Conexão Fiotec-Fiocruz | Edição 38

Page 1


Gestão de projetos, sustentação e processos corporativos: esta é a Cadeia de Valor da Fiotec

Página 7

Diálogo com Genimar Julião

Página 14

Muita informação no Giro de Notícias

Página 18

Rio
Setembro

CONSELHO CURADOR

Priscila Ferraz Soares

Presidente do Conselho Curador

Ana Claudia de Andrade Souza Leão

Clarissa Oliveira da Silva

Flavia Silva

Nercilene Santos da Silva Monteiro

Roberto Pierre Chagnon

Stella Regina Carletti

CONSELHO FISCAL

José Orbilio de Souza Abreu

Presidente do Conselho Fiscal

Sonáli da Silva Mota

Vânia Conceição Dornellas Buchmuller

DIRETORIA EXECUTIVA

Cristiane Sendim

Diretora executiva

Mansur Ferreira Campos

Diretor financeiro

Marcelo do Amaral Wendeling

Diretor administrativo

Vanessa Costa

Diretora técnica

CONEXÃO FIOTEC-FIOCRUZ

Informativo institucional da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec).

Todo o conteúdo pode ser reproduzido, desde que citada a fonte.

EDIÇÃO

Janaina Campos

REVISÃO

Gustavo Amaral e Rosa Andrade

REDAÇÃO

Clara Tavares, Gustavo Amaral e Rosa Andrade

DIAGRAMAÇÃO

Francisco Tebet

FOTOS

Fiocruz Imagens, Adobe Stock, Acervo Fiotec, Freepik. DÚVIDAS OU SUGESTÕES? ENTRE EM CONTATO CONOSCO comunicacao@fiotec.fiocruz.br www.fiotec.fiocruz.br

Caro(a) leitor(a),

A edição número 38 do Conexão Fiotec-Fiocruz traz em sua reportagem de capa o ambicioso Projeto de Transformação Digital da Fiotec. Em parceria com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), a instituição pretende reestruturar seus processos internos e trazer ainda mais eficiência ao seu apoio à Fiocruz . Tudo isso por meio de ferramentas tecnológicas inovadoras.

Neste mesmo sentido, com o objetivo de otimizar seu modelo de negócio, a Fiotec apresenta sua Cadeia de Valor , um conjunto de processos que vai garantir uma gestão ainda mais estratégica à instituição.

A coluna Diálogo com acompanhou a pesquisadora da Fiocruz Rondônia, Genimar Julião, em sua última viagem à Angola para atividades do projeto Redisse. A iniciativa de cooperação internacional se propõe a atualizar a Carta Entomológica do país africano, mapeando junto às equipes locais os principais vetores de doenças. Ainda tem o Giro de Notícias com tudo de importante que aconteceu nos últimos meses.

Aproveite a leitura! Gerência de Comunicação Institucional

SUMÁ RIO

Cadeia de Valor/Fiotec 7

Diálogo com Genimar Julião 14

Reportagem de capa: era da Transformação Digital 9 Giro de Notícias 18

Fiotec apresenta sua Cadeia de Valor e reforça compromisso com a excelência na gestão

A Cadeia de Valor é uma ferramenta de gestão estratégica que organiza uma sequência de atividades interligadas, todas voltadas para a geração de valor ao cliente. Referência mundial em estratégia e gestão, essa metodologia permite compreender como cada processo contribui para os resultados de uma organização, desde a entrada de insumos até a entrega final de produtos e serviços, identificando oportunidades de otimização e aprimoramento contínuo.

Na Fiotec, a Cadeia de Valor está estruturada em três grandes fluxos:

Gestão de Projetos, que concentra os processos finalísticos diretamente ligados à missão da fundação e à entrega de valor, englobando atividades que impactam diretamente os resultados da Fiocruz, garantindo que cada projeto seja conduzido com qualidade, eficiência e alinhamento estratégico.

Sustentação, que abrange os processos que viabilizam a operação contínua, fornecendo os recursos, infraestrutura, tecnologia e suporte necessários para que os projetos sejam executados sem interrupções.

