Reporter Leao - #65

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EDITORIAL

Empreender ou Planejar? É uma dúvida que acontece hoje com muitos empresários, que são empreendedores, tiveram sucesso com seu negócio e que não veem a necessidade de mudar a maneira pela qual administram sua empresa. Por outro lado, temos uma geração, talvez os filhos destes mesmos empreendedores, que estão cheios de novas ideias, e aprenderam de alguma forma que, planejando, a chance de sucesso é maior. Nenhum deles na verdade está errado. Ao contrário. Nos dias de hoje, para se ter um diferencial no mercado, precisamos unir o a capacidade empreendedora, a intuição, a experiência daqueles que já conseguiram muito, com o planejamento e as novas técnicas modernas de administração de negócios

existentes. Somente dessa forma conseguiremos sair do lugar comum e ser uma empresa diferenciada. Não existem milagres, o que existe sim é muito trabalho, dedicação, cuidados para não perder as características que levaram aquele negócio a ser bem sucedido, valorizando estes pontos, e ao mesmo tempo, introduzindo novas técnicas de gestão, de acordo com o que a modernidade nos traz hoje de facilidades. É fácil? Com certeza não é. Só que pode ser feito, e se olharmos a nossa volta, vamos encontrar diversos exemplos de empresas que seguem este modelo e fazem sucesso, tem resultados. Vamos seguir essa ideia? Sucesso! Vladimir Plaza Diretor Administrativo / RD

EXPEDIENTE Boletim informativo de circulação interna e externa destinado a clientes, colaboradores e fornecedores. Diretoria: Jeferson Plaza Vladimir Plaza Marcos Osni Plaza Periodicidade: Bimestral Tiragem: 3.350 exemplares Projeto Gráfico e Diagramação: Hórus Comunicação e Marketing Reportagem, Redação e Impressão: Enfim Ribeirão Editora e Gráfica Ltda-ME Jornalistas Responsáveis: Guilherme Plaza Sousa Colaboração: Rodrigo Benetti e Victor Pasqualim Cartum: Oscar da Silva

Bombas Leão S/A Via Sebastião Fioreze, 400 Monte Azul Paulista – SP – CEP 14730-000 Tel. (17) 3361.9101 – Fax: (17) 3361.9112 www.leao.com.br Bombas Leão Nordeste Ltda. Rua Humberto de Campos, 1454 Bairro Lourival Parente Teresina – PI – CEP 64023-600 Tel. (86) 2107.5200 – Fax: (86) 2107.5201 Bombas Leão Recife Ltda. Av. Engº. Alves de Souza, 135 – Imbiribeira Recife – PE – CEP 51170-300 Tel. (81) 3339.9113 – Fax: (81) 3339.9114 Painéis Leão Ltda. Via Sebastião Fioreze, 160 Monte Azul Paulista – SP – CEP 14730-000 Tel. (17) 3361.1102

A Bombas Leão não se responsabiliza pelos artigos assinados pelos autores e nem concorda necessariamente com os conceitos deles.

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Edição 65

índice

CAPA

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Empreendedorismo sempre Planeje o sucesso de sua empresa

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Perfil

Entre a família e os negócios de Walter Rocha

21 Homenagem

A vida de Valdeci Lorivaldo Costa

06 - COMPROMISSO LEÃO

20 - RH E MOTIVAÇÃO

12 - NOSSO SEGMENTO

22 - ISO É QUALIDADE

15 - EVENTOS

24 - LEÃO EM PAUTA

19 - RECONHECIMENTO

26 - LEÃO RECEBE repórter LEÃO

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COMPROMISSO LEÃO

Casa do Motor Sinônimo de eficiência

A sócia-proprietária Graça

Equipe da Casa do Motor

Na região de Montes Claros, norte do estado de Minas Gerais, quem precisa de bomba submersa tem destino fácil: a Casa do Motor. Fundada no dia 6 de maio de 1999 por Maria das Graças Gonçalves Dias e Raul Ferreira Mendes, a empresa é mais que uma parceira. Afinal, além de revenda, a Casa do Motor é assistência técnica. Ou seja, fornece equipamentos como bombas submersas, motores de vários tipos e painéis – mas também oferece serviços, faz manutenção em poços e equipamentos. A parceria já dura há oito anos, o que rendeu bons frutos: “Temos como maior objetivo a satisfação dos nossos clientes. Para isso, oferecemos ótima qualidade em nossos serviços e nos produtos que comercializa-

mos. Tudo isso, é claro, a um preço justo para o cliente final”, disse Graça. Mas outro fator também é de extrema importância para o sucesso da Casa do Motor, no caso, a eficiência. “Procuramos atender o cliente o mais rápido possível, seja para venda como manutenção. Sabemos que vendemos um produto que atende a necessidade primária da vida, que é a água. Então, este também é um importante diferencial nosso”. O atendimento acontece principalmente nas indústrias, fazendas, prefeituras e agricultores, e ainda a cooperativas, prédios e condomínios. Um grande leque que exige investimento. “Nos enobrece a marca de mais de três mil clientes satisfeitos. Hoje contamos com dez funcionários, que estão sempre se atualizando, e temos diversos equipamentos, como torno mecânico e ferramentas, além de um amplo estoque de peças. Afinal, como eu disse anteriormente, água não pode faltar”, finaliza. Bombas Leão muito se orgulha da parceria firmada há oito anos e deseja que juntas, Casa do Motor e Bombas Leão, ambas as empresas possam evoluir a cada dia. Parabéns Casa do Motor.

Fachada da empresa mineira

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COMPROMISSO LEÃO

Eletrovel “Isto é parceria”

Equipe Eletrovel

Equipe Eletrovel

Situada em Belém do Pará, uma das cidades mais prósperas do norte brasileiro, a Eletrovel começou suas atividades no dia 7 de outubro de 1998 e conta com seus fundadores e proprietários Pedro Paulo Veloso e Vanilde Barros Veloso para atender o estado. A relação entre a Bombas Leão e a Eletrovel começou de maneira interessante “A parceria foi fato importante, quando alguém me ligou perguntando se a Eletrovel teria condições para ser assistente das Bombas Leão fiquei surpreso e não pensei duas vezes em responder que não caberia a mim dizer que sim ou não, mas que através de uma avaliação isto seria possível. E assim foi feito”

afirma Pedro. Esse compromisso já se estende há quase 4 anos e viabiliza o crescimento contínuo de ambos “A Eletrovel em mais ou menos 3 anos, não diria que já está completamente estruturada, mas pela graça de Deus a pequena Eletrovel continua crescendo”. A empresa trabalha com diversos segmentos. “Fazemos serviços e manutenção preventiva e corretiva de quadros e painéis elétricos para instalações de equipamentos tais como: bombas horizontais e verticais, grupo gerador, autoclaves, horizontais e verticais. Além destes serviços, comercializamos peças para reposição de motores e bombeadores”. E atende principalmente prefeituras, órgãos públicos, hospitais, base naval, entre outros. A Eletrovel é destaque pelo atendimento diferenciado e preferencial aos seus clientes. Para finalizar, Pedro fez questão de agradecer os fundadores, a Representação Figueiras e a Bombas Leão pela parceria e apoio. Parabéns Eletrovel e sucesso em sua caminhada.

