Educativo
Braga Media Arts
set-dez 2019
Educar, sim. Mas não para o que é óbvio ou inato. Educar para que possamos descobrir os nossos próprios caminhos.
O Circuito é o Serviço Educativo da Braga Media Arts.
O Circuito é aberto a todos e dele fazem parte: escolas, famílias, público geral, público especializado, público sénior, comunidades.
O Circuito toma como seu o espaço entre a criação, as Media Arts e a comunidade.
O Circuito tem uma programação regular que inclui espetáculos, workshops, projetos de longa duração, e investigação e desenvolvimento nas Media Arts.
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O Circuito acredita que as novas tecnologias podem exponenciar o consumo artístico, a criação e o desenvolvimento de ferramentas de conhecimento.
O Circuito apoia a ideia de que uma transformação, por via da educação e das artes, é uma transformação social.
O Circuito inclui, dá corda, complica, descomplica, descomplexa, eletrifica e dá novas luzes a quem com ele se cruza.
UM CIRCUITO ABERTO A TODOS
O Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts é o novo Serviço Educativo da Cidade, pensado para que crianças, jovens e adultos se relacionem em proximidade com a arte e a tecnologia, através de atividades pedagógicas que estimulam a criatividade, a reflexão e a sensibilização para as artes digitais.
Neste Circuito aberto a todos, ninguém fica de fora. Crianças em contexto escolar e familiar, professores, comunidades, profissionais, públicos iniciados e curiosos.
Este Serviço Educativo vem reunir numa só estrutura as atividades educativas da Cidade relacionadas com as Media Arts, que se juntam agora numa programação coerente, essencial para a formação de públicos e para um pensamento crítico sobre as artes e a criação na Cidade.
O Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts utiliza a tecnologia, a eletrónica, o vídeo, a programação, no fundo as ferramentas digitais, como meios para aproximar os seus públicos da música, do teatro, da dança, propondo um conjunto de atividades a pessoas que de outra forma poderiam olhar para o mundo das artes como algo inacessível ou demasiado afastado da sua realidade. O Circuito é, portanto, fundamental no percurso que
a Cidade pretende fazer no âmbito da sua estratégia cultural.
Em outubro de 2017, Braga foi designada como Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media Arts, uma nomeação que nos traz orgulho e reconhecimento, mas também responsabilidade.
Fazemos parte de uma rede de 180 cidades espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. O Circuito é mais um passo para fortalecer esta presença em Braga e abrir este título a todos os bracarenses.
Agora, estamos a preparar a candidatura da Cidade a Capital Europeia da Cultura em 2027, com um plano integrado de Cultura para o desenvolvimento da Cidade no qual as Media Arts ocupam um papel muito relevante. Não temos, pois, dúvida alguma de que o Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts seja um elemento fulcral para que esta ideia passe rapidamente a ser a realidade da nossa Cidade.
Ricardo Rio Presidente da Câmara Municipal de Bragap. 16 @Escolas do Ensino Secundário do Concelho de Braga
p. 17 @Escolas do 1º CEB do Concelho de Braga
#projeto
Circuito Escolar 0+1=SOM
Para Todos
#workshop
#workshop
#ação de longa duração p. 20 @Escola do Concelho de Braga
MÚSICA, PERFORMANCE E ARTE NA CRIAÇÃO DE UM ESPETÁCULO COMUNITÁRIO
Circuito
Circuito Escolar
p. 31 @gnration
#workshop
#workshop p. 12 @gnration
#workshop p. 18 @gnration
Mini
Circuito Escolar
p. 19 @gnration
Circuito Escolar MINI Programação contínua dez 4
Mini Circuito
#projeto #workshop p. 36 @gnration
EXPERIMENTAÇÃO PEQUENOS MAKERS
WE! WORKSHOPS
7 LÁPIS MÁGICO –FOTOGRAFIA DA LUZ AO PAPEL
sáb
qui →sáb
14 MASTERCLASS COM VINCENT MOON
PROCESSOS DE CRIAÇÃO TEATRAL PARTICIPATIVOS
DA IDEIA AO OBJETO
ITO
horas Lotação: 30 Parceiros: CoderDojo Braga, CESIUM e StartupBraga Nota: Os participantes podem trazer o seu computador portátil públicoescolar: 27 set 1ª sessão 10h 2ª sessão 14h30 Preço sob consulta
CoderDojo é uma rede global de clubes de programação gratuitos e sem fins lucrativos que ensinam jovens dos 7 aos 17 anos a programar. Criado em 2011, este movimento conta já com mais de 600 Dojos (clubes) dispersos por 60 países. Os participantes, chamados de “ninjas”, aprendem assim com a ajuda de vários mentores que a programação é uma força capaz de mudar o mundo.
