No entanto, dois dentistas norte-americanos, William Thomas Green Morton e Horace Wells, nos idos de 1840, tomando como base a observação, o estudo e o senso comum, demonstraram, pela primeira vez, que era possível controlar a dor da cirurgia por meio da inalação de agentes químicos. A tecnologia atual, representada tanto por novas drogas mais eficazes e seguras, como por novos recursos para execução dos bloqueios e monitoração dos pacientes, nos permite executar procedimentos de maior complexidade e precisão. Anestesia Local e Geral na Prática Odontológica apresenta com clareza e concisão as técnicas de anestesia local, sedação e anestesia geral em Odontologia e demonstra que essas técnicas, de caráter multidisciplinar, podem e devem ser usadas de modo criterioso com o objetivo de alcançar o melhor resultado técnico para o conforto e a segurança dos pacientes.
Anestesia Local e Geral na Prática Odontológica
Desde os tempos mais remotos, aliviar a dor cirúrgica sempre foi um desejo da humanidade. O fracasso e frustração, resultantes das tentativas de alcançar esse objetivo, levaram muitas pessoas, em séculos passados e até os primórdios do século XIX, a considerar as dores cirúrgicas e do parto como desígnio divino. Elas eram aceitas como parte da experiência humana.
Anestesia Local e Geral na Prática Odontológica Rober to Prado | Mar tha S alim | Bianca Bravim
Odontologia
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