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COMPROMISSO LEÃO

Parceria

A alma da Padre Cícero Bombas

Fundada no dia 30 de novembro de 2003 por Rosemeire Aparecida Pereira dos Santos, a Padre Cícero Bombas e Equipamentos LTDA é hoje destaque por sua atuação no ramo de bombas submersas. Situada em Monte Azul Paulista, desde sua fundação a empresa é parceira Leão, o que segundo sua fundadora,

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Rose – como é chamada – é fator preponderante no sucesso da empresa. “Acredito que atualmente é superimportante trabalharmos em sistema de parceria. Só assim é possível alcançar o sucesso profissional em um mundo tão competitivo. A Leão, acima de tudo, é uma empresa que me forneceu todo o suporte para eu estar onde estou hoje. Se não fosse a Leão dar o suporte em todos os aspectos, eu não sei o que teria acontecido. No mínimo, seria bem mais difícil do que já foi. Então eu tenho muita gratidão por todos as personagens da engrenagem Leão. Sem citar o produto, que é ótimo, o prazo de entrega e o atendimento são sensacionais”, afirma. E Rose leva mesmo a sério sua ideologia empresarial. Ela é esposa de Diógenes Elino dos Santos, proprietário da Padre Cícero Poços Artesianos. “Quando comecei a vender bombas, fazia principalmente para atender os clientes de meu marido. Hoje, expandimos, crescemos, e temos nossa própria clientela, que só faz crescer”. O crescimento é mesmo exponencial. Afinal, a empresa de Rose já atende em todo o território nacional. “Temos venda na internet, prestamos serviços de manutenção e fornecemos o equipamento. Ou seja, estamos sempre nos adaptando de acordo com a necessidade do cliente. E esse eu acho que é o grande segredo: vender a solução para as necessidades de nossos clientes. Se ele quer comprar na web, temos. Se ele quer o equipamento, fornecemos, instalamos, fazemos a outorga. Resumindo... Resolvemos o problema”, finalizou. Bombas Leão agradece pela parceria e deseja sucesso para esta empresa que sempre se mostrou visionária, à frente de seu tempo.


PERFIL

Bombas Submersas O negócio da família

Falar sobre o trabalho de representação é um dos grandes destaques desta publicação. As peculiaridades apresentadas em cada região de um país com dimensões continentais aguçam a necessidade de adaptação e reafirmam o nosso compromisso com os clientes. Nesta editoria, conheceremos o trabalho de Severino Walter da Rocha Ayres, ou só Walter Rocha, como é conhecido. Nascido na cidade de Recife, capital pernambucana e cidade onde mora, Walter é formado em engenharia civil e de irrigação. “Desde que trabalho estou na área hidráulica. Este é um grande facilitador da minha atividade profissional, já que é confortável para mim propor soluções no segmento que mais tenho bagagem”, explica. E é exatamente isso que ele faz, propor soluções: “Gosto de me denominar profissionalmente como consultor de mercado, avaliando as necessidades e vendendo as soluções”. Outros fatores também são preponderantes, segundo o representante, para o sucesso nas vendas: “Temos um ótimo sistema de parcerias. As representações e assistências técnicas são fundamentais para a escolha do produto Leão que, por sua vez, é de ótima qualidade. Não é a toa que a Leão é líder. Isso não caiu do céu”. Na Leão desde 2002, Walter divide seu atendimento em três partes, seguindo para os seguintes estados: Pernambuco, Alagoas e Paraíba. “Consigo dividir bem estas três regiões. Fico uma semana do mês em cada uma delas e, depois, fico uma semana aqui na capital pernambucana fazendo atendimento”, disse.

A rotina atribulada não parece desanimar Walter, que diz ter feito a escolha certa. “Quando optei em ser representante comercial, sabia que estava diante de um grande desafio, mas graças a Deus e com muito esforço, consegui ir vencendo as dificuldades impostas. Hoje sou acostumado às viagens e tenho certeza que – quando parar – sentirei muita falta. Tenho um trabalho que me faz feliz, uma família excepcional... O que mais posso querer?”, questionou Walter em meio às risadas. O representante tem mesmo motivos para ser bem humorado. Afinal, ele não está sozinho na batalha do dia a dia. “Minha esposa, Dayse Câmara, também trabalha comigo. Ela me ajuda demais porque também é do ramo, trabalha na Leão Recife”. Trocando em miúdos: Walter fez do ramo de bombas submersas o negócio da família. Mais um motivo que fazem os desafios uma rotina diária. “Trabalhamos para o fortalecimento da marca, apostando no bom atendimento e na individualização dos clientes. Esse é o nosso trabalho”. Quando não está trabalhando, está se divertindo, de sua maneira é claro. “Tenho 49 anos e adoro me cuidar. Pratico futebol, ciclismo e, algumas vezes, vou pescar. Sabe como é, né? Às vezes, precisamos nos afastar da correria do dia a dia (risos)”. Para completar a família, Walter conta com seus filhos: Carlos Henrique, de 11 anos, e Walter Matheus, de 14. “Os dois mais a Dayse são tudo o que tenho”.

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CAUSOS E CASOS

CAUSOS E CASOS de Vagnaldo de Souza

Meu nome é Vagnaldo de Souza, tenho 59 anos, sou casado e tenho dois filhos, moro em Monte Azul Paulista – interior de São Paulo. Atualmente trabalho numa grande empresa no ramo de poços, a Padre Cícero, de Monte Azul – SP. Em meu currículo constam passagens por empresas do setor de bombas submersas, como Padre Cícero Poços, também de Monte Azul Paulista e Grupo Santo Elias de Poços, São Paulo – capital. Mas pude viver grandes momentos que demarcaram minha vida profissional e pessoal quando trabalhei dentro da Bombas Leão, onde permaneci de 1982 à 1996. Entrei como vendedor na área de São Paulo e Rio de Janeiro, até chegar como supervisor de vendas. Foram os “anos dourados”. Outro dia, em visita à Bombas Leão, encontrei vários amigos daquela época, resultando em lembranças de momentos alegres e divertidos que passamos juntos. E por isso, relato aqui algumas histórias interessantes. “O OURO” A década de noventa foi marcada por uma explosão de vendas. A procura por produtos Leão era enorme. Trabalhávamos no Departamento de Vendas eu - meu assessor, Ângelo Carminatti, conhecido também como Temporão - e um dos maiores vendedores de bombas submersas que já vi trabalhar, Sebastião Campos. A Leão fabricava mais ou menos 400 bombas mensais e tínhamos em carteira mais de 2.000 pedidos. Certo dia apareceu um cliente do Mato Grosso, da cidade de Poconé, apresentando-se como minerador de ouro. Depois de feito o pedido, a bomba foi entregue para o novo cliente. Ao se despedir e na frente de todos, o educado senhor agradeceu a atenção e prometeu me mandar umas pedras de ouro como forma de agradecimento. Passados alguns dias, um envelope pesado chegou a minha sala. Quando olhei o remetente, vi que se tratava do cliente do Mato Grosso. - Não falei que o homem iria me mandar o ouro? – comentei com os amigos do setor, rindo à toa. Quando abri o envelope, vi que era ouro mesmo. Fiquei ‘possuído’, imaginando estar rico. Afinal, tudo ficaria mais fácil: barcos, viagens e muito mais... Temporão e Sebastião vieram falar comigo, queriam uma parte do ouro. - Não vou dividir com ninguém – avisei, já fazendo uma segunda observação: - Não falem com ninguém sobre isso! Não adiantou nada, a fábrica inteira já estava sabendo. Quando estava prestes até a pedir demissão, meus companheiros ficaram apavorados e disseram: - É bom você fazer uma análise desse ouro! 10

