Jornal Poeira (10ª Edição - Setembro/75)

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LONDRINA - SETEMBRO - 1975 - UM JORNAL.NO DCE - GESTÃ9 74/75

POEIRA. Para' a diretoria do DCE 1, Pela liberdade,

contra o código disciplinar 169/477. 2. Pela democracia na educação, contra o ensino pago. 3. Pelo nivel de ensino, contra a deseducação tecnocrata. 4. Pela desburocratização, contra a cobrança de taxas 5. Pelo passe universitário, contra a exploração nos transportes. 6. Por 1/5 de participação nos conselhos, contra a desvalorização representação discente. . 7. Pelas sedes dos DAs. no campus, contra a desunião 8. Pela educação fisica optativa, . 9. Pelo centro de vivencia e cantinas __

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Editorial /

.AGUA CO Hoie, quando os universitários londrinenses se rebelam contra o Proieto de Código Disciplinar - 169, quando exigem uma visão mais científica da realidade, quando tentam participar ativamente das soluções dos problemas desta realidade, podemos dizer que estamos fazendo a verdadeira história: aquela que é feit~ pela ação dos homen's,impulsionados pela sua vontade, sendo esta a expressão de suas idéias. Hoie, quando o universitário londrinense reage contra os' espíritos retrógrados, quando se preocupa com a elitização do ensino, podemos dizer que continua presente nele, ao contrário do que muitos vêm afirmando, o mesmo espírito de indagação, de contestação, que levou os estudantes de todo o mundo a participarem de todos os movimentos de libertação de todas, as épocas da história' da humanidade. Continua presente o mesmo .pirito dos 400 estudantes que, em 1710; armados de pedaços de pau, encurralaram as tropas frCW1cesas que tentavam invadir o Rjo; e dos estudantes que chegaram a fundar no exterior um clube secreto para lutar pela independênda do Brasil contra Portugal' e que depois se aliaram a Tiradentes na Inconfidência Mneira; e dos estudantes qué em 1852 fundaram uma sociedade para alforriar os escravos, na Bahia; e dos estudante~ que tiveram papel preponderante e decisivo na criação, da Petrobrás, com a campanha "O Petróel~ é Nosso"; e dos estudantes que lutaram contra a implantação do fascismo do Brasil, na época em que o nazismo estendia s~a~ garras por todo o mundo. Aliás, o; contrário seria negar a própria naturem: se o homem não fosse um constante insatisfeito com as respostas que obtém, um constante indagador, viveríamos ainda hoie na Idade da ~edra. Já 'dizia o ditado popular: "Agua corrente não apodrece". ' Não desconhecemos,porém, o fato de que existem pessoas que não concordam com estas posições,que são a favor do 169 e contrários b liberdade de expressão. Existem ainda os que acreditam,' como Hitler afirmava em seu livro "N\ein ~ampf", que a história é obra da Proviãencia, e que tentam impedir as muda1ÇGs,procurando semPre contemporizar. Esquecem eles que, se não existissem contradições, se não existissem indagaçõeS e ânsia de aVCW1ÇGr, a evolução da Universidade e da Própria soc~edadechegaria ao seu fim. Diante da história, são eles os intrusos, pois a história, seia qual for a direção que tome, é feita pelo homem, com seus fins prÓPrios, c~nscientemente queridos. São ,recisamente os resultados destas numerosas vontades que, agindo sobre o mundo exterior, constituem a história.

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Editorial

·NÃO APODRECE Nenhuma coisa fica onde está, nenhuma coisa fica o que é. Nada existe que não traga em si suas próprios contradições. O velho traz em seu bojo a semente do novo, a causa básica do desenvolvimento das coisas não reside no exterior, mas no interior das coisas'.em suas contradições internas. Renegar isto é renegar a própria existência do mundo. Dentro desta visão, a participação do jovem, por ~atureza um inconformodo, assume uma importância relevante para o desenvolvimento das coisas, para o avanço. É por. ist9 que somos contra as medidas que tentam castrar a 'participação dos jovens, como ,o Decreto-Lei 477, o Projeto de Código Disciplinár 169, o baiXOnivel de ensino, o clima obscurantista implantado por muitos professor~ e o clima de medo existente hoje a nossa volta. Consideramos extremamente prejudicial cercear, mesmo que temporariamente, porque nada é eterno, a participação fundamental do jovem nos ptoeessos de discussão e solução de nossos problemas. Eé por isto que somos a favor da liberdade de expressão. E é por isto que insistimos tanto sobre a' necessidade 'de participação de todos através dos diretórios, sobre melhoria do nivel de ensino, sobre a deselitização da Universidade, através da implantação do ensino. É por isto que não aceitamos e não poderemos aceitar jamais a imposição da tecnocrada e da burocracia -sobre o espirito indagador do homem, pois estaríamos' sujeitos a ser utilizados e colocados nas mãos dos podersos de forma ingênua' (um homem deve perguntar sempre para que estão utilizando os seus conheciplentos). Eé por isto que não acreditamos que uma Universidade possa ser' construida a base do medo, mas sim com a argamassa da liberdade. . '

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Hoje, apesar de nossos revezes, apesar de políticos, intelectuais, professores e autoridades, além dos próprios estudantes lamentarem a apatia reinante no meio estudantil, acreditamos que não morreram, nos universitários norté-paranaenses, os seus ans~i~s de participação na vida nacional, na solução dos problemas que o cercam. A pronta resposta a participação e pronto repúdio aos oportunistas de épocas eleitorais estão ai a comprovar tal fato. ' Ninguém está a salvo de erros e temos consciência de que ,nós todos os cometemos durante este, último ano. Afinal, estamos reaprendendo a prática democrática, da qual estávamos tão desacostumados. O importante, porém, é que prevaleceu sempre o espirito aberto as criticas, a vontade da maioria: prevaleceu sempre, com muito ardor, o espirito de. rnocrático. Eé este espirito que o POEIRAtem novamente nestas eleições.

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Po.lra A

balanço •

Agora um aviso: A verdade é filha do tempo e não da autoridade Pra quem gosta de moleza, isto aqui é um prato Cheio Responda lá: Como é que a gente vai melhorar o nível do nosso ensino? Biblioteca não tem. o. pessoal da veterinária se forma no ano que vem e ainda não viu a tão prometida clinico Veterinaria. A primeira turma da Engenhari~ também se forma em 76 - o seu laboratório de hidráulica está encaixotado até hoje. Os nossós bons professores estãol indo embora: a Fuel paga pouco e o aumento mixuruca aprovado no começo do ano ainda não foi Hberado. No lugar dos bons dizem está entrando muito professor de ginasio. Outros, que insistem em ficar, se viram fazendo . bico em tudo quanto é escola da região. E outros, ainda, invertem tudo: tiram o sustento de atividades paralelas e só fazem bico na FUEL, pro elevar o "status". A maioria dos alunos trabalha. Se não trabalha não estuda (eis o drama do ensino pago). Passa o dia inteiro queimando as pestanas num escritório, sai às seis da tarde direto pro escola, pre~ado e sem janta. "PresencIa" as aulas e vai pro casa. No dia seguinte a história se repete. E então? Como é que a gente vai melhorar o nível do nosso ensino? Simples: a federalização - com ensino gratuito é a grande saída para todos esses problemas. Parece que ela vai sair. Mas só quando for "mais conveniénte", dizem. E até lá, como é que vai ser? O DCE e o Diretório do Centro de Comunicação e Artes lançaram uma proposição que talvez res-

panda a essa pergunta: A la Semana de Atualidade. Essa Semana - que foi de 25 a 31 de agosto reuniu em Londrina os melhores intelectuais do país. Objetivo: elevar o nfvel de exigência de todo mundo em relação a professores, a currículos e à universidade. O saldo: se um proféssor de Economia aparecer na sala de aula dizendo que o Brasil é 10Ó% nacional você já pode duvidar dele, baseando:,se no "Presença dos Estados Unidos no Brasil", livro do Moniz Bandeira (nesse livro esta evidenciado que o. Brasil tem capital estrangeiro de mais) Durante a Semana de Atualidade aproprio Moniz veio aqui contar essa história. Georges Bourdokan, jornalista, conhecedor dos problemas do Oriente Médio, foi outro que veio aqui e contou todas as injustiças que se cometem contra 05 palestinos. A comparação é intrigante e dolorosa: "ima~inem uma gente estrangeira baixando no Brasil, botando todos os brasileiros pro correr e dizendo que este chão aqui já foi deles há 200 mil anos e que, segundo a Biblia, ainda lhes pertence". Pro quem não foi ver o Bordokan, foi bem isso que 05 judeus fizerClm com os palestinos. O Raimundo Pereira, idealizador do jornal Movimento e um dos melhores jornalistas brasileiros, falou de Imprensa. Quando um professor de EPBlhe disser que não existe censura no Brasil, você lá sabe onde está a verdade. A imprensa brasileira é censurada,

(o Movimento tem uma média de 5 a 15 matérias censuradas por semana e a mesma coisa acontece na maioria dos jornais e revistas honestas deste pais). Gabriel Romeiro fez um balanço da situação em Portugal (há seis anos ele acompanha o que se passa por lá) .. Disse que' se aquele pessoal todo não se unir, o Spínola pode voltar ao poder logo-Io~o. O Tiradentes, herói VIVO ainda hoje, "pelo bem da liberdade", tombem apareceu na Semana de Atualidade. O grupo META de Londrina contou essa história, escrita por Augusto Baal e Ganfrancesco' Guarnieri. Entre outras coisas, uma versão menos parcial da Inconfidência Mineira. A Semana de Atualidade "aplainou" na quinta feira. João Bosco veio a Londrina com "João Cândido, o Mestre Sala d~s Mares", o herói esquecido . de propósito. Trouxe ta~bém o balanço dos cabares do interior de'Minas ("Dois Pro Lá, Dois Pré Cá", "Jandira .da Gandaio" e outras). Foi gente de não caber mais no Teatro Universitário. A mancada foi com o pessoal da Economia que não tem Economia Brasileira no currfculo. O Marcos Gomes, ex.ditor de Economia do semanário Opinião e do Movimen.to e, agora, editetr especial do Movimento no Rio, não veio. Ele falaria sobre "Economia Brasileira Hoje", coisa que ninguém ensina nas escolas. Mas ele ainda vira. Oportunamente a gente avisa: aguardem.

