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A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a medicina uma ciência em permanente evolução, recomendamos aos nossos leitores recorrer à bula dos medicamentos e a outras fontes fidedignas, bem como avaliar, cuidadosamente, as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.
Organizadores
Felipe Coelho Neto
Walter Jr. Boim de Araujo
Fabiano Luiz Erzinger
Rodrigo Kikuchi
Flebologia Estética – 2a edição
Copyright © 2025 Editora Rubio Ltda.
ISBN 978-65-88340-89-9
Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora.
Produção
Equipe Rubio
Capa Bruno Sales
Diagramação
Paulo Teixeira
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
F619
2. ed.
Flebologia estética / organizadores Felipe Coelho Neto ... [et al.] ; colaboradores Adriana Buechner de Freitas Brandão ... [et al.]. - 2. ed. - Rio de Janeiro: Rubio, 2025. 424 p. : il. ; 24 cm.
Inclui bibliografia e índice
ISBN 978-65-88340-89-9
1. Vasos sanguíneos - Doenças - Cirurgia. 2. Vasos sanguíneos - Ultrassonografia. 3. VarizesCirurgia. I. Coelho Neto, Felipe. II. Brandão, Adriana Buechner de Freitas.
CDD: 616.14 25-96836.0
Meri Gleice Rodrigues de Souza - Bibliotecária - CRB-7/6439
CDU: 616.15
Editora Rubio Ltda.
Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l. 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: 55(21) 2262-3779
E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Organizadores
Felipe Coelho Neto
Cirurgião Vascular Diretor do Hospital Vascular de Londrina, PR.
Sócio-titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Título de Especialista em Cirurgia Vascular e Ecografia Vascular pela SBACV/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Master of Business Administration (MBA) em Gestão com Foco em Mídias Sociais pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Mestre e Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de Brasília (UnB).
Coordenador do FleboCurso – Educação Avançada em Cirurgia Vascular.
Walter Jr. Boim de Araujo
Mestre e Doutor em Clínica Cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Ex-vice Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) –Gestão 2022-2023.
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice).
Coordenador do Serviço e do Programa de Residência Médica em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR).
Preceptor da Residência Médica em Cirurgia Vascular do Hospital Angelina Caron, PR. Coordenador e Cofundador do Fórum Vascular. American Board of Vascular and Endovascular of the Society for Vascular Medicine (SVM).
Registered Physician in Vascular Interpretation (RPVI/ARDMS [American Registry for Diagnostic Medical Sonography]).
Registered Vascular Technologist (RVT/ARDMS).
Fabiano Luiz Erzinger
Mestre em Cirurgia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Sócio-titular da SBACV.
Preceptor do Programa de Residência Médica em Cirurgia Vascular do Hospital Angelina Caron, PR. Chefe do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, PR.
Sócio-proprietário do Instituto da Circulação, Curitiba, PR.
Rodrigo Kikuchi
Residência em Angiologia e Cirurgia Vascular pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP).
Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Cirurgião Vascular da Clínica Excelência Vascular, SP.
Professor Voluntário de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Master of Business Administration (MBA) em Gestão de Negócios pela Escola de Economia Fundação Getulio Vargas – São Paulo (EEFGV-SP).
Membro da Comissão de Termoablação da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Sócio-diretor do grupo Excelência Vascular e ECCOS Cursos.
Colaboradores
Adriana Buechner de Freitas Brandão
Mestre em Cirurgia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Título de Especialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Professora e Vice-coordenadora do Curso de Medicina da Faculdades Pequeno Príncipe e Preceptora do Programa de Residência Médica em Cirurgia Vascular do Hospital Angelina Caron, PR.
Adriane Reichert Faria
Doutora em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).
Professora Adjunta de Dermatologia da PUC-PR.
Preceptora da Residência Médica em Dermatologia da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, PR.
Alexandre Campos Moraes Amato
Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP).
Professor de Cirurgia Vascular e Endovascular da Faculdade de Medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa), SP.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/ Associação Médica Brasileira (AMB).
Membro Titular da SBACV e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC).
Fellow em Lipedema no Hautmedizin Bad Soden no serviço do Prof. Dr. Rapprich, Alemanha.
Alexandre Reis e Silva
Graduado em Medicina pela Universidade Regional de Blumenau (Furb), SC.
Angiologista e Cirurgião Vascular pela Santa Casa de Misericórdia de Santos, SP.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Especialista e Monitor do Grupo ECCOS Cursos.
Camila Millani Oba
Cirurgiã Vascular e Endovascular pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
Título de Especialista em Cirurgia Vascular e Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Especialista e Monitor do Grupo ECCOS Cursos.
Camilo Henrique Silva
Professor Assistente no Curso de Direito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), campus do Pantanal.
Doutorando em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Mestre em Direito Processual e Cidadania pela Universidade Paranaense (Unipar).
Daiane Taís Schlindwein Albernaz
Especialista em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra)/Mãe de Deus, São José, Canoas, RS.
Pós-graduada em Flebologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
Formação Continuada em Ecografia Vascular pela Escola de Ultrassonografia de Ribeirão Preto (EURP).
Cofundadora do Vein Club.
Chief Executive Officer (CEO) da Clínica Albernaz Flebologia e Tratamento de Varizes, RS.
Daniel Augusto Benitti
Cirurgião Vascular e Endovascular pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).
Fellow de Cirurgia Endovascular no Albany Medical Center, NY.
Chief Executive Officer (CEO) da Valens Medical Center.
Fellow em Lipedema no Hautmedizin Bad Soden no Serviço do Prof. Dr. Rapprich, Alemanha.
Elias Arcenio Neto
Cirurgião Vascular pelo Hospital do Servidor Estadual de São Paulo.
Cirurgião Endovascular pelo Hospital Santa Marcelina, SP.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/ Associação Médica Brasileira (AMB).
Coordenador do Programa de Residência Médica em Cirurgia Vascular do Hospital Evangélico de Londrina, PR.
Sócio-diretor do Grupo Excelência Vascular e ECCOS Cursos.
Fabrício Rodrigues Santiago
Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP).
Doutorando em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/ Associação Médica Brasileira (AMB).
Médico Assistente do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Geral de Goiânia, GO.
Diretor Técnico do Instituto de Doenças Venosas e Linfáticas, Goiânia – GO.
Felipe Caetano Mamprim
Graduação e Residência Médica em Cirurgia Vascular pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Fellow em Vascular Medicine pelo Jobst Vascular Center, Toledo, OH – EUA.
Master of Business Administration (MBA) em Gestão de Negócios de Saúde pela FAE Business School.
Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC) e American Vein and Limphatic Society (AVLS).
Felipe Labaki Pavarino
Cirurgião Vascular e Endovascular pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
Research Fellowship pela University of Texas Southwestern, Dallas, Texas.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/ Associação Médica Brasileira (AMB).
Felipe Ziccardi Rabelo
Graduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), campus Sorocaba.
Angiologista e Cirurgião Vascular pela Santa Casa de Misericórdia de Santos, SP.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Fernando Trés Silveira
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Título de Especialista em Ecografia Vascular com Doppler pelo Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR).
Mestre em Pesquisa em Cirurgia pela Faculdade de Ciência Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Master of Business Administration (MBA) em Gestão Empresarial pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Membro Efetivo da SBACV.
Membro da Society for Vascular Surgery.
Coordenador do FleboCurso – Educação Avançada em Cirurgia Vascular.
Flávio Renato de Almeida Senefonte
Professor Adjunto nos Cursos de Medicina da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), Campo Grande – MS.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/ Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação
Médica Brasileira (AMB).
Doutor e Mestre em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro-Oeste pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Sócio-titular da SBACV.
Gabriel Viarengo
Cirurgião Vascular e Ecografista Vascular. Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Diretor da Clínica Viarengo, Jundiaí – SP.
Igor Rafael Sincos
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler, Angiorradiologia
e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/ Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Residência em Cirurgia Vascular e Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP).
Master of Business Administration (MBA) pela University of Pittsburgh – Katz School of Business, EUA.
Joana Storino
Cirurgiã Vascular com Título de Especialista em Ecografia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG).
Membro Pleno/Efetivo da SBACV e do College of Phlebology, tendo realizado aprimoramento em Cirurgia Endovascular na Whiteley Clinic em Londres.
Preceptora do Programa de Residência Médica (MEC) em Cirurgia Vascular na Rede Mater Dei de Saúde.