Duração: Curtinhas 21 set | 10h #workshop @gnration Gratuito mediante inscrição em circuito@ bragamediaarts.com
O CoderDojo Braga existe desde 2013 e tem proporcionado aos participantes momentos de aprendizagem com muita diversão à mistura. Os ninjas são expostos a um longo percurso onde, tal como nas artes marciais, recebem diferentes cintos coloridos que identificam cada um dos desafios e barreiras ultrapassados. Os mentores do CoderDojo Braga têm trabalhado de perto com vários jovens criando pequenas apps, websites, jogos e novas amizades.
Rock’n roll com Lego Mindstorms! Robótica para crianças
Neste workshop vamos construir e programar uma Guitarra LEGO que pode ser tocada quase como uma guitarra real. Preparado para produzir os solos de guitarra mais incríveis?
Formadores: Rui Brandão
e Miguel Gonçalves
Parceiro: CTEM Academy
Duração: 2h30
Lotação: 20
Pré-requisitos: conhecimentos básicos de informática
Nota: os participantes podem trazer o seu computador portátil
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O gnration vai receber as curtas vencedoras do Curtinhas, a secção do Curtas Vila do Conde - Festival Internacional de Cinema, onde as crianças e os adolescentes são o público mais exigente. A programação deste minifestival é composta por uma secção competitiva, para maiores de 3, 6 e 9 anos, onde o júri é composto por crianças. A extensão Curtinhas apresenta uma seleção dos filmes que integram esta competição do festival, dedicada aos mais novos, e composta por pequenos e divertidos filmes pensados para toda a família.
Braga públicogeral: 28 set | 16h #cinema @gnration 2€ (criança + acompanhante) 10 11
Este workshop integra um programa de atividades da Braga Cultura 2030, dedicado à vida e obra de António Variações, a decorrer em Braga entre 13 de Junho, data em que o artista nos deixou, há 35 anos, até 3 de Dezembro de 2019, dia em que comemoraria 75 anos.
Variações de Variações
António Variações é um ícone da cultura portuguesa. Quando se assinalam 35 anos da sua morte e 75 do seu nascimento, esta oficina, inspirada na sua música e na sua visão, pretende explorar os sons e as palavras do artista, ao mesmo tempo em que, à semelhança de Variações, ensaia misturas e fusões inusitadas. Vamos captar novos sons e misturá-los com cavaquinhos e bombos, vamos fazer música para imagens, vamos continuar a procurar…
Lápis Mágico — Fotografia da luz ao papel
Nunca como hoje se tiraram tantas fotografias. Se pensarmos que num minuto tiramos mais fotos do que em todo o século XIX, o século da sua invenção, conseguimos ter uma ideia do quanto o mundo mudou em apenas 100 anos. Mas será que sabemos como se obtém uma fotografia? Será que quando os pais nos tiram fotos sabemos o processo que se esconde atrás deste gesto rápido? Que magia é esta que nos permite colocar no papel de forma tão fiel o que observamos com os nossos próprios olhos?
É o que vamos descobrir neste workshop de fotografia, onde pequenos e graúdos, numa atmosfera de descoberta, colocam mãos à obra para dominar a luz e fixar as imagens em papel.