A primeira vei: que 'botaram o 169 com as mangas pra fora foi no começo do ano passado. Ficamos sabendo em tempo e largamos o pau. Em termos mais concretos, o POEIRA-2, que falou dele pela primeira vez, denunciou a ameaça que o 169 representa para todos nós. Ele se encolheu e retornou as gavetas da reitoria, para "reestudo". Depois disso ele vem sondando o ambiente seguidamente: diz que não é nada daquilo que a gente pensa, que. não tem nenhum parentesco com o famigerado 477, que é bem intencionado, que não tá a fim de castrar ninguém, que não precisa ter medo dele não. Todas as vezes ele aparece de mansinho, pede licença, estufa o peito e recita, com galhardia: "Sou um instrumento a serviço da Democracia;da ordem, do progresso e da segurança desses pobrezitos e indefesos estudantes de Londrina". E em todas as vezes o POEIRA tem caído de 'pau em cima. Então ele se encolhe e retorno de novo às gavet'as ,da ,reitoria, sempre para "reestudo". Ultimamente ele está mais calmo. Corre pelos corredores da reitoria que esse comportamento tem relação direta com supostas "conveniências politicas". Verdade ou não, o negócio é que de uma hora pro outra ele pode voltar à tona, desta vez com mais força (fala-se em "votos de cabresto" e "conchavos de pé d'orelha", em certos órgãos decisórios, para desengavetar de uma vez o tal projeto). Dai que é preciso, mais do que nunca, estar atento e forte. O pior de tudo: ainda tem gente, trepada em monumentos de santa ingenuidade, que pergunta:

- Por que toaa essa briga contra o 169, pô? ~ tão bem intencionado. Chega a ser idealista. judiação I Ou, os menos piedosos, dados a compara5ães mais ou menos proféticas: - O 169 é como uma arma de fogo que você carrega sempre. Usar você só usa quando aparece o ladrão .. Ou. ainda. os que gostam de trocadilhos: - Quem não deve não teme ... Aos ingenuos a gente tem a dizer que o 169 não é lá tão bem intencionado, tão idealista assim. Boa intenção e idealismo é lutar por uma universidade livre, justa, aberta às novas idéias, ao debate cientHico da realidade regional e nacional. E o que temos., atualmente, é uma universidade fechada em torno de si mesma, elitizada por um inédito sistema de ensino pago, amedrontada pela ameaça do 477. No curso de Economia da FUEL não se estuda Economia Brasileira I E o 169, negão, vem de encomenda para sustentar essa situação. Aos profetas, que falam em arma de fogo: Imaginem um fulano, com um revolver apontado bem no seu nariz, dizendo que Isso pode, que aquilo não pode. Quem não deve não teme? não treme? Reclamar contra o baixo nível do nosso ensino? Nunca. Dizer que o ensino gratuito é um direito de todos nós? Jamais. Organizar-se em diretórios?, Imprimir jornais? Fazer abaixo-assinados? Reclamar, pensar? Isso é subversão. Teje expulso I E aos que gostam de trocadilhos, n os temos outro: - A verdade é ff1ha do tempo, e não da autoridade.


balanço

o Jornal '!Poei'ra", o DCEe OS d1retár1.as acadêmicos setoriais comun'1ea.'O falecimento do Sr

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filho de pai desnaturador ocorriQo neste ritês. O evento entristece os co rações dos anti-educado-res e enluta a alma das mentes conservadoras_

Exame obri~atório Já foi tarde Lembra? Ate o semestre passado todo mundo tinha que fazer Exame Final em todqs as materias, mesmo que conseguisse média 9,9 em 'todas elas. E as correrias, lembra? Duas, três provas no mesmo horário, uma no CESA, outra no CCH é outra no CCB. Diziaseque erei só daquele jeito que a gente ia aprender alguma coisa, que a gente era uma '.'cambada de 'bu"rros", que o EXAME OBRIGATÓRIO era o único jeito de fazer a gente estudar, que o baixo nivel do ensino na FUEL era tudo .cul~a nossa. Tá lembra-

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Dai '0 estudante se organizou e propt's, a derrubada do exame. Faz um ano, lembra? A maioria do pessoal gostou dtl idéia, acreditou na força da união. e votou em massa no POEIRA.Mas não faltou quem dissesse que esse negocio de tirar exame ,eLa,. politicagem, isca de catar voto. Fomos pela 'maioria e metemos os peitos. No Conselho Universitário os nossos do is representantes, propuseram que a questão ào Exame fosse reestudada. Conseguiram. Enquanto isso, "reunia-se no DCE os representantes estudantfs nos conselhos departamentais dos 9 cen-' tros. O esquema: cada representante encami: nharia ao Departamental do seu centro a seguinte proposta: Substituir o Exame Obrigatório pelo sistema de 4 notas e d'a 7 para aprovação sem exame final. Em 8 centros (no Centro de Educação o esquema 'pifou) as propostas foram encaminhadas. Depois, os diretores dos centros

levaram essas propostas ao Conselho. Universitário. para a decisão final Enquanto isso, os .9 diretorios setoriais se uniam ao DCE para organizar um abaixo-assinado, reforçando o pedido de substituição, quase 4 mil pessoas assinaram o pedido, em dois, dias de campanha. As propostas dos Conselhos Departamentais e o abaixo-assinado se encontraram no Conselho Universitário em abril. e não deu, outra coisa: o Exame Obrigatório perdeu de 31 x 1 na votação. A proposta vencedora: 3 notas durante o semestre e media 7 para aprovação sem exame final. Essa proposta foi encaminhada finalmente ao, Conselho Federal de Educação. e!'fl Brasilia, que aprovou. Isso foi em junho. No mesmo mês tivemos que enfrentar, pela última vez, as agruras do Exame: acúmulo de materia pro estudar. milhares de provas. pros professores corrigirem e o notável desafio à 'fisica: fazer provas. no mesmo horário, em salas e até centros diferentes. ' Para este fim de semestre o novo esquema já vai vigorar e. se você fizer uma forcinha, nem vai precisar de exame:, basta conseguir média 7 em lodos as materias. Mas não se esqueça: a 'substituição do E>$amenão ~aiu do céu nem foi .determinada por uma' men,agem Divina. Do céu cai Jpenas chuva, passarinho ~ avião. Aqui' na terra, =luem determina as coisas ,omos nos, brigando. unidos.

Atenção: Olha a falência do ensino pago Faz mais de um ano que o POEIRA luta pela Federalização da FUEL (com ensino gratuito}. como 'saida para alguns problemas: ensino pago e elitização da nossa universidade (do jeito que estb. muita gente tem que 1Mftdanar a escola porque não pode pagar); baixo. niv~1 do ensino (em unIVerSIdades federais os professores ganham mais •• mas também têm que ser melhores), etc. Isso todo mundo sabe. Todo mundo sabe? , No começo. embora fos-, se coisa de vital importância. havia alguma chacota em torno da nossa disposição de lutar pela federalização: não faltou gente pro dizer que era papagaio da de ~Ieição. Logo que assumimos o DCE hb um ano, organiza~os UITI abaixo-assinado com mais de 3 mil

;r1k~\~1:3' nomes. que entregamos ao presidente Geisel em Curitiba. Depois falamos com o Ministro da Educação, e depois com o governador e çom diversas autoridades. Nesse trabalho, conseguimos aliados importantes dentro e fora da universidade. Atualmente. os indicias de que ela estb pro chegar são grandes: o Ministro da Educação Ib estb falando 'tue esse negócio de ensmo pago não funciona. que as anuidades pagas por nós. não cobrem os custos da universidade e que, em contrapartida, criam um clima de revolta entre os estudantes. O Secretbrio da Educação do Paranb. declarou - em recente entrevista a uma TV de Curitiba - que a meta prioritbrla da sua gestão é federalizar as universidades de Maringb, Ponta Grossa, e ... pasmem os derrotistas I..• a de Lon-

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drina. E aqui, dentro da FUELj A PERSPECTIVA DE FE; DERALlZAÇ ÃO J A DEIXOU DE SER INDICIO; Virou cochicho, e cochicho insistente. O próprio reitor jb disse, Informalmente, que "o processo da federalização estb andando". E comenta-se. na reitoria, que Oscar Alves 8stb com a federalização no bolsinho do colete,' Aguarda, apenas. ~ momento oportuno (slc) parei o descarte final. Então. minha gente, fica claro que é só a gente s~ unir mais, se fortalecer mais, insistir mais; é só a gente apertar mais um pouquinho que vaza. A féderalização saiu do plano das iditlas, das chacotas, das papagaladas e estb virando coisa concreta. E agora me diz uma coisa: foi ou não foi o estudante organizado que começou essa briga?

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Passe.

você sabe. o' que, é isto? Alguns ônibus a mais. melhores horbrios, rota mais interessante para o pessoal que come no RU e alguns postes com' iluminação no campus (Ib db' 'pra enxergar exatamente um palmo adiante do nariz): isso foi o que se conseguiu. em matéria de transporte, durante a gestão POEIRA'do DCE e dos 'Setoriais. Coisa pouca. mas um começo. né? ' A questã9 doPasse Universitbrlo não foi esquecida. £ntretanto,qua~e nada pôde ser feito. Voltar com ,o processo' do ,passe. ,

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-;;; Câmara poderiá ser uma sarda, mas o exemplo 'de 72 deixou uma lição e 'nós preferimos ser cautelosos. Naquela ocasião o DCE, isoladamente, entrou com o processo e o prefeito vetou:'Disse que era inconstitucional, coisa que nem a Comissão de Justiça da Câmara tinha achado. E o DCE voltou do mesmo jeito que foi, com o processo debaixo do braço. Concluimos que. para a coisa funcionar, precisa ter muita gente apoiando de forma efetiva, ajudando a pensar. indo na, Câmara, divulgando o problema.