Coordenadora do PelvicTeam®
José Eduardo Ferreira Gomes
Graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Paraná – RS. Médico Anestesiologista.
Anestesiologia do Hospital Evangélico de Londrina/Programa de Ensino e Treinamento. Título Superior em Anestesiologia pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA).
Membro e Sócio da Anestesioclínica de Londrina, Paraná – RS.
Preceptor do Curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) –campus Londrina.
Chefe da Residência Médica em Anestesiologia do Hospital Evangélico de Londrina, Paraná – RS.
José Marcelo Corassa
Cirurgião Vascular pelo Hospital da Lagoa, RJ. Diretor Clínico da Venno Clínica de Vitória, ES.
Luiz Fernando Lima Albernaz
Título de Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Formação Continuada em Ecografia Vascular pela Escola de Ultrassonografia de Ribeirão Preto (EURP) e Cirurgia Endovascular Coris.
Diretor da Clínica Albernaz Flebologia e Tratamento de Varizes, RS. Fundador do Vein Club.
Chief Executive Officer (CEO) da OAK Healthtech.
Marcondes Figueiredo
Doutor em Cirurgia Vascular pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Membro do International Compression Club (ICC).
Professor Titular de Angiologia e Cirurgia
Vascular do Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos (IMEPAC), Araguari – MG.
Marcone Lima Sobreira
Professor Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia Vascular do Departamento de Cirurgia e Ortopedia da Faculdade de Medicina de Botucatu/Universidade Estadual Paulista (FMB/ Unesp), SP.
Doutor em Bases Gerais da Cirurgia pela FMB/ Unesp.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Ecografia Vascular com Doppler, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/ Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Chefe da Disciplina de Cirurgia Vascular da FMB/ Unesp.
Matheus Bertanha
Professor Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia Vascular do Departamento de Cirurgia e Ortopedia da Faculdade de Medicina de Botucatu/Universidade Estadual Paulista (FMB/ Unesp).
Mestre em Biotecnologia Médica e Doutor em Bases Gerais da Cirurgia pela FMB/Unesp.
Rafael Elias Farres Pimenta
Médico Assistente da Disciplina de Cirurgia Vascular do Departamento de Cirurgia e Ortopedia da Faculdade de Medicina de Botucatu/Universidade Estadual Paulista (FMB/ Unesp).
Doutor em Bases Gerais da Cirurgia pela FMB/ Unesp.
Título de Especialista em Cirurgia Vascular, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV)/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Regis Fernando Agnes
Cirurgião Vascular Especialista pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Cirurgião Vascular Titular da SBACV.
Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Regional Rio Grande do Sul (SBACV RS).
Diretor Médico Clinics Angnes de Porto Alegre, RS.
Rodrigo Gomes de Oliveira
Cirurgião Vascular Diretor do Hospital Vascular de Londrina, PR.
Professor Assistente de Técnica Operatória e Cirurgia Vascular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).
Sócio-titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV).
Título de Especialista em Cirurgia Vascular e Ecografia Vascular pela SBACV/Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR)/Associação Médica Brasileira (AMB).
Mestre em Ciências Médicas pela PUC-PR. Coordenador do FleboCurso – Educação Avançada em Cirurgia Vascular.
Samantha Neves
Médica Dermatologista.
Doutora pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Professora Convidada de Pós-graduação da Science Valley Research Institute.
Professora Convidada da Cirurgia Vascular da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Ex-pesquisadora Médica do Departamento de Hiperidrose do Hospital das Clínicas em São Paulo e Preceptora de Dermatologia Cosmética e Procedimentos Cosméticos na Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
Expert na área Dermatológica com foco em Rejuvenescimento genital, Remodelamento íntimo e Hiperidrose.
Thais Senefonte
Assessora Jurídica de Juíz do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.
Mestre em Direito Processual e Cidadania pela Universidade Paranaense (Unipar).
Walter de Araujo
Graduado em Direito pela Instituição Toledo de Ensino, Presidente Prudente – SP.
Ex-professor na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Agente Fiscal de Rendas Aposentado da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (SEFAZ/SP).
Dedicatória
Os organizadores dedicam esta segunda edição aos colegas Cirurgiões e Cirurgiãs Vasculares do Brasil e à sua incansável busca por entregar melhores resultados aos pacientes, sempre apoiados por sólida fundamentação teórica e experiência clínica, e, assim, promovem o desenvolvimento da Flebologia brasileira e mundial. Dedicamos, ainda, às nossas famílias, que sempre estiveram ao nosso lado. Sem esse apoio incondicional, seguramente não teríamos as condições para entregar esta obra.
Agradecimentos
O apoio de nossas famílias ao longo de nossas jornadas, seja durante a execução desta obra, ou em todos os momentos que renunciamos ao convívio para viajarmos, estudarmos, aprendermos e transmitir nossos conhecimentos, foi e sempre será fundamental para todos nós. Esse agradecimento é mais que especial.
Agradecer a todos aqueles que, de alguma maneira, contribuíram para a nossa formação pessoal e profissional, ajudaram a moldar quem somos e os profissionais que somos hoje, seja com conhecimento ou como exemplo, o nosso muitíssimo obrigado.
Mais uma vez agradecemos a Editora Rubio, apoiadora incondicional de todas as nossas iniciativas, esteve sempre ao nosso lado neste projeto e em outros tantos que nos enchem de orgulho.
Aos nossos colegas de profissão que mais uma vez estiveram conosco na elaboração desta 2a edição, sempre prontos a contribuir com o crescimento da especialidade com conteúdo rico e fundamentado, não temos palavras para
expressar a nossa gratidão pelo companheirismo e pela colaboração.
Agradecemos, especialmente, aos Cirurgiões e Cirurgiãs Vasculares brasileiros dedicados ao tratamento de varizes, que proporcionam esse impulso inabalável em direção à excelência clínica e técnica por parte da Flebologia do Brasil. Não temos dúvidas que esse esforço coletivo é a força motriz que nos move, que nos estimula e incentiva a buscar, continuamente, novas soluções para os nossos velhos problemas em nossa especialidade, sempre em prol do melhor atendimento possível ao nosso paciente.
A força desse empenho coletivo que a Flebologia brasileira tem é, para nós, motivo de orgulho e reforça nosso compromisso com a qualidade da obra que entregamos agora, na certeza que contribuirá, sobremaneira, para o atendimento de nossos pacientes.
O nosso mais profundo obrigado a todos vocês.
Os Organizadores
Apresentação
A obra que entregamos agora é motivo de muito orgulho e realização.
Vem de encontro com a constante evolução que nossa especialidade vive, e a necessidade de adaptarmos nossos conhecimentos para as novas evidências que as pesquisas e a experiência clínica têm nos apesentado.
Dessa forma, foi um processo natural encorparmos nosso livro Flebologia Estética com as novas evidências e pesquisas clínicas, além da experiência acumulada ao longo dos últimos anos no manejo da doença venosa crônica.
Se na primeira edição o grande debate se concentrava nas nuances técnicas da execução dos procedimentos, hoje vivemos uma época em que as técnicas minimamente invasivas para o tratamento de varizes já se encontram totalmente implantadas na rotina da Flebologia brasileira, e o debate se concentra muito mais na indicação das técnicas, quais os cenários em que cada dispositivo terapêutico oferece mais vantagens e como combinar as técnicas para oferecer melhores resultados.
Foi possível observar desde o lançamento da primeira edição desta obra o crescimento do número de procedimentos realizados em regime ambulatorial, a quantidade de colegas vasculares que migraram sua prática do Hospital para ambientes ambulatoriais cada dia aumenta mais e a segunda edição do livro Flebologia Estética encontra um cenário nacional con-
solidado em favor dos procedimentos minimamente invasivos, realizados no consultório ou em unidades de Hospital-dia, oferecendo conforto e segurança aos pacientes, sem abrir mão da qualidade dos resultados.
É nesse contexto que entregamos à comunidade da Cirurgia Vascular brasileira a segunda edição do livro Flebologia Estética. Um livro que retrata o desenvolvimento da especialidade no âmbito dos cuidados com as varizes, nas suas mais variadas apresentações clínicas.
Foram acrescentados capítulos ao escopo da obra, que não abriu mão de abordar desde os aspectos fundamentais como anatomia e fisiologia, passando pelos exames complementares, em especial o exame ultrassonográfico – força motriz e fundamental no desenvolvimento das técnicas – chegando ao conteúdo detalhado de cada modalidade terapêutica, até aspectos estruturais dos consultórios e jurídicos que norteiam nossa prática do dia a dia.