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Então levei minha mais nova riqueza à relojoaria da cidade, onde ficou constatado que se tratava de pó de bronze. Por conta de todo o ocorrido, fiquei uma semana sem descer na fábrica e sem falar com os dois amigos. O GOLPE NA OFICINA Certa época, a empresa instalou ramais em todos os setores da fábrica. Um deles, inclusive, foi para uma oficina mecânica que prestava serviços para a frota da Leão, a “Oficina do Cabral”, bem próxima a Leão. Trabalhávamos no andar de cima. Ou seja, era possível ver o Cabral trabalhando. Em um determinado dia, quando o mecânico estava deitado debaixo de um caminhão realizando concertos, ligamos no ramal dele. Ele se levantou fazendo um esforço absurdo para atender o chamado e, assim que atendeu, desligamos. Isso ocorreu umas três ou quatro vezes. A impaciência do Cabral era visível mesmo de longe, foi quando o Sr. Willian, diretor da empresa, entrou em nossa sala e falou: - Vagnaldo, ligue para o Cabral! “Pronto, o circo está armado”, pensei. Liguei já sabendo que o mecânico soltaria os cachorros e, então, passei o telefone para o diretor. Não deu outra, o Cabral logo foi começando: - Escute aqui! Eu já estou com o saco cheio desse telefone perturbando meu trabalho. Vou quebrar esse telefone! Quem quiser falar comigo, venha até onde estou! O Sr.Willian ouviu tudo calmamente, e então disse: -Aqui quem fala é o Willian. Acho melhor você vir até minha sala, onde vou tomar as providências, porque de hoje você não passa.


CAUSOS E CASOS

Por fim, nada aconteceu e o Cabral trabalhou por longos anos na Leão. A PORTA DA ESPERANÇA As dificuldades são normais na vida de qualquer pessoa. Porém, normalmente, o que parece é que sempre as nossas são anormais. Andávamos sempre duros, era empréstimo daqui e dali, bancos ligando, um inferno da vida pessoal. Quando íamos à sala do Sr. Carlos Vieira, gerente financeiro, presenciávamos cenas em que os diretores solicitavam dinheiro ao Carlos. Tudo normal. Mas isso foi nos encorajando, até que fizemos uma reunião e resolvemos pedir uma grana ao Carlos, assim como os diretores faziam. Tínhamos medo do Sr. Carlos Vieira, sempre sério e duro na queda. Contudo, não tinha jeito, era lá que deveríamos ir. Afinal, ele era o homem do dinheiro e até um cofre fazia parte da mobília de sua sala. Perguntávamos-nos: - Será que a “Porta da Esperança” se abrirá para nós? Lembro que antes de irmos até sua presença, nós rezávamos (risos). E quando sentávamos em sua cadeira, cara a cara, olhávamos todos os seus movimentos, analisávamos, contando muitas histórias para comovêlo. Depois de muitas insistências o Carlos falava: - É a última vez! Não vai dar mais – dizia ele, virando-se para pegar dinheiro no cofre. Essa era a nossa verdadeira PORTA DA ESPERANÇA.

A LEITOA Ainda naquela época de explosão de vendas, estávamos eu e Ângelo na sala, quando adentrou um cliente de Tanabi – São Paulo. Era um pedido complicado, mas de extrema necessidade para o cliente. Apertamos daqui e dali e conseguimos o equipamento com rapidez, mesmo em meio a tantos pedidos. Como era Natal, o mesmo falou para nós como agradecimento: - Vou mandar uma leitoa para vocês. Passaram-se alguns dias e recebemos um telefonema do porteiro: - Tem um rapaz aqui com uma leitoa para entregar ao Departamento de Vendas. Pedi para ele deixar aqui na portaria, mas o rapaz insistiu dizendo que quer entregar pessoalmente. E não foi que o cara entrou com um enorme saco a tira colo? Até pingava sangue pelos corredores, foi quando ele bateu de frente com o Sr. Willian, que perguntou: - O que é isso? - É uma leitoa para o departamento de vendas – rebateu o rapaz. - Deixe na minha sala que depois eu falo com os meninos de vendas – finalizou o diretor. O Temporão, que presenciou a cena toda do corredor, entrou na minha sala: - É Vagnaldo... Vamos ter que encomendar frango no mercado do Chiquinho – disse esbaforido. - Porque Temporão? – questionei. - Nossa leitoa acaba de ser confiscada. Essas são algumas das muitas e muitas histórias durante esses anos que tive a honra de poder participar desta grande empresa que me deixa saudades. Saudades de poder conviver ao lado de grandes profissionais e pessoas maravilhosas. Agradeço aos diretores, aos meus amigos que ainda estão trabalhando na empresa e a esta revista de circulação nacional.

Um abraço do Negrão (Vagnaldo) repórter LEÃO

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Problemas e soluções relacionados à lubrificação O profissional da área de perfuração de poços tubulares deve estar sempre em busca de melhor desempenho de seus equipamentos de perfuração, visando sempre à redução de custos operacionais em suas obras. Neste aspecto, o ferramental de perfuração do tipo rotopneumático é uma opção bastante atrativa por ser bastante rápida e econômica. Claro que este sistema não pode ser aplicado a todas as situações, mas atualmente este método vem ganhando espaço no mercado nacional pelo fato dos clientes vislumbrarem as vantagens de seu reduzido tempo de execução da obra e os resultados favoráveis de vazão dos poços perfurados com este método, desmistificando paradigmas antigos. Contudo, é necessário um cuidado incessante no manejo das peças e componentes do sistema para que essas vantagens se tornem uma realidade constante para o perfurador. Assim sendo, a operação e lubrificação corretas do sistema roto-pneumático são peçaschave para o bom desempenho. O método pneumático necessita que o lubrificante e a água injetados executem algumas ações primordiais no sistema, sendo: • Retirar o calor gerado durante o impacto do pistão sobre o bit; • Lubrificar as partes móveis; • Evitar a corrosão das peças em contato. É possível analisar as peças do martelo pneumático e da coluna de hastes para coletar informações muito importantes de como está sendo o trabalho de perfuração e, a partir disso, traçar ações corretivas ou preventivas para melhorar a performance de forma geral. Usualmente, os principais problemas que ocorrem quando a lubrificação é ineficiente são:

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NOSSO SEGMENTO

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Quebra por aquecimento excessivo:

falha foi catastrófica e a peça foi totalmente danificada. Esse tipo de problema ocorre caso o fluido lubrificante injetado não esteja cumprindo seu papel de fluido refrigerante para o sistema. A razão para o ocorrido pode ser explicada por: • Dosagem baixa de injeção de água mais lubrificante; • Lubrificante inadequado para atuar como fluido refrigerante (baixa capacidade calorífica), dessa forma o óleo não possui uma boa capacidade de retirar o calor gerado no martelo; • O lubrificante não é emulsionável em água, o que faz ele criar uma película em torno das peças e não deixa que a água atue como refrigerante no sistema. 2)

Quebra por falta de lubrificação:

Luva e pistão trincados.

Podemos ver nas imagens acima que houve a perda da têmpera do aço e esta gerou trincas na estrutura. No caso do pistão (que recebe diretamente o calor do impacto), essa

Pistões com quebra sistêmica.

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NOSSO SEGMENTO

Podemos ver nas figuras anteriores que houve um desgaste excessivo na parte superior do corpo do pistão (parte que ficou polida) e isso gerou uma excentricidade no curso do pistão, que começou a golpear de maneira “torcida” sobre o bit, atritando a parte superior e gerando um superaquecimento localizado e partindo a peça em seu ponto estrutural mais frágil. A razão para o ocorrido é explicada por: • Lubrificante de baixa viscosidade, que faz com que este escorra muito rapidamente das peças, deixando-as muito expostas ao atrito mútuo; • Dosagem de lubrificante baixa em relação à dosagem de água injetada, que faz a água retirar o óleo antes que este atue como lubrificante. 3)

Quebra por corrosão:

Luva quebrada com marcas de corrosão pontual e rosca danificada.

Nesta figura acima é possível ver que a peça sofreu corrosão na rosca interna, o que produziu um atrito excessivo sobre a rosca inversa e ocasionou a quebra da mesma na hora de desmontar o martelo. Esse tipo de 14

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problema é causado por: • Pastas de montagem ineficientes, que não suportam a temperatura operacional do martelo e acabam escorrendo das roscas; • Óleos que não oferecem proteção anti-corrosiva para o ferramental de perfuração. Em geral, os óleos lubrificantes pneumáticos de origem petroquímica mais comuns (ISO 100 e 150) não oferecem bom desempenho de emulsionabilidade e refrigeração para os sistemas de injeção de martelos de maior exigência operacional, o que hoje em dia ainda é resolvido com a troca do óleo de injeção por um semelhante petroquímico de maior viscosidade (220 ou 320). Contudo, essa prática não é eficiente para o ferramental, pois os óleos mais viscosos possuem menor capacidade calorífica (retiram menos calor do sistema), embora produzam emulsões mais estáveis com água. Para uma melhor solução para esses problemas, é possível trabalhar com óleos lubrificantes de tecnologia sintética (do tipo ésteres), pois estes possuem grupos oxigenados que geram atração das moléculas do óleo para as paredes metálicas e maximizam o desempenho do fluido lubrificante, uma vez que isso proporciona uma excelente capacidade do óleo permanecer em emulsão na água e um ótimo desempenho deste fluido de injeção como refrigerante do sistema. Essa diferença química irá evitar a maioria dos problemas descritos acima. Além disso, os óleos do tipo ésteres são fabricados a partir de matéria-prima de origem vegetal e isso garante que estes sejam ecológicos, sendo até mesmo biodegradáveis. Procure ler o manual de utilização de seu martelo pneumático e determinar quais as melhores condições de operação para ele, pois seu desempenho e sua durabilidade estão intimamente ligados a pequenas ações preventivas de controle de lubrificação e manuseio, como as descritas neste texto. Autor: Juliano Magalhães Químico de Desenvolvimento de Produtos Departamento de Química System Mud Ind. e Com. Ltda. (47)3404-5005 juliano@systemmud.com.br


EVENTOS

23ª Edição Show Rural Copavel Parceria entre Bombas Leão e Iguaçu Poços em mais um importante evento do cenário agroindustrial Do dia 07 a 11 de fevereiro aconteceu mais uma edição do Show Rural Copavel. O evento, que foi promovido na cidade de Cascavel, estado do Paraná, reuniu mais de 187 mil visitantes. A feira, segundo os organizadores, “é uma vitrine tecnológica que facilita o acesso de produtores rurais a equipamentos e técnicas que auxiliam a produzir mais e melhor, mesmo com as adversidades climáticas, uma nova constante imposta pelo aquecimento global”. Bombas Leão esteve presente junto a Iguaçu Poços que,

como há vários anos, monta estande no evento. Representando a Leão, participaram João Carlos Bocato, apoio técnico, Carlos Eduardo Hernandes Filho, Engenheiro elétrico e Wilson Plaza Neto, publicitário. Erick Jean Sabatovitch, representante da Smac também esteve presente. Segundo Bocato, o evento teve grande importância para a disseminação da marca.“ Tivemos muita procura no estande do nosso parceiro, Iguaçu Poços. Foi um evento bem proveitoso do ponto de vista comercial”, finalizou.

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ESPECIAL

Planejamento: a chave para o sucesso

Especialista indica que não basta empreender, o sucesso deve ser reflexo direto de seu planejamento O ato de empreender, quando consultado, nada mais significa que realizar. Outra conotação ainda mais cabível é o ato de tentar. Contudo, quando se fala em “tentar”, pensamos objetivamente em duas vertentes: o da própria realização (conseguir) e, também, do fracasso. O empreendedorismo costuma ser a via direta dos sonhos. Assim, é mais fácil pensar em crescimento, seja profissional ou pessoal, quando este vem atrelado à ação empreender, “buscar”. E então surge mais um importante significado para a palavra empreender, que por sua vez, é agir. Ou seja, quando nos colocamos em movimento, necessariamente estamos “buscando” e “tentando”. É um exercício e quanto mais e melhor se faz, melhores serão os frutos. Talvez seja desta exata reflexão que tenha nascido o provérbio popular: “O que se planta é o que se colhe”. E não tem outro jeito. Em todas as ações, entretanto, o sucesso dos resultados é distinto em decorrência de uma infinidade de detalhes. Um exemplo disso pode ser aprendido com o próprio cotidiano, basta observar: “É possível tomar o café da manhã sem antes ter verificado se tem comida em casa? Você sabe se a padaria vai estar aberta?”. Um exemplo banal, mas que pode não ter resultado positivo dependendo de como você se planejou. Isso porque o risco de sucesso está diretamente atrelado a sua capacidade de planejar. Para conotar a ideal importância do planejamento dentro do mundo dos negócios, um trecho do livro “A Arte Da Guerra” - escrito por Sun Tzu há mais de 2.500 anos - é mais preciso: “O general que vence uma batalha, fez muitos cálculos no seu templo, antes de ser travado o combate. O general que perde uma batalha, fez poucos cálculos antes. Portanto, fazer muitos cálculos conduz