VUL Nesse ponto é que .as coisas não foram mUito bem não. entre outras coisas porque a gente tinha que pensar. ao mesmo tempo, em dividas, Restaurante Universitario. Exame Obrigatorio, Federalização, .169. Semana de Atualidade, etc •.•.. Mas estamos dlsp'a~tos a continuar lutando. Afinal. o Passe, como o ensino gratuito. é um dlreitó, nosso. não é? Por enquanto. Dl CARONA, PEÇA CARONA. No caminho, aproveite para discutir uma boa formula da gente conseguir o PASSE.

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balanço

Você conhece um elefante branco? Então leia Foi no ano passado. O então presidente. do DCE, Nilo Dequech, introduzia nas -dependências do DCE - com pomba e garbo convidados ilustres. No Restaurante Universitário, o então governador do Estado ~esfraldava uma portentosa placa de bronze, inaugurativa - daquela casa. Politicos se acotovelavam em volta, disputando t discretamente uma beirada na mira das câmeras fotográficas e filmadoras. Dia de Glória. Jamais espo'ucaram e jamais espoucariam tantos flashes do CEU, com pintura novinha em folha, indicativos não menos portentosos, sobre ladrilhos, tudo em caixa alta: CASA DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRia - .DCE. Depois, a comitiva, sempre bem-humorada e, por' que não dizer, pasmada

• com tamanha obra, adentrou um quarto da CEU. Lá' dentro, 7 beliches. novos, 14 colchões de espuma novos e 7 armários laqueados, igualmente novinhos em folha. - Belo, magnifico, quê obra, viva a CEU - foram expressões corriqueiras naquele dia memorável.

DEPOIS • - A placa de bronze tinha custado 8 mil cruzeiros. . Os armarlOS laqueados tinham custado 55 mil cruzeiros. . Colchões, só tinha aqueles 14 mesmo. Nos outros . seis quartos só haviam esqueletos de camas. Os quartos eram grandes demais. Imaginem 14 caras dormindo num mesmo quarto ...

- A obra, que interessariano m'áximo a 150 dos6 mil universitários da FUEL, atolou o DCE em quase 200 mil cruzeiros de dividas. . O Restaurante Universitário continuou .dando um déficit mensal de 12 .mil cr'uzeiros.

O Ql,JEFOI FEITO? Conseguiu-se,' na luta 150 mil da prefeitura, mas 120 mil da Secretaria de Educação do Estado e 50 mil da Secretaria do Trabalho, pra pagar as dividas do DCEe renovar o quadro de funcionários do RU e Çantina (do Hugo Simas), cujos direitos trabalhistas estavam atrasados há anos. Até o final deste mês, a CEU receberá os seus. 20 primeiros moradores.

Quando o muro separa, uma ponte une Além da Semana dê Atualidade, o DCE e os setoriais, gestão POEIRA, promovemos um show com o MPB-4, no primeiro semestre desta ano. Em termos financeiros, tomamos na cabeça: o show deu um prejuizo de mais ou menos 10 mil cruzeiros. Gente foi, pelo menos o suficiente pro lotar o cine Ouro Verde nos dois dias. O erro, no final das contas, foi de calculo: Calouro pagava 5 cruzeiros, ve. terano 10 e não estudantes 20 cruzeiros. Barato demais, né? Mas acessivel, como poucas coisas hoje em dia por estas plagas. Valeu a pena. Um show inteligente, bonito, cons-

tituido de musicas dos maiores compositores brasileiros (algumas delas nunca foram e dificilmente serão gravadas, por causa da censura). O fiasco financeiro dessa promoção pode ser compensado agora, na Semana de Atualidade:. trouxemos o João Bosco pelo dinheiro da bilheteria e ele disse que dava 20% do total pro. gente, se ganhasse mais de 5 mil cruzeiros. O Teatro ficou lotado e a renda foi de 8 mil. No balanço final, a Semana de Atualidade, com Moniz Bandeira, Raimundo Pereira, Bordokan, Romeiro e todo aquele pessoal, acabou custando uns 4 mil cruzeiros. Só.


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Impressos ComercIaIs e fIscaIs Convites de Casamenlo e formalura • Diplomas Cartões. Bolellns • Rev;stas • Rólulos • Ele.

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'''Uma forma gritante de coação" noturno, 3° periodo "Sou contra. Estudante nãó é moleque sem responsabilidade" - Ciências contábeis, 6° periodo.

"1:ssas ar6Ttrariedades atentam contra os direitos humanos, assegurados pela Constituição Federal" Direito, 4° ano "É preciso continuar com as denúncias. Não somos gado" - Engenharia, 4° ano

r--------~.::_----------------------------, Pelo segundo vez em 'TIenos de' 'um ano, voltamos o realizar uma pesquiso de opiniões entre os estudantes do Universidade. Mais uma vez, o objetivo principal, 00 fazermos esta pesquiso, foi o de recolher informações que nos permitam desenvolvêr atividades condizentes com o vontade do maioria, o quem representamos no maioria' dos cargos de representações discentes' e diretórios. Acreditamos firm.mente que com atitudes como esta estaremos contríbuindo decisi. vamente poro O refortalecimento .da mentalidade atuante e progressista do estudante do Norte do Parnó. Dos cerco de 6 mil alunos do U'Jiversidpde, Poeira pesquisou 2(1"/0, através de questionórios entregues em solos de aulas, Esta porcentagem formo uma amostro de anólise mais do que suficiente poro permitir estabelecer com exaticfão, o~ problemas, anseios e necessidades que sentimos no

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"Os 'diret6rios t ••m õ dever de procurar solucionar os problemas quepreludlcam o bom rendimen. to do universitórlo. Deve procurar unir todos em torno das lutas lus, 'tas, e assegurar os nossos direitos" - aluno do 4° perlodo de Administração de Empresas, noturno. 91 ,4 ~o apontaram que os funçães dos diretórios devem ser o de defender os interesses dos es. tudantes, lutar por um melhor nivel de ensino. pelo' posse universitório I pelo desburocro.

Universidade de londrino. Tal como no ano passado, o grande maioria de abstenções em algumas dos perguntas ve. rificou-se em questionórios distribuidos em turmas de calouros. Nos indicaçães dos principais problemas, os estudantes foram unOnimes em apontar novamente o baixo nivel de ensino, o ensino pago, os 'problemas do transporte coletivo e os mazelas do sistema de crédito. Desta vez, porém, incluindo mais um item o luto sistemótica contra o implantação do código disciplinar 169 e oferecen,do sugestões poro os soluçães, Assim, poro os problemas do baixo nivel de ensino, ensino pago, e sistema de cré. dito, todos indicam o federalizoção como solução mais vióvel. Poro os .problemas do transporte coletivo, todos reivindicam o pas. se universitório. Finalmente, colocam como condição poro o desenvolvimento de um clima de livre discussão dos problemas o quedo do código 169.

li "O ministério da educaçao devia mandar uma comissão pra cá. Ai eles iam ver em que águas navega o nivel do nosso ensino" - Odontoiogia, 5° periodo 81,2.%. reclamaram do baixo nivel de ensino, opontàndo como soluções: a federalizaçõo, maior número de aulas próticas, me. Ihores professores, mais equi. 'pam'entos, melhor currículo, menor quantidade de alunos em cada classe, melhor distribuiçõo de t.urmas, estógios próticas. 18,2%deixaram o pergunto em bronco, ou afirmaram não' estar em condições de analisar o problema.

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"Isso aquI e uma ladroeira. E dupla porque além de pagar, o preço ntto condiz com a mercadoria" _ Letras, 40 perrodo

tizoção, contra o 169, contra O 477. pelo federolizo_çõo e pela liberdade de participação. Os restantes 8,6 % deixaram o pergunto em bronco ou afirmaram não saber qual deve ser o função dos D.As. 52,3 % afirmaram que seus diretórios têm cumprido com suas funçães, contra 13,3 % que apontaram o inoperOncio dos D.As e 34,4 que deixaram em bronco, notadamente os calouros.

77,9% afirmaram ser contra o ensino pago. Apontaram o fe. deralização da Universidade como formo de amenizara pr'oblemo, colocaram o ensino gratuito como primeiro objetivo de qualquer componho nesse setor e reivindicaram o extinçõo do cobrança de taxas pela Universidade, colocando-a em plano iguala0 c.Jocomponho pelo lederalizoção_ 10% deixaram o questão em bronco. 6,2 % afiro moram não saber de que forma se poderio contornar o problema E 5,9% declararam. se o favor do -ensino pago.

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3 "Acho que tinha que fazer um abaixo assinado em toda a escola e levar pra Vul. Tem que pressionar. Qual é? Tê10querendo ficar ricos nas nossas costas?" ~ioquimica, 20 per(odo. .88~0 reconhecem O posse universitório como um direito e sugerem: conversações com os 'I;'roprietbrio do empresa de tronsportes,convênio com outros em .. presos, abaixo-assinados, .en. trada de projeto no COmora Municipal, etc. 12% deixaram a questão em bronco, 'ou afiro fllorom nõo saber como resolver o problema.

