Jornal Poeira (16ª Edição - Setembro/76)

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1976

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UM JORNAL

NO DCE

-

GrsTAo 75/76

- NÚMERO

16

.A ESMAGADORÁ VITÓRIA DA CHAPA "POEIRA" ASSEGURA A CONTINUIDADE DE NOSSAS LUTAS CONTRA O ENSINO PAGO, PELA CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE FED RAL DO NORTE DO PARANÁ, PELA ABOLIÇ O DO DECRE LEI 471, CONTRA O BAIXO NíVEL E ENSINO EOPR E ODE,' CÓDIGO 'DISCIPLINAR 1691.

o "POEIRA"

VENCEU EM TODOS OS DIRETÓRIOS E EM TODOS OS CARGOS DE REPRESENTAÇÃO. PARA O DCE A 'CHAPA "POEIRA" FEZ .Q9,4% DOS VOTOS (4.43'. VASSOURA" 26,6% (1.659 VOTOS). L'

PA.RA o D 'c .,h POElRA-CES ..•...• 1.264 Movil "T, •.••••••••• 1.171 S:a l~_~ E Nulos ...•• 116

PARA O DASCCA MATRACA ........•.. 430 ]3rancos e Nulos •.. 31

PARA O DASCCR BEZERRO REBELDE ..• 236 Brancos e Nulas .... 16

PARA O 6ASCCE GALILEU-GALILEI ... 395 Brancos e Nulos ••.. 52

PARA O DASCCS FERRO .....•....... 910 Brancos e Nulos .•. 128

PARA O DASCLCH LIBERDADE-LIBERDADE Brancos e Nulos

PARA' O DASC'l' NOVA .•.........•.• 226 DICADAUM .•........• 98 Brancos e Nulos .... 25

505 70

P1\RA O DASCE

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Brancos

179 e Nu!os .•. 26

PARA O DAsccr. CAPOElRA Brancos e Nulos

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DI~E.ToA1Ds ACAOsM1COe;:, SE.TOR..iA~. 'V- I...1'-{'l".;::> No dia 15 de setembro, a firmeza e a vontade de avançar dos estudantes da' FUEL,' na defesa dos seus interesses, foi reafirmada: "PoeiI'a": 4.435 - "Vassoura": 1.659. Desta prova, sairam venaedores os estudantes que, aonsultados atI'avés da ampla pesquisa I'ealizada pelo "POEIRA", fcilaI'amdas suas difiauldades, seus problemas diários, suas op:£ niões e viI'am todas essas aspirações retratadas em nossa plataforma de trabalho. Desta pro va satram venaedoI'es os que lutam poI' uma Universidade demoaI'átiaa, onde o ensino seja gI'a tuito, aaessivel a todos e de bom n{vel, onde haja libeI'dade de oI'ganização, manifestação e e:rpI'essãodos estudantes. Enfim, venaeram os que lutam pela aontinuidade do "POEIRA". E nesta luta, a maioI'ia dos est~dantes soube I'eaonheaeI',em todos os aentI'os, os nossos a ,liados, identifia'ando nas plataformas ,de tI'ab'alhodas ahapas solidáI'ias ao "POEIRA" nossos problemas e I'eivindioações mais espea{fiaas. EntendeI'am a impoI'tãnaia de um trabalho aooI'de • nado, p,autado em objetivos aomuns a n{vel de DCE e DAs, votando maoiçamente nessas ohapas.-

AVANTE POEIRA'

No DASCESA, maior diretório! cadêmico da Universidade, onde a chapa "Vassoura" deposi tava grandes esperanças de vitória (a cha a foi toda cons~iturda , IP ntos do CESA) o "POEI por e eme , RA" além de ganhar para o DCE, der~otou também a chapa "Movi " co-irmã da "Vassoura". men~o , No CT, o outro centro ~nde duas chapas concorreram" a Novali, aliada do "POEIRA", derrotou a si tuação por 241 a 98 v.otos (I). I A mais expressi,va votação foi registrada no CCA, onde obtivemos 437 votos contra .18. Nest~_ mesmo centro a chapa setorial' "Matraca" obteve 430 votos contra 30 em branco. _ No dIa segulnt~ ao da elelçao depois da apuraçao dos votos, os reflexos da mobll Ização elel toral eram bastante slgnlflcat Durante a apuraçio' colegas vos: dezenas de telefonemas de de todos o~ cursos ;guardavam :studantes dos diversos. cursos ansiosos, madrugada.a dentro ea Universidade chegavam ao DCE os resultados do CESA, torcend~ ",aos Jornais da cidade, nossos pela chapa "Poeira-Cesa" Em co egas nos P' ravam n I •• .d', a as sa as contrapartida se a chapa "Movi t~ au a, nos corredo!es, nos pi, to" ganhasse ~o CESA seu presl':' os, nas_ruas, nos o~lbus e a dente não teria com quem comemo preocupaçao era urna so' De qua '. to nós ganhamos? O IPOÉrRA" .!!,> rar a .vltorla, pois seus poucos nho bo It? G h ga-'j"companhelros de luta" há multo u n, o an amos em todos ,os ;,$,lJtros7. _. tirtham. abandonado a arena d~.

:disputa pela vanguc.rda do movimento estudantil em Londrina. ,Os da "Vassoura" por fal ta de qualguer perspectiva de vl~ór!a, .depols da apuraçao das prlme~ras urnas. E os da chapa "MOVI," d"mento por pura esorganlzaçao e desi~teresseJ .. No final das contas, tambem ~s estudantes do CESA (Economi. Direito, Serviço Social, Administracão e Contãbei~) fi rmaram' ,poslçao ao lado do 'POEIRA", em 'bora as chapas "Vassoura" "Movimento" tenham concentrado nesse centro grande parte da sua campanha de calúnias e dlfa mação contra a nossa atuação 'li frente dos diretórios. Isso demonstra que os estudantes do CE SA, ao contrário do que supu:: nham os oportunistas, partilharr do espTrlto democrático e pro _ gressista dos demais estudantes da nossa Universidade. As 7 horas da manhã, concluTda a apuração dos votos, os estudantes do "POEIRA", há 48 horas sem dormir, ainda cantaram "ara o unlco representante da "Vassoura" e "Movimento" presen te no Restaurante Universltárlc f "R h o_re rao: econ ece a queda e nao desanima., Levanta, sacode a poe I ra e d' It I I" a a ~o, a por c ma.

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(1) - A ohapa de situação no CT foi a DICA DA UM. Depois de uma ano de gestão, per{odo em peI'maneaeI'am absolutdmente apátiaos, os integI'antes da "Diaadaum" (75/76) aomeçaI'am a

tpar serviço

dois dias antes

das eZeições:

apressaram

a conclusão

da sede

do DASCT~

que

que mos vI

nha se arI'astando há meses, e maraaram uma ahopada de inauguração paI'a o dia 14 de setembro~ Além disso, aonseguiram, junto ao diI'etoI'do CentI'o, um oalendáI'io de pI'ovas simplesmente de sastI'oso para os estudantes do CT (alguns tem até duas pI'ovas num dia só)~ I'eivindiaação an tiga no CentI'o e que aonstava da platafoI'ma de tI'abalho da ahapa "NOVA". O aalendáI'io'foi ao loaado em edital dois dias antes das eleições. Mas os aolegas do CT, demonstI'ando matuI'idade e aapaoidade de disaernimento, votaram aontI'a o opoI'tunismo.