As técnicas minimamente invasivas foram extensamente debatidas, desde a fundamentação científica baseada nos principais estudos até a execução passo a passo, abordando ainda os fatores que justificam a indicação e garantem os melhores resultados. A escleroterapia com espuma para safenas e varizes de todos os calibres, a escleroterapia líquida para reticulares e telangiectasias, laser transdérmico para lesões vasculares de membros inferiores,
face e localizações atípicas, o laser endovenoso para safenas e varizes tributárias, a termoablação por radiofrequência, as técnicas anestésicas para procedimentos estéticos, além das técnicas não térmicas e não tumescentes, todas as modalidades terapêuticas tem seu papel de destaque no tratamento das varizes e ganham protagonismo em capítulos próprios dentro desta obra. Foi acrescido um capítulo dedicado às novas diretrizes nacionais e internacionais para o manejo da doença venosa crônica, condensando todo o conhecimento de 20 anos de desenvolvimento das novas tecnologias para o tratamento de varizes.
É com imensa alegria e satisfação que enxergamos o atual momento da Flebologia brasileira, e esperamos que a segunda edição do Livro Flebologia Estética esteja à altura do pa-
tamar que a comunidade vascular elevou os cuidados com as varizes dos membros inferiores em nosso país.
Que o livro possa instruir os novos colegas, acrescentar aos mais experientes e motivar a todos na busca pela excelência no cuidado ao paciente portador de varizes dos membros inferiores.
Temos a sensação de dever cumprido ao entregar esta obra, na esperança de que o livro possa ser um farol em auxilio à boa prática e permita uma leitura agradável e de fácil compreensão, e que cumpra seu dever que é transmitir conhecimento e experiência em prol de cada paciente que procura nossos cuidados em nossos consultórios.
Os Organizadores
O campo da Flebologia Estética representa uma convergência harmoniosa da ciência médica e da precisão artística, na qual o tratamento de distúrbios venosos encontra a busca pela excelência cosmética. Nas últimas décadas, os avanços em técnicas minimamente invasivas revolucionaram o tratamento de varizes, telangiectasias e outras condições venosas, permitindo que os pacientes alcancem alívio funcional e melhora estética com tempo de inatividade mínimo.
Este livro, organizado pelos Drs. Felipe Coelho Neto, Walter Jr. Boim de Araujo, Fabiano Luiz Erzinger e Rodrigo Kikuchi, tem por finalidade servir como um guia abrangente para médicos, dermatologistas, flebologistas, especialistas vasculares e profissionais que buscam refinar suas habilidades neste campo em evolução. Os princípios fundamentais da anatomia e da fisiologia venosa, essenciais para a compreensão da fisiopatologia da doença venosa e a lógica por trás dos tratamentos moder nos, estão sendo explorados.
O texto se aprofunda nas mais recentes ferramentas de diagnóstico, garantindo avaliação precisa do paciente, propiciando discussões detalhadas sobre as principais modalidades terapêuticas, incluindo escleroterapia, tratamento com laser transdérmico, flebectomias e técnicas de ablação térmica. Ênfase especial é colocada em estratégias de tratamento
combinadas, que frequentemente produzem resultados superiores ao abordar diferentes aspectos da doença venosa de forma sinérgica.
O cuidado pós-operatório e o gerenciamento de complicações potenciais são examinados minuciosamente, garantindo que os profissionais estejam bem preparados para otimizar os resultados e minimizar os riscos. Além disso, o livro aborda a condição frequentemente esquecida do lipedema, destacando sua distinção da doença venosa crônica e delineando abordagens de tratamento eficazes.
Finalmente, para aqueles que buscam estabelecer ou aprimorar uma prática de Flebologia Estética, há um capítulo com recomendações práticas sobre como montar uma clínica, selecionar equipamentos e implementar as melhores práticas para o atendimento ao paciente e o crescimento da prática.
Seja você um especialista experiente ou novo na área, este livro é um recurso inestimável, combinando medicina baseada em evidências com insights práticos para ajudá-lo a alcançar a excelência em Flebologia Estética.
Nicos Labropoulos Professor de Cirurgia e Radiologia. Diretor do Laboratório Vascular.
Diretor de Pesquisa Vascular. Departamento de Cirurgia HSC T19-94. Stony Brook Medicine. Stony Brook, NY 11794-8191.
A doença venosa crônica (DVC) envolve um conjunto de manifestações que constituem importante causa de morbilidade para a população geral. A maioria dessas condições resulta em perda significativa de qualidade de vida (QoL), embora não seja uma ameaça direta a ela. Isto inevitavelmente influencia a opinião pública, acarretando sua desvalorização e sendo vista, mais frequentemente, como um problema estético e não como uma doença incapacitante. Em última análise, essa perceção reflete-se nas políticas dos sistemas de saúde, ocasionando menor atenção e financiamento. No entanto, a DVC é uma das condições médicas crônicas mais comumente reportadas, representando uma causa importantíssima de morbilidade no mundo ocidental, com significante reflexo nos orçamentos para a saúde, por exemplo, dos países europeus. O conhecimento de que ela progride inexoravelmente na ausência de tratamento deve, assim, promover maior atenção para o risco de complicações que daí possam advir, uma vez que, dando tempo de follow-up suficiente, a questão deixa de ser “se” e passa a ser “quando”.
O conceito de QoL relacionada com a saúde e os seus determinantes tem evoluído desde 1980, na tentativa de incluir todos os aspetos da QoL global que se sabe afetarem a saúde, quer física ou mental, dos pacientes.
A avaliação é realizada com base em questionários individuais, e diversos foram desen-
volvidos e validados ao longo das últimas décadas. Entre eles, o Medical Outcomes Study Short-Form 36 (SF-36) revelou-se particularmente útil, e rapidamente se tornou o mais utilizado em pessoas com doenças crônicas, como é o caso da DVC. Contudo, embora útil, é um questionário genérico, com limitações relevantes num grupo tão específico de pacientes.
No sentido de minimizá-las, questionários de QoL específicos para a DVC foram desenvolvidos, estabelecendo-se o Chronic Venous Disease Quality of Life Questionnaire (CIVIQ-20) como um dos mais adequados. Ele foi criado e validado na França, em 1996, como um instrumento sensível para captar todos os determinantes-chave da QoL em pacientes com DVC, e submetido à extensa validação psicométrica, na França e em outros países, pelo que se tornou o questionário de eleição na maioria dos estudos randomizados controlados que visam comparar o efeito de diferentes opções terapêuticas. Mais tarde, uma versão abreviada do CIVIQ-20, o CIVIQ-14, foi criada e validada, de forma a reduzir a instabilidade fatorial do CIVIQ-20 na dimensão social de variadas populações, tornando-se, portanto, especialmente útil na interpretação de resultados de estudos internacionais.
Utilizando-se os questionários supracitados, vários estudos foram conduzidos ao longo dos anos, a fim de aferir o impacto real da DVC
na QoL dos pacientes. Apesar da diversidade no desenho desses estudos, os resultados têm sido absolutamente concordantes: a DVC influencia negativamente a QoL.
De fato, em inúmeros estudos, os autores demonstraram que, para além das limitações físicas decorrentes da existência de DVC, o impacto das limitações psicológicas, sobretudo aquelas que se relacionavam com a percepção corporal, era muito importante. Embora o impacto cosmético das “veias varicosas” se tenha historicamente trivializado na literatura, quando em comparação com os sintomas, a revisão da literatura demonstra que esse mesmo impacto cosmético constitui um handicap psicológico significativo para a maioria dos pacientes, que se referem frequentemente angustiados e embaraçados pela sua aparência. Isso se traduz em potenciais limitações sociais significativas, podendo conduzir a algum grau de isolamento social.
Tenho muita honra em prefaciar Flebologia Estética – 2ª edição, que permite, pela sua leitura, compreender e responder a estes e outros fatos e reflexões. Os Editores são médicos renomados, muito prestigiados na sua área de intervenção, a quem devo felicitar pela iniciativa e pela qualidade na escolha de temas e autores dos 22 capítulos desta obra. A sua leitura, atenta e cuidadosa, possibilitará
compreender melhor o incrível armamentário de abordagens técnicas, diagnósticas e terapêuticas, que podem e devem caracterizar a moder na Flebologia como área de conhecimento transversal, e, em particular, na vertente da melhoria estética na prática clínica diária, estabelecendose, por conseguinte, um marco de referência para as gerações atuais!
