Bizu Comentado – Perguntas e Respostas Comentadas de Clínica Médica

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A editora e os autores deste livro dedicaram os maiores esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a medicina uma ciência em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.

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1a reimpressão 2010 ISBN 978-85-7771-011-9

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em partes, sem a autorização por escrito da Editora.

Produção, Projeto Gráfico, Editoração

Equipe Rubio

Capa

Bernard

Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: (21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil

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Perguntas e Respostas Comentadas de Clínica Médica Copyright © 2009 by Editora Rubio Ltda.

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Não poderíamos trazer a público este trabalho sem fazer menção a queridos companheiros de vereda. Aos nossos diletos alunos do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos e do Curso de Graduação em Medicina da Universidade do Vale do Itajaí, pois suas presenças constituem singulares estímulos para nossas tentativas contínuas de estudo, pesquisa e aprimoramento. Aos queridos Dr. Luiz Eduardo de Oliveira Viana e Dra. Renata Cristina Teixeira Pinto, pela ajuda essencial neste mister: sem vocês, companheiros, não teríamos logrado êxito. Ao querido amigo Prof. José Galvão-Alves pelas belas palavras no prefácio deste livro. Aos colegas docentes do Centro Universitário Serra dos Órgãos e da Universidade do Vale do Itajaí, com os quais temos aprendido sobremaneira nestes muitos anos de convivência. Aos queridos amigos da Editora Rubio pela força e pela fé em nosso trabalho. Mas, sobretudo, Aos pacientes, homens e mulheres, os quais merecem todos os nossos esforços para construção de uma medicina mais digna e de um mundo melhor.

Rodrigo Siqueira-Batista Andréia Patrícia Gomes Luiz Gustavo Teixeira Pinto Sávio Silva Santos

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Agradecimentos

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À Andréia, in-temporal e-namorada. Aos meus filhos, Gabriel e Beatriz, que por seus sinceros amores ensinam, em cada gesto, o pleno significado do infinito. À Lívia, infinda vontade de vida. Rodrigo

À Beatriz e ao Gabriel. Andréia

À minha esposa Paula e aos meus filhos Arthur e Vitor, que me trazem todos os dias a paz, a serenidade e a força para suplantar as adversidades. Ao Rodrigo Siqueira-Batista pelos ensinamentos e por sua grande generosidade. Luiz Gustavo

Ao Professor Antônio Carlos Lopes, em agradecimento pelo seu incansável trabalho como fundador e liderança máxima da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, que tem sido uma espécie de tábua de salvação para a auto-estima do clínico do Brasil. Sávio

Dedico esta obra aos meus pais Geraldo e Miria, meus irmãos Geraldo, Marcus Vinicius e Ana Carolina, minha esposa Renata e meus mestres e amigos Rodrigo Siqueira-Batista e Andréia Patrícia Gomes, pelas oportunidades e ensinamentos. Luiz Eduardo

Dedico esta obra aos meus pais Carlos Alberto e Lúcia, meu irmão Luiz Gustavo, meu marido Luiz Eduardo e meus mestres e amigos Rodrigo Siqueira-Batista e Andréia Patrícia Gomes pela oportunidade de tal realização. Renata

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Dedicatória

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Rodrigo Siqueira-Batista Professor Titular da Disciplina de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Professor Adjunto da área de História e Filosofia da Ciência, Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis (CEFET de Química de Nilópolis – RJ). Coordenador do Curso de Graduação em Medina, Centro Universitário Serra dos Órgãos. Diplomado em Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Diplomado em Filosofia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (UERJ). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias (UFRJ). Mestre em Medicina (área de concentração: Doenças Infecciosas e Parasitárias) – UFRJ. Mestre em Filosofia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Doutor em Ciências, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Pós-doutorado no Laboratório de Física Experimental de Altas Energias, Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).

Andréia Patrícia Gomes Professora Titular da Disciplina de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Professora Titular da Disciplina de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina (UNIFESO). Professora Titular da Disciplina de Saúde Coletiva, Curso de Graduação em Medicina (UNIFESO). Assessora de Intregração Docente-Assistencial, Curso de Graduação em Medicina – UNIFESO. Diplomada em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias (UFRJ). Mestre em Medicina Tropical, Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Doutoranda em Ciências, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

Luiz Gustavo Teixeira Pinto Professor da Disciplina de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina, Universidade do Vale do Itajaí – SC (UNIVALI). Especialista em Clínica Médica, Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Especialista em Medicina de Urgência, Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Residência Médica em Clínica Médica, Hospital Municipal de Ipanema – RJ.

Sávio Silva Santos Professor Titular da Disciplina de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos. Supervisor do Internato de Clínica Médica, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos. Chefe do Serviço de Clínica Médica, Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano – UNIFESO. Diplomado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Clínica Médica, Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Mestre em Educação, Universidade Católica de Petrópolis – RJ.

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Editores

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Luiz Eduardo de Oliveira Viana Diplomado em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

Renata Cristina Teixeira Pinto Diplomada em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Médica Residente em Medicina Interna, Hospital Universitário, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Colaboração Geral

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Amanda Cardoso Diplomada em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

Ana Karla Araújo Cavalcanti de Albuquerque Diplomada em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

Anna Luiza de Araújo Henriques Médica Residente de Neurologia, Hospital da Lagoa. Pós-graduanda em Neurologia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Augusto T. Cardoso Filho Diplomado em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Médico Residente do Serviço de Ortopedia, Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano (HCTCO) – UNIFESO.

Douglas Valiati Bridi Diplomado em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

Fabiane Campos Carvalho Diplomada em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

Giselle Rôças Professora Adjunta da área de Ensino de Biologia, Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis (CEFET de Química de Nilópolis – RJ). Diplomada em Ciências Biológicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Heleno Pinto de Moraes Professor Titular da Disciplina de Patologia, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Professor Titular da Disciplina de Patologia, Faculdade de Medicina, Fundação Técnico Educacional Souza Marques (FTESM). Doutor em Patologia, Universidade Federal Fluminense (UFF).