Processos Corporativos, voltados à governança, ao controle e à sustentabilidade institucional, fundamentais para assegurar conformidade, solidez organizacional e fortalecimento da gestão interna.

Além desses fluxos, a Fiotec considera as Entradas e Entregas, que marcam o início e a finalização dos processos, fundamentais para medir resultados e identificar oportunidades de melhoria, e os Parceiros Externos, atores estratégicos que colaboram para a execução e o impacto dos projetos, fortalecendo a atuação da fundação em parceria com outras instituições públicas e privadas.

De acordo com Márcio Brito, analista de Planejamento e Qualidade, a adoção desse modelo representa um avanço significativo na gestão organizacional. “Como fundação de apoio à Fiocruz, nosso papel é estratégico: apoiar a maior instituição de ciência, tecnologia e inovação em saúde do país com excelência, transparência e agilidade”, destaca.

O mapeamento da Cadeia permite à instituição ter mais clareza sobre os macroprocessos, promovendo o alinhamento entre as áreas e uma gestão mais colaborativa e eficiente. Isso também reforça a transparência e a conformidade, fortalecendo a prestação de contas a órgãos de controle e parceiros, consolidando a confiança em nossos processos e a imagem institucional da fundação.

Além disso, a análise detalhada das atividades possibilita identificar gargalos, medir resultados e gerar

indicadores estratégicos que incentivam a melhoria contínua e a governança efetiva. Ao mesmo tempo, a Cadeia de Valor mantém o foco no propósito central da Fiotec: apoiar a Fiocruz de forma a gerar impacto positivo na saúde pública brasileira, promovendo avanços científicos, tecnológicos e inovadores.

Essa abordagem funciona ainda como uma ferramenta de aprendizado institucional, permitindo que a fundação compreenda como cada processo agrega valor não apenas internamente, mas também para parceiros e para a sociedade. O mapeamento contínuo das atividades contribui para identificar oportunidades de inovação, reduzir desperdícios e fortalecer a excelência operacional.

Ao implementar essa visão estratégica, a Fiotec dá mais um passo firme rumo à excelência em gestão, alinhandose às melhores práticas do setor público e privado e reafirmando seu compromisso com a ciência, a saúde e a inovação no país.

Confira aqui nossa cadeia de valor

‘Foco nas entregas aos coordenadores e inovação contínua’

Projeto de Transformação Digital da Fiotec pretende transformar processos organizacionais e levar excelência ao apoio prestado à Fiocruz

Gustavo Amaral

A Fiotec iniciou em 2025 uma iniciativa que promete transformar a gestão compartilhada de projetos ao lado da Fiocruz. O projeto de Transformação Digital pretende, por meio de ferramentas tecnológicas inovadoras, rever o modelo de negócio da instituição, reestruturar processos internos e mudar sua cultura organizacional. A partir de agora, a mentalidade na Fiotec está voltada à inovação contínua e centralidade nos usuários.

“Essa parceria demonstra a nossa capacidade de somar esforços, construir soluções e atuar estrategicamente para superar desafios comuns. Iniciativas como essa fortalecem o papel das fundações junto às suas instituições apoiadas, contribuindo para a transformação do conhecimento em realizações que impactam positivamente as ICT’s atendidas”, celebra o professor e presidente da Fundep, Jaime Ramírez. A iniciativa é uma parceria estratégica firmada com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa, vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A proposta do projeto é ambiciosa: repensar, automatizar e integrar as etapas de todos os processos desenvolvidos na instituição. A ideia é promover a gestão de ponta a ponta, desenvolvendo uma plataforma única que reúna todas as informações sobre os projetos apoiados vigentes, assegurando comunicação eficaz e transparência de dados para coordenadores e equipes da Fiocruz, além de os conselhos Fiscal e Curador da Fiotec.

“estamos promovendo mais do que uma reestruturação de processos: estamos criando uma arquitetura operacional inteligente, ágil e integrada”.