Borges
Público-alvo: famílias com crianças dos 6 aos 14 anos Duração: 2h30
Lotação: 15 Pré-requisitos: os participantes deverão trazer uma lanterna. Os adultos poderão trazer as suas máquinas digitais.
Parceiro: Município de Braga Mais informações em circuito@bragamediaarts. com
STEAM é uma atividade de criação, desenvolvimento e apresentação de um projeto de jovens universitários, criado no contexto da sua formação superior, numa Escola do Ensino Secundário do Concelho de Braga e em colaboração com a comunidade escolar local. Numa fase crucial de decisões que moldam o seu futuro, este evento, além de dar a conhecer aos alunos do ensino secundário as instituições universitárias de proximidade, pretende dar a ver o universo das Media Arts como mais um possível caminho académico e profissional, orientado para as indústrias criativas e artísticas em franco crescimento na cidade.
Neste primeiro semestre, a instituição Universitária convidada é a Escola Superior de Media Artes e Design, IPP.
STEAM: o que é?
STEAM é o acrónimo em inglês para Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics e trata-se de uma metodologia de formação que coloca as artes no mesmo grau de importância das chamadas ciências exatas.
0 + 1 = SOM
0+1=SOM é um programa de complemento ao ensino no primeiro ciclo do ensino básico, que parte dos pontos em comum entre a música, a lógica e a tecnologia. Através de um conjunto de ferramentas web desenvolvidas na Casa da Música e de acesso livre, os alunos participam em quatro workshops desenvolvidos por dois formadores, em contexto escolar, onde têm a oportunidade de criar as suas próprias músicas e trabalhar competências que vão desde a contagem em ciclo até à livre exploração sonora, passando pela memorização musical e escuta ativa.
O programa 0 + 1 = SOM é uma parceria entre a Worten Digitópia/Casa da Música, a Braga Media Arts e o Município de Braga.
Mini Mapa Sonoro
O Mini Mapa Sonoro convida uma turma a fazer a sua própria viagem pelo património da escola. Partindo de dez referências sonoras, no recinto escolar e à volta deste, a aventura passa por criar um mapa visual e sonoro recorrendo à ilustração e à gravação de sons. No final, estes mapas ficam disponíveis online em formato interativo para exploração visual e sonora.
Formadores: Artur Carvalho e Marta Pombeiro Parceiro: Município de Braga
Workshops Experimentação de
Formadores: Ricardo Baptista e Samuel Martins Coelho Duração: 2h30 Público-alvo: público escolar de todas as idades com dois grupos distintos em si
Bytes e Batidas
O som, o silêncio, o ritmo e a exploração são os ingredientes. Com ferramentas tecnológicas chegamos até eles e experimentamos, criamos sons novos, ritmos novos, novas músicas. Uma oficina que abre a porta à fruição, criação e manipulação do som de forma consciente e informada.
Destinados ao público escolar, os WE! Workshops de Experimentação são o lugar para arregaçarmos as mangas! Aqui construímos robôs ou máscaras virtuais, somos músicos e capturamos sons, fazemos experiências com a luz ou com a voz.
04 dez Sessões 10h, 11h15 e 14h #workshop @gnration Exclusivo ao público escolar Gratuito mediante inscrição em circuito@ bragamediaarts.com
Vamos brincar com Realidade Aumentada e Virtual? Pequenos Makers
Robótica para Crianças
Robôs, arte e matemática: será que se podem misturar? Vamos construir e programar robôs e descobrir as obras de arte fantásticas que podemos criar partindo de formas geométricas simples.
Pequenos Makers é um espaço onde os mais pequenos se reúnem para explorar de forma lúdica e criativa projetos que juntam uma componente tecnológica com o DIY (Do it Yourself).