Armando Mansilha Presidente do Colégio de Especialidade de Angiologia e Cirurgia Vascular da Ordem dos Médicos.
Diretor do Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do Centro Hospitalar Universitário de São João, Portugal. Professor Catedrático Convidado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Portugal. Secretário Geral da UEMS Section and Board of Vascular Surgery. Editorchefe da International Angiology Journal. Presidente da International Union of Angiology (IUA).
President Eleito da European Society for Vascular Surgery (ESVS). Expresidente da European Venous Forum (EVF). Expresidente da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular (SPACV). Expresidente da Sociedade Portuguesa de Flebologia (SPF).
1 Anatomia e Fisiopatologia Venosa, 1
Adriana Buechner de Freitas Brandão • Walter Jr. Boim de Araujo • Fabiano Luiz Erzinger • Felipe
Labaki Pavarino
2 Aspectos Fundamentais da Ecografia Vascular para o Tratamento das Varizes, 23
Felipe Coelho Neto • Joana Storino
3 Fotopletismografia Venosa dos Membros Inferiores, 41
Fabiano Luiz Erzinger • Alexandre Campos
Moraes Amato
4 Escleroterapia para Telangiectasias e Veias Reticulares de Membros Inferiores, 55
Matheus Bertanha • Marcone Lima Sobreira • Rafael Elias Farres Pimenta • Fabiano Luiz Erzinger
5 Lasers Vasculares, 83
Elias Arcenio Neto • Camila Millani Oba • Gabriel Viarengo • Rodrigo Kikuchi
6 Flebectomias: Dicas e Truques para Obtenção de Melhores Resultados Estéticos, 105
Felipe Coelho Neto • Rodrigo Gomes de Oliveira • Fernando Trés Silveira
7 Fleboextração Minimamente Invasiva da Veia Safena, 119
Felipe Coelho Neto • Rodrigo Gomes de Oliveira • Fernando Trés Silveira
8 Termoablação com Laser Endovenoso no Tratamento das Varizes dos Membros Inferiores, 127
Rodrigo Kikuchi • Walter Jr. Boim de Araujo • Felipe Labaki Pavarino • Elias Arcenio Neto • Camila Millani Oba
9 Termoablação Endovenosa por Radiofrequência no Tratamento das Varizes dos Membros Inferiores, 157
Felipe Coelho Neto • Igor Rafael Sincos • Rodrigo Gomes de Oliveira • Fernando Trés Silveira
10 Escleroterapia Ecoguiada com Espuma, 175
Felipe Coelho Neto • Rodrigo Gomes de Oliveira • Fernando Trés Silveira • Marcondes Figueiredo
11 Técnicas Ablativas Não Térmicas e Não Tumescentes, 193
Felipe Coelho Neto • Fernando Trés Silveira • Rodrigo Gomes de Oliveira • Rodrigo Kikuchi
12 Analgesia Consciente com Óxido Nitroso, 205
Elias Arcenio Neto • Camila Millani Oba • Regis Fernando Angnes • Rodrigo Kikuchi
13 Anestésicos Locais, 219
José Eduardo Ferreira Gomes • Felipe Coelho Neto
14
Achados Ultrassonográficos
Pós-operatórios no Tratamento de Varizes, 225
Felipe Coelho Neto • Rodrigo Gomes de Oliveira • Fernando Trés Silveira
15 Procedimentos Combinados em Flebologia, 249
Felipe Caetano Mamprim • Fabrício Rodrigues
Santiago • Walter Jr. Boim de Araujo • Felipe
Labaki Pavarino
16 Varizes nos Pés: Anatomia, Fisiopatologia e Tratamento, 263
Luiz Fernando Lima Albernaz • Daiane Taís
Schlindwein Albernaz • Fabrício Rodrigues
Santiago
17 Veias de Localização Atípica, 281
Rodrigo Kikuchi • Camila Millani Oba
18 Lipedema, 303
Alexandre Campos Moraes Amato •
Daniel Augusto Benitti
19 Discromias Pós-escleroterapia, 319
Samantha Neves • Adriane Reichert Faria • Fabiano Luiz Erzinger • José Marcelo Corassa
20 Flebosuíte: Como Montar e Viabilizar um Consultório Voltado para Flebologia Estética, 335
Alexandre Reis e Silva • Felipe Ziccardi Rabelo • Fabiano Luiz Erzinger
21 Legislação Vigente para Procedimentos Invasivos em Flebologia Estética: Aspectos
Práticos, 355
Flávio Renato de Almeida Senefonte • Camilo
Henrique Silva • Thais Senefonte • Walter de Araujo
22 Guidelines para Doença Venosa Crônica, 383
Felipe Labaki Pavarino • Walter Jr. Boim de Araujo
Índice, 391
Lipedema
Introdução
Hoje em dia, doenças que não apresentam marcadores específicos, exames padrão-ouro ou exames de imagem são frequentemente desacreditadas. Outras doenças, cujos diagnósticos sempre foram clínicos, passaram a necessitar de exames de imagem, para provar sua existência para o sistema de saúde. Com isso, os exames subsidiários muitas vezes começaram a ser reconhecidos como definitivos, e a importância da anamnese e do exame físico é deixada em um segundo plano. Doenças que manifestam variações clínicas amplas e não têm exames subsidiários definitivos são esquecidas. Para o generalista, a dificuldade no diagnóstico clínico reside no fato de reconhecer condições que não se encaixam nas categorias de doenças familiares já conhecidas, e o lipedema é uma delas. Ele foi descrito pela primeira vez em 1940 pelos médicos Edgar Van Nuys Allen, cirurgião cardiovascular conhecido pelo teste de Allen, e Edgar Alphonso Hines Jr., na clínica vascular da Mayo Clinic.1,2 Em homenagem aos dois deram nome à síndrome de AllenHines.3 A partir daí, o lipedema foi caracterizado como uma deposição anormal de gordura em glúteos e pernas bilateralmente que pode ser acompanhada por edema ortostático.1,2
Em nosso meio, o professor Irany Novah Moraes descreveu a lipofilia. Ou seja, a distribuição preferencial da gordura em determinadas regiões. Tal tendência é mais influenciada
pelo fator sexual, porém com algumas variações que parecem sugerir certa metamerização apagada. Assim, podem-se estabelecer cinco tipos de distribuição preferencial de gordura:
1. Cervicalis.
2. Humeralis
3. Abdominalis
4. Membralis (raro).
5. Coxalis, com dois subtipos:
● Glúteo ou esteatopígio
● Trocanteriano ou cavalariano.
A fisiopatologia e a epidemiologia do lipedema são pouco compreendidas e, por causa disso, não incluídas no currículo médico acadêmico, nem no currículo vascular especializado. Assim, costumam ser confundidas com condições mais frequentes, como obesidade e linfedema.4,5 Embora tenha sido inicialmente descrita nos EUA, os avanços mais recentes surgiram na Europa, principalmente pelo trabalho dos professores Michael Földi e Etelka Földi,6 na Alemanha. Ressalto que a primeira descrição cirúrgica do lipedema foi pelo brasileiro Dr. Ivo Pitanguy.7 Apenas recentemente ganharam reconhecimento maior nos EUA.8 O reconhecimento entre o público leigo do lipedema aumentou nos anos recentes, em parte devido à proliferação de conteúdo na internet, em grupos on-line, e do interesse da mídia comum sobre essa condição.
Alexandre Campos Moraes Amato • Daniel Augusto Benitti
TABELA 18.2
Diferenciação radiológica entre lipedema e linfedema
Lipedema
US e ecoDoppler venoso
Pode mostrar um aumento da camada de subcutâneo com ecogenicidade normal12
TC Aumento homogêneo do subcutâneo, mas sem espessamento de pele, edema de subcutâneo ou hipertrofia muscular33
RM Aumento significante da camada do subcutâneo e dos vasos linfáticos normais, sistema venoso normal e sem fluido em excesso ou edema
LinfangiografiaAlguns pacientes podem ter um fluxo normal, porém vasos linfáticos alargados até 2mm de diâmetro em alguns casos35
LinfocintilografiaTipicamente normal17
Linfedema
Aumento da espessura dérmica e das camadas de subcutâneo, com diminuição da ecogenicidade indicando a existência de fluido12,34
Aumento do espessamento dérmico com edema subcutâneo em formato ou padrão de colmeia
Padrão de colmeia no subcutâneo espessado e demasiado, sem edema muscular34
Obstrução funcional ou anatômica dos linfáticos aparente36
Os resultados anormais indicam a obstrução anatômica dos vasos linfáticos
US: ultrassom; TC: tomografia computadorizada; RM: ressonância magnética.