DE COMo O fElTlCO Depois de p~ocZama~ em aZtos brados, em todos I os seus ca~tazes e fai-. xaa, que i~ia. va~~e~ a "POEIRA" do DCE (o que diga-se de passagem, va Zo~izou-nos ainda mais~ quem saiu va~~ido do Zo paZ de apu~aç~o dos !o= tos e da ~ep~esentaçao ~studantiZ foi a chapa "Vassou~a" . Pa~a uma pa~te dos es~ tudantes, a "Vassou~&" só se~ve pa~a Zevanta~ ainda mais a "POEIRA"; Da~a out~os, eZa se~ve bem pa~a Õ p~esidente da chapa ama~~a~ a t~ou xa e coZoca~ sob~e o om b~o, no momento de.bo~ ta~ o pé na ést~ada (eZe D~ometeu muda~-se de Lond~ina, se pe~desse no CESA). Teve até quem afirmas se que quem gos ta ãe "Vassoura" é bruxa e que a taZ da Zoira-fantasma do CCH s~ria. a própria, que, enver~o nhada com o baixo n.veZ da campanha de seus co~

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panheiros, teria deser~ tado. Tudo isso é o que se comenta a n{veZ de piada, mas o assunto é bem mais sé~io: quem gosta de "Vassoura" n;o s;o a penas as bruxas tradi= cionaZmente conhecidas, mas também aqueZes que a todo momento procura" ~ercea~ a participaç~o ios es tudan tes. Sem nenhuma proposta conc~eta de trabaZho, a chapa "Vassoura" procurou a todo momento seme Ir a discórdia, a ment~ ra, a desunião entre 08

2studantes. Sua única preocupaç~o foi desmere cer o t~abaZho d~ atua representação estudan ~ tiZ e a~ conquistas dos estudantes da FUEL. Sua menti~a maior e mais propaZada (a exempZo das pessoas que n;o tem verdades para dize~) foi que a atuaZ gest;o do DCE esta~ia enZameana corrupç;o (Zeia a diante, matéria sobre õ assunto) .. Esta chapa seque~ ass~ miu a sua próyria inca~ pacidade de se organiza~. Como disse o se~

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AVASSOcJRAFoilERROTADA:05

p~esidente ~epetidas v~ zes, incZusive peZa :z.;",~ p~ensa, a chapa "Vasso~ ~a" n;o contava com mais pessoas t~abaZhando po~ cuZpa excZusiva dos estudantes, que "s~o tiesinte~essados ", segu!: do eZe. r}"" es tiZo de "t~aba fih.o das chapas "Vassou~a" e "Movimento", sem p~op 8 tas, apenas tentan~o p-T sotea~ aqueZes que t~abaZham, e bem demonst~a do peZo episódio oco~~. do na madrugada ant-e. rior às eZeições. Inca pazes de se organiz~ incapazes até de c cartazes com fita e~€ os representantis detas chapas se preocuparam.apenas em arranc~ os nossos cartazes, coZocados na véspera. E Zes n~o tem trabaZho propor, eZes quere d nas acabar com o nosse~ acaba~ com a pa~ticipaç~o de todos nós na soZu~;o de nossos probZ~mas: N~o con8egui~am.

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DEMOcRACiA E5TAO fóRA DE COM6ATE?

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Entretanto, a derrota das chapas "Vassoura e "Movimento" ne~ tas eleições, não pode significar para nós que os inimigos da democracia, que os inimigos do ensino gratuito, de um melhor nlvel de ensiho, da livre expressão, da luta contra o 169 e o 477, estejam fora de cómbate • Apenas uma etapa a mais foi superada por nós, estudantes de Londrina. Na verdade, esta in vestida contra o "POEIRA" faz oarte de toda uma estratégia ue visa ll~itar e reprimir cada vez mais os nossos anseios democráticos. Quando Antõnio Alexandrino Fei tosa ("Assistente Técnico" da Diretoria de Patrimônio da Coor denadoria de Administração Ge= ral da Reitoria da FUEL e cand! dato a vereador pela Arena) e Roberto coutinho Mendes (ex-a~ sessor de imprensa da Reitoria e ex-Arena uv"Am encabeçaram as chapas "Vassoura" e "Movime~ to", pregando a submissão, a subserviência e o conformismo , levantando dúvidas quanto à COE ré~ão e honesrtdade dos estuda~ tes do "POEIRA", estavam cumprindo, nada mais nada menos, que a sua parte-do plano de ceE ceamento da ~uta em defesa dos nossos interesses. Um plano que se sustenta no decreto-lei 477, no projeto de implantação do C~ digo DisC1plinar 169, nas .pressões recebidas pelos anuncian tes do "POEIRA", nas dificuldades, razoavelmente superadas, 'para que o "POEIRA" continuasse .circulando.

1

a pedido do senhor Cleto de sis, um dos principais assesSOres do reitor Oscar Alves. 4,) Este mesmo senhor Cleto Assis foi visto no Teatro niversitário, um dia antes da leição, numa reunião das chaoas "Vassoura" e "Hovimento". 5) O se Jorge Cernev, crt~ tor do Cel ero de Letras e Ci ncias Human,ls, "aconselhou", m plena sala de votação,. e'studa tes a votarem na "Vassoura", lém de permitir que folhetos desta chapa ficassem na mesa da sala.

6) Outro fato bastante observa e comentado pelos cole.as Esse esforço em prejudicar a do da verdadeira representação estu - foi a iluminação da placa dantil tornou-se ainda mais cla "Vassoura" na entrada do Campus, ro durante a campanha eleitoral retirada do "spot" que iluminava 1) No Centro de Comunicação e a placa indicativa dos centro • o "POEIRA" era Artes a diretora proibiu nossas Enquanto isso, de fu~arr chapas de passar em salas de a~ proibido inclusive, bandeirinhas nas grade,s socre las. 2) Os "pupilos do senhor rei~ a porta do Teatro Universitáriq para não deteriorar a porta«(~ tor" - como foram apelidados, do pelos estudantes, os opositores ,A ordem partiu, também, do "POEIRA" - promoveram inten- nhor Cleto de Assis, que nem sa campanha de difamação e cal~ zia parte da Junta eleitoral nia, particularmente no dia da Universidade. eleiçao, quando utilizararr A estas investidas, os es meios de comun'icação da cidade dantes londrinenses responderam para acusar-nos de corrupção, firme e prontamente, votando sem permitir nossa defesa. forma esmagadora no "POEIRl\". A 3) Um desenhista, funcionário do setor de divulgação da Reit~ estas investidas o "POEIRA" res ~ ria, ao ser interpelado por urr ponde firme e prontamente, jornalista sobre o por quê de o trabalho pelo cumprim~n rogr ter desenhado o cartaz da "Vas- tegral da nossa carta soura", justificou-se afirmando para a gestão 76/77 do DCE DAs. que desenhara profissionalmente I

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POEIRA.