As sessões têm cariz experimental e pretendem despertar a curiosidade das crianças, fomentando uma aprendizagem participativa e colaborativa. Daqui partem para a criação de pequenos projetos, que conjugam os jogos e atividades lúdicas tradicionais com as novas soluções
Formadores: Bárbara Cleto e Cristina Sylla Parceiro: Pequenos Makers
Duração: 1h15 Público-alvo: alunos do ensino pré-escolar
tecnológicas interativas. Esta abordagem permite aos mais pequenos utilizarem as tecnologias mais complexas de modo simples e divertido.
Nesta sessão, os Pequenos Makers vão explorar e descobrir algumas ferramentas de Realidade Aumentada e Virtual, numa vertente prática lúdica e recreativa.
Música, performance e arte na criação de um espetáculo comunitário
Música, performance e arte na criação de um espetáculo comunitário
A escola é uma instituição basilar na comunidade. Apresenta-se como uma das principais ferramentas para a construção de uma sociedade mais justa através do acesso universal ao conhecimento e como tal à igualdade de oportunidades. A Arte Comunitária tem demonstrado ser um recurso válido para a aproximação das várias comunidades que constituem o tecido social. Os professores são agentes privilegiados para este tipo de ações, podendo acrescentar aos seus conhecimentos pedagógicos e científicos soluções musicais que tanto podem aplicar no dia a dia, como na criação e produção de eventos únicos. Esta Ação de Longa Duração capacita os professores de conhecimentos sobre Arte Comunitária, suas definições, formatos e objetivos, através da aprendizagem de técnicas e ferramentas de intervenção e criação artística e musical, que tanto poderão ser úteis na resolução de problemas do quotidiano, como para a criação de um espetáculo comunitário.
Formador: Artur Carvalho Duração: 30 horas (oficina de formação)
Público-alvo: Professores da Rede de Bibliotecas Escolares do Concelho de Braga Parceiro: Município de Braga
Mais informações em circuito@bragamediaarts. com
Nota: Formação acreditada por Centro de Formação
Da ideia ao objetoProcessos de criação teatral participativos
Com este atelier pretendemos dotar os participantes de ferramentas de criação e composição teatral, que partam da exploração das idiossincrasias de cada indivíduo, explorando e potenciando a sua visão sobre o que entende sobre si e o outro, os territórios que ocupa (Plano da Consciência) e as geografias que pretende habitar (Plano do inconsciente), caminhando do real para a ficção, através da utilização de recursos tecnológicos e digitais como elementos de estruturação do plano ficcional.
Formador: Marco Paiva Conteúdos práticos: dinâmica, foco, planos, imaginação, memória individual e coletiva, suspensão, ruturas, sistemas de criação e composição através da improvisação e recursos tecnológicos (Sistemas de vídeo, áudio e iluminação)
Duração: 6 horas Público-alvo: professores de educação especial, educadores de infância, animadores culturais, artistas em contexto comunitário e outros interessados.
Parceiro: Município de Braga
Lotação: 18
Mais informações em circuito@bragamediaarts. com
Nota: Formação acreditada por Centro de Formação
Artur Carvalho
Formou-se em Engenharia Civil no Instituto Superior de Engenharia do Porto. O seu envolvimento e paixão pela música levou-o a abandonar a profissão de engenheiro para realizar projetos de arte comunitária, tendo sempre como objetivo promover o desenvolvimento humano.
Como formador do Serviço Educativo da Casa da Música, colabora desde 2010 com o “Factor E!”, na criação e dinamização de workshops e no desenvolvimento de trabalhos musicais com comunidades.
Participa como performer e coautor em espetáculos produzidos pela Casa da Música direcionados a crianças, famílias e público em geral, em alguns casos com projeção internacional, como “Bach Be cue”, baseado na música de Bach (São Paulo), ou “Cha Cha Pum” no Palau de la Musica Catalana (Barcelona).
Desde 2016 é Diretor Artístico do projeto TUM TUM TUM, no âmbito do programa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social da Fundação Calouste Gulbenkian, com o objetivo de desenvolver competências sociais e de empregabilidade em jovens desempregados através da música.