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Gerente regional do Sebrae de Barretos, Evandro Saturi

à vitória e poucos à derrota; até onde mais, levará a falta de cálculo! É graças a esse ponto que posso prever quem, provavelmente, vencerá ou perderá”. O livro nasceu a partir de um tratado militar, mas até os dias de hoje é contemporâneo quando situado no contexto empresarial e interpretado de maneira


ESPECIAL

figurativa. Por isso, é tão cultuado nas academias e faculdades do estudo de administração. Acontece que por muitas vezes não é esse o comportamento que se vê no mundo dos negócios. Empresas vão funcionando por inércia, seguindo o rumo de um dia após o outro, sem direção e a mercê dos riscos, sem planejamento. Segundo o gerente regional do SEBRAE de Barretos/ SP, Evandro Saturi, a atitude empreendedora é essencial para o sucesso da empresa, seja ela uma empresa recém-aberta ou já em funcionamento. “É importante ser um empreendedor em vários aspectos no caso de ambas as situações. O que posso destacar para as empresas que estão a pleno vapor, é que é preciso cautela com o choque de gerações. A expressão “quebra de paradigmas” é a chave. Trabalhado este aspecto, a empresa ganha maior flexibilidade”, afirmou Saturi. Segundo o especialista, os jovens profissionais naturalmente tendem a remeter a uma situação de mudança, enquanto os funcionários mais experientes tendem a se acomodar. “O equilíbrio entre o ímpeto do jovem com a bagagem dos mais experientes oferece normalmente os melhores resultados. O jovem está pronto para inovar, enquanto o mais experiente vai analisar com mais cautela novas mudanças”, completou. Saturi defendeu que não necessariamente o comportamento profissional entre o jovem e o experiente deva seguir este perfil. Mas que, entretanto, este é o caminho natural. “O jovem é que tem muito a conquistar, enquanto os mais velhos já fizeram boa parte das conquistas. O que vale lembrar é que nunca é tarde para ter comportamento empreendedor. O que precisa, é equilíbrio para fazê-lo da melhor forma”. O empreendedorismo das novas empresas Por vezes, noticia-se que o Brasil possui uma boa posição no ranking dos países que mais empreendem.

Em 2009, por exemplo, a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2009), concluiu que o país possuía 18,8 milhões de brasileiros envolvidos com empreendimentos em estágio inicial ou com menos de 42 meses. Uma marca que deixa o país em 2o lugar no grupo do G-20, grupo que reúne as principais economias do mundo, perdendo apenas para a China. Contudo, dados como este nem sempre são divulgados da maneira pertinente. “O que pouca gente sabe é que existem três tipos de empreendedor: aquele que o principal diferencial está na inovação (empreendedor por inovação); aquele que vê um benefício faltando no mercado (empreendedor por oportunidade); e o terceiro, aquele que tem a iniciativa para a própria subsistência, dele e da família (empreendedor por necessidade). Os dois primeiros tipos são os que resultam na maior quantidade de recursos, mais divisas, enquanto o terceiro, o empreendedor por necessidade, normalmente não se prepara, porque depende desta iniciativa para sobreviver. Por isso, chega mais despreparado”, completou Saturi. Quando questionado a respeito das maiores dificuldades que novas empresas sofrem em seus primeiros anos de vida, o especialista foi conclusivo: “Com toda certeza, a maior dificuldade apresentada por empresas recém-abertas é a falta de planejamento. O planejamento tem que ser extremamente utilizado por empresas em funcionamento e, principalmente, aquelas que vão começar suas atividades. A dica mais importante é buscar informação e planejar. Planejamento é a ferramenta fundamental para minimizar os riscos. O empresário, através dessa ferramenta, consegue visualizar sua empresa lá na frente. Isso contribui sobremaneira com essa questão de calcular os riscos e ser mais eficiente, digamos assim”, finalizou Saturi.

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ESPECIAL

O Perfil do Empreendedor Várias são as características que fazem parte do perfil de uma pessoa empreendedora, dentre elas podemos citar: 1. Autoconfiança. Sentir-se seguro em relação aos seus propósitos, ao seu projeto. Mesmo tendo muitas opiniões contrárias podendo agir com firmeza e determinação para atingir o seu objetivo. 2. Automotivação. Não necessita do “empurrão” de outros para se animar. Encontra forças em si mesmo diante dos desafios. Mesmo diante de algum fracasso encontra sempre um motivo para recomeçar. 3. Criatividade. Capacidade de encontrar soluções viáveis para solução de problemas. Capacidade de criar novos produtos e serviços. Capacidade de encontrar novos caminhos, novos processos. Tem sempre uma sugestão, mesmo que não seja a melhor. 4. Flexibilidade. Pessoas inflexíveis têm muitos problemas para o recomeço quando necessário. A flexibilidade habilita para rever posições, assumir o novo, ceder quando preciso. Ouvir as ideias e sugestões e aceitá-las quando for o caso, mesmo que isso signifique uma grande mudança no projeto. 5. Energia. Quem tem seu negócio próprio, dificilmente trabalhará oito horas por dia. Serão doze, senão catorze horas de trabalho diariamente. É preciso ter “pique”, muita energia até o negócio poder caminhar sem necessidade de acompanhamento “full time”. Tem que suar a camisa. 6. Iniciativa. Capacidade para agir de maneira oportuna e adequada sobre a realidade, apresentando soluções, influenciando acontecimentos e se antecipando às situações. 7. Perseverança. Capacidade de manter-se firme e constante em seus propósitos, porém, sem perder a objetividade e clareza frente às situações (saber perceber limites). 8. Resistência à frustração. Este é um item de muita importância no perfil do empreendedor. Não são poucos que abrem um negócio que não tem vida longa. Há sempre um recomeço. Este item está muito ligado à perseverança e a motivação. 9. Disposição para assumir riscos. São muitos os riscos que o empreendedor assume ao criar seu negócio. Risco do abandono do emprego, riscos financeiros, riscos psicológicos pela possibilidade de fracassar. Fonte: Fragmento do texto "O perfil do empreendedor", do professor Cezar A. Oliveira - www.professorcezar.adm.br

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RECONHECIMENTO

Vendas

A porta está aberta para o sucesso Todos os setores dentro de uma empresa são de extrema importância dentro da organização. Contudo, o departamento comercial, além de essencial para o bom funcionamento interno da empresa, funciona como porta de entrada desta organização. É o contato direto do cliente. Bombas Leão vem se destacando pela forte atuação de sua área comercial. Segundo o gerente comercial da empresa, Paulo Nicolas, este destaque reflete no crescimento contínuo de toda a organização. “Eu gostaria de parabenizar toda a equipe de vendas. Estamos em um ritmo, já há alguns anos, de força total. O que percebe-se é que aqui estamos trabalhando como uma verdadeira locomotiva, puxando a empresa para um horizonte de sucesso”. Treinamento, empenho e habilidade individual. O sucesso de uma organização começa pela área comercial. Parabéns a todos.

