos do COMITê DE sentati vas, cone luímos DEFESA acompanharam os até a Poque dois meses de fé - três colegas licia e ficaram lá até rias era tempo demais e que muita coisa pod~ o fim, alóm de contat~ rem um advogado de Lo~ ria acontecer. A preopara dar assiscupaçao principal era drina, Nos últimos meses as mobilizações estudan tis tem sido crescen tes em todo o país. Is to vem refletir a si~ tuaç~o" de diversos setores da população bra sileira que tem sofri~ do> diretamente, os agr~ vos da situay~o politi ca e econõmica do Bra-

10

CHORO, E ESTUDO

A nível de COMI TE DE Ft:RIAS, várias ativid~ des foram levadas. como a representação no DCE. a título de ensaios ge rais, das peças: "A Escada do Sucesso", por elementos dos grupos META e GENTE de Londrina. "A Farsa do Senhor Juiz". pelo gru po GENTE. Além disso ~ tivemos uma palestra sobre Música Popular

Brasileira. com muitos discos, proferida pe lo jornalista Edilson Leal. a divisão de todo o pessoal que fre quentou os diretórios nestas férias em dois grupos de discussão que aprofundaram o debate sobre a questão da Constituinte e do Movimento Estudantil partidas de futebol de salão e vôlei e uma festa junina muito movimentada.onde o tradL cional casamento trans formou-se na união do Movimento Estudantil Brasileiro com a Constituinte Livremente Eleita.(Leia matéria ao 1ado) . (Continua

na página

seguinte)

-

OFF.COPIAS

S/c CÓPIAS

LTDA

OFF-SET

MIMEOGRAFADAS .* • • RUA

PIAUI,

191

EDIFfcIO CENTRO COMERCIAL SALA 17 - FONE 22-5814 LONDRINA - PARANÁ

ESTÃ COM

MATRICULAS

ABERTAS

PI

IDIOMAS

DE SUA PREFERÊNCIA:

inglês japonês alemão francês espat:"hol AV. PARANÁ 453 - 49 andar - Sala 401 (ED. SUL BRASILEIRO) FONES: 23-6084

E

23-1234


I

alegando que "esse necontrário das tradicio ficar nais encenações. oca-=- gócio da polícia MAIS polirIA batendo nos nossos fisamento. por exemplo. lhos. quando eles pe teve características dem liberdade. ~ão ~ohastante diferentRs,ns A apresentaç-o de um de continuar", noivos foram represenaudio-visual e de uma tados pelo Jovem Movioesr,raçada~er:e. o colagem de textos so- mento Estudantil sin~el0 cerimn,' 1 foi Brasi bre "nirei os Hurn9""'lfS" n 'JI t ..rleiro e pela jovem M~-=- rgpentinaf"!1c'" elaborados por alunos bado por uma in'ervenria Constituinte Livre d o C C A • fo i p ro ib i da p e ....u ,.... co que se u çãn armadiJ, lo Departamento de Cen men e Eleita, m ,1 lo) ur Amando por democríti sura Federal. que ab -=- niram. dã IRDre sãu. que quesurdamente reclamou a cos laços do matrimâ ria a todo cus Lo. irilps nio. ~5Lreitados por a censura prjvia dos tra d i r "e S 5 e c a s a I",e n tos uL' bsoluta compatibilida-=balhos. com a a1er,açãõ ver ~ i vo N o e n t -, 0de de "gênios". de que a ~ostra tinla todas lJ 'lu' 3 " O jovem ca lI, cujo um caráter aberto, o c a s r r i o, s O" - 1 i .Jf .• sonhO j "dar No entanto, todos os grande rança de alr.uns repreluz a uma nova Constique foram ao OCé, estu ~en 3ntBs d I~VJ r_auiç~o oara o Bras11": dantes. professores l;irJn rrant.r" nte e5-1 segundo palavras do co pais de estudantes asn ~ ~ .8 n, movido noivo dOS pj5 - corrar sistir aos trabalhos. Õepoi .noivn~.n r< n- I do altar. contou com o permaneceram no local. tes e os muito :; \\ll. I consentimen ate as dez irrestrito dados partici 3 ~ Desconten horas da noite. em vi- to do senhor movimantadí3sima~ u~gília, tamento Popular, pai drilha"'.I'sfladas " c da noiva.para quem "es medidas dose~ d2 ~uerl~ lJ LA.oA 1r H'J JI'l A f.lE- se casamento é um pas-=- tão. até a me' 1,1 l.te. PRESsAo NAo CONSEGUIU so para melhorar a nos quando os noivo; sai IMPEDIR sa vida. que não est~ ram para a lua oe mel mole",A Dona Classe Mi e viraram tema de dis"a festa junina org~ dia. mãe do noivo, tam cussão em gruoos de as nizada pelo OCE e DAs, o casório~ tudns no úC[, no começo de julho. ao bjm aprovou I