Marco Paiva
Nasceu na Covilhã a 30 de agosto de 1980 e é licenciado em Teatro – Formação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. É ator convidado da companhia mala voadora desde 2010 e tem vindo a colaborar como ator e encenador em diversas estruturas, nomeadamente: o Teatro Nacional D. Maria II, Comuna Teatro de Pesquisa, O Bando, L.A.M.A – Laboratório de Artes e Media do Algarve, Culturgest, Casa da Música, Teatro Helena Sá e Costa, entre outros. Colabora com o projeto Crinabel Teatro desde 2000, assumindo as responsabilidades da coordenação artística em 2008.
Fundou em 2018 a TERRA AMARELA – Plataforma de Criação Artística Inclusiva, que desenvolve o seu trabalho em torno da cultura acessível e das práticas artísticas inclusivas. Colaborou com a Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Lusófona, IADE, Escola Superior de Educação e Escola Profissional de Imagem, através da realização de seminários, coordenação de módulos e coordenação de estágios nas áreas do teatro, da educação pela arte e da mediação cultural.
Experimentação, criação, arte e tecnologia. O ciclo BMA lab dedica-se aos principais tópicos das media arts, proporcionando aos participantes a experiência de desenvolver obras, ferramentas e ideias. Este laboratório tem atividades de componente prática mas também momentos dedicados ao pensamento e reflexão sobre as artes digitais e destina-se a artistas digitais, músicos, programadores, professores, estudantes e todos os interessados em artes media.
BMA lab
Ancient shamanism, nomadic cinema and the in between – How (and why) to create in the arcaic revival
Masterclass com Vincent Moon
Meta-composição
visual. Gerir e organizar variedade Workshop com André Rangel
Formador: André Rangel
Duração: 12 horas
Lotação: 15 Público-alvo: músicos, artistas digitais, programadores, professores e outros profissionais ou estudantes interessados na música eletrónica e nas artes media.
Recursos necessários: Cada participante deve trazer o seu computador portátil com o programa MAX (http://cycling74.com) instalado e uma aplicação que permita abrir ficheiros .ps.
Neste workshop são introduzidas metodologias para programação de conjuntos de regras e algoritmos para transmutação e permutação de dados digitais em tempo real. O principal objetivo deste workshop é a produção de material visual inesperado com qualidade para impressão. Durante o workshop será utilizado o ambiente de programação MAX e a linguagem PostScript.
Como filmamos hoje? E quem é que filmamos? Por que fazemos imagens e com que impacto, num momento de crise global? Numa rara e intensa masterclass, recorrendo a alguns dos seus próprios filmes e gravações musicais feitas um pouco por todo o mundo, o cineasta e artista francês Vincent Moon vai explorar ligações entre as ferramentas digitais modernas e as antigas técnicas sagradas de xamãs e curandeiros - e encontrar associações estranhas e impressionantes entre os dois mundos.
Masterclass em inglês Duração: 2 a 3 horas Lotação: 40
How do we film today? Who do we film? Why do we make images, and with what impact, in a moment of global crisis?
In a rare and intense masterclass, using some of his own films and music recordings from all around the world, french filmmaker and artist Vincent Moon will explore the links between the modern digital tools and the ancient sacred technics of shamans and healers - and find the strange and striking links in between both worlds.
Vincent Moon
André Rangel
André Rangel, 1971. Artista e Designer Intermedia, Doutorado em Ciência e Tecnologia da Arte, Mestre em Artes Digitais, Licenciado em Design de Comunicação. Professor auxiliar na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e Investigador Integrado no Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Fundador e diretor da 3kta.net e co-fundador e co-organizador da xCoAx.org.