• homem.bem Informado é um homem perigoso

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V(TdRI'A bo POE.iQA ASSeGURA A CO~T"}\)LJ iMDE 'DA LUlA. ?ECOS ruo sSO S IV fEJ<E 55 ES

Essa nossa vitória, encarada como um ato de ,resiGtência, de l.uta dos entudantes nel.os ideais de"!,ocrático~, não é um .fato .is'ol.ado em nosso pats. Nos ul.timos anos, nos mais divertt sos cantos do Rrasil. os estudantes tem se manif"estado contra o ensino pago, contra o crédi to educativo, contra o 477, contra có .inos ON rAARi '" I\J ~ re(lil:7entos internos repressivos. F' te"l dese"l\ DÉf'AS COI'IIO penhado destat?ado papel. na .'!e."'esa ,las l.iberda05 ESTUDANTf5 !es e dos Direitos .'!umanos. Da mes"la ."'orma que em Londrina, on jornais es tudan tis também vêm R£:Co TU D<J 2 j RJ\M Cl"eHcenrio, procul"ando se"lpl"S e :1emocl"aticamen-. "'FbEiAA'\ f¥\~ te .promover a união e pal"ticipação dos estudan tes. M'lIS &1\14 (3ESr,4lÕ .leH te aVfl'1çO, não podemos nQs esque À ~E.rvn: :k>JX.E. cel"Anesal" que ql.A se drÍ em condições bastante dif"Íceis, que vão -:eSr1e a rel"se(luição aos estudante:J '~ai.3 o,,! atl:vos, até o ,~edo e a ral.ta de debaten nas escol.as, passando pel.os l"{gidos control.es sobre a impl"ensa estudantil., sempl"e de cal.ar as pl"eocupações e o SiM80LD eo~ o inteJ"~aae inconfol"mismo ..tos es tudan tes. Junta-se a isso o baixo n{vel. do ensino, a CO %:>05 ES T()tlA~.i"E5. prática' dadesin:ol"l:7ação, as aul.as de:ormadol"a~ que pl"OCU1'al'7 isol.a1' os estudantes da l"ealidade, t com a força adquiVotando pelo "POEIRA". e a Cl"escente elitizflção do ensino, que, atl"ado enão só eleqemos uma pia rida na derrubada vés da imvlantação do ensino pago, di.ficulta na taforma de trabalho de7 xame obrigatório, cada vez l'7ais o acesso ~s Universidades. do passe Unimocritico e que repre - conquista !)iar;te desse qua(!ro ia i/1ennas di."'iculdades, versitirio, na defesa senta os nossos anseio~ nas eleições (contra o a vi tOl"ia eSl'1a(1adora do "Poeira" mas também demons t ramos, :la liberdade (le1'aia de 15 de setembro adqui1'e un sipni[ica na crianosso repúdio a esta no 477 e o 169)~ do muito il'1portante: ela repl"esenta a conquia ,ão de seis jornais seva tentativa de desmobT ta e,fetivq do direito de continuarl'1os na lutã toriais, nas promoções lização da nossa organT e"l defesa dos nossos intel"esses, através dos culturais como a Semana zação, da nossa força.di1'etól"ios. Representa que cad'l ve? "Qin esta deAtualidadesea re~ Essa atitude se deve l'1~s entendendo a il'7portancia da nossa ol"Janiza vista "Terra Roxa", na sobretudo ao trabalho çáo, C0l'10 única 3a{da pal"a :Juperal"l';os as di.rI a prisão do cotidiano, realizado pe luta contra culdades que non são i"lpostas. Nélson Rodri10 "POEIRA" em bases am professor t COI" o objetivo de elepaJ"nos cada VqZ mais gues dos Santos, enfi~ pIas, junto com os estu de ol"~anização dos estudante:J de Lon adquirida em' o n{vel dantes, paciente, res'::'é na força dl"ina, que conclamamos todon os colegas a se as nossas reivinpe i tando todas as re i- todas mantel"e"l unidos em to1'no do "Poei1'a", dos dil"e dicações e lutas que vindicações, mesmo as tóriofl da Universidade, enf'irr:, em torno das l.u prosseguimos, reunidos mais especr~icas, apren tas democráticas p1'evistas nas nossas nlatafor err torno do "POE IRA" ~endo a avançar unidos~ mas de tpabalho. Só assil'7 consequiremo~ as ~o~ nos's ." 1 u t a p o rum a uni e~ cada grande ou peque .quilltas que preciaal'7 sel" reali;:~das. democritica.na luta. - versloade

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WR,qIVTE A MA-.MUé-An.q ~ D;..q i5 UMA S;L.ElVdOSA '[)rSP(')T~ A CON Te<:.e. A VASSOuRA EO MoVllY,}e~To '])esEsPERAD.'\S AIV'TE A iMlflJÊNG./:4 .})A ))eRRO~ r~flRRAIV~M o~ c,q~TAZES DO Poeilí!.A. MAS O fJOEi1(A; 1=/~Me E. ~eNo.; R.EPR.~6-,q Tl.JDo.

Madrugada 'do dia 15 de setem bro. Véspera de eleicões. No DCE, mais de uma centena de in teqrantes do POEIRA discutiame planejavam suas tarefas para o dia sequinte, enquanto outro tanto de estudantes permaneciam no campus viqiando nossos cartazes. Na frente do Teatro

Jniversitário, cinco furtivos carros de integrantes da chapa Vassoura e Movimento executa vam uma estranha operação: arrancavam desesperadamente to dos os cartazes das chapas POEIRA e POEIRA-CESA, deixando apenas os seus.Alguns integran tes do POEIRA assistiram de lonqe à opera~ão que nada ti nha de democratica. Mas o nosso ânimo não diminuiu. Pelo contrário: às 5 horas da manhã do dia 15,centenas de inteqran tes do POEIRA chegavam a.tõdos os centros) da Universidade, principalmente no CESA, para repregar os cartazes que haviam sido arrancados. E para ficar de plantão jun.o a eles. Por volta das 7 horas da manhã, o presidente da chapa MOVIMENTO, o ex-assessor de im prensa do reitor Oscar Alves, Roberto Coutinho, chegou ao Teatro. Ao ver que os cartazes do POEIRA e do POEIRA-CESA haviam sido recolocados, teve uma crise de desespero: começou

a arrancar todos novamente.Co~ sideran~o que aqueles eram os nossos ultimos cartazes e que não hav~ria mais tempo para a confecçao de outros/a resposta dos integrantes 90 POEIRA que estavam de planta0 frente aos cartazes foi 'imediata: Contive ram o desesperado e recolaramos cartazes. Irritadiço, Roberto Coutinho tentou intimidar aqueles que haviam passado a noite guarda~ do os cartazes, iniciando um rápido "empurra-empurra", que cessou logo depois, com a chegada de novos elementos do POEIRA. Este episódio serve para i lustrar bem os métodos daque les que haviam começado sua campanha afirmando gue "só há democracia quando ha concorrên cia". Mas que acabaram demons= trando, durante a campanha, a "democracia" que procuravam: baixa e violenta. Desse tipo de "democracia" nós,estudantes. londrinp.nses,não precisamos.