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71,4 % criticaram os horórios do Universidade, apontando mó dis.tribuição. problemas com educação fisica, inicio de aulas cedo demais no periodo do manhã. 13,4 % afirmaram não' ler problemas com horórios e 15,1 % deixaram o ilem sem responder. 86% declararam-se insatisfeitos com os bibliotecas, apon. tando os necessidades de ampliar as existenles, cO'l~truir com ur. ~encia os Inexistemes (CCA.C. Cft). a.umento de v&rboS poro o selar, melhor org(tnizaçõo no dis-. Iribuição dos livros, convenios

com o Ministério do Educação. 13,5% deixaram o item sem resposta e 0,5% afirmaram não ter problemas com biblioteca. No item outros problemas, 46~~ deixaram em branco. e 540/0 apontaram carência de funcionórios no administraçõo do Universidade, demoro .na entrego de certificados, falto de higiene nos banheiros, falto de limpeza nos solos de àulas, educaçõo fisica obrigatório, falto de aulas prót icas, excesso de burocracia, lalta de cantina no CCH, falto de' asfalto no trecho CCE.CCH, os m?triculas de seis em seis meses.

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88.9 % afirmaram que o Poeira est6 6timo, deram o seu integral opoio, pedindo que o jornol continue como e~tO. Disseram ainda que o jornal é vital para manter o uniõo entre os estudan. teso 10% deixaram a resposta em bronco, notadamente os calouros • e 1,1 % disseram não gostar do jornal. No ano passado o índice dos contra foi de 2,4%.

"Toda repressão gera mais descontentamento" medicina, 40 periodo "Devemos reagir para que não seja aprovado. Todos os universitários da UELdevem se unir com todas as forças, mostrando-se contrários ao 169/477" medicina, 60 periodo "O' decreto-lei 477 é uma ver. gonho nocional. O c6digo dis. ciplinar. 169. urna vergonha para Londrina. Todo's n6s, que ternas um mfnimo de consciência hu. monitória e um pouco de visõo (ultural. temos o dever de combat~-Ios". Aluno' de Direito, noturno .•

,79,80/. declararam. se rad It,e~te' contra b implantação do .c6digo disciplinar 169 na Universidade de Lon<Jrina.. Sugeriram campanh'as de çonscientização do estudante acerca dos perigos de sua implantação. abaixo.assi. nado, procura de apoio no meio do comunidade.12.6%deixoram.a. pergunta em branco, muitos deles indicando ter medo de falar sobre o ossunto.,1 ,3% disseram não acreditar que este tipo de problema tenha solução: 2,0% c.ejararam.se a favor do c6digo, 2,2% disseram não saber o que dizer e 2,1% declararam-se pela reformulação do texto disci' J)linar.

9

61,3 %. 'disêor-daram da praibiçço de que alunos re. provadós participem de cargos eletivos 'nas representaçães dis. centes, contra 15,7 % que concordaram e 23% que não opin aram. . 76% diSCordaram da.' alual número de vogas para os 're.' presentantes discentes no Conselho Universit6rio, em número de dois, :e de apenos uf'\1 nos d.ema~sConselhos. ~ lei permite

um m6ximo de 1/5 o que ~o casa .do C.U. são 8 representantes discentes. 10% concordaram com O atuol número e 14% não opinoram. 67,3 % discordom da edu. cação fisica obrigat6ria para es• tudantes do diurno que trabalhem mois de 6 horas diOrias. Contra 22,7 % que concordaram e 10% que deixaram o item em branco.

51,4~. opontorom que os principais problemos ~o sistema de crédito são o ensino pago, a burocracia, os hor6rios desor. ganizados,os problemas das matriculas, a desorganização curricular, o baixo nivel do en.

,

10

11

38.600 gostariam de estor participondo ativamente nos -dire. tórios e representaçães discen. teso 39,8~0 deixaram o item em branco e 21,6~. apoiam as ati. vidades mas não gastariam de assumir grandes responsabili. dades. 6106 % disseram que. t~m representantes'd~. !urmas, contra 26,9 % que afirmaram não ter e 8.5% que deixaram em branca.

"O Poeira está sensacional, pois ficamos a par de tudo" - Biblioteconomia, la perfodo "Gosto do Poeira, ócho-o um jornal bom e sincero" Biblioteconomia, 40 perfodo "Muito bom. Eu acho queo' Poeira é um dos meios de comunicação mais bem aceitos pejos estudantes e está dando muito bem. o seu recado" - Comunicação, 10 perfodo "Continuem assim. Poeira reivindica em cima das nossas necessidades" - Matemática, 30 perfódo "Acho que o Poeira está nos defendendo arduamente, especialmente contra o 169. Se continuar assim, nessa linha de trabalho, tel\ho certeza que conseguiremos as outras nossas metas (passe, federalização, etc). Sugestões, se tiver, encaminhe ao jornal. Tá legal?" - Bioquimica, 40 perfodo "Uma sugestão: aumentar cada vez mais as cdticas contra certos absurdos a que nós, 'os estudantes, enfrentamos e somos submetidos" - Odontologia "Melhor, impossfvel. É o brado dos estudantes que ecoa Jivre pelo campus", - Engenharia, 40 perrodo

Desses,72,6 '}. ofirmaram que o representante de turma deve defender os interesses do maioria, em c.onjunto com os diret6rios e representantes dis. centes. Deve ser o porto-voz, um elo de ligação com os lideranças. 23,4 % deixaram o pergunto em branco e 4% disseram que as representações de turma nlla têm nenhuma importOncia.

Os resultados desta pesquiso formam um panorama pouco animador da Universidade. Entretonto, ficou evidente que os estudontes estão dispostos o melhorar,participanda dos so. luções, apesar de todos os ob st6culas. Uma verdade: são muitos os que dizem que o estudante londrinense não tem nível. Se considerarmos suas vicissitudes corno a de ter que trabalhar durante o dia paro poder pagar os anuidades, ele tem mais nível do que se pensa. . A impressão de que a culpa cabe exclusivamente aos alunos ou aos professores cai por terra quando constatamos que em curo sos onde h6 boas condições materiais o rendimento é mais alto nos cursos com péssimo funcionamento. Também nos cursos onde o aluno não trabalha o ren. dimento é maior. As diferenças de nível entre professores de um e outro tipo de cursos também são bastante marcantes, embora emtados os centros tenhamos constatado reclamações contra o acomodame.nto e o displicência dos professores. Nesse senlído, houve certa compreensõo dos alunos com relaçõo aos profes. sores que pelo caixa' salÓrio, acabam dando' aulas em vÓrias escolas ao' mesmó' tempo. As re~lamaçÕes móis insistentes

nesse setor foram contra profes. sores com métodos didÓticos con. servadores: extrema rigidez nos hor6rios, pouca tolerôncia com otrasas, aversão' ao questio. namento dos assuntas tratadas em aula, teorismo excessivo, pouca ou nenhuma ngação da as. sunta da matéria com a realidade. De maneiro geral, os pro. blemas são os mesmos quanto ao assunto,é cobrança de taxas pelo Universidade. ensino pago, trono sporte coletivo, nivel de ensino, burocracia ... Muitas outras impressões fi. com comprometidas com esta pesquiso: o estudante nõo estÓ satisfeito como se pensa; ele nõo concordo com tudo. como se peno so; ele quer porticipar. Outra constalação: o reforma universit6ria que implantou o sistema de créditos modificou mas nõa melhorou o ensino. A escola vol. todo exclusivamente para o aspecto tecnocr6tico. restrito li frose "estudante deve estudar e obedecer", estO promovendo o enforcamento dos vocações democrOticas, o aniquilamento do espirito de inquietação cien.' Iilica e social, transformando os Universidades em meros re. p'-,Sit6rios de gente silenciosa e . a'1gustiada.


Poeira 10,

Programa Poeira - DCE 75/76

o

,

Há pessoas que se contentam em' saber apenas que acontece. Há pessoas crentes de que ser universitário é ver a Universidade apenas como um meio de subir na escala sociaL~m oytras .palavras/vencer na. vida. Egeralmente são essas pessoas que sempre tem ,uma opinião do tipo gosto ou não gosto do diretório, esse pessoal'do diretório às vezes trabalha, ou nunca trabalha. Opiniões de quem sempre esteve de fora, assistindo. São pessoas.que jamais pensaram que a Universidade deve ser um laboratório de experiên,cios que visem encontrar soluções para os problemas da realidade. Para vencer na vida, ba~ta saber apenas o que acontece; aceitar 'tudo que lhe despejam sobre a cabeça, fechar os olhos diante dos problemas coletivos. Para trabalhar a serviço do homem: é preciso agir sobre os acontecimentos. E isto se torna cada vez mais palpável na medida em que há o interesse de cada um, a participação de cada um, até que haja toda uma es: cola trabalhando pelo bem comum. Baseados nisto, nós, do POEIRA, realizamos antes de tudo uma .ampla pesquisa 'entre os cO,legaspara só então, .!:ecolhi~as,as críticas, sugestões e reivindicações, elaborarmos nosso programa de trabalho.

.

1

Sempre visamos a criação, o desenvolvimento e a consolidação de um espirito universitário com a par. ticipação de todos, na tentativa de ,resolver no'ssos problemas enquanto universitários. Com é~S:e objetivo o jornal Poeira foi criado, vem sendo mantido e continuará. Sabemos que um jornal é apenos uma parcela muito pequena do trabalho geral que há para ser realizado. Mas ele é fundamental para manter todos informados dos acontecimentos e unidos 'em torno de seus problemas. por isso, o Poeira não pode parar.

2

Não há problemas qUe não possam ser resolvidos. A disposição em resolv~-Ios, a mental,idade de que nada é imutilvel e eterno, a vontade de aperfeiçoar as formas de ação, de corrigir os erros, são atitudes fundamentais. Para praticb-Ios é necessário não ter compromisso com ninguém, exceto com,a vontade da maioria dos estudantes. '

3

acredi~amos, q~~ a Universidade deve ser o baluar-te dos conhecimentos cientificas e sociais. Para isso, precisa existir lib~rdade ,de especul~ção dentífica, incentivo ao debate e à, discússão'- õberh,lra para a particioação de todos.