José Alberto Falcão Professor Assistente da Disciplina de Clínica Médica, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

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Colaboradores

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Loriléa Chaves de Almeida Professora Assistente, Disciplina de Clínica Médica, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Instituto de Pós-graduação Médica do Rio de Janeiro. Médica Clínica da Fundação Municipal de Saúde de Niterói – RJ.

Marcelo Souto Nacif Professor Adjunto de Radiologia do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Subcoordenador do Curso de Especialização em Radiologia do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas (VOT-IMAGEM e HCN). Mestre em Radiologia (Angio-RM) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorando em Radiologia (Imagem Cardíaca) pela UFRJ. Membro da Comissão Científica e de Publicações da Sociedade Brasileira de Radiologia (SBR). Membro do Departamento de Imagem Cardíaca da SBR. Membro do Conselho Editorial da Revista Radiologia – Rio (SBR). Médico Radiologista do Hospital Universitário Antônio Pedro (UFF) – RJ. Médico Radiologista do Hospital de Clínicas de Niterói (HCN) – RJ. Médico Radiologista do Hospital Pró-Cardíaco – RJ.

Marcos Antonio dos Santos Especialista em Clínica Médica, Hospital Geral de Bonsucesso – RJ. Especialista em Oncologia Clínica no Instituto Nacional do Câncer (INCA) – RJ.

Marcus André Acioly Diplomado em Medicina Pela Fundação Serra dos Orgãos (FESO). Especialista em Neurocirurgia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Médico do Serviço de Neurocirurgia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) – UERJ. Pesquisador do Serviço de Neurocirurgia de Tübingen – Alemanha (Clinical and Research Fellow).

Mariana Beatriz Arcuri Professora Titular de Bioquímica, Centro Universitário Serras dos Órgãos (UNIFESO). Professora Adjunta de Bioquímica, Universidade Gama Filho (UGF). Assessora de Integração Curricular, Curso de Graduação em Medicina – UNIFESO. Doutora em Bioquímica, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mauro Geller Professor Titular da Disciplina de Microbiologia e Imunologia, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Professor Titular da Disciplina de Microbiologia e Imunologia, Curso de Graduação em Odontologia (UNIFESO). Professor Colaborador da New York University (NYU). Coordenador do Setor de Genodermatoses do Serviço de Genética, Instituto de Puericultura e Pediatria (IPPMG), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Conselho Diretor, The International Neurofibromatosis Association. Co-fundador do Centro Nacional de Neurofibromatose. Representante no Brasil de The NNFF International Database. Doutor em Clínica Médica, Faculdade de Medicina (UFRJ). Pós-doutorado em Imunogenética, Harvard University.

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José Mauro Cafundó Moraes Professor Auxiliar, Disciplina de Propedêutica Médica, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Médico da Rotina do Serviço de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. Mestrando em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Patrícia Neves Arakaki Professora Assistente da Disciplina de Psiquiatria, Curso de Graduação em Medicina, Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Médica Assistente da área de Psiquiatria Infantil, Hospital Municipal Nise da Silveira. Diplomada em Medicina, Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO).

Paulo Eduardo Telles Professor Adjunto de Cirurgia Vascular, Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Cirurgião vascular do Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano. Cirurgião vascular pelo Hospital Barão de Lucena. Cirurgião vascular e endovascular pela PUC-RJ. Mestrando em Cirurgia Vascular, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Pedro Henrique Netto Cézar Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Teresópolis. Mestrando do Programa de PósGraduação em Ensino de Ciências do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis (CEFET Química/RJ). Residência Médica pelo Hospital Raphael Paula Souza. Residência Médica pelo Hospital Geral de Bonsucesso – RJ. Aperfeiçoamento em Metodologia da Pesquisa e do Ensino Superior pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Professor Assistente do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Médico Clínico da Prefeitura Municipal de Teresópolis.

Pollyana Pinheiro Inácio Diplomada em Medicina, Universidade Federal Fluminense (UFF). Residência em Clínica Médica, Hospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Residência em Hematologia, Hospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialização em Medicina do Trabalho, Universidade Federal Fluminense (UFF).

Priscila Rebelo Pessamilio Graduada em Medicina pela Universidade Severino Sombra. Residência em Pediatria do Hospital Universitário Sul-Fluminense. Especialização em Alergia e Imunologia pela Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Especialização em Homeopatia pelo Instituto Hanemaniano do Brasil. Especialização em Psicossomática pela Universidade Gama Filho. Especializanda em Medicina Tradicional Chinesa pela ABACO – SohakoIN. Médica do Serviço de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universitário Sul-Fluminense. Médica do Serviço de Alergia e Imunologia – Anticorpos.

Renata Maria Pontello Diplomada em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

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Michelle Cailleaux Cezar Médica Residente do Instituto de Doenças do Tórax da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especialista em Clínica Médica pelo Hospital Central da Aeronáutica.

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Robson Correa Santos Professor Assistente da Disciplina de Clínica Médica, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Médico Rotina no Serviço Terapia Intensiva do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. Médico Plantonista no Serviço de Hemodiálise, Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano. Médico Especialista em Terapia Intensiva pela AMIB. Médico Especialista em Medicina Forense pelo Estado do Rio de Janeiro.

Roni Chaim Mukamal Professor Assistente de Neurologia, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Médico do Serviço de Terapia Intensiva, Hospital do Andaraí. Médico do Serviço de Terapia Intensiva, Hospital Ordem Terceira da Penitência. Diplomado em Medicina, Escola de Medicina e Cirurgia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Diplomado em Nutrição, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Clínica Médica, Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Especialista em Medicina Tradicional Chinesa, Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro (IARJ). Especialista em de Geriatria, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Rosângela Minardi Mitre Cotta Professor Adjunto, Departamento de Nutrição e Saúde, Universidade Federal de Viçosa (UFV) – Disciplinas da Graduação: Políticas de Saúde; Planejamento e Gestão em Saúde – Disciplinas da Especialização: Políticas Públicas e Saúde; Gestão em Saúde; Programa de Saúde da Família – Disciplinas do Mestrado: Políticas de Promoção em Saúde; Avaliação em Saúde; Metodologia de Pesquisa Qualitativa. Graduada em Terapia Ocupacional, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Especialista em Saúde Pública e Administração dos Serviços de Saúde, Universidade de Ribeirão Preto. Mestre em Extensão Rural, Universidade Federal de Viçosa (UFV). Doutora em Saúde Pública pela Universidade de Valência, Espanha.