TABELA 18.3
Valores de corte para identificação do lipedema no ultrassom
D: direita; E: esquerda.
EModerado7,00,67
Fonte: adaptada de Amato et al., 2021.37
contraste na pele do pé para avaliar a circulação linfática.35 Usando a RM, Lohrmann et al. (2009)35 descobriram que, enquanto não existia nenhum linfedema em pacientes com lipedema puro, alguns pacientes apresentavam vasos linfáticos alargados de até 2mm de diâmetro. Isso indica um estado subclínico de linfedema.35
A linfocintilografia, o padrão-ouro para avaliar os vasos linfáticos e diagnosticar o linfedema, é um estudo radiológico importante para descartar a disfunção linfática quando se estiver estudando o edema da per na e seu alargamento.12,34 Tecnécio-99, um isótopo radioativo injetado entre os espaços das mãos ou dos pés, é normalmente absorvido pelos linfáticos.
Introdução
Legislação Vigente para Procedimentos Invasivos em Flebologia Estética: Aspectos Práticos
Flávio Renato de Almeida Senefonte •
Camilo Henrique Silva • Thais Senefonte • Walter de Araujo
Este capítulo aborda aspectos legais quanto à atuação na área da flebologia estética. Para tanto, divide-se em três partes. A primeira é uma revisão geral da responsabilidade civil do médico e a segunda envolve alguns pontos da prática do angiologista e/ou do cirurgião vascular relativos à publicidade, à cobrança e à administração. Por fim, apresentam-se alguns modelos de termo de consentimento para procedimentos na flebologia, desde a cirurgia de varizes até as variadas técnicas de escleroterapia (convencional, laser, clioescleroterapia a laser [ClaCS] e espuma).
Parte I: Responsabilidade Civil do Médico
O texto tem por escopo uma breve análise da responsabilidade civil do médico no ordenamento jurídico brasileiro. Tal responsabilidade será estudada no viés da atuação pessoal do médico com seu paciente, como profissional liberal.
Inicialmente, serão feitas considerações sobre a responsabilidade civil no ordenamento jurídico brasileiro, encampando conceito, pressupostos e disposição legislativa, assim como uma pequena distinção entre a responsabilidade subjetiva e a objetiva.
Após essa introdução ao assunto, o texto volta sua atenção para a análise da responsabilidade civil do médico, abordando sua incidência na atividade-meio e nas obrigações quanto resultado esperado. Ao final, destaca-se a importância do dever de informação a ser prestado pelo profissional da medicina ao paciente. Espera-se com este pequeno estudo destacar o pensamento jurídico doutrinário, a previsão legal e o entendimento dos tribunais sobre o tema na sociedade atualmente.
Responsabilidade Civil:
Breves Reflexões
A palavra “responsabilidade” tem sentido polissêmico, ou seja, com mais de um significado. Em regra, é entendida como “cuidado” e “diligência”. No aspecto jurídico, revela a obrigação da pessoa pelos atos que pratica. A responsabilidade é uma consequência do ato praticado pela pessoa, e não uma obrigação original.1
De modo sucinto, “a responsabilidade civil traduz a obrigação da pessoa física ou jurídica ofensora de reparar o dano causado por conduta que viola um dever jurídico preexistente de não lesionar (neminem laedere) implícito ou expresso na lei”.1 No direito brasileiro, a responsabilidade está prevista na Constituição Federal de 1988 e no Código Civil (Lei no 10.406, de 10 janeiro de 2002). No Diploma
■ Lei no 8.078, de 11/09/1990 – Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: Art. 9o – O fornecedor de produtos ou serviços potencialmente perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto. Art. 39o – É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços dentre outras práticas abusivas: VI – executar serviços sem a
prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes.
Modelos de Consentimento
Esclarecido
A seguir, são apresentado os principais Modelos de Consentimento Esclarecido utilizados em Flebologia Estética (Figuras 21.1 a 21.7).
TERMO DE CONSENTIMENTO PARA CIRURGIA DE VARIZES COM TERMOABLAÇÃO
De acordo com as normas éticas vigentes, encontramo-nos no dever de informar sobre o procedimento de forma adequada e oportuna e seus riscos.
Declaro ter procurado espontaneamente o serviço do cirurgião vascular Dr. CRM no __________.
Foi-me informado que os objetivos do tratamento são a melhoria da circulação sanguínea venosaeo alívio dos sintomas, excluindo o máximo possível de veias doentes. Também me foi informado de que não há garantia de resultados no tratamento, pois isso depende de vários fatores, como os inerentes a cada pessoa. O aparecimento de novas varizes ou vasinhos faz parte da doença e tem alta chance de ocorrer, independentemente do tratamento usado e não há como se prever quando ocorrerá.
Foram-me expostas várias formas de tratamento e, após essa exposição clara, optei livremente pela descrita: Tratamento cirúrgico de varizes dos membros inferiores com termoablação (laser ou radiofrequência) segmentar ou total de veia(s) safena(s).
Declaro compreender a necessidade da r ealização do procedimento descrito acima ,a ssim com oa possibilidade/necessidade de tratamentos complementares de outras varizes com outras técnicas/procedimentos. Estou ciente que posso ter insucesso, efeitos adversose complicações, que serão listadas a seguir, com média de porcentagens com que elas podem ocorrer:
Trombose venosa profunda (0% a 5,7%).
Trombose induzida pelo calor endovenoso, relacionado à propagação de bolhas de vapor no interior das veias com a termoablação, geralmente limitada e benigna e transitória (0% a 16%).
Cicatrizes anormais, inerentes a características individuais, como a cicatriz hipertrófica eo queloide, embora mínimas, pois serão mini-incisões e/ou punções (0% a 5%).
Formação de manchas hipercrômicas, tipo ferrugem, que a longo prazo podem diminuir e desaparecer ou permanecer (0% a 10%).
Dor/desconforto na região tratada, de intensidade e duração variável, de acordo com a sensibilidade individual e quantidade de varizes tratada (2,5% a 100%).
Hematomas transitórios durando principalmente no primeiro mês (70%).
Edema transitório (0% a 30%)ou permanente (0% a 10%).
Perda de sensibilidade de algumas regiões da pele, por inflamação ou lesão de alguns nervos da em razão proximidade as veias tratadas, podendo ser transitórias ou permanentes (1,3% a 11%). Eventualmente pode ocorrer também o aumento da sensibilidade dolorosa em algumas regiões tratadas, transitórias na maioria das vezes com duração de alguns meses.
Fístula arteriovenosa (uma comunicação entre artérias e veias decorrente de processo inflamatório ou de trauma cirúrgico direto pela proximidade destas estruturas vasculares). (raro).
Queimadura de pele decorrente de transmissão anormal de energia do cateter de termoablação à pele ou pela proximidade da veia à pele em alguns segmentos (0,14% a 1,32%).
Fratura/fragmentação segmentar da fibra com retenção de fibra/cateter no interior da veia de forma permanente (raro).
Complicações mais graves podem acontecer, mas são raríssimas, como infecções, abscessos, feridas, reações alérgicas, inclusive morte.
Termo de consentimento para cirurgia de varizes com termoablação (continua)
As veias tratadas com termoablação podem recanalizar total ou parcialmente (0% a 10%) com retorno ou não dos sintomas e pode ser necessário novo procedimento como escleroterapia por espuma ou realização de cirurgia complementar. Tal fato pode ocorrer por situações diversas, como características individuais, remodelação de segmento venoso tratado por processo inflamatório pós-cirúrgico e desenvolvimento de microfístulas arteriovenosas (raros).