Partindo destes três itens, que ~ão nossas questões de prinetpio, elaboramos ti nossa pesquisa e plataforma:

1, Pela liberdade, ,contra o código disciplinar 169/477. 2. Pela democracia na educação, contra o ensino pago. 3. Pelo nível de ensino, contra a deseducação tecno'crata. 4. Pela desburocratização, contra a cobrança de taxas 5. Pelo passe universitário, contra a exploração nos transportes. 6. Por 1/5 de p,articipação nos conselhos, contra a desvalorização representação discente. . 7~Pelas sedes dos DAs. 'no campus, contra a desunião 8. Pela educação fisica optativa, , 9. Pelo centro de vivência e cantinas, contra a campus desumanizado.

da.


Equipe Poeira

A chapa Poeira são três departamentos:

Achamo.s q~e. é fundamental uma estreita ligação entre os dlretOrlos e os cargos de representação discente. Por isso, indicamos não só a diretoria para o DCE como também os colegas para os Conselhos Superiores.

Imprensa Cultural

DidáticoPedagógico "r,

Para a diretoria do DCE President~: Nilson Monteiro (CCH) Vice-Presidente: José Carlos Veira (CESA) 1° Secretário: Sidney Gobetti de Souza (CCS) 2° Secretário: José Antonio Tadeu Felismino (CCA) 1° Tesoureiro: Rubens Pinheiro de Souza (CCR) 2° Tatoureiro: Dulcinéia Alves (CCE) Provedor: Mauro de Souza Maciel (CCB)

Didático.Pedagógico: que promove .euniães com os representantes discentes para orientar seus trabalhos. que coordena as lutas na área específica da educação na FUEL(ou seja. curriculo. docência. curo sos. estágios. etc). Imprensa: edição do Poeira e do Terra-Roxa. coordenação na edição dos jornais setoriais. incentivo ás pesquisas científicas, publicação de apostilas. te. Cultural: promoção de shows musicais (como MPB~ João Bosco. etc). promoção de debates. seminários. concursos. conferências. exposiçães. incentivo ao Teatro -Universitario, promoção de filmes.

Imprensa:

Para a Li~a Atlética Presidente: Ubiratan A. Fernandes (CE) Vice:- Presidente: Luiz Maria Garib (CE) 1 ° Tesoureiro: Jose Carlos Freitas (CCS) 2° Tesoureiro: Fausi Faker (CE) 1° Secretário: André Stasiak (<::T)' 2° Secretário: Roberto Di as Rosa (CCH)

Maria Cristina Andrade Vianna Marcelo Eiji Oikawa Célia Re~ina de Souza Roldão de O,liveira Arruda ,Luiz Carlos Bianco Pedro Carlos S. Serralheiro Rubens Pinheiro de Souza Alceu Macuco Alan Kanji Minowa

-

Luzia Tiemi Oikawa José Carlos Vieira Fátima Bragança Dulcinéia Novaes Felizardo Luiz H.Kazahaya Antonio Simplício

Conselhos Superiores

-

2~p.Comunicação l~p.Comunicação 4~p. Economia 2~p. Comunicação 2~p. Odontologia 5~p. Veterinária 6~p. Veterinária 3~p. Veterinária l~p. Veterinária 4~p. C.Sociais 4? ano Direito I?p. Artes 2?p. Comunicação 2?p. Comunicação 2~p. Direito

1

Conselho de Administração (C.A.(: Rubens Ingrid

Pinheiro Rizzi

de Souza (CCH)

(CCR)

Cultural: Marcos Oscar Ozório

2

Antonio Tacla Jr. Toshiaki

-

Fabiani Hayashi

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (C.E.P.E.): José Marcos

Carlos Antonio

Conselho Antonio MarTa

de

Vieira Fabiani

3

(CCB) Toledo

(CESA)

4

Comissão Permanente de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva (COPERTlDE): Paulo Maria

Silva Cristina

(CESA) Mozzer

(CCB)

5

Comissão de Seleção e Orientação (COSEOR): José Edna

Marco Antonio Tonani Edna de Lourdes Machado Ednéia Machado José Antonio Tadeu Fel ismino Neide Tadano

-

l

Medicina Medicina Administração Dir~ito Admlnlstraçao Psicologia Serviço Social Comunicação Biomédicas

( C C) :

Curadores

Marcos Chaves Cristina de

(CESA) (CCS)

2?p. 2?p. 6?p. ?P' ?p. ?ano 5?p. 2?p. 3?p.

Roberto Pontes Pinto (CT) de Lourdes Machado (CCB)

Didático -

Pedagógico:

Silvia Stela Felismino Maria de Fátima Godinho Cristina S.Toledo Osnildo Pires Carneiro Paulo Urquiza Eunice Pansardi Raimundo Vicente de Lima Mirian Saiki Ilto Dionésio N'elson de OI ivei Jussara Re'sende

ra

- 3?p. Pimentel-2?p.

Capucho

-

Psicologia Serviço

6?p.Direito 3?p.Odonto~ogi~ 6?p.Educaçao 6?p. Anglo Direito C.Sociais História Comunicação Comunicação

Social

• Flslca


••

-

\


LEV TAPROCLCH SACODE PRO CCS. . POEffiA-CESA PRO CESA RICOXETE PRO CCB BEZERRO REBELDE PRO CCR ."

.

:

-

GALILEU PRO CCE MENTE SÃ PRO CE MATRACA PRO CCA DIC A PROCT

'-

.


•••••• Poeira apresenta: "O Fantasma do Oportunismo"

Personagem:o oportunismo;Cenário:Universidade d8 Londrina; Ocasião:sempre que há eleições e interesse de participação; Argumento:o potencial democrático dos estudantes;Roteiro: fornecido pelo comportamento das mentes conservadoras; Direção:realizada coletivamente pelos que trabalham por uma Universidade aberta;distribuição:Levanta Sacode a Poeira e dá Volta por Cima.


Poeira

FiM?

15


" •• Ire •• Não estamos interes~ados apenas em obter o diploma, com baixo nlvel de farmação profissional. Nem estamos Interes sados em apenas constatar a realidade e cruzar os braços diante dela, desesperados ou simplesmente atônitos. Também não estamos interessados em continuar aceitando passivamente o baixo nlvel de ensino, nem o mau funcionamento do estbgio de direito, nem a ausência de um, escritório de aplicação para os cursos de Economia, Administração e Ciências contbbeis. • Acreditamos que podemos ter uma biblioteca mais eficiente e com livros mais atualizados, assim como campos de estbglo para o curso de Serviço Social, melhor distrilouição de horbrio e melhores professores. , Todas estas coisas podem, ser conseguidas, assim como multas outras: a Inclusão de Economia Regional e Economia Brasileira no curdculo de Econamia como motérias especlflcas;a melhoria do material didbtlco de Serviço Social; a valorização da representação estudantil. Mas, se nós cruzamos os braças, também não prometemos que vamos resolver, sozinhos, todos estes problemCl$. Não prometemos fazer nada, sozl. nhos, contra a calamidade pu. blica em que transformaram o nosso ensino, contra o racloclnlo frio e isolado de nossa realidade, que estão enfiando em nossos' cabeças.

Nós acreditamos algo mais do que. lugar onde a gente carteirinha, ouvir xadrez

POEIRA-CESA Não prometemos nada. Mas temos uma excelente proposta a fazer: que todo mundo entre na dança prb gente melhorar este estado de coisa. t prb isso que serve o Diretórlo:pro unir as pes. soas. A base dele é o estudante de cada sala de aula, de cada classe. A base de qualquer trabalho tem que ser a grande maioria dos estudantes, nossos anseios e nossas propostas. Nossa plataforma de trabalho não foi feita para uma diretoria. Depende de todos nós a conquis. ta da liberdade de expressão e impedimento da aprovação do 169. Depende de todos nós a conquista do ensino gratuito, cuia primeiro passo é a federalização da Universidade.

PRO CESA

POEIRA-eESA - pela melhoria do nlvel de en. sino - pela federalização da FUEL como um passo para o ensino gratuito - pelo aumento da representação ~studantil para 1/5 nos Conselhos Superiores,' Colegiados, Departamentos • pela liberdade de manifestação contra o 169 e o 477 - pelo passe unlversltbrlo • pela campanha da carona coma um ato de solidariedade entre os estudantes - pela criação de um lornal do DASCESA que aborde os pro. blemas do ensino, mercado de trabalho, a realidade brasileira (objeto do nosso estudo)

que o Diretório é simplesmente um vai mar,dar fazer discos e iogar

POEIRA.CESA Presidente - Paulo Silva (eco). Vice - Alceu Malucelll Jr (a'dm). 1o Tesoureiro - Sérgio Salomão (dir). 20 Tesoureiro Osório' Toshlaki (adm/dlr). 10 Secretbrio Maria de Fbtima Pimentel (s.soc.). 20 Secretbrio - João de .Abreu Zuniga (cont): Provedor Célia Re!lina d. Souza Ceco). Departamento Ju':idlco to Morita (dir).

Rober-

ATltTlCA ,Presidente Jair Guimarães (eco). Vice President.-....:. Antonio Carlos Benlni (eco). 10 Tesoureira Santiago Morante Jr. (administração). 20 tesoureiro Jacy 81gogno (eco), 10 Secretb •. 'rio - Maria Alice Pavan (s.soc). 20 Secretbrlo Valdeclr Bernardino (eco). ÔEPARTAMENTO DIDÁTICO PEDAGÓGICO Maria Corgazege, Ellzabeth

Menegano, Themls Oklno, 'Getulio Beneteho Almeida, Moacir Mendes Sanches, Célia. Regina de Souza, Marco Antonio Tonanl. DEPARTAMENTO CULTURAL/IM. ;:~:::ehara, Jadir Guimarães, Rui Barbosa de Oliveira, José, Carlos Vieira, Ednéla Machado," Danilo Fellipo.