Vincent Moon (Paris, 1979) é um cineasta independente e o principal realizador dos Concerts a Emporter do website La Blogothèque, um projeto online de filmes musicais de bandas indie-rock, geralmente filmados ao ar livre, que inclui projetos emergentes e bandas consagradas como os R.E.M. e os Arcade Fire. Entre 2009 e 2013, Moon viajou pelo mundo inteiro registando cenas folclóricas, músicas sagradas e rituais religiosos para a sua coleção Petites Planètes. Os seus filmes são produzidos fora do padrão estabelecido pela indústria cinematográfica. Normalmente trabalha sozinho ou com a ajuda de pessoas que encontra pelo caminho e sem orçamento envolvido. Partilha gratuitamente todo o seu trabalho na internet via Creative Commons.
Duração: 6 horas
Classificação etária: M/16
Clube de Inverno
Sensible Soccers + Cláudia Oliveira
Clube
de Inverno
Os músicos e artistas visuais interessados em participar devem enviar portfólio e/ou descrição do instrumento para circuito@bragamediaarts. com até 8 de dezembro.
O Clube de Inverno pretende ser um espaço informal de encontro, para exploração e improvisação nos domínios sonoro, musical e visual. De jam session acústico-digital a laboratório de experimentação as possibilidades são imensas.
Na terceira edição o espectro sonoro alarga para a interseção da eletrónica com a tropicália e as melodias pop, cortesia dos Sensible Soccers, que vão dirigir as dinâmicas de criação musical.
A artista de new media Cláudia Oliveira lidera os processos de criação visual. O resultado será apresentado ao público no contexto do OCUPA #4.
Sensible Soccers
Têm nova formação e um disco novo. “Aurora” é o terceiro longa-duração da sua carreira, depois de “8” e de “Villa Soledade”. Os Sensible Soccers - Hugo Gomes, Manuel Justo e André Simão - têm uma sonoridade difícil de compartimentar, uma vez que abordam estéticas muito variadas em diferentes temas.
Sem esconderem o gosto pelas melodias pop, na construção dos seus temas fogem ao formato tradicional de canção, optando maioritariamente por estruturas e arranjos em progressão. Nos espetáculos ao vivo a sua música ganha uma energia extra, que a torna surpreendente até para o público que melhor conhece o trabalho da banda.
Cláudia Oliveira
Cláudia Oliveira é designer e new media artist. É licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e possui um Mestrado em Artes Digitais pela Universidade Pompeu Fabra em Barcelona.
Trabalha na interseção entre o design, a arte e a tecnologia e explora as limitações do mundo digital como ferramenta expressiva, questionando a perceção da realidade mediada e manipulada pela tecnologia.
O seu trabalho foi exposto em vários festivais e instituições, tais como o Sónar+D, V2_ Lab for the Unstable Media, Science Gallery Dublin e Loop Barcelona.
CircuitoEspetáculo de Comunidade
Circuito é um espetáculo que envolve comunidades musicais muito diversas e muito pouco habituadas umas às outras. Os samples, os sintetizadores, o vídeo e a manipulação sonora juntam-se aos cavaquinhos e braguesas, aos bombos e às vozes. Tentando uma síntese entre o acústico e o eletrónico, entre o tradicional e o novo, este é um circuito aberto à experiência e à exploração, um projeto que assenta num processo colaborativo e de cocriação.
Direção Artística: Ricardo Baptista e António Serginho
Com: Sara Yasmine, Miguel De, Pedro Santos
Direção da Orquestra de Laptops: Filipe Lopes
Conceção e coordenação: ondamarela Blind Sounds
Duração: 11 horas Lotação: 12
Este espetáculo marca o arranque do Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts, representando a sua essência abrangente, inclusiva e multidisciplinar.
Em palco teremos diferentes gerações, profissionais e amadores, veteranos e estreantes, instrumentos centenários e os últimos gadgets do mercado, som e imagem, música e texto, histórias e vídeo.
Este é o início de um Circuito aberto a todos!