POEIRA

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Ct..t:t'A-SE l/ASSO(]~ Pli'..oPo~EE oS ORJ~TIJAlf~r.qS Mas esta foi apenas uma dati o ESTuP~vn: fé: f\I\Ov i•.•..• E fV To) REsR:> I\J DE,II\: inúmeras demonstrações do espI rito anti-democrático de nos sos opositores. No dia das eIJERl>J'tOéiQub C;S7UbAN~S' leições, cheqavam a peqar nosD~~IV\ 1;5' Prx.icio/UAt2.. sos folhetos, que orientavam o ~ ~l\JrE. lla6 P£o8LJ2.,A1l~<':> J)q PJeA Li t>1J, t:.é, CIl. ITICJtfl... estudante sobre "Como Votar" , Il ~SOQ,;,q fU/VI'i-J'it:,) para rabiscar os nomes que in084;>(0 (lAvo. bo~AJSiJt)(), dicávamos e escrever outros no o &/u1O;NO PA~ E .ti t:"4LTJl luqar. Nem para fazer folheto~ ~ LÁloe(?Ofllf'" M R.Jk.. eles estavam organizados. Só I podemos atribuir isto à sua in capacidade, uma vez que verbas não lhes faltaram; a placa que eles colocaram de última hora na entrada do campus universitário, no dia das eleições,cus ~ tou exatamente cr$800,00, parã ficar exposta só-um dia e para Aliás,um detalhe curioso com estudantes de Direito: nos oupoucos estudantes verem. Aliás relacão às faixas: em todas a- tros centros diziam que os com o curioso daquela placa é que ela foi iluminada com um refle quel~s que o POEIRA e seus a - ponentes da chapa eram alunostor aa Universidade utilizado- liados nos setoriais fizeram , de diversos centros da Univerantes para iluminar as setas apareceram sempre os nomes dos sidade. A chapa MOVIMENTO cheindicativas dos centros de es- patrocinadores. E nas dez fai- gou ao ridículo de afirmar, no CESA,que seus integrantes eram xas que a "VASSOURA:'mandou tudos. todos daquele Centro, enquanto fazer que lhes custaram 2.500 cruzeiros, não apareceu nenhum que os integrantes da chapa A ADMINISTRADORA PROIBIU O de nome. Afinal, de onde saiu- o POEIRA-CESA seriam alunos POEIRA DE PASSAR NAS SALAS. ninheiro? Teriam sido as fai- outros centros. Ora, isso é im COMO RESPOSTA, TEVE A VITÕxas patrocinadas pelo mesmo Co poss!vel e demonstra a~enas RIA MAIS EXPRESSIVA. mitê arenista que está promo = sua ignorância com relaçao à Nossos opositores não esta - vendo a candidatura de Feitosa estrutura da Universidade,pois vam sózinhos em sua marcha. Em à Cámara de Vereadores? Também para um diretório setorial povários lugares da Un~versida - na placa do campus não apare - dem concorrer apenas estudan ~ de, no dia das eleições, foram cia o patrocinador, assim como tes deste Centro. Desesperados com o grau de vistos professores e até dire- em todos os folhetos que eles conscientização de nosso estutores de centros fazendo campa mandaram imprimir com grande nha para eles ..Alguns professõ fartura, mas que não consegui- dante, que se recusava a parti res chegaram á usar suas aulas ram sequer entregar a todos os cipar de suas tramóias, os vas souristas. tiveram que apelar ã para fazer campanha contra o estudantes: não tinham organité na formação da chapa: sem e zação nem para isso. POEIRA. lementos su~icientes para ins= No Centro de Comunicações e crever a chapa cataram os no Artes; a administradora do Cen SEM RESPOSTA As PROMESSAS mes de alguns estudantes parti tro, Norma Sarraceni, proibiu MIRABOLANTES, PASSARAM A dários do POEIRA e.colocaramos professores de permitirem a ATACAR O DCE na sua chapa. Logo que soube passagem das chapas POEIRA (DC ram, a~ueles elementos envia E) e ~~TRACA (DASCCA) nas sala A desorganização, o desespe- ram cartas ao DCE afirmando a de aulas, sob a alegação de que ro e o oportunismo foram as tô sua não participação na chapa nicas máximas de nossos adver= VASSOURA. Exemplo disso foi o prejudicariam o bom andamento dos estudos. O fato foi denun- sários. Logo no início da cam- nosso colega Nédio Dominques , ciado aos estudantes, que res- panha, procurando iludir o es- do Centro de Educação, que coponderam nas urnas à adminis ~ tudante, afirmavam que concor- locaram como presidente da Litradora: naquele Centro o POEI riam apenas para possibilitar ga Atlética. Acontece que Né RA teve 435 votos, enquanto ã a escolha democrática. No fidia já era presidente da chapa VASSOURA obteve apenas 18. Foi nal, desesperados, afirmavam, Z~, que concorria ao DASCE com o maior índice de votos que o que concorriam para "derru ar c apoio do POF.IRA. POEIRA conseguiu em todos os os corruptos do DCE". No in!Nas classes onae eles es centros da Universidade. Mais cio, faziam promessas mirabo .- tavam concentrados tentavam im uma vez, o tiro saiu pela cul~ lantes aos universitários, copedir nossos colegas de expor mo a criação de um Centro Re tra. No CT, os integrantes da cha creativo. No final, vendo que nossa plataforma de trabalho, a pa DICADAUM, que se auto-deno= suas promessas caiam no vazio, través da conturbação; ou,qua~ do eram desafiados para ~lgum minava "neutra", pois sabia passaram a encampar, da boca que apoiar a VASSOURA seria fa para fora, alguns ítens da pla debate na frente dos estudan tal, arrancavam sistematicamen taforma do POEIRA, como a fede tes, simplesn~nte fugiam. Suas promessas e sua~ calúnias eram te os cartazes do POEIRA e de ralização da Universidade. tão ridículas que chegaram a Uma das promessas mais intesuas chapas aliadas a NOVA (C~ ser vaiadas expontãneamente pe ressantes da falecida"VASSOURJ{' e GALILEU GALILEI (CCE). Certo los alunos em várias salas de foi"a construção de um viaduto dia, enquanto os integrantes aulas. na passaqem da BR-72 para o do POEIRA iam pregando os caré tazes, eles iam atrás, arran - campus universitário~ Como O PREÇO DA LIBERDADE cando, provocando nossos cole- que eles sabiam que dali a uma t A ETERNA VIGILÂNCIA semana seria anunciada pública gas. Os resultados nas urnas mente a construção daquele viã foram estes: a chapa NOVA fez A truculência de nossos a 241 votos, contra apenas 98 da duto? Teria sido mera coinci = dversários foi visível até osdência? DICADAml; e o POEIRA fez 226 últimos momentos: na abertura Nossos adversários procura - das urnas, tentaram ainda concontra apenas 98 da VASSOURA. ram de todas as formas incenti turbar o ambiente, lançando d~ Mas não se limitaram apenas a arrancar nossos cartazes: no var a discórdia e o bairrismo- vidas quanto à honestidade dos Centro de Ciências Biológicas, entre nós; universitários, jo- mesários, que hav~am estadol a faixa da chapa CAPOEIRA, que gando Centro contra Centro. No das 8 às 22 horas cuidando d? final da campanha, vendo que f .s apoiava o POEIRA, desapareceu mesas de votaçao, a irlT'ndo estas propostas eram rechaçamisteriosamente da noite para ueeles falsificariam" s .<1 'l J reo dia. E, num passe de mágica, das, passaram a "apelar": no sultados da votaçao. em seu luqar apareceu uma fa'i- CF.SA, afirmavam que a sua chapa era constituída apenas por xa da chapa"VASSOuRA:'.