Fui informado que, para o tratamento da safena, a utilização da termoablação a reduz a chance de ocorrência laser
Figura 21.1
AAblação
- com laser endovenoso das veias das mãos, 296
- endovenosa mecanoquímica, 194
- mecanoquímica (MOCA), 193, 258
Absorção, 91
- de anestésicos locais, 221
- do óxido nitroso, 208
Achados ultrassonográficos pós-operatórios
no tratamento de varizes, 225
Ácido
- ascórbico nanocapsulado, 329
- azelaico, 329
- glicólico, 329
- kójico, 329
- tranexâmico, 111, 112
Adjuvantes associados aos, 222
Administração do óxido nitroso, 209
Agentes
- clareadores cutâneos, 329
- detergentes, 67
- esclerosantes, 179
- - químicos, 66
- hiperosmolares, 66
- orais, 331
Alcalinização de soluções de, 222
Alterações
- na macrocirculação, 11
- na microcirculação, 12
Alvará de funcionamento da prefeitura, 339
Amamentação, 215
Ambiente tecidual deletério para as próprias células, 13
Analgesia, 205, 206
- consciente com óxido nitroso, 205
- no trabalho de parto, 206
Analgésico, 207
Anatomia
- do sistema venoso subdiafragmático, 16
- e fisiopatologia venosa, 1
- venosa
- - dos membros inferiores, 1
- - pélvica, 16
Anestesia(s)
- para cirurgias com internação de curta permanência, 345
- tumescente, 160
Anestésicos, 70, 207
- locais, 219-222
- - absorção, 221
- - adjuvantes associados aos, 222
- - alcalinização de soluções de, 222
- - combinações de, 222
- - depuração renal, 222
- - distribuição, 221
- - eliminação, 222
- - estrutura molecular, 219
- - farmacocinética, 221
- - isômeros puros, 220
- - mecanismo de ação, 221
- - misturas racêmicas, 220
- - relação entre estrutura e atividade da molécula, 220
Ansiolíticos, 206, 207
Anticoagulação, 136
Antipollon HT, 329
Aparelho(s)
- de realidade aumentada, 89
- de ultrassonografia com Doppler, 349
- “Vasoquant”, 46
Arbutin, 329
Arco
- dorsal, 2
- - superficial, 263
- plantar, 2
Articulação tibiotársica, 10
Aspecto inflamatório da escleroterapia com espuma, 178
Ativação e adesão de leucócitos, 12
Atividade física e exercício para o lipedema, 313
Aumento da permeabilidade, 12
Auto de vistoria do corpo de bombeiros (AVCB), 339
Avaliação(ões)
- adicionais de veias na coxa, 240
- do refluxo, 30
B
Bicarbonato de sódio, 111
Bolhas de ar aquecidas, 144
Bomba(s)
- aspirativas da coxa, 11
- hálux-fibulossolear, 10
- impulso-aspirativas (aceleração), 8, 9
- - dos membros inferiores, 12
- soleogastrocnêmica, 10
- tendinosa poplítea, 11
- tibiotársica, 10
C
Cadastro
- Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES), 339
- no Conselho Regional de Medicina (CRM) da Pessoa Jurídica, 339
Capilares venosos, 12
Carbonização de sangue na ponta da fibra com superaquecimento local, 144
Casa, 337
Cateter do sistema ClosurefastTM, 158, 167
Cautério bipolar, 276
Certificado de limpeza urbana (Limpurb), 339, 340
Cirurgias com internação de curta permanência, 345
Classificação
- CEAP ( clinical, etiologic, anatomic, pathophysiologic ), 14, 33, 41, 55, 87, 88
pelo escore 9 a 1 para veias superficiais, 60
- CNAE, 339
Cocaína, 219
Código de Defesa do Consumidor, 368
Cola de cianoacrilato, 199
- complicações, 201
- dispositivo e técnica, 199
- resultados, 200
Combinações de anestésicos locais, 222
Compartimento safeno, 1, 3
Complicações pós-escleroterapia, 75
Compressão
- elástica, 138
- para o lipedema, 312
- pós-escleroterapia, 326
Comprimento de onda, 93, 98, 148
Concentração
- alveolar mínima (CAM), 206, 208
- - do óxido nitroso, 208
- do esclerosante para produção da espuma, 180
Conduta humana, 356
Consultório voltado para flebologia estética, 335
Contato direto entre a ponta da fibra e a parede da veia, 143
Contraindicações à escleroterapia, 74
Controle ecográfico intraoperatório, 133
Coração periférico da panturrilha, 11
Corona flebectásica, 267
Corticosteroides, 329, 331, 332
Coto residual, 231, 233
Crioescleroterapia, 68
- a laser , 70
Crosta, 100
Cuidados pós-escleroterapia, 71
Culpa, 356
DDano à vítima, 356
Deficiência de vitamina B12, 215
Degeneração combinada subaguda da medula espinal, 214
Depressão respiratória, 214
Depuração renal de anestésicos locais, 222
Derivados de alcatrão, 332
Dever de informar, 362
Dieta para o lipedema, 313
- e atividade física, 313
Diferenciação entre lipedema
- e linfedema, 311
- e obesidade, 309
Discromias pós-escleroterapia, 319
- após o procedimento, 326
- avaliação do paciente, 323
- durante o procedimento, 325
- fisiopatologia, 319
- hidratação da pele, 324
- lasers e fontes de luz, 330
- medicamentos, 325
- modalidades terapêuticas, 330
- pré-procedimento, 323
- profilaxia, 323
- tratamento, 328
Dispersão ( scattering ), 92
Dispositivo(s)
- e técnica
- - Clarivein™, 194
- - Flebogrif™, 197
- “Imexlab”, 46
Distribuição
- de anestésicos locais, 221
- do óxido nitroso, 208
- preferencial de gordura, 303
Distúrbios de pigmentação, 321
Doença(s)
- pulmonar obstrutiva crônica, 215
- varicosa de membros inferiores, 127
- venosa crônica, 142, 383
- - classificação, 383
- - critérios de recomendação, 383
- - diagnóstico, 384
- - divisão das recomendações, 383
- - guidelines para, 383
- - tratamento
- - - de pequenos vasos, 388
- - - de veias
- - - - perfurantes, 387
- - - - safenas, 386
- - - - tributárias, 388
- - - invasivo, 386
- - - não invasivo ou conservador, 385
Dor, 137
Drenagem
- linfática, 312
- nas veias da face, 283
Duplo pulso ( double pulse ), 96
Duração de pulso, 95
EEcografia vascular, 23, 128
- indicações do exame, 23
- para o tratamento das varizes, 23
Efeito de bolhas de ar aquecidas sobre a parede da veia, 144
Elasticidade da parede, 9
Eletrocautério, 285
Eletrocirurgia, 285
Eliminação de anestésicos locais, 222
Energia
- na termoablação, 132
- por centímetro linear de veia (LEED), 132
Enxerto de melanócitos, 332
Epinefrina, 111
Equimose, 137
Equipamento de realidade aumentada, 349
Equivalência de fluência endovenosa, 133
Escala analógica visual (VAS), 197
Esclerosantes dos tipos detergentes, 180
Escleroterapia, 55
- associada aos anestésicos, 70
- com agentes
- - detergentes, 67
- - hiperosmolares, 66
- com espuma
- - de polidocanol guiada por ultrassom, 252
- - e laser , 256
- com multiperfuração do vaso, 70
- com soluções
- - hiperosmolares associadas com detergentes, 68
- - químicas irritantes, 67
- contraindicações, 74
- de veias das mãos, 294
- dos pés, 271
- ecoguiada com espuma, 175
- - avaliação
- - - dos resultados após, 181
- - - morfológica e hemodinâmica, 181
- - complicações, 176
- - contraindicações, 176
- - diagnóstico e documentação, 178
- - eficácia, 181
- - experiência dos autores, 184
- - indicações, 176
- - manejo, 179
- - - pós-tratamento, 181
- - objetivos, 176
- - riscos, 176
- - técnica de, 179
- evidências científicas, 74
- histórico, 56
- intraoperatória, 70
- nas veias da face, 284
- outras particularidades da, 72
- para telangiectasias e veias reticulares de membros inferiores, 55
- princípios da, 57
- - técnicos da, 62
- química, 62
- registro fotográfico, 65
Espuma
- de polidocanol (POL), 194
- ecoguiada realizada por cateter combinada com tumescência perivenosa, 254
Estágio final de agravamento, 13
Estimulação com fototerapia e/ou exposição solar, 332
Etnia, 15
Eumelanina, 320
Exame de fotopletismografia, 47, 51
- venosa dos membros inferiores, 51