Rubens Pontello Professor Adjunto de Dermatologia e Imunologia Clínica da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Rubens Pontello Junior Diplomado em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

Vanderson Esperidião Antonio Professor Adjunto da Disciplina de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Medicina e do Curso de Graduação em Odontologia – UNIFESO. Professor Adjunto da Disciplina de Fisiologia Médica do Curso de Graduação em Medicina – UNIFESO. Professor Adjunto da Disciplina de Neuroanatomia do Curso de Graduação em Fisioterapia – UNIFESO. Professor Assistente da Disciplina de Fisiologia, Faculdade de Medicina de Petrópolis. Membro da Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA). Especialista em Cirurgia Geral, Residência Médica no Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (HCPM) e Membro Associado do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Mestre em Ciências Morfológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Roberto Muniz Ferreira Diplomado em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Clínica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Médico Residente do Serviço de Cardiologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Virgílio Garcia Moreira Graduado em Medicina pela Universidade Severino Sombra. Residência em Clínica Médica no Hospital Municipal da Piedade. Especialização em Geriatria e Gerontologia Universidade Aberta da Terceira Idade – UERJ. Especialização em Homeopatia pelo Instituto Hanemaniano do Brasil. Especializando em Medicina Tradicional Chinesa ABADO – SohakoIN. Coordenador Científico e Preceptor da Residência Médica em Geriatria e Gerontologia da Casa Gerontológica de Aeronáutica Bridadeiro Eduardo Gomes. Médico do Serviço de Geriatria da Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes. Membro do Grupo de Estudos de Cuidado Paliativo da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Mestrando em Ciências Médicas – UERJ. Pesquisador da rede FIBRA (Fragilidade em Idosos Brasileiros). Médico do Serviço de Geriatria do Cuidado Integral da Pessoa Idosa – Universidade Aberta da Terceira Idade – UERJ.

Virgínia Ribeiro Machado Diplomada em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO).

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Vicente P. Pessoa Júnior Diplomado em Medicina, Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Instituto Estadual de Infectologia Emílio Ribas – SP.

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A série Bizu Comentado, criada pela Editora Rubio com o intuito de cooperar e facilitar os estudantes e médicos na realização de concursos, tornou-se um clássico pela qualidade, critérios de seleção das questões e acima de tudo pela credibilidade. Com a coordenação e liderança do dinâmico e excelente Prof. Rodrigo Siqueira-Batista, o livro Perguntas e Respostas Comentadas de Clínica Médica ganha em conteúdo e aprimora-se ao comentar e explicar as respostas aos questionamentos. Em ampla e meticulosa passagem pelas especialidades clínicas, incluindo urgências e emergências, torna-se compêndio obrigatório das questões para treinamento e concursos públicos. A compilação cuidadosa de 1.000 perguntas permite-nos um treinamento por repetição, favorecendo e estimulando os métodos mnemônicos. As discussões das respostas remetem-nos aos estudos da condição em pauta, obrigando-nos a pesquisar e rever nossos conceitos. Ensinam, pois, a responder questionamentos com base científica e elucidativa, evitando-se a simples arte de decorar. Parabenizo a Editora Rubio, que progressivamente se consagra na área médica pelas publicações científicas, feitas com esmero e ética. Reforço minha admiração pelos coordenadores editoriais e pela excelência dos colaboradores escolhidos. Sucesso merecido pela dedicação, empenho e conhecimento.

José Galvão-Alves Chefe da 18a Enfermaria do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro – Serviço de Clínica Médica. Professor Titular de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques. Professor Titular de Clínica Médica da Universidade Gama Filho (UGF). Professor Titular de Pós-Graduação em Gastrenterologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

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Prefácio

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Angiologia.................................................................................................................................... 1 Respostas.....................................................9 Cardiologia.................................................................................................................................. 27 Respostas.....................................................37 Dermatologia.............................................................................................................................. 69 Respostas.....................................................79 Emergências e Urgências........................................................................................................... 107 Respostas.....................................................117 Endocrinologia e Metabologia.................................................................................................. 137 Respostas.....................................................145 Gastrenterologia....................................................................................................................... 161 Respostas.....................................................169 Geriatria.................................................................................................................................... 191 Respostas.....................................................201 Hematologia............................................................................................................................. 219 Respostas.....................................................229 Hepatologia.............................................................................................................................. 241 Respostas.....................................................249 Imunologia................................................................................................................................ 271 Respostas.....................................................281 Infectologia............................................................................................................................... 305 Respostas.....................................................315 Medicina Tradicional Chinesa.................................................................................................... 375 Respostas.....................................................387 Miscelânea................................................................................................................................ 401 Respostas.....................................................409

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Sumário

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Neurologia e Psiquiatria............................................................................................................ 451 Respostas.....................................................459 Oncologia.................................................................................................................................. 479 Respostas.....................................................487 Patologia e Anatomia Patológica............................................................................................... 503 Respostas.....................................................513 Pneumologia............................................................................................................................. 547 Respostas.....................................................557 Reumatologia............................................................................................................................ 573 Respostas.....................................................581 Terapia Intensiva........................................................................................................................ 595 Respostas.....................................................605

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Nefrologia................................................................................................................................. 427 Respostas.....................................................437

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Virgínia Ribeiro Machado Ana Karla Araújo Cavalcanti de Albuquerque Paulo Eduardo Telles