POf-IRA6 Dentre as inúmeras caLúnias e faLsas acusações que os integra~ tes da chapa VASSOURA, em sua campanha eLeito raL, dirigiram aos es= tudantes reunidos em torno do POEIRA, uma das mais rid{cuLas é a que diz que o POEIRA manteve o Restaurante fechado por seis meses utiLizando o dinheiro dos estudantes na compra da máquina off-set para o DCE. O absurdo desta afir mação é tão grande que não mereceu crédito da parte dos estudantes. como comprovam os re suLtados das eLeições~ De quaL.quer forma. para reforçar esse rid{cuLo. apresentamos os seguintes fatos: L.A decisão de não reabrir o Restaurante enquanto não viessem as verbas foi tomada peLo ConseLho DeLibera tivo do DCE em dezem bro de L975. 2.A impressora offset do DCE foi adquiri da em juLho de L976. poca em que já estavaincLusive certa a reabertura do Restaurante E mais: Durante todo o ano de L975. o Restaurante Universitário funcio -. nou precariamente em consequência do insufi ciente envio de verbas oficiais. Isto obrigou -nos a apLicar praticâ mente toda a verba doestudante no Restauran te Universitário. impe dindo a reaLização de outras átividades de interesse da maioria dos estudantes da FUEL Ainda durànte o ano de L975. enfrentamos as consequências da desas trosa gestão de 73/74que nos deixou uma divida de cerca de L50 miL cruzeiros para pagar. E foi o que fizemos com uma verba conseguida.já peLa gestão POEIRA." de L50 miL cru zeiros na Prefeiturade Londrina. Enquanto isto prosse auimos Lutando junto as entidades oficiais. mostrando a impossibiLidade de continuação do Restaurante com ver

=

e

cruzeiros em junho de 76 e 80 miL cruzeiros em setembro de 76. Es-te atraso foi a causa do fechamento do Res tauronte universitáriol durante o primeiro semqstrq, contra a vonta de do DtE, contra ã vontade dos estudantes que pretendiam reabriLo no "nicio do ano. E.a reunião do Conse'" VA?50UAA E CJ N!OVi N\e-f-lib RES fbrvDE:M : Lho DeLiberativo do DCE, em 25 de março de LYI6, a responsabiLida de peLa manutenção e ã dminist1"ação da Casa do Restaurante foi assumida. voLuntáriamente, peLos moradores da Casa. v.Ais UNo,I\ coiSA G)UE. Ao VJ\S50uAA E. ,1)EMAiS Esta decis.ão, prc.Jpos OPo~ Te,) tu \ S TAS rvÂÕ SA€>iAM: A c.4S~ ta pe Lo DCE e ace i pe Los moradores, foi ":bo E.S TvJ:>Al\JTE E O REs r,qUR.A-I\JTE tomada Levando-se em UI\)\ U ep-..~[TA'Rlo sAõ f::p.,uTõs 1::ú TI2J\- consideração a necessi da de dos moradores con l2AcHo J::o .PoE:£AA E. 'DEYYlAI-S f::STV.DATlJtribuirem com o traba= --n::: :5 O L../ D.c( R.l 0'5 • Lho já que desfrutam bas estudantis. Assim. naL de Serviço SociaL do priviLégio de morar em dezembro de L975, o e no Departamento de gratuitamente na Casa. ConseLho DeLiberativo Assistência ao Estudan do DCE decidiu que não te, homoLogando aindaA partir dai os as era mais poos{veL conum pLano de verbas pasuntos referen~s ao tinuar empregando todo 1"17L976 de $ 764.000.00. Restaurante passaram a ser discutidos em reuo dinhei'TO dos mais de Em vis ta dessa po L{niões da Casa do Estu7 miL estudantes da Utica de manutenção da dante, apenas com o au niversidade para manassistência pcr verbas x{Lio do DCE. Assim ter os L50 estudantes oficiais. assumida na que as comissões iam que dependiam do Res prática peLo DCE e peseus reLa tauran'te.ImpossiveL fi Los mozoadores mC!is pr£. apresentando t~rios. várias idéiasnanceiramente e injus= gressistas da Casa do surgiam como o dos prê to. pois a verba dos 7 Estudante. tornou-se pl'ios mor'adores traba miL deve ser usada em viáveL ao DCE manter Lharem no Restaurante~ beneficio de todos. De funcionando a Casa e o para economia dp. verba cidiu também que o R.es Restaurante, junt:J com e como fo l'ma de re tl'i taurante só reabririaos moradorés. ao mesmo buirem O priviLégio com verbas oficiais. tempo em que, junto morar de graça e obter Esta decisão foi tocom os demais DAs, se 50~ de desconto no R.U mada com base na posilevava adiante o pro ção que a maioria dos grama de Luta peLa so= ou comendo grQtuitame~ estudantes da Universi Lução dos probLemal' te nos dias em que trã dade tomaram na pesqul que "tingem a maior--' baLharem no Restauran= sa que POEIRA reaLizou dos estudantes e q.',: te. naquêLe ano e que coLo neste ano cuLminou com Portanto. desde o icava como principaLa conquista do passe u nicio os estudantes ufunção de um diretório niversitário. nidos em torno do Poei as atividades reivindi Na poL{tica de ver ra vem se preocupandocatórias e n-o a assiã bas oficiais. o DCE com os destinos do Res tência. conseguiu Liberar 300 taupante Universitário Ao mesmo tempo em miL cruzeiros no MEC , pl'ocurando sempre discutir democrática mente que es ta decisão era para as re fo rmas da Ca tomada. dois represensa. que estão concLuí= os probLemas que surtantes do Dci; foram e~ das. e que transformou gem e acatar sugestões viados à BrasiLia. ain os quartos para L4 esde todos aqueLes que da em dezembro" de 75;tudantes em quartos pa verdadeiramente tem se dando sequência à poLi ra 2 estudantes._ cons= mostrado interessados tica de que a assistên truiu a Lavanderia. e em trab~Lhar peLo RU • cia cabe àr- entidadeediversas outras meLhoao contrário dos OPOl'úf"ciais. Esses esturias. tunistas que somente iantes registraram a Do pedido de mais de em época de campanha, Casa do Estudante e o 700' miL cruzeiros homo tentam iLudir o estu Restaurante Universitá Logado em dezembro de dante, na tentativa de rio no ConseLho Nacio= 75, chegaram L50 miL consegui?' seu voto.