BEZERRO REBELDE PRO CCR BEZERROREBELDEPRO DASCCR presidente - José Moura Filho vice-presidente - Saul Francisco Souza e Silva 1a secretário Osmar Serafim Buzinhani 20 secretário Maria Izabel Otaviano 10 tesoureiro Luiz Carlos Juliani 20 tesoureiro Luiz Antonio de Oliveira Ramos provedor - José Mauricio Risquetti Romeiro

ATlÉTICA presidente - Ney Carlos Reichert vice - Ricardo Matsuo secretórlo - Nelson Kotaoka tesoureiro - Celson Tapano provedor - Hélio Matsuo DEPAR1AMENTO CULTURAL: Pedro Carlos da Silva Serralheiro, Agostinho Ludovico, Rubens Pinheiro de Souza, Marco Antonio Nas. tari, Paulo Roberto Hass, Maria José Schneider, Alceu Macu'co. '

Tem gente que pensa que dá pra formor veterinários sem prática, sem livros, sem biblioteca, sem professores, sem escola. sem consciência, sem liberdade, cobrando 500 contos por mês. Nós do BEZERROREBELDE não pensamos assim. Achamos que a FUEL deveria seguir os padrões "normais" de ensino, ou sela: Formar veterinários

com prática, com professores, com biblioteca, com consciência, com Iiber. dade, numa escola aberta, acessivel a todos, como estabelece a Constituição Federal. Mais ainda: Achamos que todo mundo tem o dever de cuidar da' sua formação profissional. Afinal, Isso não passa de. um direito nosso. Então, propomos que nos ,orgClnlzemos no DI.

retório. É' o único leito. Propomos que lutemos juntos por um melhor nivel de ensino, pelo ensino gratuito, pelo desapa. recimento completo (sem deixar vestiglos) do 169 e do 477. Propomos também que lutemos pelo passe universitário, pela existência da escola '''de fato" (a construção do CCRJ, e pela construção da Clrnica Veterlnbrla.

BEZERRO- REPRESENTANTES - Colegiado do Cursa de Veterinória titular - Domingos Jasé Sturion suplente - José Luiz de Angeli -Conselho Departamental titular - Pedro Serralheiro >uplente - Renato dos Santos - Departamento de Zootecnia titular - Leon Marcas Poese suplente - IIdefonsa do> Santos . - Departamento de Patologia e Inspeçao' Veterln6ria titular - Jos. Augusto- da Silva suplente - Juarez C.sar Moreno - Departamento de Clinicas Vet.rln6rlas titular - F6bla Garcia Pedrlalll supl.nte - AIc_ loures Macuco

I

J


'oeIro 17

.MENTE SÁ PRO CE

MENTE SÃ PRO DASCE

20 tesoureiro - Mário Ohe 10 secretário - Cleversan Schimidt 2a secretaria Vanda Terexinha Gimenes provedor . Maria Helena Sogabe

presidente - Lulx Roberto Parlnger vice-presidente - Messias' Gom,es ,Pereira 10 ,tesoureiro Maria , E'!1i11aMendonça '

ATLtTlCA presidente. Wla'mlr Ferreira Martins ,esourelro • PaGla Cezar Lõba Calll secretario • Claudia Ogawa

I. i

aos calouros, que cori'slstirá de palestras, .por professores e representantes estudantis.' a respeito da estrutura da Universidade. o. papel da Educação Flslea, estrutura ,e proposições da repre. sentação discente.

Nós, da Chapa MENTE iA, nos propomos a u'.'llr o :entro de Educação em torno das lutas contra o 169'; pela. Federali%ação da f l;fEL,'pel9 Pas.. Universltário, e' contra' o Baixo ,Nfvel 'do' nqsso Ensino. " Propamo-nos,. também. a /:ons8gulr uma sede para o Diretório e a elaborar um lornal autôno~~ dentro' do CE: a promover a C!,LOURADAJtm rece~ção

Propomo-nos. flnalmen'te, a organlxar e orientar os colegas em nossas f'elvlndleações.

MENTE SÃ -

REPRESENTANTES

-

Canselho Departamental efetivo • Luiz Roberto Parlnger suplente • Maria Emllla Mendança - Departamento de Educaçllo Flslca e Oespartas efetivo • Altamlra Lopes suplente • Maria Helena Sogabe . Departamento de Métodas e Técnicas de Ensino efetiva. Irene Ohe suplente • Clversan Schnldt _ Departamento de Adminlstraçllo Jscolar e PlaneJamento Educacional efetivo - Rachei Alves de Lima suplente - Claudio Ogawa _ Departamento de Pslcalogla Educacional e Orlentaçllo Educativa efetivo. Valderes Camargo Carla 'suplente. Vanda Terellnha Glmenes • Departamento de Fundamentos Histórica- Flsolóflcos da Educaçllo efetivo • Vilma Eva Vieira" suplente • Messias Gomes Pereira - Colegiado de Curso de Educaç6aa Flslca MENTE SÃ-3 efetivo' Célia Yuko Nakamura suplente. Vara Gulmarlles Samaplo - Colegiado do Curso de Pedagoglo efetivo - João Luiz Lonl suplente - Regi"a Malucel\l

,MATRACA PRO CCA

ATLEnCA presidente. Walmlr Milane. (com) t.sourelra • Nelson de Oliveira Capucho secretório • Fre:'l~lsco Yudl (com)

,MATRACA PRO DIRETORIO

presidente.

Marcus Vinicius Zamuner

vi,ce:presldente 10 tesoureira. 20 tesoureira.

"O aprendlxado só é possrvel em clima de liberdade de expressão e nãe sob clima de opressão. O obletlvo maior do 1,69 é apenas entravar o arduc caminho em busca da ver. dade. Mas nós temos cer. texa que ele não vencerá pois, lá dlxia o velho Ber. toldo. "a verdade é filha do tempo e não da au, toridade". Com o 169 pretendem cercear nossas lutas pelo melhor nfvel de ensino, pretendem cercear o possivel diálogo professor-aluno, pretendem determinar o que vamos ou não faxer, pretendem implantar o obscura{ltJsmo na Universidade' (profissão de fé da chope MATRACA pro CCA). A chapa MATRACA acredita q"ue. com tode mundo unIdo. pensando atuando, não é tão dificll desaparecer com o. 169. Aliás, o pessoal da MATRACA entende diretorio como uma coisa aberta. A diretoria do DA é pure prot9colo. No fundo - no

(cam)

(com)

- Irma Lorenxo (blbl) - Ester Hermes L~ck (blbl)

ÕEPÁRtAMENTO DE IMPRENSA: Tadeu Fellsmino (com), Marcela Oikawa (cam), Leidimar Pinheiro (com), Fótlma Bragança (art) , ,Maria Crlstlria Vianna (com), Nlvea Nasser (cam), José Carlos (com).

Ullan Cesar Bexerra Neto \art)

10 secretária,

• Jussara

Rexende ,(com)

20 secretária

- Maria Sampaio

(com)

DEPARTAMENTO CULTURAL: Weinde:rlel Marller Oliveira Arruda (com) • .Grace Vilela ele Magalhlles Cristina Cortes (com).

(com), Roldão (com) e Maria'

fundo. todo mundo é di. retório do mesmo leito. Entendem que a união é condição indispensável em qualquer luta. porque é força. E luta é o que nãe falta no CCA: Tem a lute contra a Educação Fislco Obrigatória. um dos problemas mais graves de centro: tem a luta. ao lado do DCE. pelo passe univer. sitário, pela federalixação da FUEL,pela elevação do Nivel do Ensino: tem a luta pela' valorixação dos representantes estudantis nos Departamentos. Colegiado e Conselho Deparlamental: tem a luta pela biblioteca do CCA: tem a luta pela construção da sede do DASCCA. Além disso. o jornal A MA. TRACA tem que continuar. Essa não vai ser uma luta multo árdua se as demais lutas forem encaminhadas com eficiência. Resumindo: - A MATRACA é você mesmo. O diretório é você mesmo. Vê se te manca. criatura.

MATRACA - REPRESENTANTES • Colegiado dos Cursos efetivo. Dolva Regina Barboza (com) suplent •. Carmem Lucia Kley (art) .' Conselho Departamental efetivo. Ossamu ,Nonaka (com) suplente. Consuelo Garcia (art). . Departamento de Artes ef.tlvo • Maria Lulza Pantarotto suplente. Leodta Bogglo Vieira • DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA, efetivo • Julia Pereira Lalli suplent. - Mórla Izabel Fuglsawa , DEPARTAMENTO DE Comunicação efetiva • Luiz Hisao Kazahya suplen~e •• Jussara Rezende Araula


DICADAUM PRO CT .

LEVANTA PRO CLCH

. i Quem você acha que trabalha melhor? Um grupo de vin.te pessoas ou toda uma escola? Pode parecer utopia .dizer TODA UMA ESCOLA TRABALHANDO, mas isso depende exclusivamente do interesse DICADAUM, da participação DICADAUM, DICADAUM.