Excreção do óxido nitroso, 208
Extrato de picnogenol, 331
FFarmacocinética
- de anestésicos locais, 221
- do óxido nitroso, 208
Fatores
- desencadeantes ou agravantes das varizes primárias, 15
- que influenciam o retorno venoso, 9
Feomelanina, 321
Fibra
- nua, 130
- radial, 130
- - dupla, 130
Fisiologia do sistema venoso, 7
Fisiopatologia
- das microvarizes, 58
- das telangiectasias e veias reticulares, 56
- das varizes pélvicas, 16, 17
- venosa, 1
Fisioterapia, 314
Fístulas arteriovenosas, 137
Flebectomia(s), 105, 286
- avaliação do resultado imediato, 115
- detalhes técnicos, 112
- material cirúrgico, 113
- nas varizes nos pés, 274
- planejamento para, 107
- técnicas anestésicas para, 108
Fleboextração
- clássica, 120
- minimamente invasiva da veia safena, 119
- por invaginação, 121
Fleboextrator de Babcock, 106
Flebologia estética, 364
Fleboscópios, 350
Flebosuíte, 335
- aspectos legais e tributários, 338
- classificação dos estabelecimentos, 346
- normativas e resoluções, 343
- unidade tipo
- - I, 346
- - II, 346
- - II, 346
- - IV, 346
Fluência, 95
Fontes de luz, 98
Forças atuantes
- na circulação venosa, 9
- nas posturas distintas, 7
Formação do edema, 12
Fotopletismografia, 41, 42
- princípio da, 42
- venosa dos membros inferiores, 41
Fotoproteção, 324
G
Garrote, 50
Gases utilizados na produção de espuma, 180
Gênero, 15
Gerador de laser transdérmico, 349
Gravidez, 15, 215
Guidelines para doença venosa crônica, 383
H
Habilidades psicológicas para o paciente com lipedema, 314
Heat pipe , 144
Hemodinâmica, 235, 238
Hidratação da pele, 324
Hidroquinona, 329
Hiper-homocisteinemia, 214
Hiperpigmentação, 100, 101, 319, 328
- dérmica, 328
- epidérmica, 328
Hipopigmentação, 100, 331
Hipóxia de difusão, 213
História familiar, 15
Homúnculo de Penfield, 264
I
Idade, 15
Iluminação auxiliar, 351
Imagens
- ecográficas pré-operatórias, 226
- ultrassonográficas
- - da junção safenofemoral, 229, 234
- - pós-ablação endovenosa química ou térmica, 234
- - pós-tratamento cirúrgico, 229
- uso de, 367
Imperícia, 356
Imprudência, 356 Índices de estrogênio e período menstrual, 324
Inervação cutânea do pé, 270
Inibidores da calcineurina, 332
Injeção tumescente perivenosa
- às cegas, 123
- ecoguiada, 122
Instrumentação laparoscópica (SEPS), 167
Insuficiência
- hepática, 215
- renal, 215
- valvular, 11
- venosa, 11, 119
- - crônica, 11
- - - do membro inferior direito, 46
- - - etiopatogenia da, 14
- - - fisiopatologia da, 11
- - pélvica, 16, 19
Interações térmicas entre o laser , a parede venosa e o sangue, 143 Intersafena, 6
Isômeros puros, 220
J
Junção
- safenofemoral, 5, 25, 35, 119, 229
- - imagens ultrassonográficas da, 229
- - recidiva da, 35
- safenopoplítea, 232, 240
K
Kit de atendimento às emergências grupos 3a e 3b, 352
L
Lago venoso, 86
Lâmpada de Wood, 322
Laser (s), 98
- de alexandrita de 755nm, 98
- de corante pulsado, 98, 288
- de diodo, 99, 290
- de interesse no tratamento vascular, 98
- de neodímio:ítrio-alumínio-granada, 290
- de potássio-titânio-fosfato, 98, 288
- de vapor de cobre e brometo, 287
- e outras fontes de luz, 287
- endovascular, 134
- - mecanismo de ação do, 143
- endovenoso nas varizes nos pés, 271
- transdérmico, 93
- vasculares, 83-85, 87, 90
- - avaliação e classificação do paciente, 85
- - classificação da lesão, 87
- - dimensões do problema, 83
- - interação do laser com a pele e o tecido humano, 90
- - motivos para a utilização de, 84
- - ultrassonografia, 87
Laserterapia assistida por escleroterapia com espuma para refluxo de safena, 257
Lavagem do compartimento safeno após a fleboextração, 122
Legislação vigente para procedimentos invasivos em flebologia estética, 355
Lei no 8.078, de 11/09/1990 – Código
Brasileiro de Defesa do Consumidor, art. 9o, 370
Lesão neurológica periférica, 136
Licença da Vigilância Sanitária, 339
Linfedema, 310, 311
- crônico, 310
Linfocintilografia, 311
Lipedema, 303
- aspectos clínicos, 304
- atividade física e exercício, 313
- classificação, 306, 307
- - segundo a distribuição, 307
- - segundo a gravidade, 306
- compressão para o, 312
- diagnóstico, 308
- - clínico, 308
- dieta, 313
- - e atividade física, 313
- e obesidade, diferenciação, 309
- epidemiologia, 304
- estágios do, 306
- etiologia, 307
- fisioterapia, 314
- patogênese, 307
- prognóstico, 316
- sinal típico de, 305
- suporte psicológico para a qualidade de vida, 314
- tratamento, 312, 315
- tratamento
- - cirúrgico, 315
- - conservador, 312
Lipoaspiração, 315
- tumescente, 315
Lise das hemácias, 13
Locação ou compra do imóvel, 338
Local da clínica, 336
Lucro
- presumido, 339
- real, 339
Lupa de magnificação de imagem, 350
Luz intensa pulsada, 99, 291, 350
MMaca de atendimento, 351
Macrocirculação, 11
Manobra
- de dorsiflexão, 275
- de prega cutânea, 275
Mapeamento
- pré-intervenção, 225
- venoso para o tratamento de varizes, 24
Materiais e equipamentos, 348
Material cirúrgico e de apoio, 351
Matting , 76, 85
Mecanismo de ação
- de anestésicos locais, 221
- do laser endovascular, 143
- do óxido nitroso, 207
Medicamentos, 325
Melanina, 320
Melanócitos, 319
Membros inferiores, 1
Metabolismo do óxido nitroso, 208
Método de produção de espuma, 180
Microcirculação, 12
Microvarizes, 58
Mieloneuropatia subaguda, 214
Misturadores de oxigênio e óxido nitroso, 351
Misturas racêmicas, 220
Modelos
- de consentimento esclarecido, 370
- de termos de consentimento, 369
N
Náuseas e vômitos, 212
Negligência, 356
Neovascularização, 229, 233
Nervo femoral, 129
Nexo de causalidade, 356
Níveis
- de evidência de acordo com a European Society of Cardiology (ESC), 383
- de ferritina, 323
Número, diâmetro e relevância das perfurantes, 267
Nuvem ( matting ) telangiectásica, 85
O
Obesidade, 16, 304, 310
Obstrução venosa, 12
Oclusão, 134
Óxido nitroso, 205
- absorção, 208
- administração, 209, 210
- - em titulação, 210
- - sob demanda, 209
- concentração alveolar mínima, 208
- contraindicações, 215
- distribuição, 208
- efeitos adversos, 212
- excreção, 208
- farmacocinética, 208
- mecanismo de ação, 207
- metabolismo, 208
- monitoramento, 216
- sinais clínicos e significados na sedação com, 212
- uso em populações específicas de pacientes, 215 P
Paciente, 336
Padrões de refluxo na veia safena
- magna, 32, 34
- parva, 34
Padronização dos achados após procedimentos ablativos, 242
Parto, 215
Perfurante(s), 265
- de Hunter, 31
- marginais
- - laterais, 265
- - mediais, 265
Periodicidade dos exames de controle pós-tratamento, 227
Pigmentação, 76
- constitutiva da pele, 319
- decorrente da escleroterapia com espuma, 178
Pimecrolimo, 332
Pletismografia como avaliação da insuficiência venosa, 44
Plexo
- dorsal superficial, 265
- varicoso na região inguinal, 229
- venoso
- - dorsal superficial, 266
- - pélvico visceral, 16
Pneumotórax, 215
Polidocanol, 75, 179
Ponto(s)
- de reenchimento, 229
- glúteo, 38
- inguinal, 38
- obturatório, 38
- perineal, 38
Posição
- de decúbito, 9
- vertical
- - dinâmica, 9
- - imóvel, 9
Preços dos procedimentos médicos, 367
Prensa abdominal, 9
Pressão
- extramural-pressão tissular, 9
- venosa, 7
Prévios, 178
Princípio da fotopletismografia, 42
Procedimento(s)
- combinados em flebologia, 249
- operacional padrão, 348
Processo de dermatoliposclerose, 13