POR

OUE

TUDO ::,

Todas estas ç6es ~on3er,uiram ,ri r a final ide ~l~J'

te dA

in

promo-~ cum 8 de a

r

no fllt -fuT'd-a 5 f é r i .3 5 t U rI' r' r iJ 'i -:nGmerG d~ ?SS~~'5

I

I I

I fessores par8nt9s pro-Ide I ';lstlld"ntes. apesflr I as 8

dE!

to~as

••••••

........

INSCRIÇOES

Cultural

PARA

CURSO

CURSO PORTUGUES CURSO

PARA

DE

Brasi 1- Estados

DE ALEMAo INGL~S

CoNV~NIOS BOlSA

e

'0~~US

dS

vem 501 rdndu.; c1esta forma o otJ8li vo que era p'arantir ã ep,urança dos nossos cn B~as indiciados na promaçãeQ

1. Me

de 5 e r J rd 'lI, \ fo~ c'Jl"lprirJo,

C;t;

1f'" J

~

V8. i 'li ~o

ião

5 !TI

~!""

'l ... r

(I

L1o

f'c-=-, j'árl

j3

0-')

d

lut~

pross8~uS e mai~ 10 que nunca se faz nYC8S siria a 'ossa oI'~a~iz~ ç~o em torno dOR no; o;; di rt3 t õ r i o.; •

PELO

COM. ESCOLAS DE ESTUDOS

MENOS

alagoas

Un.idos

DA ACADEMIA

[M PROF,

GoETHE

INGLES

OU

ooNATO

PARISOTTO

ALEMAo)

E EMPRESAS

PARA

O EXTERIOR

ABERTAS

PELO

MELHOR

1002

I

f , I

solirJ 2 ~ :lírl

Uq~l~r~[ico. rU'1jO s.!m .. str

i~

t'

VESTIBULAR-

(MINISTRADO

MINISTRADO

MATRíCULAS PAGUE

DA FUNOAÇAo

PARA

ESTRANGEIROS

DE PORTUGUES

Rua

que

Instituto

restr~ções

~ ates

It.

e

estLJdiJnte~,

'1tle

INGLES

fone 23,6184

11


3'1- SEMANA

DE

POR QUE O CUSTO DE VIDA AU'1Cl~TA TANTO?POR QUE OS SALÁRIOS [STÀO D[SVALORIZADOS?POR QUE O BRASIL DEVE TANTO AOS PA1SES DESENVOLVIDOS?POR QUE SF: REPRIi1E TANTO OS ESTUDANTES ,OS TRA BALHADORES E OUTROS SETORES DO POVO BRASILEIRO?POR QUE SI: CASSA TANTOS POL1TICOS?'0 QUE i'1ACONSTITUINTE?EM QUE CIRCUIJSTÂI~CIAS pEVE SLR CONVOCADA?O QUE ESTÁ HAVENDO ENTRE O BRASIL E A ARGENTINA?POR QUE O BRASIL FOI U1 DOS PRIl1I:IROS PA1SES DO :1UNDO A APOIAR O GOVERNO SO CIALISTA DE ANGOLA?O QUE 11/\COM O ACORDO NUCLEAR BRASIL-ALE"1ANHA?O QUE ESTÁ HAVENDO ENTRE-' O BRASIL E OS EUA?O QUE REFOR11A UNIVERSITÁRIA BRASILEIRA?O QUE t O MOVIMENTO ESTUDANTIL? POR QUE LUTAM E RESISTEM OS ESTUDANTES?ENFIM.