Linha Direta Leão Apoio Administrativo de Vendas Marines Trevisan (17) 3361-9119 marines.trevisan@leao.com.br Valeria da Silva (17) 3361-9120 valeria.silva@leao.com.br Vanessa Nolli (17) 3361-9108 vanessa.nolli@leao.com.br

Silvia Hernandes (17) 3361-9107 silvia.hernandes@leao.com.br

Cadastro e Crédito Elaine Baldo (17) 3361-9126 elaine.baldo@leao.com.br

Assistência Técnica Walkmar de Carvalho (17) 3361-9103 walkmar.carvalho@leao.com.br Leonardo de Castro (17) 3361-9124 leonardo.castro@leao.com.br Antonio Marcos Isaias (17) 3361-9101 antoniomarcos.isaias@leao.com.br

Cobrança Vendas Claudeilson Santos (17) 3361-9106 claudeilson.santos@leao.com.br Ricardo Raposo (17) 3361-9109 ricardo.raposo@leao.com.br Leandro Giro (17) 3361-9118 leandro.giro@leao.com.br

Rosangela Fabricio (17) 3361-9125 rosangela.fabricio@leao.com.br

Fiscal Selma Navarro (17) 3361-9123 selma.navarro@leao.com.br

Órgão Público

Ronaldo Falcheti (17) 3361-9115 ronaldo.falcheti@leao.com.br Maria Izabel Vidotti (17) 3361-9134 maria.vidotti@leao.com.br

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RH E MOTIVAÇÃO

Motivação O grande desafio Uma tendência mundial, nos dias de hoje é a busca pela valorização do fator humano nas empresas e no mercado de trabalho. A exigência está na capacidade de lidar e enfrentar as adversidades da vida. A natureza do ser humano é muito complexa, talvez por este motivo, seja apaixonante. Ao mergulharmos nesta complexidade, constatamos a diferença entre vencedores e vencidos, campeões e perdedores, felizes e infelizes. Uma das causas para crises e quedas de faturamento inesperadas, nas empresas, pode estar na falta de MOTIVAÇÃO dos funcionários e até mesmo dos próprios empresários. Muitas vezes perguntamos, mas afinal, o que motiva o ser humano? A motivação é um processo individual e fruto do nosso crescimento pessoal. A nossa evolução nos impulsiona para o desejo de possibilidades maiores, em que nada é trivial e tudo é útil para um significativo crescimento. A receita para grandes resultados está justamente nas pequenas coisas, dependendo, é claro, do foco que olharmos, do nosso grau de dedicação, esforço e da qualidade das nossas ações. Entender o processo de motivação humana auxiliará na abertura de novos espaços, novas ferramentas para grandes descobertas, aprendizagens para viver melhor e vencer de uma forma que alguns seres humanos ainda não conhecem. Sabe-se que a motivação do alpinista não está na conquista da montanha, e sim, na conquista dele mesmo. Cada pessoa se motiva de uma forma diferente, mas algumas premissas e características se igualam. A grande maioria das pessoas se motiva com a possibilidade de ver os seus sonhos realizados. Esses sonhos vêm moldados das mais diversas formas. Podem estar em palavras ou gestos, no reconhecimento de um trabalho bem feito, num elogio, na possibilidade de crescimento, numa palavra de compreensão e carinho, na importância da equipe, entre outros.

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A motivação é um ato de simplicidade e cumplicidade com o ser humano, e passa por uma ruptura de paradigmas. É importante que passemos a olhar as pessoas que trabalham na nossa equipe com olhos atentos, com uma visão diferente, preocupados com as suas particularidades. A empresa é um todo, formada pelo somatório individual de ideias, sentimentos, sonhos, angústias, expectativas e realizações. É na harmonia dessas emoções que o verdadeiro maestro conseguirá a sinfonia perfeita. Por essas razões, o maior investimento de uma empresa deve estar nas pessoas, pois é nelas que está o poder da decisão em fazer ou não fazer, em fazer tudo ou só uma parte, em fazer correto ou mais ou menos, em fazer agora ou depois. Como empresa, devemos, obrigatoriamente, saber que estamos num novo tempo, um tempo de competências definindo sobrevivência e que a imagem de uma empresa está em sua equipe funcional. O desafio é: O quanto somos capazes de reconhecer as necessidades individuais; O quanto somos capazes de aperfeiçoar nossos conhecimentos em função de relações mais produtivas; O quanto podemos motivar nossas equipes para resultados mais satisfatórios; O quanto podemos nos automotivar diante de insistentes questionamentos; Enfim, o quanto somos capazes de enfrentar o maior desafio: A Motivação! Por Gilberto Wiesel Fonte: http://www.portalcmc.com.br


H O M E N A GE M

Todo dia um presente Às vezes, nos deparamos com barreiras e desafios. A vontade é de sumir, desaparecer. Um reflexo contínuo do desconforto causado por tal situação. Mas e se nos deparássemos com um permanente desconforto causado pela vida? Como reagiríamos? Valdeci Lorivaldo Costa - “Seu. Valdeci”, como também é conhecido – tem cinquenta e três anos. E, mesmo jovem, há muito tempo dá uma lição de vitalidade e alegria. Quem o encontra em uma tarde qualquer nas pacatas ruas de Colina, cidade do interior paulista onde mora, não imagina a quantidade de desafios que o homem encontra. Trata-se, afinal, segundo ele, do homem vivo com maior número de cirurgias no mundo, como explica: “No total já fiz 47 cirurgias. Sou o único homem vivo no mundo com esta quantidade de cirurgias”. A aparente e contagiante alegria de “Seu Valdeci”, contudo e é bom frisar, não vem de sua unicidade, e sim do simples fato de acordar todas as manhãs. “A única parte difícil do meu dia é na hora que deito

na cama. Eu rezo e sempre peço a Deus que o dia seguinte chegue. É sempre isso. E quando levanto, abro os olhos como a pessoa mais feliz do mundo e grito: ‘Tô vivo’”. Não foram cirurgias simples: 18 cateterismos, quatro angioplastias, dez cirurgias no coração (que inclusive já foi transplantado), troca de válvula mitral, entre muitas outras. A influência de tantas intervenções resultou em grande interferência em sua rotina, como resume: “Eu não posso sair de casa sem todos os papéis que tenho. Ando para cima e para baixo com uma pasta debaixo do braço, porque tenho consciência de que a qualquer momento meu organismo pode parar”. Justificativas para desistir? Nem pensar... “Estou vivo! E é tão bom poder compartilhar a vida com outras pessoas. Sorrir, receber um sorriso...”. Então que sigamos com os nossos tão pequenos problemas, a exemplo de um homem/guerreiro, que nos mostra que a vida está para ser vivida e que nada menos deve ser aceito.