Produtos, 367
Programas de rádio, ou televisão ou afins, 368
Projeto arquitetônico, 340
Pseudossarcoma de Kaposi, 267
Publicidade médica, 363-365
- e Código de Defesa do Consumidor, 368
Pulso
- tipos de, 96
- duplo ( double pulse ), 96
- triplo ( tri pack pulse ), 96
- único ( single pulse ), 96
Q
Quantidade de energia, 147
Queimadura, 100, 136
- de pele, 136
R
Radiofrequência, 157
Reabsorção linfática, 9
Reação inflamatória, 12
Recanalização, 134, 140
Receptores NMDA, 207
Recidiva da junção safenofemoral, 35
Recursos humanos, 352
Rede(s)
- sociais, 367
- varicosa
- - da região inguinal, 229
- - do oco poplíteo, 233
Redução de fluido, 312
Reflexão, 90
Reflexos cardiovasculares, 9
Refluxo
- nas veias perfurantes, 167
- pélvico, 37
Reforma, adequações e materiais de infraestrutura, 352
Refração, 91
Região
- da coxa, 10
- da panturrilha, 10
- do pé, 10
- do tornozelo, 10
- glútea, 10
- poplítea, 10
Regulamentação para a publicidade médica na internet, 366
Relação médico-paciente, 357
Remoção dos trombos, 327
Resfriador de pele
- por contato, 350
- por fluxo contínuo de ar gelado, 350
Responsabilidade civil
- do médico, 355, 357
- subjetiva e objetiva, 357
Resposta inflamatória tardia, 144
Retinoides, 329
Retorno venoso, 7
Rivaroxabana, 136
SSafena residual na perna, 232, 240
Sala(s)
- comerciais, 337
- em anexo hospitalar, 338
Sedação
- consciente, 347
- leve, 347
- moderada/analgesia, 347
- profunda/analgesia, 347
Seleção
- da duração de pulso, 95
- da fluência, 95
- do comprimento de onda, 93
- do tamanho do spot , 94
Simples Nacional, 339
Sinal do olho ou do olho egípcio, 27
Síndrome
- de Cockett, 17
- de May-Thurner, 17
- do quebra-nozes, 17
Sistema
- de Albanese, 14
- profundo, 265
- venoso
- - profundo, 6
- - subdiafragmático, 16
- - superficial, 2, 4
- - - dos membros inferiores, 4
Soluções
- hiperosmolares associadas com detergentes, 68
- químicas irritantes, 67
Suporte psicológico para a qualidade de vida, 314
T
Tacrolimo, 332
Tamanho do spot , 94
Técnica(s)
- ablativas não térmicas e não tumescentes, 193
- anestésicas para flebectomia, 108
- de fleboextração da veia safena, 120
- de pullback , 169
- de Tessari, 180
- multifocal, 170
- não tumescentes não térmicas (NTNT), 193, 202
Telangiectasia(s), 55, 56
- classificação quanto à forma, 59
- combinadas, 107
- complexas, 60
- essencial, 85
- hemorrágica hereditária, 86
- simples, 60, 107
Tempo de relaxamento térmico (TRT), 95
Terapia
- compressiva, 116, 183
- de descongestão completa, 312
- descongestiva linfática, 312
Termoablação
- associada
- - à escleroterapia com espuma guiada por ultrassom, 250
- - à flebectomia, 249
- com anestesia local, 253
- com laser
- - acima do joelho, 150
- - - e escleroterapia no segmento distal, 150
- - até o terço médio da perna, 150
- - endovenoso, 127
- - - complicações, 135
- - - cuidados pós-operatórios, 138
- - - custo-benefício, 151
- - - energia a ser utilizada, 132
- - - indicação do tratamento, 127
- - - no tratamento das varizes dos membros inferiores, 127
- - - resultados, 134
- - - seguimento, 138, 139
- - - - ultrassonográfico, 139
- - - técnica, 129
- - - tratamento da veia safena na perna, 150
- de perfurantes, 166
- de veia(s)
- - perfurantes, 141
- - safena parva, 140
- - tributárias, 142
- por radiofrequência, 157, 160, 164
- - desenvolvimento das técnicas, 157
- - discussão, 164
- - técnica operatória, 160
Teste da desconexão, 115
Tipo de imóvel, 337
Trabalho de parto, 206
Trajeto da safena tratada, 231, 236
Transtornos mentais ou comportamentais graves e de personalidade, 215
Tributárias
- da veia femoral comum, 7
- epifasciais calibrosas, 29
Triplo pulso ( tri pack pulse ), 96
Trombose
- induzida pelo calor endovenoso, 135, 166
- venosa profunda, 135
Tumescência, 145, 163
Úlceras dos pés, 267
Ultrassonografia, 87
- vascular, 225
Uso
- de garrotes, 48
- de vasoconstritores, 223
VVarizes
- ciáticas, 35
- com refluxo, 229
- complexas, 60
- congênitas, 14
- diagnóstico, 106
- do arco dorsal, 268
- do plexo solar, 269
- dorsais superficiais, 268
- dos membros inferiores, 36, 105, 125, 175
- - com origem pélvica do refluxo, 36
- e telangiectasias associadas às perfurantes, 35
- maleolares, 269
- nos pés, 263
- - anatomia, 263
- - classificação, 267
- - complicações, 276
- - - relacionadas ao laser endovenoso, 272
- - considerações anatomofisiológicas, 267
- - drenagem linfática, 270
- - escleroterapia, 271
- - flebectomias, 274
- - inervação cutânea do pé, 270
- - laser endovenoso, 271
- - modalidades terapêuticas, 271
- - técnica operatória, 273
- - tratamento, 265, 278
- - - das complicações, 278
- pélvicas, 17
- primárias ou essenciais, 14
- secundárias, 14, 16
- simples, 60
Vasoconstritores, 223
Veia(s)
- calibrosas, 146
- central da retina, 284
- como aranhas ( spider veins ), 85
- da face, 281
- - eletrocautério, 285
- - escleroterapia, 284
- - flebectomia, 286
- - lasers e outras fontes de luz, 287
- - tratamento das, 284
- das mãos, 293
- - ablação com laser endovenoso, 296
- - escleroterapia, 294
- de Giacomini, 6, 149
- de Lejar (plantares superficiais), 265
- de localização atípica, 281
- do plexo plantar superficial, 266
- do tórax, 297, 298
- - cuidados necessários, 298
- - tratamento, 298
- femoral profunda, 6
- frontal, 284
- marginal lateral, 268
- não safênicas, 234
- perfurantes, 7, 233, 241
- plantares superficiais, 267
- poplítea, 6
- reticulares, 56, 85, 281
- - de membros inferiores, 55
- safena
- - anterior, 25
- - magna, 2, 5, 32, 34, 119
- - - padrões de refluxo na, 32, 34
- - parva, 2, 6, 30, 232, 240
- - - padrões de refluxo na, 34
- superficiais, 60
- supraorbital, 284
- temporal, 282
- tibiais anteriores, 6
- tributárias, 234
- tronculares superficiais, 158
Vênulas, 12
Vis a fronte (aspiração), 9
Vis a tergo (pressão), 9
Vitamina C, 329
Volume
- de esclerosante, 196
- de espuma, 180
Xilocaína, 111
Flebologia Estética , 2 a edição, retrata o desenvolvimento da especialidade no âmbito dos cuidados com as varizes, nas suas mais variadas apresentações clínicas.
Para esta nova edição, foram acrescentados capítulos ao escopo da obra, que não abriu mão de abordar desde os aspectos fundamentais, como anatomia e fisiologia, passando pelos exames complementares, em especial o exame ultrassonográfico – força motriz e primordial no desenvolvimento das técnicas – até o conteúdo detalhado de cada modalidade terapêutica, bem como aspectos estruturais dos consultórios e jurídicos que norteiam nossa prática do dia a dia.
As técnicas minimamente invasivas foram extensamente debatidas, desde a fundamentação científica baseada nos principais estudos até a execução passo a passo, abordando, ainda, os fatores que justificam a indicação e garantem os melhores resultados. Apresenta um capítulo dedicado às novas diretrizes nacionais e internacionais para o manejo da doença venosa crônica, condensando todo o conhecimento de 20 anos de desenvolvimento das novas tecnologias para o tratamento de varizes.
Seja você um especialista experiente ou novo na área, este livro é um recurso inestimável, combinando medicina baseada em evidências com insights práticos para ajudá-lo a alcançar a excelência em Flebologia Estética.
Área de interesse
Cirurgia Vascular