Você já reparou éomo o CLCH está ficanao cada vez mais vazio? Fecharam 05 cursos de Franco, di! Filosofia, Vernáculas, e o de História está se aguen. tando a duras pênas. Há bem pouco tempo o CLCH era o segundo centro da FUEL em numero de alunos, lembra? E agora? Nas areas tecnicas o numero de .cpndidatos aumenta a cada vesti. bular. Na área de Humanas esse número vem caindo, caindo .. Já pensou no que isso pode repre. senJar? Já pensou, o Norte do ~araná com toda uma cultura em formação, com toda uma História pra ser contada, e sem gente capacitada, pra documen. tar e árientar essa cultura, pra pesquisar essa história? O que é que está acontecendo com o CLCH, afinal de contas? Será que desapareceu a mais elementar de todas as preocupações do homem, a preocupação com o 'homem, com o povo, com a ciência humana? De quem é a culpa? Nossa, que estamos vendo 05 cursos definharem e não faze mós

nada? Dos professores" dos curriculos? Da Universidade, que se esqueceu do CLCH? LEVANTA, criatura, pensa, responde, faça alguma coisa. Nós, da chapa LEVANTA, estamos nos propondo a procurar uma resposta para essas perguntas e uma solução para o problema. LEVANTA também e venha co. nosco para o Diretório. Nós achamos que, com a união e a participação de todos, através do diretório, as coisas ficam mais fáceis. Percebeu? A briga pela continuidade do Centro é principalmente sua. As outras também: pela federalização (com ensino gratuito) da FUEL, pela derrubada definitivamente - do 169, pela melhoria do nosso ensino e coisas menores, mas igualmente importantes: uma sede pro DASCLCH, um jornal autônomo no centro, maior integração entre nós todos, uma cantina, promoções extra-curriculares', cursos de ex.tensão universitária, PASSE UNIVERSITÁRIOe asfalto no acesso ao CLCH. LEVANTA!

LEVANTA - DIRETORIO presidente - Ingrid Rizzi (história) vice-presidente - Antonio Azevedo Filho (c. sociais) 10 secretária - Luzia Tiemi Oikawa (c. sociais) 20 secretária - Vania Mario Peres Bernordes (anglo), 1a tesoureira - Miriam Saiki (c. sociais) 2° tesoureiro - João Rodrigues (história) provedora - Dalva Molina (vernáculas)

A chapa DICADAUM se propõe a construir a sede própria do DASCT; a lutar pela montagem dos la. boratórios de Hidraulica e de Solos; a promover, em conjunto com o Clube de Enienharia e Arquitetura, a a Semana de Engenharia; a comemorar Dia

o

- Sérgio Stevan - Paulo Roberto - Edson Costa

Bonafini

DEPARTAMENTO CULTURAL: Odair Soares Galvão (anglo), Maria Leopoldina Rezende (anglo). Ivone Senhorinha (c. sociais), Antonio Hilório (c. sociais) e Edna Domingues (anglo). DEPARTAMENTO SOCIAL: Kilda Maria Gimenex (anglo). Marlene 8iazin; (anglo) DEPARTAMENTO DE IMPRENSA: Nilson Monteiro (franco), Ilto Dionéxio (história) e Eunice Pansardi DEPARTAMENTO DIDATICO.PEDAGOGICO: Alvaro Ukstln (anglo), Sonio Loxorini (anglo). Mirno do Silvo e Ursulo Olgo Silla (vernÓ.

Além disso, a chapa DICADAUM acredita e apoia o POEIRA em suas lutas pela federalização da Universidade, pelo passe universitario,.contra o 169 e o 477.

CHAPA DICADAUM PRO DASCT presidente. Jose' Franzon Neto vice-presidente • Salvador Lhamas Ferreira 10 secretário - Gisele Belinati Guazi 20 secretario - Ligia Eleodora Francovig 10 tesoureiro - Sérgio Stasiak 20 tesoureiro - Cesar José Fuganti Jr. provedor - Ricardo Taufik Taiul

ATLETICA pre;idente ) Edsel Valentin Gualtali secretÓrio É rico' Tomaseti tieso~r';i~o . Dlix Paula Machado , provedor. Antonio Massayuki o

DIRETORIAS Diretor de Obras e Estagias Luiz Cavalcanti Diretor de Publicaçõa . Max Lobato Salles Diretor Social Neide Fuganti '. Direlor de Promoções. João Carlos Carneiro Diretor Cultural. Irani Pegoraro o

o

ATL£TICA

presidente secretário tesoureiro

do Engenheiro: a continuar o jornal PORTA ABERTA.

DICADAUM . REPRESENTANTES • Çolegiado do curso de Engenharia Civil efetiva Oswaldo Pereira da Silva 'suplente • Sa'lvador Pedalino . Conselho Departamental efetivo • José Franxon Neto Mório Augusto 8aggio • Departamento de Estruturas efetiva. Regina Lucia Concelll Lousada suplent ••• Alexandre Modesto Cordeiro . Departamento de Edificações efetivo. Carlos Augusto Niero suplente 8achir Nassar Deparlamento de Hidraulica efetivo. José Renato Gomes Guisele suplente Miriam Scalon, Nicolau o

o

o

Glrcildes


P.oel,.. J 9 . Dizem que nós. estudantes, somos jovens. irresponsáveis e perigosos. Então nos impõem o 477 e o '169. Dizem que o Universidade é só dos ricos. Então nos impõem o ensino pago. Dizem que o ciitncia não serve poro nado. que os numeros são' só nu. meros e o realidade só realidade, coisas diferentes. Então nos impõem uma universidade fechada em torno de si mesma. isolado do mundo. Dizem que somos incapazes. "burros". Então nos imo põem uma educaçãode baixo nivel. pretendendo conciliar deseducação com competência profissional. Fazem tudo isso como se pudessem passar por cima da história, tirar verdades da cabeça. Em 1600. dizer que a terra era quadrada. esta'tica, o centro do universo. também era verdade oficial. Discordar disso era heresia. subversão da ordem. Mas Galileu Galilei. grande fisico. matemático e astrônomo do época, discordou. Disse e provou ,que a terra giro. que ela, não é o centro do universo. que elo é redondo. Quase foi queimado vivo; .. a seu respeito, 'Bertolt Brechet, um dos ma.iores penso-

GALILEU PRO CCE

dores e teatrologos dos nossos tempos, disse: "A verdade ti filha do tempo e não da autori. dade". Acreditando nisso, acreditando que a ciência e 'a história são as donas legitimas da verdade, a CHAPA GALlLEU-GALlLEI se propõe a apoiar o POEIRA na luta contra o 169, pela Federalização, contra o baixo nivel do nosso ensino. Mesmo porque acreditamos no estudante, na nossa capacidade de pensar. agir, traçar o nosso prtJprio destino. Acreditamos q\le o estudante tem direito e é capaz de ser livre. _ Alem disso, nos da CHAPA GAlILEU nos propomos a construir a sede do DASCCE e a elaborar um jornal proprio dentro do Centro, com o objetivo de inFentivar a pratico democratica. o espirito universitario e a participação de todos. integrando diretorio. _e alunos. Nós propomos __ a apoiar ó 'POl:IRA na luta pelo passe universitário e contra a burocracia na Universidade. E nos ?ropomos a lutar poro que a educação flsica deixe de ser obrigatória.

GALlLEU PRO DASCCE presidente - Vilma Pereira Bueno (matematica) vice presidente - José'da Costa Soeiro (matematica) 10 secretário - José Carlos Camargo (fisica) 20 secretário - Wanda Vaeko Kono (fisica) 10 tesoureiro - Marcio Piva (quimica) 20 tesoureiro - Manoel Custódio Calazans (geografia) provedor - Gilberto Carlos Sanzovo (matemático)

ATlÉTICA presidente Reinaldo Tsuchida (fisica)' vice-presidente Carlos Bo~din (matémática) tesoureiro - Hélio Koya. shiki (fisica) secretário - Otavio Augusto (matématica) DEPARTAMENTO CULTURAL: Dukineia Alves (quimica). Lourdes Socca. (matemática), Mariza Bal. san Canolaro (matemática). lIalr Moreira (geografia), Ivone Di Ber. nardo, (matemática). Icaro Augusto Lagrotta (matem~tica). Jorge Takeo (fisica).

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA: José da Costa 'Soeiro (matemática), An-, tonieta Santaguida (matematica), Cristina Pesarini (matematica). Mario Francisco Ferreira (matematica). Maria Hatsue Ichikawa (matemática), Valdir Mariucci (matematica), Airton Gabriel (matematica), Wanda Vaelo Kono (fisica). DEPARTAMENTO DIDATICO-PEDAGOGICO: ' .Maria Aparecida de Oliveira lmatematica), Neusa Lasarini' (mate!1:',ática), Carlos Roberto

Santana (matematica). Inês Ubukata (matemá. tica), Rosemaire Seifarth (fisica). Mércio de Macedo Galvão (fisica). Silvia Ramalho (matemática). Edson Amaral (fisica). GALlLEU GAlILEU REPRESENTANTES - Colegiado dos Cursos de licenciatura em Ciências 10 grau, Matematica, Fisica e Quimica. efetivo - Denise Trindade Moreira (matemático) suplente - Vitório Trincas (quimica)' , - Conselho Departam~ntal

efetivo - Mario Francisco 'Ferreira (matemática) ,suplente Ivone Di Bernardo (matematica) - Colegiado do Curso de Geografia efetivo - Ronaldo Mauri Cardoso (geografia) suplente - Lucinei Vascon,celos (geol:lrafial Departamento de Matematica, Estatitstica e Computação efetiva -' José da Costa Soeiro suplente - Vilma Pereira Bueno - Departamento de Fisica efetivo - Sonia Maria da Silva

;suplente Rosemaire Seifarth ,- .Departamento de Quimica efetivo - Márcia Piva suplente - 'Sandra Departamento de Geociências efetivo - Erasmo Basilio de Azevedo suplente - Manoel Custódio Calazans

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RICOXETE PRO CCB Recepcionar oscololJro ' prestando esclareclmenTo\ sobre a estrutura da Unlversidde, os problema., os dlr.ltos • dever •• d•. cada um dentro d.la: pramaver a cultura e o esporte: criar grêmios de cursos, que elaborarão planos de trabalhos pr~prios: elaborar um boletim informativo dentro do' CCI, que s.rá o portavoz dos aluno.. dlvul,ará as atlvlda8 •• do diretoria. . Isso é o que nós da CHAPA RICOXETE preteno