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I SO É QUALIDADE

Liderança é Qualidade Ao falarmos em Qualidade, mil situações surgem na nossa mente, porque ela está relacionada, aos serviços, aos produtos, as pessoas, ao ambiente, ao resultado, as emoções, enfim, a qualidade não é algo que esta a parte, é intrínseca. E falando um pouco de Qualidade no ambiente de trabalho se torna muito mais prazeroso, pois o cenário é muito focado em satisfação, seja ela interna ou externa. E para prepararmos e fazer fluir a Qualidade o papel da Liderança é fundamental. A melhor maneira para o líder conseguir o comprometimento das pessoas é fazer com que os profissionais visualizem aquilo que tem em sua mente. A equipe precisa confiar no líder e entender as metas e objetivos traçados e cabe a ele saber como estimular de maneira positiva seus liderados a terem essa visão e investir em ações que estimulem e desenvolvam as pessoas na realização das atividades para alcançar o que foi planejado com qualidade. Com o Sistema de Gestão da Qualidade baseado

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no PDCA (Plan-Planejamento, Do-Executar, Check-Verificar/Controlar, Act-Agir/Aprimorar) praticamos isso no dia-a-dia, ou seja, trabalhamos com planejamento e os possíveis desvios de uma forma organizada. Esse tipo de postura é para o aprimoramento da qualidade que implica na necessidade de atacar e resolver os problemas que podem se acumular impedindo qualquer ação duradoura. E no mundo competitivo que vivemos nossas ações devem ser acertadas e duradouras, tendo a liderança sempre a frente direcionando as equipes de trabalho para manter a empresa a cada ano que se inicia mais forte, mais promissora, gerando trabalho e prosperidade para seus acionistas, para nossa cidade e aos nossos clientes e parceiros. E é desta forma que trabalhamos, com qualidade, com liderança, em equipe para estar sempre satisfazendo as necessidades de nossos clientes. Um 2011 de muita Qualidade! Fátima Baraldi Vaz Coordenadora do Sistema de Gestão da Qualidade.


SEGURANÇA

Eleições CIPA 2011/2012 Todos os colaboradores participaram da Eleição da CIPA, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – Gestão 2011/2012, elegendo os novos membros que estarão atuando nesse ano. A equipe é formada por pessoas eleitas e indicadas. Como principais objetivos, a CIPA se destaca pela realização de trabalhos e ações voltadas para a prevenção de acidentes do trabalho, além de promover a qualidade de vida dentro e fora da empresa. Ou seja, seu papel mais importante é o de preservar a saúde e a integridade dos funcionários. Para tal finalidade, o grupo estabelece a promoção do diálogo e conscientização, das mais diversas formas, entre os fun-

cionários. Isso inclui a avaliação da forma de trabalho e, buscando sempre as melhores condições da atividade, fortalece a humanização da mesma. É importante ressaltar que a CIPA é um órgão independente, não subordinado a nenhuma área e a nenhum funcionário da empresa, orientando e garantindo desta forma o foco único à qualidade das condições de trabalho. O treinamento para os novos ‘cipeiros’ foi promovido pelo Fisioterapeuta e Técnico de Segurança do Trabalho Cesar Augusto Finotti, da Preserv, que trouxe assuntos como: atribuições e funcionamento, ambiente de trabalho, doenças do trabalho, e acidentes e medidas de prevenção.

Integrantes: Luiz Antonio Poleti - Débora Ap. Marques Ramos - Elizeu Domingues da Silva - Cássio Ap. Leodoro Benedito Lopes Filho - Rodnei Egydio - Gustavo Aguilar Giglio - Daniel Peres Linares da Silva - Cláudia Zuleica Barbosa Xavier - Maria Ester Brássica - Rosângela Cardoso Batista - Raino Cezara da Silva Willian Henrique Loureiro - Davi Alonso - Eduardo Henrique - Erivan João dos Santos

Colaboradores durante a eleição

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LEÃO EM PAUTA

Cleber: o multivalente

Apresentar Janderson Cleber de Sousa não vai ser difícil. Inclusive, a melhor forma é reproduzindo a mesma fala que Cleber soltou durante a entrevista: “Sou movido a desafio e acredito em Deus”. Sim! É assim, e para bom entendedor, nem era preciso dizer. Isso porque fica nítida a afirmação de Cleber quando analisado seu comportamento, seja dentro ou fora da empresa. Calmo, solícito e sempre disposto a melhorar, ele – aos 35 anos - é um bom exemplo de que a vida é um movimento... Sempre para frente, é claro. Em um trajeto que já dura 14 anos dentro da Bombas Leão, Cleber fala um pouco de suas expectativas, sonhos, vida pessoal e profissional. Vamos então conhecer mais uma das tantas histórias que fazem a nossa colcha de retalhos, a nossa história. Repórter Leão – Como você entrou na empresa? Janderson Cleber de Sousa - Entrei em agosto de 1996 e fui trabalhar na área de custos. Não me lembro de quanto tempo fiquei nesta área.

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Repórter Leão – É uma área que se tem a oportunidade de conhecer bastante o processo... Cleber – Então, mesmo eu não tendo passado por diversos setores, dentro da área de custos eu pratiquei várias funções. Já trabalhei com inventário, o próprio custo, estrutura e muito mais. Servi muito como um “QG”, um Quebra-Galho. (risos) E depois de algum tempo, eu fui me envolvendo com a área da informática. Repórter Leão – E como aconteceu esse contato? Cleber – Bom, eu trabalhava na mesma sala que o pessoal da informática. Trabalhávamos: eu, o Júlio, a Fátima, a Rosana e o Vladimir. Então – devagarzinho - fui me envolvendo, mesmo porque eu já gostava de informática, tinha feito “Processamento de Dados” na época. Eu comecei a mexer com sistema profissionalmente em 2000, mas continuei alocado na área de custos. Ou seja, em 2000 eu já comecei a programar no ERP da empresa, a produzir alguma coisa. Mais ou menos em 2001, aí sim eu fiquei responsável pelo sistema. Desde então eu estou atuando também nesta área.