Neste workshop as pessoas cegas vão experienciar a criação de música interativa através do movimento do corpo. Uma proposta inovadora que possibilita uma nova relação com o corpo proporcionada pela imersão sonora. Através do som, potencia-se a consciência do corpo, a sua relação com o espaço e o desenvolvimento cognitivo e criativo.
Os participantes do workshop vão fazer parte do espetáculo “Darkless”, que decorre no dia 23 de outubro, no Pequeno Auditório do Theatro Circo, inserido na programação do index - da arte e tecnologia.
Nota: workshop exclusivo a pessoas cegas
Darkless Rudolfo Quintas
Darkless é uma performance de arte sonora interpretada pelo artista Rudolfo Quintas em conjunto com um grupo de pessoas cegas. A performance explora questões humanísticas e sociais ligadas à cegueira e à falta de visão, utilizando o som como meio de criação para um espaço percetivo, sensorial e contemplativo como agente de redescoberta e entendimento mais inclusivo sobre a vida.
Rudolfo Quintas (1980), Licenciatura em Som e Imagem, Pós-graduação em computação gráfica e ambientes virtuais, mestre em tecnologia e artes digitais, doutorando em média arte digital, cria performances, instalações e esculturas audiovisuais interativas, generativas e baseadas em mapeamento de dados. Expôs em galerias, centros culturais e festivais de arte, designadamente no festival Transmediale/CTM em Berlim; no centro cultural Fundació “La Caixa” em Barcelona; no centro cultural La Casa Encendida em Madrid; no festival Todays Art em Haia; no STEIM em Amesterdão; no festival Pixelache no museu Kiasma em Helsínquia; no evento NIME em Sidney e no Royal College of Art em Londres. Em Portugal: festival Lisboa Soa, no espaço Negócio ZDB, no festival OFFF, Pavilhão do Conhecimento em Lisboa, Teatro Carlos Alberto. Obteve distinções nacionais e internacionais de que se destaca o Transmediale Distinction Award do festival Transmediale em Berlim e é finalista do prémio Sonae Media Art em 2019.
Solar Walk
Solar Walk mostra a viagem de pessoas e das suas criações através do tempo e do espaço. Qualquer significado de ação só existe a partir da perspetiva do indivíduo, mas nunca é obrigatório quando se olha para ele da perspetiva de um sistema solar. Este filme é sobre a melancolia de aceitar o caos como belo e cósmico. A paixão pela criação é projetada através da textura única e divertida da própria arte da animação.
Solar Walk
Realização: Réka Bucsi
Duração: 20’55“
Nos anos 90, funda as bandas (Translúcidos e Ribanceira) que estão na génese da disseminação de projetos musicais em Barcelos. Em 2002, compõe o tema “Metropolis (after Fritz Lang)”, interpretado pelos The Astonishing Urbana Fall e gravado na compilação “Offline” FNAC. Em 2003, funda Biarooz, projeto Electro/Rock com grande vertente cinematográfica. Em 2011, colabora com os Johnny Sem Dente em projeções vídeo ao vivo e participa na Gravação do EP “Carmo”. Em 2012, colabora com o coletivo Ala Furiosa de Alcoentre, na produção do disco “Pérolas e Porcos” (edição de autor). Em 2013, é convidado a integrar a banda RATERE e participa na gravação do EP “Super Power Satellite” 2014 e “Pota” 2016. Em 2014, forma os Tresor&Bosxh e gravam o primeiro EP. Desde Maio 2017, incorpora o Mods Collective, coletivo variável que tem na música improvisada e no cinema as suas premissas. Presentemente encontra-se a produzir e a gravar um disco a solo sob o nome de Bosxh.
Jonas And The Sea
Realização: Marlies van der Wel Duração: 11’30”
Jonas And The Sea
Jonas and the Sea é uma curta-metragem de animação sobre um homem que deixa tudo em busca de um sonho. Um sonho que todos partilhamos: a busca por um lugar a que possamos chamar de casa, mesmo que esta seja debaixo de água.