Yonara Silva, coordenadora do escritório regional da instituição em Brasília, ressalta que a implementação do projeto de transformação digital representa um marco na forma como a Fiotec apoia a Fiocruz:

Na prática, é assim que o projeto de Transformação Digital vai otimizar o trabalho feito pela Fiotec:

Aprimorar a eficiência operacional e gerencial

• Automatização de fluxos de trabalho administrativos, financeiros e de projetos

• Redução do retrabalho e eliminação de atividades manuais repetitivas

• Fortalecer a governança e conformidade

• Garantir a aderência a exigências legais e normativas

• Facilitar a rastreabilidade e transparência dos processos

Melhorar a experiência de usuários internos e externos

• Proporcionar usabilidade, agilidade e autonomia a pesquisadores, coordenadores e técnicos

• Viabilizar canais digitais integrados de atendimento e acompanhamento de projetos

• Aumentar a capacidade analítica e de tomada de decisão

• Estruturação de bases de dados integradas e sistemas de Business Intelligence (BI)

• Uso de indicadores e painéis gerenciais para planejamento e monitoramento

Fomentar uma cultura de inovação organizacional

• Estímulo à experimentação e adoção de tecnologias emergentes

• Capacitação das equipes e mudança cultural para um mindset digital.

• Promover a integração entre áreas internas e unidades

• Interoperabilidade entre sistemas internos e com os sistemas da Fiocruz

• Redução de silos informacionais e operacionais

Em que estágio o projeto está hoje?

Ainda que em fase de planejamento, as trocas com outras instituições e reuniões internas já realizadas apresentaram à instituição estratégias eficazes para integração de sistemas, bem como boas práticas para gestão de mudanças, com a ideia de minimizar a resistência interna.

Hoje, a Fiotec já consegue antecipar desafios críticos, estruturar fluxos de trabalho com maior precisão e fomentar o engajamento das equipes envolvidas. Tudo isso, por meio da adoção de métodos ágeis e soluções tecnológicas compatíveis com a realidade da instituição: “esperamos alcançar uma transformação na performance dos analistas de projetos, melhorar a análise e execução das atividades e oferecer aos coordenadores [da Fiocruz] a agilidade que eles precisam. Queremos aumentar a eficiência de ponta a ponta, sempre com foco nas entregas aos coordenadores e na inovação contínua”, pontua a diretora executiva Cristiane Sendim.

As equipes atualmente envolvidas na execução do projeto se dividem na concepção e monitoramento das iniciativas digitais; desenvolvem a infraestrutura necessária e integram ferramentas; garantem a adequação dos processos

às normas de integridade; são os usuários-piloto de sistemas e processos redesenhados. A Fiocruz, por sua vez, integra o projeto como parceira estratégica, auxiliando em testes e propondo melhores alternativas para as soluções encontradas.

“Esse movimento impacta diretamente a forma como planejamos, executamos e monitoramos os projetos, trazendo mais rastreabilidade, agilidade e precisão às entregas. Trata-se de uma transformação que valoriza o tempo das pessoas, reduz gargalos e fortalece nossa capacidade institucional de resposta frente às crescentes demandas da ciência, da saúde e da gestão pública”, comenta a coordenadora

Daniele Pereira, parceira de Yonara na gerência técnica do projeto.

A Gerência de Tecnologia da Informa ção do projeto está sob responsabi lidade de Gustavo Eckdart, vinculado à Fiocruz. O time técnico segue a me todologia Scrum, que garante maior visibilidade e controle das ações, me lhor engajamento da equipe, adapta ção rápida a mudanças de requisitos e entregas frequentes com validação contínua do cliente.

Parceria estratégica

A colaboração entre Fiotec e Fundep começou em maio de 2024, quando o diretor administrativo da fundação de apoio à Fiocruz, Marcelo Amaral, entrou em contato com a instituição de Minas Gerais para conhecer o sistema de gestão desenvolvido por sua equipe de Tecnologia da Informação.