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Nem nos últimos instantes eles conseguiram disfarçar sua desorganização: depois de duvi darem dos mesãrios, não conse= guiam arranjar estudantes sufi cientes de sua chapa para fis= calizar as urnas. O presidente da VASSOURA, em determinado mo mento, chegou a mandar seu ir= mão, um estudante secundarista

de

para fiscalizar a urna do Centro de Educação, o que não foi aceito pelos universitários uma vez que se tratava de eleições da Universidade, tendo que ir ele mesmo. Afinal, qual era a "democracia" da VASSOURA e seus alia dos? Em qual escola eles apre~ deram que a democracia se exer ce através da violência, da pressão e da mentira? Afinal ~ se eles eram contra o passe u-

re

niversitário, contra o melhor nível de ensino, contra a fede ralização da Universidade, con tra o ensino gratuito, qual e= ra a sua real intenção ao concorrerem ao DCE? A resposta a estas perguntas os estudantes universitários de Londrina deram nas urnas,no trabalho organizado, confirman do, mais uma vez, que o preçoda liberdade é a eterna vigi liincia.


POEIRA 7

p~esso~a. Como os p~e-- interessados, mas dava ços de uma máquina nova ~efe~ênaia ao DCE, des estavam além das nossas de que se definisse aom possibilidades, ((1i~am u~genaia). em to~no de 400 mil a~u 5) Os mo~ado~es da Casa zei~os), aonseguimos lo do Estudante disauti~am ~aliza~ uma já usada, em exaustivamente o assun bom estado de aonse~va- to e vota~am pelo em= ç~o, que pode~ia nos préstimo: dos 11 mo~ad~ austa~, à vista, 110mil ~es p~esentes, apenas 2 a~uzei~os.À p~azo o p~e vota~am aont~a. ço se~ia 140 mil. Pa~ã 6) P"r'p.m,insat:::fc!:'t:::; todos nós estudantes se aom sua der~ota e deria bem melhor eaonomI monstrando sua total in zarmos 30 mil aruzeiros aapaaidade de entendera~~anjando o dinheiro : o que seja vontade da para pagar à vista. maioria, os mo~ado~e~ O tt::E AJA J>A DEVE 'L\ Ne ls~n Rhode e Rogeno ~ -VAS .• More7-ra Or~utea foram a SOURA eM Mjf/S UMIJ 1;£SúAS CASA-. NE.M NUAJCA DE- Reitoria logo na manhã 'tIJ L1E~040£S, Aa.JsD()~WOS oe t:::Esv1llR. lJM4 VE:u. N.EM fV~A.x:Auso U do dia seeuinte. Se!lund~ VERS.q 1)" ~. ""JJS N~ PRDt/OU JVAZlA. SE.u 1>/ lVt+E I #to PARJ+ a exposiçao de lesa Re7Lef IV A; 1>1\. tori~, es taria have.ndo ,q ESTA Mllntl1.lA EcoAJJjtE9-A "'TabA 4) O Conselho Delibera desv7-o de ve~bas.La me~ A V~R.DAJ)E, c.OM lbb,qS ~s P10vJK;. tivo. ent~o deaidiu, aon mo eles fizeram uma .aa! '. orme aonsta da ata do ta ao re7-tor, ped7-ndo "MaI'melada, na ho~a da sipar qualquer" ~uv7-dadia 3/7/76 p.edir em- providênaias aont~a o mOI'te, mata" - diz o di que ainda I'este, e pre- réstimo à' Casa do Estu "POEIRA". Imediatamente, tado popula~. E isto ai~o esalareaeI' o se- dante Universitário. Es alguém ligou para ~ MEC foi mais ~ma vez aompI'~ gU7-nte: távamos no aomeço de ju relatando a si~uaçao e vado em nossas últimas l) Atuando deaisivamen- lho: o DCE havia aaaba pedindo providenaias ' eleições: sem nenhuma te aomo legi..timo'repre- do de aonseguir para a aontra o Poeir~. A~ me~ plataforma, sem nenhum sentante dos alunos da Casa uma verba de 150 mo tempo, a Re7-tor7-ase tI'abaiho desenvolvido, FUEL, ~urante os q,lti - mil aruzeiros, que s~ aomunia~va ao~ ~ Banao ~s integrantes da fale- mos t~es anos, o POEI- ~ia utilizada somente a do B~as7-l sol7-a7-tandoa aida "Vassoura" passa - RA" n~o a~~seg~iu ~õ aI'ti~ de agosto,n~ Re~ sustação .de um .aheque ram a dizeI' aobras e la aI'esaeI'( Ja f07- aonS7-- taurante Universita~io de 110 m7-l arU2e7-~OS gartos da diretoI'ia dõ de~ado ~ ~e~hor jo~nal paraeladamente. Dois r~ que po~ve.ntura apa~eae~ DCE, em todas as salas un7-ve~s7-taI'7-o do pa7-S ; ~resentantes do Conse- se po~ la, aonf~~me. ~08 de aula. enquanto isso. fltI'aVeSde um aonaurso lho Deliberativo aompa, revelou um funa7-onaI'7-o o "POEIRA" aontinuava .l1aaionaZJ; mas também 'I'eaeram à Assem daquele Banao. visitando as alasses p~ angariara antipatia .de bléia da CEUL, que foI 7) A aor~eria lá na Rei ra expoI', tranquilamen- alp'u~a~ ,pessoas ant7-de- realizada no dia 4!-7/76 to~ia foi tão g~ande :;te, sua plataforma d~ ~oarat7-aas, para. quem expuseram a situaç~o e que alguém aaabo~ tI'an~ trabalho, baseada nos to~o homem bem 7-~forma perguntaI'am se hav7-a a!:.. mitindo .infoI'maçoes e~anseios da maioria dos do e um homem per7-(1oso:puma possibilidade da ~adas pa~a o MEC. Foi estudantes. Ainda segu~ (frase do ~osso aonhea~ quele dinheiro (110milJ assim que, ainda pela do o dito popular, "os do Adol.f.H7-tleI'). ser emp~estado ao DÇE. manhã. uma funaioná~ia aães ladram enquanto a~) Nos ultimos meses, aaI'avana passa". es tas pessoas sa{ram do Quanto mais pI'óximo se n{vel da simples antipa tOI'nava o dia da vota - tia e passa~am a agir ção, maio~ era o deses- aontra o nosso jornal: pel'O da Vassou~a. Insa- pI'imei~o, vários anuntis feitos em lançaI' seus aiantes fo~am "aaonse _. vitu~é~ios apenas na u- lhados" a n~o anunaia-niveI'sidade, onde ape- ~em mais no "POEIRA" sal' de todas as difiauJ:.. (que se sustenta quase dades, podiamos rebatê- que exalusivamente à ba los, passaram a difamar se de anúnaios); depois o "POEIRA" tambem fora proau~aI'am os p~oprietá da esaola, através da rios de jo~nais da aida TV Coroados e Rádio Pai de e da região, também queI'ê. int~e outras aoI "aaonselhando-o~" a não sas, o presidente . da imprimiI'em mais o nosso "VassouI'a" aheg~u_a agi jo~nal. Ou seja: o "potal', pe la te ~ev7-~ao, um EIRA" teI'ia oue pa~a~. papel (que n7-nguem ahe-; AcolVIPAIt n.q 1tJ-4~' ,.A gou a ve~ o que eI'a) d~ f:.o; VNLq ',~ IN,.. zendo qU;l .:zOllÍ 7.(1 era D~e.t~ Ace~. A Casa estabe~eee~ia as do Ministério da Eduea prOva de que .o I'CE ha- TA().(l. SAsW ~R AS ~. o fo~mas de pagamento que ção telefonou pa~a via desviado verbas do ~ PVIAf-o~ JIo$ C!fC1~ desejasse, aom a ga~an DCE, aom o objetivo de Restau~ante Unive~sitá- Q1&Q,EM 'l/Uo JIQl!IAA.AfO.", do. tia do CD de que o em impedi~ que a Casa rio pa~a a domp~a da má 3) Foi então que o aon- p~éstimo seI'ia devolvi- Estudante "eomprdssB um quina off-set que atuaI se~ho Delibe~ativo do .do,./noin{aio do mês de mimeóg~afo", pois não! Imente .imp~.i..me o POEIRA .DCE que é formado pela agosto, antes do Restau ra pe~mitido por ~Bi. A (uma 7-mp~esso~a off-set sua di~eto~ia e pela di ~ante Unive~sitário ao nottaia' de que OfÍ"POEImulti~ith l150). I'etoria dos nove diI'eto meçar a funaiona~. (Pou RA 1/ es tava pa~a e'omprar O ~esultado das e~ei - ~ios da Unive~sidade .:;-aos dias depois os seto uma máquina não agrada ções está ai pa~a aom - se ~euniu e no dia 3 de ~iais Já dispo~iam do va às forças an!i-demo= prova~ o qua~to.os es~~ Junho deaidiu que o "PO dinhei~o, como ~ealmen a~átiaas, que viram,eom dantes lond~7-nenses nao EIRA" não poderia pa~a; te aaonteaeu - e~a so o ent~eguismo dos dois aa~e~ita~am em todas e~ de fo~ma alguma: é nos- uma questão'de dias,que mo~dores da Casa, uma tas 7-nve~~ades. Mas _' so prinaipal ins t~umen- signifiaava uma eaonom~ uoa fo~ma de susta~ a mesmo ass7-m, aomo nao to de oI'ganização, de a de 30 mi ~. t preaiso compra. for~m todos que pude~am informação e de aglutiaonside~a~ ainda que o ~UV7-I'a resp~sta do "~Qnação. EI'a neaessário vendedo~ da máquina ti EIRA" e tamhem paI'a d7-~ aomp~a~ uma máquina im-, nha out~os eomp~adores