1. Entre os agentes etiológicos da filaríase no Brasil, destaca-se: A. Dracunculus medinensis B. Wuchereria bancrofti C. Loa loa D. Leishmania brazilienses E. Brugia malai 2. A indicação comprovada de tratamento cirúrgico para os casos de estenose sintomática de artéria carótida diz respeito à: A. Estenose acima de 50%, independente do tipo de placa B. Estenose acima de 70%, independente do tipo de placa C. Estenose acima de 50%, desde que a placa seja friável D. Estenose acima de 70%, desde que a placa seja friável E. Estenose de qualquer magnitude, desde que a placa seja ulcerada 3. Deve-se suspeitar de malignização de uma úlcera venosa de membro inferior quando:

4. Nos casos de revascularização distal dos membros inferiores com enxerto sintético, a trombose aguda imediata é devida, principalmente, à(ao): A. Incorreção técnica B. Hipotensão arterial sistêmico C. Extensão do enxerto D. Sítio da anastomose distal E. Uso inapropriado do enxerto 5. O principal determinante da gravidade da síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores é: A. Natureza da placa B. Estenose em série C. Circulação colateral D. Resistência periférica E. Oclusão proximal 6. O excesso de tensão longitudinal em um implante de prótese arterial tem como complicação tardia: A. Hiperplasia da íntima

A. Há grande extensão

B. Pseudo-aneurisma

B. Ocorrem sangramentos freqüentes pelas bordas elevadas

C. Estenose

C. A ulceração é recorrente, dolorosa e com dermatofibrose intensa adjacente D. Apresenta áreas de hiperceratose nas bordas E. Não há potencial de malignização nas úlceras venosas

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D. Aumento da trombogenicidade E. Nenhuma das alternativas anteriores 7. Enferma, 60 anos, com diagnóstico de úlcera pós-flebítica. Em termos fisiopatológicos, as perfurantes insuficientes mais freqüente-

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Angiologia

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mente relacionadas com a hipertensão venosa localizam-se na: A. Face interna da coxa B. Face externa da coxa C. Face interna da perna D. Face externa da perna E. Nenhuma das alternativas anteriores

11. Em enfermo de 86 anos, portador de hipertensão arterial sistêmica e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) graves, no qual a ultra-sonografia de abdome demonstrou aneurisma de aorta abdominal, com diâmetro de 4,5cm, a conduta considerada mais acertada é: A. Realizar endoprótese B. Realizar cirurgia com acesso transperitoneal C. Realizar cirurgia com acesso retroperitoneal

8. Nos casos de infecção de prótese aórtica – indicada para reparo de aneurisma de aorta abdominal –, além da retirada da prótese e da instituição de antibióticos, os melhores resultados de revascularização dos membros inferiores são obtidos com: A. Colocação de nova prótese de politetrafluoretileno (PTFE) B. Colocação de prótese de Dacron® C. Enxerto femorofemoral cruzado D. Enxerto axilo bifemoral E. Colocação de nova prótese embebida em antibióticos 9. Em enfermos submetidos à fístula arteriovenosa para hemodiálise, a complicação mais comumente encontrada é:

D. Acompanhar com ultra-sonografia e controlar a hipertensão arterial sistêmica E. Nenhuma das alternativas anteriores 12. Em enfermo com embolia pulmonar, os êmbolos provêm, na maioria dos casos, de: A. Veias da coxa B. Veias pélvicas C. Veias poplíteas D. Veias dos membros superiores E. Nenhuma das alternativas anteriores 13. O fator etiológico mais aceito para explicar o habitual surgimento de edema de membro inferior após revascularização infra-inguinal é: A. Trombose venosa

A. Infecção

B. Interrupção linfática

B. Isquemia

C. Lesão por reperfusão causada pelos radicais livres de oxigênio

C. Trombose D. Neuropatia

D. Elevação das pressões compartimentais pela tumefação das células musculares lisas

E. Nenhuma das alternativas anteriores

E. Lesão venosa acidental

10. Na arterite temporal, o diagnóstico e o tratamento precoces visam evitar:

14. Enferma, 30 anos, gestante, apresenta trombose iliofemoral esquerda. Foi indicado iniciar tratamento anticoagulante, o qual não poderá ser com cumarínicos, em função de:

A. Hemorragia cerebral B. Paralisia facial C. Perda da audição

A. Inconveniência de coletas de sangue freqüentes na grávida

D. Oclusão de artéria temporal

B. Resistência à antivitamina K na grávida

E. Perda da visão

C. Risco de teratogênese

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Luiz Gustavo Teixeira Pinto Renata Cristina Teixeira Pinto Luiz Eduardo de Oliveira Viana Rodrigo Siqueira-Batista

1. Enfermo, com 26 anos, é picado por uma abelha, surgindo, logo depois, um “vergão” no local da picada. Imediatamente, sente-se ruborizado e surgem prurido, rinorréia e sensação de aperto no tórax. Ele é trazido ao consultório. A terapia imediata deve ser: A. Administrar anti-histamínicos e esteróides via parenteral B. Aplicar compressas frias no local da picada C. Administrar adrenalina via subcutânea D. Indicar isoproterenol sublingual E. Proceder à imediata transferência para a sala de emergência do hospital local 2. Enfermo de 42 anos é admitido em estado de coma. A medida a ser tomada imediatamente é: A. Estabelecer uma via aérea avançada (intubação orotraqueal) B. Tratar a infecção e as convulsões C. Realizar uma punção lombar para investigação diagnóstica D. Administrar 25g de glicose via endovenosa E. Administrar naloxona 3. No atendimento ao grande-queimado é incorreto afirmar que: A. Deve-se obter acesso venoso profundo