Ao longo do ano, foram diversas visitas de profissionais da Fiotec para conhecer melhor os processos e sistemas utilizados pela Fundep, gerando inclusive um relatório que identificava pontos de melhoria e oportunidades de integra-

ção. Até que em dezembro foi aprovado o plano de transformação digital em parceria com a Fundep e UFMG.

O projeto será executado e implementado no escritório regional da Fiotec em Brasília, com expectativa de duração de 30 meses (2025-2027).

Genimar Julião é pesquisadora da Fiocruz Rondônia e responsável pela coordenação técnica do Projeto de Aprimoramento dos Sistemas Regionais de Vigilância de Doenças (Redisse). A iniciativa internacional se propõe a atualizar a Carta Entomológica de Angola, mapeando junto às equipes locais os principais vetores de doenças no país africano.

por Gustavo Amaral

A bióloga e entomologista conversou com a Fiotec sobre a importância da mobilização e formação de recursos humanos em um projeto de dimensão nacional. Confira:

Quais foram os principais critérios para definir a estratégia de atualização da Carta Entomológica de Angola?

Os dois principais critérios para definir essas estratégias foram pilares centrados na sustentabilidade, ou seja, na formação de recursos humanos continuada e que esses recursos humanos fossem capazes de se tornar multiplicadores e capilarizar o conhecimento difundido ao longo das nossas formações, dos nossos treinamentos, tanto os teóricos quanto os práticos. E o outro pilar da estratégia é a integralidade.

Nessa integralidade, nós adotamos a abordagem da Saúde Única, ou uma só saúde. É uma abordagem que considera a indissociação entre o homem, o animal, o meio ambiente e trouxemos essa visão também para o mapa entomológico, considerando os agravos, as doenças que assolam a Angola.

E como a Fiocruz estruturou a articulação com os parceiros locais e internacionais nesse projeto?

A Fiocruz, por meio do Centro de Relações Internacionais em Saúde, o Cris, estruturou esse projeto com pontos focais. Então foram criadas ‘áreas de atuação’ tanto no Brasil quanto em Angola. Toda essa articulação foi feita entre o Cris e as coordenações locais de Angola.

A ideia de se ter pontos focais é garantir a melhor execução possível para o projeto. Então você tem pontos focais de gestão, pontos focais de logística, pontos focais para cada tipo de vetor ou de agravo de doença. E esses pontos focais passaram a interagir, se integraram e definiram as melhores linhas de ação para a coleta de dados entomológicos e também para a formação dos profissionais.

Quais são os maiores aprendizados de um projeto executado em território tão extenso e diverso como Angola?

A equipe de brasileiros da Fiocruz tem adquirido muito conhecimento aqui em Angola. Nós temos tido esse privilégio de interagir com uma equipe de vigilância [local, de Angola] já muito bem estruturada.

Então, isso foi definitivamente um grande aprendizado: que uma equipe e um programa bem estruturados, de vigilância entomológica, já possuem certas habilidades para que a vigilância integrada a outros vetores de doenças seja implementada. Um segundo aprendizado foi a importância das atividades colaborativas.

Isso, a colaboração entre os membros das equipes do Brasil e de Angola tem garantido a nós bons resultados: uma boa condução do projeto, uma boa execução.

Um outro ponto importante de aprendizado é a importância da formação de recursos humanos. Não só para a vigilância, entomológica ou epidemiológica, mas a formação em nível de graduação, de pós-graduação e a formação de recursos humanos para pesquisa científica. Então, nós temos lacunas de conhecimento científico em Angola, que carecem de pessoas explorando essas largas avenidas sobre a identidade de vetores de doenças negligenciadas e até mesmo a geração de conhecimento científico, ou seja, a divulgação dessa informação científica por meio de publicações científicas colocando Angola num cenário internacional da ciência.

Como esse trabalho pode servir de modelo para outras iniciativas em países com desafios semelhantes?