L E Ã O E M PA U TA

Repórter Leão – Então, no que se resume o seu dia a dia atualmente? Cleber – Confuso, né? (risos) É isso que eu faço, sistemas, mas continuo fazendo alguns trabalhos na área de custos. Acho que eu nunca mais deixo custos. (risos) Ainda existe uma parte que faço deste trabalho, eu ajudo com análise, parte estratégica, informes, entre outras coisas. Mas é praticamente uma atividade analítica de custos, e não operacional. Repórter Leão – E como você entrou na empresa? Cleber – Eu trabalhava na concorrência até que apareceu uma oportunidade aqui. (risos) A menina de custos, na época, iria sair. Como meu pai trabalhava aqui, ele me ligou avisando. Vim para cá, fiz uma entrevista e o Vladimir acabou me chamando. Isso já faz 14 anos. Repórter Leão – Seu pai trabalhou muito tempo aqui. Ele já vinha tentando te colocar na empresa? Cleber – Que nada! Ele só me colocou aqui porque eu fui para a concorrência. Não fosse isso... (risos) Eu ainda disse para ele: “Só descobriu essa vaga porque eu fui trabalhar onde você não gostou”. Ele dá risada até hoje. Repórter Leão – E quais são as suas expectativas, Cleber? Cleber – Eu me formei recentemente em sistemas de informação. Minha expectativa de crescimento dentro da empresa são as melhores. Ainda mais com todas as mudanças e projetos que vêm acontecendo. Profissionalmente, dentro de Monte Azul Paulista,

não tem crescimento. Já tive proposta, mas nada que tenha me atraído. Eu gosto de trabalhar aqui, aprendi bastante e continuo aprendendo. Na Leão nós vamos criando um vínculo muito forte. A cidade é pequena, as pessoas se conhecem. E todos esses motivos acabam refletindo em um bem estar dentro do trabalho. Resumindo, minha intenção, hoje, é galgar e ganhar espaço dentro da própria Bombas Leão. Repórter Leão – Fale um pouco sobre a sua vida pessoal. O que você gosta de fazer? Cleber – Minha vida pessoal, nesta fase, é só festa, balada e bagunça! (risos) Está tranquila: “um solteiro aproveitando”. Repórter Leão – Mas soube que você se dedica ao ciclismo... Cleber – Sim... Eu adoro pedalar. Este é meu esporte favorito. Faço parte de um grupo de ciclistas que tem, como grande objetivo de 2011, fazer um percurso de 450 quilômetros. Em março, vamos de Tambaú até Aparecida do Norte, chama-se “Caminho da fé”. Depois de feito, receberemos até um certificado de peregrino. Repórter Leão – E você se considera religioso? Cleber – Outro dia falei para o padre que eu sou um católico não praticante. E ele quase me bateu por causa disso. Mas é a verdade. Porém, mesmo não frequentando assiduamente a igreja, considero-me um bom cristão. Tento da melhor forma fazer a minha parte!

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LEÃO RECEBE

Encontro dos representantes Com o objetivo de sempre proporcionar o melhor atendimento aos seus clientes, Bombas Leão promoveu um encontro entre seus representantes das regiões Sudeste, Sul e Centro Oeste, que aconteceu no dia 24 e 25 de janeiro de 2011, na sede da empresa, em Monte Azul Paulista. Na ocasião, Paulo Nicolas, gerente comercial, e Carlos Trimer, gerente de vendas, apresentaram os resultados obtidos em 2010 em cada região do país, além de falar sobre desempenho e mercado. Na ocasião foram entregues placas em homenagem aos representantes destaque 2010. Os diretores Jeferson Plaza e Vladimir Plaza tam-

bém participaram, contribuindo sobre as expectativas, objetivos e projetos para 2011. Os representantes também tiveram um bate papo sobre a importância da ferramenta WEB, suas atualizações, e os benefícios práticos que o sistema traz para o dia a dia. Em Teresina, o mesmo evento aconteceu no dia 14 de fevereiro, reunindo os representantes das outras regiões do país. Carlos Trimer esteve presente e também homenageou os destaques 2010. Parabéns a todos os representantes pelos resultados obtidos em 2010.

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Final do Intermunicipal de Mountain Bike Após 7 etapas em 2010, chegou ao final o Campeonato Intermunicipal de MTB, tradicional campeonato que agita a região centro oeste do estado de São Paulo, o Intermunicipal de MTB é uma idealização da Empresa de Eventos MS Propag e organizado pelo “G6”, grupo formado pelos organizadores das cidades de Monte Azul Paulista (Desafio dos Montes), Sertãozinho (Desafio do Sertão), Colina (Maratona Colina MTB), Pirassununga (Action Cup), Jaboticabal (Jaboticabal nas Trilhas), São Simão (Desafio do Cerrado) e MS Propag (MTB Aventura - Sta. Rita do Passa Quatro), onde cada organizador era responsável por seu evento e o grupo era responsável pelas as ações e andamento do regula-

mento. A equipe de Monte Azul Paulista, Mont Bikers, esteve presente no campeonato todo, sagrando inclusive campeões e atletas que foram destaque. Parabéns a todos por esta incrível iniciativa.

João Pedro durante prova

Classificação Final do Campeonato Atleta

Categoria

Classificação

Rubens Casagrande

SUB 55

Campeão

João Pedro Sandrini

SUB 15

Campeão

Edvaldo Mantellis

SUB 45

3º Lugar

Junior e Rochele

4º Lugar

Dupla Mista

Rodolfo e Luiz Carlos

Dupla Masculina 5º Lugar

Casagrande é só sorriso no lugar mais alto do pódio

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FIQUE POR DENTRO

Fique por Dentro Após realizar e proporcionar aos colaboradores - de acordo com as necessidades levantadas - inúmeros treinamentos externos, internos e no dia a dia de trabalho, começamos o ano com um apanhado e relembrando alguns cursos de destaque em 2010:

Maio a Junho - Tecnologia Mecânica e Auxiliar de Elétrica - SENAI Julho a Setembro - Desenho Técnico Mecânico - SENAI Outubro a Dezembro - Controle Dimensional-SENAI Indicador de horas em Treinamento Bombas Leão S/A – 2010

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FIQUE POR DENTRO

Silvio Antolini Supervisor Técnico

Dicas do Silvio • Para saber se o nível da água do poço está chegando na entrada de água da bomba (o que não pode ocorrer), basta despejar a água diretamente num tambor e verificar a coloração da mesma. Caso ficar branca (tipo ‘Sonrisal’), é porque a bomba está succionando água e ar alternadamente. Neste caso deve-se restringir o registro até que pare a ocorrência. • Para saber se a bomba está succionando areia, basta pegar um copo de vidro liso e captar a água na curva da saída do poço. Esta coleta deverá ser feita do lado de dentro do jato de água. Espere alguns segundos e verifique o fundo do copo.

Estagiários Novembro a Fevereiro A empresa Minas Bombas, da cidade de Guanambí, Bahia, enviou três técnicos para estagiar na fábrica. Outra empresa preocupada em ofertar bons serviços a seus clientes foi a Disbom Distribuidora Comercial de Bombas e Motores, da cidade de Vitória da Conquista, Bahia, que enviou dois funcionários para enriquecer seus conhecimentos. A empresa Padre Cícero Bombas e Equipamentos, da cidade de Monte Azul Paulista, São Paulo, também não perdeu tempo e enviou um funcionário para estagiar na fábrica. O D.A.E., de Monte Carmelo, Minas Gerais, também enviou dois funcionários para atualização técnica em nossa fábrica. A empresa Sobradinho Poços, localizada em Brasília, Distrito Federal, não perdeu tempo e enviou dois técnicos para atualização.

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