D. Deve-se instalar cateter vesical de demora E. Nenhuma das alternativas anteriores 4. Enfermo (PA) 42 anos, com 70kg, é admitido no serviço de emergência com tonturas e dor abdominal. No exame físico, pressão arterial de 120 × 80mmHg, em decúbito dorsal, e 90 × 50mmHg sentado. Nos exames laboratoriais, constata-se sódio plasmático de 160mmol/L. O déficit de água estimado para este paciente é: A. 3L B. 4L C. 5L D. 6L E. Necessita-se de mais dados para determinar 5. Enfermo de 48 anos é admitido no serviço de emergência com intensa dor torácica anterior, em aperto, irradiada para a mandíbula e o braço esquerdo, iniciada há uma hora. No exame constatou-se sudorese intensa e sinais de hipovolemia, com pulsos simétricos e PA de 150 × 90mmHg. Foram solicitadas enzimas cardíacas que demonstraram aumento de troponina I. A hipótese inicial é: A. Pericardite viral aguda B. Choque cardiogênico C. Dissecção aguda de aorta tipo III

B. Deve-se avaliar sinais vitais e vias aéreas

D. Choque relacionado à síndrome de resposta inflamatória sistêmica

C. Deve-se realizar profilaxia do tétano

E. Infarto agudo do miocárdio

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Emergências e Urgências

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BIZU Comentado de Clínica Médica

6. Enfermo de 42 anos, branco, ao realizar caminhada matinal, subitamente cai ao solo e fica imóvel. A primeira conduta deve ser: A. Fazer respiração boca a boca ou boca-nariz B. Dar um soco precordial C. Realizar massagem cardíaca externa D. Avaliar responsividade e chamar por ajuda E. Nenhuma das alternativas anteriores 7. Homem branco, 39 anos, usuário de drogas injetáveis ilícitas, infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) há oito anos e para o vírus C há cinco anos, procura assistência médica com história de febre e perda ponderal há um mês. Há passado de meningite criptocócica e de infecção pulmonar por Pneumocystis jiroveci. Ao exame clínico, encontra-se emagrecido, hipocorado e taquicárdico, com freqüência cardíaca de 100bpm, pressão arterial de 110 × 70mmHg, além de apresentar-se eupnéico e febril, com temperatura axilar de 38,5ºC. Pulsos amplos, enchimento capilar normal, turgência jugular a 45º. Ictus impalpável. Sopro sistólico 4+/4+. O agente etiológico mais provável do quadro citado é: A. Enterococcus faecium B. Candida albicans C. Streptococcus viridans D. Staphylococcus aureus E. Staphylococcus epidermidis Figura 4.9 Eletrocardiograma

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8. Enfermo de 54 anos, fumante (40 cigarros/dia há 35 anos), apresentando dispnéia, ortopnéia e tosse há 3 horas, após desavença no trabalho. No exame físico o paciente apresenta-se cianótico: 1+/4+, taquipnéico: 40irpm, FC: 120bpm, PA: 170 × 100mmHg, bulhas arrítmicas, B2 hiperfonética, B3 em região paraesternal esquerda baixa, sopro sistólico em ejeção (2+/4+) no foco aórtico, tiragem intercostal bilateral, sibilos, estertores crepitantes e subcrepitantes em ambas as bases. Eletrocardiograma (ECG): fibrilação atrial e bloqueio completo do ramo esquerdo. Radiografia de tórax: cardiomegalia com aumento de ventrículo esquerdo, opacidades pulmonares intersticiais e alveolares, chegando aos ápices. Os diagnósticos prováveis são: A. Insuficiência cardíaca e estenose aórtica B. Edema pulmonar agudo e cardiopatia associada à hipertensão arterial sistêmica C. Pneumonia viral e cardiopatia associada à hipertensão arterial sistêmica D. Insuficiência cardíaca e miocardiopatia dilatada E. Edema pulmonar agudo e cardiopatia isquêmica 9. Enferma, 52 anos, diabética e hipertensa, apresenta dor precordial há oito horas, após discussão familiar. A dor não cedeu com analgésicos comuns, causando-lhe inquietação e náuseas. Nega antecedentes mórbidos. Exame físico: PA: 160 × 100mmHg, FC: 75bpm, presença de 6 extra-sístoles/minuto, sopro sistólico 2+/4+ em foco mitral e estertores crepitan-

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tes em base do pulmão direito. As enzimas cardíacas mostraram-se alteradas, ao passo que o eletrocardiograma pode ser visualizado (Figura 4.9). O provável diagnóstico e a conduta mais adequada são: A. Angina estável; ácido acetilsalicílico (AAS) morfina e nitratos B. Insuficiência cardíaca congestiva; bloqueador dos canais de cálcio, diurético e antiarrítmico C. Infarto agudo do miocárdio; AAS, betabloqueador e trombolítico D. Angina instável; AAS, nitratos e betabloqueador E. Crise por hipertensão arterial sistêmica; betabloqueador, diurético e inibidor da enzima conversora da angiotensina 10. Quatro idosas foram retiradas de um asilo em chamas depois de terem ficado presas em um quarto durante 30 minutos. Chegam ao serviço de emergência desorientadas, confusas e muito agitadas, sem evidência de queimaduras externas. Deve-se iniciar imediatamente o tratamento para uma possível intoxicação por monóxido de carbono, após a constatação de:

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C. Solicitar endoscopia digestiva alta e pedir vaga na UTI D. Passar balão pneumático gastresofágico E. Colher sorologias para hepatites B e C, e solicitar transfusão com concentrado de hemácias 12. A conduta imediata em enfermo de 60 anos, atendido no serviço de emergência, com perda súbita da visão em um dos olhos, cefaléia, hemoglobina de 11g%, velocidade de hemossedimentação de 110mm/h e pressão arterial de 160 × 95mmHg é: A. Nifedipina sublingual B. Prednisona 100mg, VO C. Nitroprussiato, EV D. Ciclofosfamida 1.000mg, EV E. Inibidor da enzima conversora de angiotensina 50mg, VO

C. Nível de carboxiemoglobina (HbCO) >60%

13. Enfermo de 70 anos, portador de neoplasia, é admitido no serviço de emergência com queixa de febre e cefaléia. Ao exame encontrase confuso, sem sinais de localização, com rigidez de nuca, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Pulso: 68bpm, PA: 160 × 100mmHg, TAx: 38,8ºC, freqüência respiratória: 24irpm. O quadro apresentado pelo enfermo deve-se, principalmente, ao seguinte agente:

D. Valores de pCO2 de 35mmHg

A. Pseudomonas aeruginosa

E. Tempo de exposição à fumaça

B. Neisseria meningitidis

11. Enferma de 48 anos, admitida com diagnóstico de hematêmese e melena no serviço de emergência, com antecedentes de alcoolismo social e transfusões sanguíneas após acidente automobilístico. No exame físico foram detectadas PA: 90 × 40mmHg, FC: 140bpm, com respiração ofegante e agitação psicomotora. Hemoglobina: 7,5g/dL. A conduta imediata deverá ser:

C. Listeria monocytogenes

A. Pele cor vermelho-cereja B. Cianose de extremidades

A. Realizar lavagem gástrica com solução salina gelada B. Promover expansão volêmica e solicitar endoscopia digestiva alta

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D. Haemophilus influenzae E. Staphylococcus aureus 14. É admitido, no pronto-socorro, enfermo de 78 anos com diagnóstico de edema agudo pulmonar. Há história de hipertensão arterial sistêmica há 20 anos e de hipertrofia do ventrículo esquerdo. São prescritas as seguintes substâncias por via endovenosa: furosemida 40mg, morfina 5mg. O paciente evoluiu com hipoventilação grave e cianose. No momento, deverá ser utilizado:

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Emergências e Urgências

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José Alberto Falcão Luiz Gustavo Teixeira Pinto Marcos Antonio dos Santos Andréia Patrícia Gomes Sávio Silva Santos

1. Nos indivíduos do sexo masculino, o câncer mais comum é: A. Pulmão

D. Mesotelioma pleural E. Timoma

C. Próstata

3. No caso, para o estabelecimento do diagnóstico de certeza e para a abordagem terapêutica, deverão ser utilizados, respectivamente:

D. Linfoma

A. Biopsia pleural e cirurgia

E. Pele

B. Citologia pleural e quimioterapia

B. Cólon

C. Citologia pleural e cirurgia O enunciado a seguir diz respeito às questões 2 e 3. Enfermo, 64 anos, não-tabagista, que trabalhou durante anos na indústria produzindo pastilhas de freios de automóveis, é atendido no ambulatório com queixa de dor em hemitórax direito iniciada há três meses, tosse não produtiva e emagrecimento importante (cerca de 10 quilos no período). Sem outras queixas. Ao exame clínico apresentava-se hipocorado (++/+4), emagrecido e com característica de síndrome de derrame pleural à direita. A radiografia de tórax em PA/perfil confirmou tal achado. Tomografia computadorizada de tórax total mostrou redução volumétrica de todo o pulmão direito à custa de significativo espessamento pleural, mediastino livre e ausência de lesões parenquimatosas. 2. O provável diagnóstico do caso clínico é: A. Adenocarcinoma de esôfago B. Câncer de pulmão tipo grandes células C. Carcinoma epidermóide de pulmão

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D. Citologia pleural e radioterapia E. Citologia pleural e radioterapia + quimioterapia 4. Mulher de 58 anos observa aumento do volume do pescoço. Na avaliação clínica, verifica-se linfonodo cervical direito, fixo, de 3cm de diâmetro, indolor. O exame da cabeça e do pescoço não apresenta alterações. A possível origem da neoplasia maligna primária é: A. Mama B. Ovário C. Fígado D. Pâncreas E. Cólon 5. Enferma, 72 anos, comparece ao ambulatório de clínica médica com queixa de aparecimento de massa na região supraclavicular esquerda notada há 4 semanas. Ao exame clínico, havia linfonodomegalia de aproximadamente 2cm de diâmetro, fixa e indolor. Na avaliação por exames complementares foram

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Oncologia

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solicitados endoscopia digestiva alta, com gastrite enantematosa, radiografia de tórax: sem alterações e mamografia normal. O exame histopatológico do linfoma mostrou tratar-se de adenocarcinoma. O local mais provável da neoplasia maligna primária é: A. Ovário B. Fígado C. Tireóide D. Bexiga E. Cólon 6. Enfermo, 65 anos, queixa-se de cefaléia, há 6 semanas, a qual não melhora com analgésicos usuais, além de febre baixa, anorexia e perda de 4kg nesse período. O médico assistente solicita tomografia computadorizada de crânio, que mostra imagem compatível com tumor, associado à hemorragia. O provável diagnóstico é:

A. História familiar positiva B. Lesões não-proliferativas C. Doença proliferativa sem atipia D. Hiperplasia com atipia E. Exposição ao asbesto 9. Enfermo, 82 anos, acompanhado com diagnóstico de câncer de próstata. Sobre o tumor é correto afirmar, exceto: A. Pode produzir queixas de obstrução urinária semelhante à obstrução pela hiperplasia prostática benigna B. O único tratamento possível é a prostatectomia radical C. Pode ser assintomático D. A dosagem do antígeno prostático específico é importante para a “suspeita diagnóstica” E. O tumor da próstata é o de maior prevalência entre os homens

A. Câncer gástrico B. Melanoma metastático C. Meningioma D. Adenocarcinoma metastático de próstata E. Glioma 7. Enfermo, 72 anos, é internado com hipótese de carcinoma transicional da bexiga. Em relação à entidade mórbida é incorreto afirmar:

As questões 10 e 11 dizem respeito às neoplasias pancreáticas. 10. Enfermo, 80 anos, admitido no serviço de clínica médica com hipótese de câncer de pâncreas. Sobre a enfermidade, é correto afirmar, exceto: A. A presença de dor é rara B. Pode apresentar icterícia importante

A. Trata-se de neoplasia mais comum da bexiga

C. Pode comprometer a fisiologia digestiva

B. Na maior parte dos pacientes, hematúria é o sintoma inicial

D. Pode evoluir com hemorragias

C. O diagnóstico de certeza é dado pela tomografia computadorizada da pelve D. A maioria dos tumores é do tipo não-invasivo ou atinge apenas a lâmina própria E. Recorrências múltiplas acontecem em mais da metade dos pacientes 8. Dentre os aspectos listados a seguir, é considerado o principal fator de risco para o câncer de mama:

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E. Acomete, preferencialmente, indivíduos após a sexta década de vida 11. O carcinoma de pâncreas é mais comum na seguinte localização: A. Na cabeça B. No processo uncinado C. Na cauda D. No corpo E. Nas ilhotas

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As questões 12 e 13 referem-se ao câncer de cólon. 12. Entre os aspectos descritos a seguir, não se refere à neoplasia de cólon: A. Retocolite ulcerativa associa-se à emergência da neoplasia B. Como manifestações clínicas ocorrem sangramento retal, dor e mudança no ritmo intestinal C. Os tumores do ceco e cólon ascendente freqüentemente promovem obstrução precoce D. A sobrevida em 10 anos dos pacientes com ressecção cirúrgica é de aproximadamente 50% E. É a doença maligna mais comum do trato gastrintestinal 13. Entre os fatores listados a seguir, aquele que não é importante para a determinação da sobrevida após o tratamento de câncer de cólon é: A. Extensão transmural B. Envolvimento linfonodal C. Tamanho do tumor D. Diferenciação histológica E. Conteúdo do DNA 14. Em relação aos achados encontrados no câncer de pâncreas, aquele considerado de pior prognóstico é: A. Emagrecimento

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nodular com cerca de 2cm de diâmetro, em região periférica do lobo superior do pulmão direito, associado a alargamento do mediastino superior. A broncofibroscopia com biopsia evidenciou adenocarcinoma moderadamente diferenciado e primário de pulmão. Sobre o caso é correto afirmar: A. O enfermo tem indicação de radioterapia neoadjuvante B. A broncofibroscopia não tem valor diagnóstico sem o resultado de lavado brônquico C. O enfermo deve ser submetido a exames de estadiamento clínico (TNM – tumor, linfonodos e metástases) D. O enfermo tem indicação de mediastinoscopia, bem como todos os pacientes com diagnóstico de neoplasia primária de pulmão E. Pacientes com neoplasia de pulmão são sempre submetidos a quimioterapia 16. Enferma, 54 anos, é admitida com hipótese diagnóstica de hepatocarcinoma. Nesta situação, pode-se mencionar, dentre os fatores relacionados a seguir, aquele que não tem correlação com a neoplasia é: A. Hemocromatose hereditária B. Infecção pelo vírus da hepatite C C. Infecção pelo vírus da hepatite B D. Infecção pelo vírus da hepatite A E. Ingestão de oflatoxina

B. Anorexia

17. O tumor encefálico mais comum após os 50 anos de idade é:

C. Dor abdominal

A. Glioblastoma multiforme

D. Icterícia

B. Papiloma de plexo coróide

E. Dor lombar

C. Ependimoma

15. Enfermo, 62 anos, avaliado com queixa de hemoptise e tosse seca há quatro semanas. Refere emagrecimento de 10kg em quatro meses. É tabagista (40 cigarros/dia desde os 20 anos de idade). A radiografia de tórax detecta imagem

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D. Meduloblastoma E. Pinealoma 18. Enferma, 52 anos, queixa-se de dor na região distal do fêmur direito. O exame radiológi-

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Oncologia

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Robson Correa Santos José Mauro Cafundó Moraes Amanda Cardoso Augusto T. Cardoso Filho

1. Enferma, 18 anos, etnia negra, vítima de traumatismo raquimedular (T1-T2) há duas semanas, foi submetida a anestesia geral para realização de laminectomia. A indução anestésica constitui-se de fentanil, etomidato e succinilcolina. Seguiu-se ventilação sob máscara, com oxigênio a 100%, durante um minuto. Ato contínuo às manobras de laringoscopia e intubação orotraqueal, apresentou parada cardíaca em assistolia. A provável causa da complicação é:

D. Baixa relação ventilação/perfusão com aumento do shunt pulmonar

A. Hiponatremia

B. Vômitos

B. Hipercalemia

C. Broncoaspiração

C. Hipoxemia

D. Pneumatose intestinal

D. Disreflexia autonômica

E. Náuseas

E. Compressão medular

4. Enferma, 48 anos, etnia negra, é admitida na unidade de terapia intensiva, oriunda de sua residência, com quadro de crise hipertensiva, hemiparesia esquerda e cefaléia. Ao ser passada da maca de transporte para o leito, a paciente vomita e aspira conteúdo gástrico. A intubação orotraqueal é prontamente realizada, seguida de aspiração das vias aéreas e suplementação de oxigênio, estabilizando-se o quadro. Nesta situação descrita, em relação ao uso de antibióticos, a melhor opção é:

2. Enfermo, 26 anos, politraumatizado – presença de fraturas de membros inferiores –, começa a mostrar-se taquipnéico e cianótico. Gasometria arterial colhida em ar ambiente (FiO2 21%) mostra: pH: 7,50; PO2: 45mmHg e PCO2: 25mmHg. O doente é colocado em assistência ventilatória com FiO2 a 100% (O2 a 100%), e uma nova amostra gasométrica é colhida 20 minutos após, mostrando: pH: 7,48; PO2: 60mmHg e PCO2: 30mmHg. A hipoxemia devese, mais provavelmente, à seguinte etiologia:

E. Baixo débito cardíaco secundário à hipovolemia pós-traumatismo 3. Enferma, 51 anos, internada na unidade de terapia intensiva, encontra-se em terapêutica com nutrição enteral. Nesta situação, assinale, entre os itens a seguir, que complicação da nutrição enteral pode levar ao óbito: A. Coma hiperosmolar não-cetótico

A. Observar o surgimento de manifestações compatíveis com infecção

A. Baixa pressão parcial de oxigênio inspirado

B. Iniciar ceftazidima associada à amicacina

B. Obstrução de vias aéreas por secreções ou corpos estranhos

C. Iniciar penicilina cristalina e gentamicina

C. Hipoventilação de causa neural

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D. Prescrever nebulização profilática com clindamicina