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éM sVM4, ~ \lERO~D£ É '::Ú_HA J)o n:1I'\1b e "IVAã l>A AV1bR.tO~D€, OrJ Ilo ~ro,\n'c:.MO MESMo .2lA& MiNORiAS IftJPiviWALisTI4S: 8) As informações comel çaram a chegar ao DCE 710) Assim i que o Dire E, às duas horas da tal'tório Centra~ dos Estu de, do dia 5/7/76, a d~ ..• tes jamais empres tou retoria do DCE se reu .. _ ..• a da CEUEL pa a ~iu e de~iberou o secompra da miquina, apeguinte: os estudantes -saI' de serem entidades ~óndrinenses não deve- co-irmãs. A~iis, a Casa riam aceitar qua~quer do Estudante i que deve mpristimo da CEUEL, in uma quantia ao DCE, re dependentemente de quaT !erente à ajuda que tI qú'êr discussão sqbre os veram para poder contI seus aspectos ~egais.E, nuar morando na Casa e~ na ata de reuniões do quanto não chegavam as CC consta o seguinte: verbas oficiais. Assim , base nos boatos e i que o pape~ agitado no te Lefonema, que rev~ pe ~o funcionário da Rei L roam que a medida esta toria, A~exandrino FeI v rovocando especu~a= tosa, na te~evisão, não ome~irios to tem nada a ver com nada men e anti-democr~tI E assim i que a mentira , que ameaçavam pro diziam os antigos, tem ar-se e criar pro as pernas muito curtas. emas no bom re~aciona 11) A máquina do DCE, ~ to da CEUEL com o que custou 132 mi~ cruDCE decidimos imediata zeiros, em tres presta e não aceitar o che ções mensais(vindo aco" re~ativo ao empris panhada de um gramp~a-( dor semi-industria~,uma assim que, quando o mesa de diagramação, ()4 r resentante da Casa três mesas grandes, dois procurou o DCE, à tarde ~rmirios, sete cadeiras pa'r-aentregar o cheque' três resmas de pape~ ; e pedir um recibo que tintas e Z{quidos uti~i comp~ovasse o emprésti- zados na impressão - o m o DCE se recusou se dono da miquina estaVa das inverdades e que~ a pegar o cheque.- desmontando sua grifica Diante nuvens de boatos lança 9) Imediatamente, o DCE e reso~veu doar tudo ao dos durante as últimastambim convocou uma reu DCE). e8~á sendo paga a eleições universitárias nião com os moradores _. travis de shOLJS que to a respei to da atuação d CEUEL onde expôs a dos os diretórios da U do DCE, nós,representan sua decisão e manifesniversidade estão promo tes dos estudantes dõ t ~ o seu veemente repú vendo. Isto i: nossa in Centro de Estudos Sócio o â decisão dos estu tenção é pagar grande ~pl Icados, do Centro de tes Ne~son Rhode e parte da d{vida assumiLetras e Ciências Huma Rogirio Orrutea, afirman ::lase"" tirar dinheiro nas e do Centro de Comü do: "O DCE sempre este dos diretórios. Para is nicação e Artes, vimos v aberto ao dii~ogo to já foram rea~izadas: esclarecer o seguinte:' franco, num c~ima de to a Semana de Atua~idades Os DAs do CESA, do t~~ hon~stidade, o que e a apresehtação do can CLCH e do CCA vêm, atra nao caracterizou a ati tor João Bosco. E é pã vês desta, manifestar T tude dos dois co~egas ra isto que será rea~7 mais uma vez a sua cren em questão". A~iai, a a zado nos pr6ximos dia; ça em que a nossa liber titude dos dois morado= o shoLJ de música ~atino dade de organização e res fo~ severamente cri -americana, com o Gru de expressão ê de funda ticada pe~os seus co~e po Tarancón. E é para mental importância par:; gas da Casa, que a qua isto que ~e está estuque possamos continuar ~ificaram como "desones dando a vinda até Lor. lutando, de forma unid~ ta, des~ea~ e anti-demo drina io Quinteto Vio~a na defesa dos nossos di cl'ática", conforme cons do, do PB-4, Pau~inhoreitos. E em que "o pre ta da ata ,de reuniões - da Vio~a e de outros ar ço da liberdade é a e do. CB. tistas. terna vigilância". Foi por isto que, nos úLtimos meses, quando o Conselho Deliberativo do DCE se reuniu para discuti r as ameaças que pai ravam sobre o nosso porta-voi junto aos es tudantes, o Jorna I " PÕ EIRA", nós votamos pelã compra de u~a máquina I própria, assim como a maioria dos DAs da Uni versidade. Esta era ã nossa única maneira de fazer frente ao boicote dos proprietários de ma quinas i~ ~ soras de Ioc.: t .univer.sitário o Estado. dias: 2 ~ horário: 00 todo E tam6ém foi por Isto preço:15,OO que, ma is tarde, sempre promoçãO: dasclch Idasccr representando os an

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,eios dos estudantes,de cidimos também particT par di retanlente da com )ra da máquin-a Multili-=th, fazendo doações de parte de nossas ver~s ao DCE. Parte destas do ações estão sendo repos tas em nossos DAs atrã vés de promoções, comõ a que o DASCLCH realiza agora, com o Grupo Ta rancón, e outras que es tão sendo planejadas pã ra os próximos meses. Assim, sem interrom permos nossas ativida-=des nos diretórios seto riais, podemos hoje nos orgulhar de ter partici pado, juntamente com tõ dos os estudantes da Ü niversidade. de mais u ma conquista na luta pe la defesa da l'berdadede expressão. A máquina que já está quase que totalmente paga, perten ce não somente ao DCE,mas a todos os seto riais e a todos os estü dantes da UEL. Esta ma quina é a nossa resposta àqueles que preten dem cercear ainda mais~ a nossa liberdade de or g~nização e de expres sao. Certos de termos deixado bem claro as nos sas posições a respeito dos boatos e inverdades subscrevemo-nos: p/DASCESA p/DASCLCH p/DASCCA

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PoEiftA

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1. A existência do jornal "Poei ra" e das pesquisas de opi niões são meios vitais que ass guram a permanência do espí~it combativo, da continuidade do estilo de trabalho e da renova ção de I I de ranças. Toda ve z q o jornal defende um interesse do estudante, faz com que ele se sinta parte ,do esforço de so 1ução. Toda vez que' ped Imos pa}"a.que um e-studante opine, critique, sugira, fazemos com que ele participe. Asslm,recebemos, todo ano, um reforço de estudan tes que nos procuram para par~ cipar diretamente dentro do DA. As centenas de estudantes que participam hoje no DCE e 9 DAs. da nossa Universidade forjaram-se no trabalho cotidiano do "Poe i ra" e não ca í ram do nada durante as eleições ~omo aconte ce com chapas oportunistas sem passado e sem trabalho. A renovação é 'poss fve I por causa do caráter permanente do "Poel ra".

o [AR.Á Da

Pú e í n. A~

A nossa campanha não começou uma semana antes das eleições. Porque a nossa finalidade não é apenas ganhar nas urnas. O nos 50 trabalho é constante, feito sem tréguas, de classe em clas se, em cima dos nossos proble m~s. Por isto a eleição não é e nao pode ser um fato isolado. Participar das eleições foi a penas uma das nossas lutas. E assim seria mesmo que per dessemos. Hi quem possa afirmar que é fácil dizer isto quando se vence. Para estes temos a dizer ~ue "Poei ra" é resul tado da der rota nas eleições para o DCE e 73. Fo i t raba Ihando fora do DCE !1ue "Poeira" reviu na prátic 05 erros que fizeram com que houvesse a derrota em 73. As nossas conquistas mais si l)nificativas não estão nas'elei ções. Estão no trabalho. Porque ê nele que os estudantes se for á frente das nossas reivin foe;(l~ jam, dlcações. A eleição é uma manei ra de su Mui tos dos estudantes que babmeter, com democracia, um traa''lar no "Poeira" em 73 Já se formaram e foram substituí - ba I ho a um julgamento mais dos pelas novas 1 ideranças. Ou- lampIo. tros deverão se formar neste ano. No'entanto, o "Poeira" não vai acabar. Com as eleições do último dia IS de setembro, teremos a ter lO necessário que h-a'ja renova cei ra gestão "Poei ra" no DCE ção. Mas para que isto aconteç sem que nenhum membro da primei é necessário também que haja ra tenha participado da segundã trabalho, como no "Poelra".Sub e sendo que apenas dois membros titulr lideranças que trabalha da segunda farão parte da ter - em defesa dos anseios dos estu celra gestão. dantes, de maneira coletiva Portanto há uma constante re democrática, por pretensas lid novação no "Poeira". Mas ele - ranças que nunca fizeram nada não acaba porque ele é o estu - não é renovar. lO regredir. 1ante. Esta I ição os estudantes qu Como é possível fazer com que reconduzi ram o "Poei ra" ao DC haja re ovação e continuidade, deram com vigor aos oportunls se perda do espíri to combati - tas derrotados da "Vassoura" v 'da chapa "Movimento".

XE.NOVA.G.AO

Durante a última c '11p ha dos argumentos usad co n t r a chapa "Poeira" f I ~u direção ri r e r re no vada Que detêm o põ ',der há três anos que chegou ã tiora de renovar. '''or tr lado, chamou-nos ~ a n o o ato de que os estu dantes que usaram este argumento nunca f'z ram nada e nem se propuseram a nada de sério De manei ra que os estudantes da FUEL não tiver m dificulda des na escolha Entretanto, o argumento da re novação e a inatividade dos o~ portunistas criam uma boa oportunidade para uma exposição necessária: I. O "Poeira" nao se reno"a1 2. O caráter permanente do "Poe ira".

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tEft /?eRMAAlEJJt

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, OS NOMES INDICADOS PELA CHAPA "POEIRA" E CHAPAS SETORIAIS SOLIDA RIAS _ PARA OS ÓRGÃOS DA UNIVERSIDADE FORAM TODOS ELEITOS PELA, ESMAGA ORA MAIORIA DOS ES UDANTES. EIS S NOSS OVo EPRESEN , TANT NOS C' NSELHOS SUPE RES E C MISSOES DA FU . ,

ONSELHO CONSELHO GRUPO

DE ADM I ' STRAÇAO DE ENSI

TAREFA

I,

ESQUISA

UNIVERSITARIO

CONSELHO

DE CURADORES

COMISSAo

DE SELEÇAo

- José

An tqn i o Tadeu

E EXTENSAo - Cristina

- Sergio E ORIENTAÇAO

. COMISsAo DE PERMANENCIA, TEMPO E DEDICAÇAo EXCLUSIVA - Dorival

Estevão

Fe 1 i smi no (CCA)

- Roberto de Siqueira Sabioni

Menolli Toledo

(CCS) (CESA)

(CCH)

. M ria de Fi ima G. Pimente INTEG ~L Rodrigues

(CtR)

(CESA)


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