A iniciativa do Governo Angolano em investir na vigilância entomológica, ela serve de exemplo para outros países no sentido de que há uma simultaneidade nas ações. Então, vários níveis dentro da vigilância de Angola estão participando dessas formações técnicas simultaneamente e de forma integrada. Esse é um grande diferencial e ensinamento, e uma grande experiência que deve ser levada a outros países.

Então, essa experiência pode ser levada para outros países por conta desse diferencial de mobilizar todos os profissionais da vigilância, de todos os níveis, simultaneamente. Então, neste exato momento, está havendo uma grande mobilização.

Os profissionais da vigilância estão envolvidos nas atividades, nas coletas entomológicas, nas atividades de formação técnica e ainda em seu planejamento, pensando em como superar os desafios na vigilância. Então, podemos considerar avanços aquilo que a vigilância local ganha e o que tem tido de benefícios, principalmente saber lidar com os desafios que podem surgir no futuro.

de notícias

Coleta seletiva popular

A Fiotec foi a principal patrocinadora do evento de inauguração do galpão da Acamares, organização sem fins lucrativos que reúne catadores de materiais recicláveis do município de Sorzedo, em Minas Gerais. O apoio foi possível por meio de uma articulação envolvendo a presidência da Fiocruz e o Instituto René Rachou, a Fiocruz Minas. A celebração aconteceu em 17 de agosto, com a realização de oficinas, atrações culturais e gastronomia, um dia inteiro dedicado à sustentabilidade e à reciclagem popular.

Proteção de direitos

A Fiotec foi uma das instituições convidadas a participar do Seminário Acesso à Justiça para Mulheres Negras e a Política do Cuidado, em 27 de julho, promovido pela Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. O evento aconteceu em alusão ao Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha (25/7) e reuniu especialistas, ativistas, lideranças sociais e representantes do sistema de justiça para debater a proteção de direitos, a defesa de quem cuida e a urgência de uma política baseada no cuidado.

Saiba mais

Leia

Respeito aos povos originários

Bruno Alves de Andrade conversou com a Fiotec sobre o projeto que coordena voltado ao acolhimento e garantia de direitos dos povos Yanomami e Ye’kwana.

Aids 2026

A Sociedade Internacional de Aids (IAS) anunciou que o Rio de Janeiro sediará a 26ª Conferência Internacional de Aids (AIDS 2026), entre os dias 25 e 30 de julho do próximo ano. Pela primeira vez realizada na América do Sul, a conferência acontecerá em formato híbrido (presencial e virtual) e deve reunir entre 7 e 10 mil participantes de todo o mundo, incluindo especialistas em saúde, pesquisadores, ativistas e pessoas vivendo com HIV. A Fiotec vai ser apoiadora da AIDS 2026, atuando diretamente na articulação do evento em consonância com o Ministério da Saúde e a Fiocruz.

Entenda

Segurança do trabalho

No dia 13 de junho, os Centros de Referência em Direitos Humanos Yanomami e Ye’kwana (CREDHYY) e o Centro de Atendimento Integrado à Criança Yanomami e Ye’kwana (CAICYY), vinculados ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), receberam a visita dos engenheiros de segurança do trabalho da Fiotec para uma atividade voltada à promoção da saúde e segurança dos(as) trabalhadores(as).

Saiba mais
Veja

Treinamento sobre compliance

A Coordenação Estratégica de Integridade e Compliance (CIC) da Fiotec promoveu, no dia 9 de junho, um treinamento com temáticas sobre compliance, integridade e apresentação do Código de Ética para membros do Projeto da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19 (Unadig). O encontro faz parte de um plano de treinamento anual da instituição, que contempla tanto os profissionais administrativos quanto os trabalhadores alocados em projetos apoiados.

Entrevista

A Fiotec conversou com Andréa Silvestre de Sousa, pesquisadora principal de projeto que visa eliminar a transmissão vertical da doença de Chagas em países da América do Sul, o CUIDA Chagas.

Fique por dentro
Leia aqui

NE CO XÃO

/ fiotecfiocruz

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.
Conexão Fiotec-Fiocruz | Edição 38 by Fiotec - Issuu