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Terapia Intensiva

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BIZU Comentado de Clínica Médica

E. Instituir tratamento com vancomicina + imipenem 5. Enfermo, 32 anos, de etnia branca, é admitido com hipoxemia. Neste caso, pode-se afirmar que a sua PO2 era menor que: a. 90mmHg b. 70mmHg c. 60mmHg d. 50mmHg E. 10mmHg 6. Enferma, 64 anos, internada com infarto agudo do miocárdio – no sexto dia de evolução –, apresenta alteração na ausculta cardíaca, caracterizada por surgimento de sopro holossistólico no bordo esternal esquerdo, com irradiação para o ápice cardíaco. A principal possibilidade diagnóstica a ser investigada é: A. Hipertensão arterial pulmonar B. Ruptura de músculo papilar C. Ruptura da parede livre D. Ruptura de septo interventricular E. Novo quadro de infarto agudo do miocárdio

A. Presença de hipoalbuminemia associada a edema da mucosa B. Baixo fluxo sanguíneo C. Crescimento bacteriano excessivo D. Hiperacidez E. Uremia 9. Leia, atentamente, as seguintes afirmativas acerca da sepse: 1. A sepse é uma síndrome da resposta inflamatória sistêmica, com etiologia microbiana suspeita ou comprovada. 2. A invasão microbiana da corrente sanguínea não é essencial ao desenvolvimento da sepse. 3. Nas fases iniciais da sepse, os exames laboratoriais revelam: leucocitose com desvio para a esquerda, trombocitopenia, hiperbilirrubinemia e proteinúria. Em relação às afirmativas pode-se dizer que: A. Somente 1 e 2 estão corretas B. Somente 2 e 3 estão corretas C. Somente 1 está correta D. Somente 3 está correta

7. Enfermo, 44 anos, etilista (2/3 de garrafa de aguardente, diariamente), é internado com pancreatite aguda necrosante. Neste caso, a conduta mais correta é: A. Instituição de antibioticoprofilaxia com imipenem, precocemente B. Octeotride por via intravenosa C. Necrosectomia cirúrgica de emergência D. Reposição volêmica vigorosa E. Início, imediato, de dieta por via oral 8. Enfermo, 52 anos, etnia negra, internado na unidade de terapia intensiva, apresenta úlcera de estresse. Nesta situação, o principal processo fisiopatológico capaz de explicar o surgimento desta condição mórbida é:

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E. Todas estão corretas 10. Enferma, 50 anos, etnia negra, é admitida na unidade de terapia intensiva com quadro de choque com débito cardíaco elevado e resistência vascular diminuída. Trata-se, provavelmente, de: A. Infarto agudo do miocárdio B. Sepse C. Hipovolemia D. Tromboembolismo pulmonar E. Tamponamento cardíaco 11. Enferma, 60 anos, é admitida na unidade de terapia intensiva com diagnóstico de pneumonia atípica causada por Legionella spp. O

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tratamento de escolha, neste caso, deve ser realizado com:

C. Claritromicina

4. O uso de pressão positiva no final da expiração elevada no suporte ventilatório destes enfermos melhora a PaO2 destes pacientes e permite a redução da FiO2, minimizando o risco de toxicidade pelo O2. As afirmativas corretas são:

D. Cefalosporinas de primeira geração

A. Somente 1 e 2

E. Aminoglicosídeos

B. Somente 1 e 3

A. Aztreonam B. Penicilina G cristalina

12. Enfermo, 68 anos, a ser submetido à cirurgia do cólon, deverá receber antibioticoterapia sistêmica profilática dirigida, principalmente, para as seguintes bactérias: A. Gram-positivas e aeróbicas B. Gram-negativas e aeróbicas C. Gram-negativas e anaeróbicas D. Gram-positivas e anaeróbicas E. Gram-negativas e Gram-positivas 13. Enfermo, 28 anos, é admitido com quadro de pancreatite aguda grave. Dentre as alternativas listadas a seguir, são empregados como critérios prognósticos nesta condição mórbida, exceto:

C. Somente 3 e 4 D. Somente 1, 2 e 4 E. Somente 1, 3 e 4 15. Enfermo de 45 anos, no qual se procedeu a recuperação inicial do quadro de choque hipovolêmico, a principal causa de falência no tratamento da disfunção de múltiplos órgãos e sistemas é a insuficiência do tipo: A. Renal B. Cardíaca C. Hepática D. Pulmonar E. Supra-renal

B. Apache II

16. Enfermo admitido na UTI com quadro de arritmia supraventricular, deve-se mais provavelmente a:

C. Critérios de Balthazar

A. Flutter atrial

D. Proteína C-reativa

B. Fibrilação atrial

A. Critérios de Ranson

E. Amilasemia/Lipasemia

C. Taquicardia paroxística supraventricular

14. Considere, detidamente, as afirmativas a seguir, relativas à síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA):

D. Síndrome de Wolff-Parkinson-White

1. Tem sido descrita como complicação de muitas enfermidades, entre as quais pancreatite aguda, sepse por Gram-negativo e broncoaspiração do suco gástrico.

17. Enfermo, 70 anos, portador de hipertrofia prostática benigna e infecções do trato urinário de repetição, apresenta febre (38,1ºC) e calafrios, além de sudorese noturna, artralgias, queda do estado geral e emagrecimento (2kg) nas últimas 2 semanas. O exame físico revela mucosas hipocoradas, taquicardia e taquiesfigmia. A ausculta expõe um sopro diastólico mais audível na parte do esterno, constatandose, também, ao exame clínico, esplenomegalia

2. A hipoxia arterial progressiva e a diminuição da complacência são achados clínicos. 3. Um aumento da pressão hidrostática nos capilares pulmonares é considerado a anormalidade fisiopatológica básica.

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E. Taquicardia ventricular

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