r: u

r:

o

QUE EST~

ACONTECENDO AGORA? Todas estas e muitas outras são perr,untas que todo mundo faz hoje, no Brasil. Infeliz mente as respostas, a= lém de raras, não sa tisfazem. Os jornais vivem cerceados ou pela censura, ou pelos interesses economicos e políticos em jogo.Na escola, nosso ensino anda há quilômetros de distância da realidade e não se dedica a ques tões da coniuntura a = tual. Os livros também são raros e inacessí veis. Diante de tantas adversidades, e considerando a importância e urgência das questões acima, o Conselho Deli berativo do DCE resol= veu dedicar a IIIa. Se mana de Atualidades ã discussão desta ques tão crucial: "O QUE ES TÁ ACONTECENDO AGORA?~ Dentro da IIIa. Sema na de Atualidades, prõ gramada para os dias 6 a 11 de setembro, tere mos oportunidade de d~ bater e quem sabe responder nossas dúvidas ao lado de personalida des muito importantesda vida cultural e política do país (a prin cipio estão sendo cORI tados os senadores Teo ltônio Vilela;Paulo Brõ

sard ou Marcos FreLre, Os interessados em o historiador Moniz receber certificado de Bandeira, os jornalisconclusão da Semana e. tas Raimundo Pereira , desta forma, contri Marcos Gomes e Pp.rseu buir financeiramente Abramo, o deputado Alpara a sua realização, ceu Colares, presidenpodem fazer inscrisão te do Instituto Pedrono DCE ou no diretorio so Horta, do MDB). setorial. Custa 30 cru zeiros. Os inRressos O temário da IIIa.Se para os shows, que pomana é o seguinte: dem ser comprados nos 06-09-77 (terça-feimesmos locais, também ra) - "Impasse Político e Constituinte no custam 30 cruzeiros. Brasil". 07-09-77(quar Além disso, para via ta-feira) - "O Brasilbilizar economicamente a Semana estamos an~a~ e o Mundo - política ~iando fundos na comuExterio'r". 08-09-77 (fluinta-feira) - "O Im nidade (todo o dinheiDasse Econômico no Brã ro aplicado na promo ção do Debate sobre sH": 09-09-77 (sexta= f~ira) - "Educação e "Constituinte",proibido nela Dolícia em iu~ovimento Estudantil nho, foi' arrecadado no Brasil". De fluebra estamos nessa base, o que reve tentando t~azer, para 1"1 o interesse' da comu os dias 10 e 11 de senidade no debate dã tembro (sábado e domin ~realidade brasileira). Este interesse, agol, P~ulinho da Violã li~s, se confirma mais ou o cantor e composiuma vez a~ora, além de tor Jards Macalé. se repetirem as contri Além da preocupação bui~ões financeiras dã de trazer para o debainúmeras te em nosso meio flues- comunidade, tões relevantes da rea entidades e pessoas re nresentativas da.cida= lidade brasileira, es= de e re~ião estão se" ta IIIa. Semana tem,co mo ocorre anualmente ~ disDondo a co-promove~ desde 1975, a final ida a IIIa. Sem~na de Atua lidades. Até agora,con de de recepcionar di~ namente os nossos no = firmaram a ,articina = ~ão a Federação In~e vos cole~as, os calounenrlente de ~eatro Ama ros de janeiro e jul~o ~or do Paran~ (FITAP)~ da rUEL.

a Sociedade Brasil Mulhe~, a Cooperativa ge Jornalistas do Parana, a Associação dQS Professores Licenciados do Paraná(APLP),a Asso ciação dos Professores de Londrina (APROL), a Associação dos Médicos Residentes de Londrina (AMEREL)~ os deEutados Álvaro Dias, Joao Olivir Gabardo (federais) Osvaldo Macedo e Jose~ Antonio Del Cie~ (est! duais), o senador Fran cisco Leite Chaves e õ MDB de Londrina.Outros ainda estão sendo consultados. A participação de t£ dos, estudantes e com~ nidade, na IIIa. Semana de Atualidades é in dispensável. Além de ser um 6timo pro~ra~~ alternativo para a Semana Culturam da FU[L quando não teremos aulas, a Semana se apresenta como importante fator de mobilização em torno de discussões profundas e esclarecedoras, com homens dos mais bem informados do pais. Saber "O QUE ESTÃ ACONTECENDO AGORA?" e se posicipnar critiCi.lll)ente di"nte da r~alidade brasileira, e ~ever de todos n6s. TOnOS ACo ;)EBATE!


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.