Tiago Rosendo (Tresor)
Inicia em 2003 como guitarrista na banda rock barcelense Rendimento Mínimo na qual grava o LP homónimo. Em 2011, integra como guitarrista os Johnny Sem Dente. Em 2013, é convidado a integrar a banda barcelense RATERE e participa na gravação do EP “Super Power Satellite” 2014 e “Pota” 2016. Em 2014 forma os Tresor&Bosxh. Em 2016, integra o projeto Esferobeat. Colabora como guitarrista nos projetos de Partisan Seed e Telephony.
Tresor&Boxsh musicam as curtas Solar Walk e Jonas and The Sea
Como Desenhar uma Cidade?
O projeto “Como Desenhar uma Cidade?” parte de três eixos/momentos de trabalho distintos:
1) o eixo participativo;
2) o eixo exploratório;
3) o eixo artístico.
Neste processo pretendemos envolver um grupo de pessoas provenientes de contextos sociais, económicos e culturais distintos, que vivam, estudem ou trabalhem em Braga, num processo de reflexão, prática e criação, em torno da premissa chave de construir um espaço social coletivo, mais inclusivo, acessível e participativo, através da fusão de três linguagens artísticas: o teatro, a música e as artes visuais.
Este projeto está incluído no programa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Música e Composição
Neste workshop vamos desenvolver um trabalho em torno da exploração criativa de um instrumento, procurando olhá-lo como uma estrutura polivalente. Neste processo pretende-se que os participantes adquiram competências básicas no domínio da composição musical simples através de uma prática em torno de recursos acessíveis.
Formadores: José Alberto Gomes e Joana Gama
Lotação: 15
Nota: workshop destinado exclusivamente à comunidade PARTIS
Territórios Poéticos
Neste workshop de criação teatral vamos explorar a ideia de território através das características de cada uma das pessoas do coletivo de participantes. Queremos observar e praticar minuciosamente a poesia de cada movimento, de cada posição crítica, de cada nova palavra, de cada nova reinvenção do quotidiano. E no final vamos apresentar esta nova forma de olhar para o mundo, uma forma que se apoia na ideia de olhar para cada indivíduo como um ser plural, inconstante, imprevisível e infinitamente misterioso. Cada indivíduo como um novo Território Poético.
Assembleia Comunitária
Nesta assembleia apresentamos o projeto “Como Desenhar uma Cidade?” através do visionamento da primeira parte do documentário sobre o projeto. Do mesmo modo que funciona uma assembleia também esta terá um espaço de debate e conversa sobre os assuntos deste projeto: a ideia do acesso à cultura e à arte; quem tem estado de fora? O que ainda podemos fazer juntos para ter uma cidade mais acessível, inclusiva e participativa? Na assembleia participam todos os bracarenses que mostrem interesse pelas temáticas abordadas e será moderada por um representante do projeto “Como Desenhar uma Cidade?”, um representante do Município e um representante da Acesso Cultura.
Formador: Marco Paiva Lotação: 18 Público-alvo: pessoas que residam, estudem ou trabalhem na cidade de Braga.
Gratuito mediante inscrição em circuito@ bragamediaarts.com
Nota: Entrada gratuita sujeita à lotação da sala
Direção Geral: Cláudia Leite
Coordenação Geral e Executiva: Joana Miranda


Direção Artística e Coordenação de Programação: Luís Fernandes
Conceção e Programação: José Alberto Gomes
Assistência de Programação
e Coordenação de Produção: Sara Borges
Produção: Maria Tavares Comunicação: Carolina Lapa Design: United by
Informações

Bilheteiras
Os bilhetes para os espetáculos e atividades podem ser adquiridos nos balcões e bilheteiras online dos locais onde se vão realizar.

Alterações à programação


A programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações.



Contactos www.bragamediaarts.com/circuito circuito@bragamediaarts.com
Praça Conde de Agrolongo, 123 4700-312 Braga


Parceiros do programa:
