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Quem Somos

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Catarina Fialho, 18 anos

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Desde pequena que Catarina, a mais comunicativa, tenciona prestar um grande contributo à humanidade com uma participação ativa na pesquisa pela cura de uma das doenças mais mortais na nossa sociedade, o cancro. Agora, com 18 anos, esse seu sonho revela-se uma incerteza, mas isso não lhe tira a determinação que sempre teve e o seu desejo de infância de cruzar o seu futuro com a área da saúde. Apesar destas dúvidas quanto ao que o amanhã lhe reserva, que se mostram fonte de uma leve ansiedade, Catarina desanuvia enquanto se deixa absorver pelas páginas dos seus romances prediletos ou pelo vislumbre do oceano diante de si, sempre acompanhado pelo cheiro a maresia que tanto adora.

Diana Quitério, 18 anos

Há anos presa num dilema sobre o futuro e o sentido da sua existência, Diana, a mais teimosa, debate-se interiormente entre um amanhã ligado à justiça ou à saúde, uma indecisão que reflete a sua maior certeza: querer fazer a diferença no mundo. Agora no auge dos seus 18 anos e ainda com a derradeira decisão por tomar, prefere cogitar na infinidade de sonhos que tem por concretizar e no mundo que a rodeia. Convicta de que a sua vida se rege pela Lei de Murphy, tenta antagonizar o tédio que a sociedade lhe oferece com uma das suas maiores paixões: escrever, deixando as palavras fluírem no papel para seu deleite. A imaginação? Essa vem das muitas séries que vê para combater a monotonia do mundo.

Madalena Machado, 17 anos

Aos 17 anos, Madalena, a mais sensata do grupo, divide o seu tempo entre as futilidades do dia a dia e as imensas atividades de que tanto desfruta. Com o sonho de marcar a diferença, foi enquanto brincava aos médicos com a irmã que descobriu a sua vocação, na área da saúde. As muitas incertezas da sua vida são fonte de inquietude, que alivia ao tocar um qualquer instrumento musical, uma das suas grandes paixões, ou ao praticar o seu desporto preferido, basquetebol. Quando a realidade a aborrece, pode ser encontrada a desfrutar do sol enquanto se perde num maravilhoso policial, ou mesmo a divertir-se com a adrenalina causada pelo mundo virtual. Aventureira nata, está sempre disposta a alinhar em novos desafios.

Margarida Sardinha, 18 anos

À tenra idade de 18 anos, Margarida, a única no grupo que mantém um sentido de organização, medita sobre a condição humana e a destruição lenta, mas certa, do universo pela sua própria espécie. De modo a apaziguar tal angústia, ela entrega-se aos prazeres fantasiosos de Dungeons and Dragons, literatura distópica a não fictícia, assim como distrações digitais de inúmeros géneros. Ela entretém o seu mal de vivre com um consumo, talvez excessivo, de café e bebidas dele resultantes, além da prática de badminton. Apesar de considerar o futuro como algo imprevisível, ato que pensa trazer pouco benefício à sociedade como um todo, levanta-se diariamente para num futuro consideravelmente próximo poder deixar a sua marca no mundo, convencendo de vez a União Europeia a autorizar a pesquisa e plantação de organismos geneticamente modificados.

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