, demos realizar d.ntro do DASCCB. Mas tem uma coisa: todas essas coisas só se consegue com a união e o trabalho de todo mundo junto ao diretório. Foi pensando assim que decidimos apoiar o POEIRA na luta contra o 169 e o 477, na luta pelo passe universitário, pela fed.rallzação da FUEL • contra o baixo nlvel do ensino. Acreditamos que, com a união de todos os 'setoriais em torno do Poeira, a.;;nte acaba conseguindo tudo. •

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RICOXETEPRO DASCCB Presidente - Waldir Coscla (pslco) vlce-pre,ldente - Luclõ Maeela (biom) 1~ tesoureiro - Sildemar Barros (pslco) 2° tesoureiro - José Antonio Buc"halla (blom) 1° secretário - Maria Olinda Maran ~SiCO) 2° secretário - Dlna Correa Laéerda 101) provedor - Bethy Claldy Nascimento 10m)

RICOXETE -

ATLETICA Presidente • Vicente Vlgglanl (blom) vice- • Alberto Luiz Mello (pslco) 1° tesoureiro - João Godoy (pslco) 2° tesoureiro - Terezlnha Meguml Kanashlro 1° secretórlo • José Alfredo Leal (pslco) 2° secetórlo • Leopoldo Storti (blo'm) , provedor ~ Morcos Antonio Luiz (biom)

DEPARTAMENTOCIENTIFICO:Milcca Lo}!es (blol), Silvio Stelo Felismino (pslco), GREMIO DE BIOLOGIA: Leni Cantão, Milco Lopes elrene Nlshlkowa GREMIO DE BIOMEDICAS: Maria Aporecido Urquiza, Terezlnho e Claudete Faiad Name. GREMIO DE PSICOLOGIA: Regina de Souza Groul, Glaucia Telles, Silvia Stela Fellsmino. DEPARTAMENTOSOCIAL. Artur Eduordo Nonino, Roseli de Freitos, Rodolfo Manabe, Sandra Helena Audl Ayres, Llla Tieml Anaoba ,e Odalr Genaro. -

REPRESENTANTES .

, Colegiado de Clinclas Blalóglcas

(palco)

efetivo - Artur Camllo Lei!e (Blom) suplente. Carlos kuwano (blol) - Conselho Departamental efetivo - Mauro de Sou~a Maciel (pslco) suplente • Dirceu Estevão (bõoll -.: Departamental de Biologia Geral efetivo • Nilce M'Jruola (blol) suplente. Irene Nishikawa (biol) - Departa,mento de Ciências Morfológica. efetivo - Jair Cesar Tribulato (biam) suplente. Marivone Albino (blom) - Departamento de Ciências Fisiológicas efetivo - Norma Santana Zaklr (psico) suplente - Regina de Souza Groul (pslco) - D~partamento de Patologia Geral efetivo - Antenor Bissoqul (biom) suplente - José Gasparini (blom) - Departamento de Psicologia Geral e Experimentai efetivo - Edda Meyer Silveira Lopes (psico) suplente - Kimiko Inagakl (pslco) - Coleglodo de Psicologia: efetivo. Terezlnha Stolo (pslco) suplente - Alayr Paranzlni (pslco)

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SACODE PRO CCS PLATAFORMA A nossa plataforma foi elaborada da forma mais democrática posslvel. Isto é, foi feita partindo dos dados fornecidos pelos próprios colegas nas res. postas ao questionáriopesquisa do Poeira. Assim, as nossas bandeiras ficam sendo: 1. Defender os interesses dos estudantes, lutan. do por um melhor nivel de ensino, pelo passe univer. sitario, pela desburo. cratização. Esta bandeira teve 95,51 % 'de adesão do Centro, contra 14,41 % que deixaram as respostas 'em branco.

2. Continuar, desenvolver, consolidar a atual, ,gestão que teve adesão de 77,34% contra 32,66% que votaram em branco. 3. Lutar junto com os demais setoriais e DCE na luta pelo passe universitário. Adesão de 72,70% contra 27,30% em branco. 4. Lutar por mais aulas praticas, pela federali. zação, por melhores professores, mais equi. pamentos, melhor curo riculo, menos alunos nas classes, melhor distri. buição de turmas. Adesão de 73% contra 27% que votaram em branco. 5. Lutar por horários

melhor organizados, principalmente na educação fisica. Adesão de 68,65% contra 31,35% que votaram em branco. 6. Lutar pela ampliação. da biblioteca, por uma melhor organiza.ção na distribuição dos livros, por assinaturas de livros e revistas, convênios com o MEC, atualização dos li. vros, verbas. Adesão de 70,96% contra 29,04% em branco. 7. Lutar junto com os demais seforiais e DCE na campanha da federali. zaÇão, na extinção da cobrança de taxas, por uma matricula anual.

Adesão de 87,36% contra 12,64%.

8. Lutar junto com os demais setoriais e DCE na campanha pela derrubada do código disciplinar '169. Adesão de 70,42% contra. 29,58%.

9. Combater os efeitos do sistema de crédito como a burocracia, o en. sino caro, o horário desor. ganizado, os problemas na matricula, a desorgani. zação curricular, o baixo nivel no ensino, a mas. sificação, o excesso de teoricismo. Adesão de 87,68% contra 12,32%. 10. Lutar junto com os demais setoriais e DCE na

campanha pela partlcl'Pipação do aluno reprovado em cargos ele. tivos. Adesão de 62,40% contra 6,40% contra o 31',20% em branco. 11. Lutar iunto com os demais setonais e DCE na campanha pelo 1/5 de. participação discente em todos os conselhos da Universidade. Adesão de 60,40% contra 17,60% contra e 22% em branco. 12. Lutar junto com os , demais setoriais e DCE na campanha pela transformação da educação .isica obrigatória para educação fisica optativa. Adesão de 66,70% contra 6,16% contra e 27,14% em branco.

COLEGIADO DO CURSO DE ODONTOLOGIA Efetivo: Eduordo Vlnlclu. Trindode Suplente: Rene Ruben. Fobrl - Con.elho Departamental Efetivo. Sydney Gobettl de Souza (med) Suplente. 'Cel.a Fernande. Jr (med) • Departamento de Otarrlnolarlng_.tomatologla Ef.tlvo • Nllton Carlo. Machado (med) Suplent •• Erne.to Antonio S.raflm (odonto) • D.partalri.nto d. Pediatria • Pu.rlcultura Ef.tlvo . Jo.é Carlos Cortela •• 1 (med) Suplent •• Allton S.ldl Hlgutl (odonto) • Departamento de Odontologia Ef.tlvo • Edl. Martln. VI.lra Supl.nt •• Antonio F.r.lI.

Re.tauradora

O.panamentõ' de Patologia Aplicada Ef.tlvo • Jorge Luiz P.II'lOn (med) Suplent. ,. Jolc. Aparecida Soare. Gom •• (bloq) • D.partam.nto d. Legl.laçllo • Deontologia E'.tlvo • H.rculanoBraga Filho (nMl) Supl.nt •... Joaquim F.II. Ribeiro (odonto) COLEGIADO DOS CURSOS DE FARMACIA E BIOQUIMICA Ef.tlvo: Marllda Agudo Carvalho d. M.ndonça (bloq) Supl.nt.: S.lma Maria Buuó.roa (bloq)

SACODE PRO DASCCS presidente - Celso Fernandes (med) vice - Eduardo Vinicius Trindade (odonto) 19 tesoureiro Valdecir de Oliveira (med) 2~ tesoureiro Alzira Kazue Nishida (bioq) 19 secret.ário Marcos Antônio Fabiani (med) 29 secretário Inês Delgado (énf) provedor - André Luis Nogari (adonto)

• D.partam.nto d. Cl'nela. Farmac.utlca Ef.tlvo • André Luiz Co.ta Na.clmento (bloq) Supl.nt •• Alzlra Kazu. NI.hlda (bloq) COLEGIADO DOS CURSOS DE MEDICINA, ENFERMAGEME OBSTETRICIA Efetivo: Jo.é Antonio B.natl (med) Supl.nt.: C.tlmo VI.lra Zagabrla (m.d)

. Departom.nto de Go.tropneumocardloanglologla Efetivo. Ivan Paul (med) Suplente. To.hiro Tomi.hlg. (m.d)

ATLETlCA presidente - Hugo Takeda (med) vice - Reginaldo Prioli (bioq) 19 teso~reiro Celso Otaviano Cordeiro (med) 29 tesour=iro lIda Natsuko'Nagafuti (enf) 19 secretario Carlos Roberto Chueire (med) 29 secretário Carlos Humberto Righi (bioq) provedor - Amauri Morais Silveira (odonto) Acessoria - Odair Stopiglia (med)

. Departamento d. N.urop.iquiatrla Efetivo - Adelmo Ferreira (med) Suplente. Mouri Aparecido Raphaelll

,- Departamento de Ginecologia e Ob.tetrlcla Efetivo - Francisco Carlos Podilha (med) Suplente. Massahoru Akimoto (med) - Departamento de Enfermagem Efetivo - Doris Morll Petrl Suplente . Eliana de Castro

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Pela liberdade, colÍtr:ao código disciplinar 169/477 Pela democracia na educação, contra o ensino pago Pelo nivel de ensino, contra a deseducçação tecnocrata Por 1/5 de participação nos Conselhos, contra a desvalorização da_representação disc~nte Pelo passe univer~itário,. contra a exploração nos transportes

. peJa desbu~ocratização, contra a cobra~ça de taxas Pelas sedes dos O.As. no campus, contra a desunião Pela educaçao fisica optativa, contra os interesses .mercantilistas Pelo cent-ro de vivência e cantinas, contro o campus :desumanizado ,


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