FIG. 7 – Feira no Largo da Batata No entanto, as ocupações começaram a causar alguns impasses em relação ao tráfego de veículos e as condições que os produtos eram vendidos, em 1960 foi previsto por meio de um Plano Urbanístico Básico, trazer a descrição das chamadas “feiras modernas’’, que tinha como finalidade instalar as feiras em áreas centrais, como pontos exclusivos e cobertos, de forma que
liberassem o fluxo das vias públicas. Como uma tentativa de melhorar a organização destes equipamentos, foram criados dois projetos de lei na década de 1990 (VERNILLEDA, 2017). Sendo assim, o primeiro propôs a criação de estacionamentos para os consumidores em quarteirões próximos aos locais das feiras e o segundo previa locais estáveis para a ocupação. Portanto, ocorreram correções em relação ao funcionamento das feiras livres, mas não sofreram alterações relevantes mantendo, dessa forma, o
interesse. A partir disso, foi considerado sua importância na cidade no que diz respeito ao abastecimento, mantidos desde o início do século XX. Embora as funções das feiras fossem significativas para a região, elas não se sustentavam
FONTE: https://spcity.com.br/nome-largo-da-batata/
por ser um equipamento atemporal e resultar um baixo impacto no seu entorno,
porque na maioria das vezes se instalam próximos a locais de fraco
Contribuindo, assim, na compreensão e usabilidade dos Mercados, que tem como
abastecimento, as chamadas regiões periféricas. Dessa forma, podemos
objetivo unir relações sociais, culturais e econômicas em um mesmo ambiente,
considerar as feiras como prestadoras de serviço no abastecimento da cidade,
impulsionando a urbanidade nas cidades. Sendo assim, foi utilizado como objeto de
geradora de emprego e renda para os feirantes.
estudo o Mercado Municipal de Pinheiros.
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