Atlas Fotográfico de Experimentos em Laboratório do DAQBI-FB | BIPAC 2021

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ATLAS FOTOGRÁFICO DE EXPERIMENTOS EM LABORATÓRIO DO DAQBI-FB

Autor: Jeferson Dariva Singer

UTFPR- FB, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Campus Francisco Beltrão.

DAQBI – Departamento de Química e Biologia Agosto de 2021.

ATLAS FOTOGRÁFICO DE EXPERIMENTOS EM LABORATÓRIO DO DAQBI-FB

Autor: Jeferson Dariva Singer

UTFPR- FB, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Campus Francisco Beltrão.

DAQBI – Departamento de Química e Biologia Agosto de 20121.

Apoio Cultural: UTFPR Pró-reitora de Relações Empresariais e Comunitárias Diretoria de Extensão Comissão Central de Cultura Programa de Bolsas de Incentivo à Produção Artística e Cultural (BIPAC).

AGRADECIMENTOS

Para elaboração do presente Atlas contei com o apoio e voluntariado, de pessoas e entidades ás quais presto meus mais sinceros agradecimentos.

Agradeço imensamente o Apoio Cultural da UTFPR através da Próreitora de Relações Empresariais e Comunitárias, Diretoria de Extensão, Comissão Central de Cultura e ao Programa de Bolsas de Incentivo à Produção Artística e Cultural (BIPAC).

Agradeço em especial à Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri, chefe do Departamento de Química e Ciências Biológicas do Campus Francisco Beltrão- DAQBI-FBAQBI, por abrir as portas do departamento para que as fotografias fossem realizadas, assim como à Profª. Drª. Tania Cassol e ao Profº. Drº. Rodrigo Lingnau e à discente Nair Tavares por auxiliarem, de forma voluntária, na montagem das práticas de laboratório que foram fotografadas.

Por fim agradeço á Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Francisco Beltrão, dirigido pelo Profº. Drº. Hernan Vielmo, uma instituição gratuita e de qualidade que de forma muito ética ilumina o caminho de quem por ela passa repleto de sonhos e boa vontade.

“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado” (Roberto Shinyashiki).

SUMÁRIO PREFÁCIO ................................................................................................................................IX 1 - INTRODUÇÃO ...................................................................................................................10 2 - OBJETIVO ..........................................................................................................................12 2.1 - OBJETIVO GERAL ....................................................................................................12 2.2 - OBJETIVO ESPECÍFICO ..........................................................................................12 3 - METODOLOGIA ................................................................................................................13 3.1 - CRONOGRAMA .........................................................................................................13 4 - RESULTADOS ...................................................................................................................14 CAPÍTULO 1 ............................................................................................................................15 A fotografia ilustra a coloração azul do reativo de Fehling após a mistura de seus componentes seguida de aquecimento, e a coloração vermelha após a adição de açúcar redutor. .....................................................................................................................15 A fotografia ilustra a hidrólise do amido na presença do reativo de lugol após a adição da enzima α-amilase da salina (da esquerda para a direita e de cima para baixo). O lugol adquire coloração azul escura na presença de amido ........................17 A fotografia ilustra bagaço de mandioca desidratadoo após a extração industrial de amido.....................................................................................................................................18 A fotografia ilustra a detecção de amido residual no bagaço de mandioca desidratado após a extração industrial de amido, por meio do teste de lugol. ...........18 A fotografia ilustra a pectina extraída do mesocarpo de maracujá após sua precipitação com dois volumes de etanol comercial. .....................................................19 A fotografia ilustra a pectina extraída do mesocarpo de maracujá após sua precipitação com dois volumes de etanol comercial e prensagem leve. .....................19 A fotografia ilustra a pectina extraída do mesocarpo de maracujá após prensagem e desidratação em estufa de circulação de ar a 50ºC. ......................................................20 A fotografia ilustra o teste de lugol negativo para detecção do amido na sacarose P.A. ........................................................................................................................................20 A fotografia ilustra o teste de lugol negativo para detecção do amido em farinha de trigo........................................................................................................................................21 A fotografia ilustra a separação de fases entre uma substância apolar (óleo de soja) em um solvente polar (água destilada), cinco minutos depois da homogeneização. 21 A fotografia ilustra que o óleo de oliva com prazo de validade vencido, solubilizado em éter, apresenta altos níveis de acidez, pois perdeu a coloração rosa com a adição de fenolftaleína. .......................................................................................................22

A fotografia ilustra óleo de soja dentro do prazo de validade, solubilizado em éter, apresenta baixos níveis de acidez, pois permaneceu rosa com a adição de fenolftaleína. .........................................................................................................................22 A fotografia ilustra a aparente homogeneização do óleo de soja em solução de ácido clorídrico 1 mol L-1 imediatamente após agitação vigorosa em vórtex. .......................23 A fotografia ilustra a separação em fases do óleo de soja em solução de ácido clorídrico 1 mol L-1 após tempo de repouso. ..................................................................23 A fotografia ilustra o gel de pectina precipitada com adição de dois volumes de etanol P.A. a frio. Essa pectina foi extraída pela adição de solução fracamente ácida a 80º C durante 30 minutos. ..............................................................................................24 CAPÍTULO 2 ............................................................................................................................25 A fotografia ilustra o bico de Bunsen e sua chama. .......................................................25 A fotografia ilustra a luz branca emitida pelo elemento químico Magnésio. ...............25 A fotografia ilustra a luz branca emitida pelo elemento químico Magnésio. ...............26 A fotografia ilustra a luz branca emitida durante a queima do elemento químico Magnésio. .............................................................................................................................26 A fotografia ilustra a luz verde emitida durante a queima do elemento químico Cobre. ...............................................................................................................................................27 A fotografia ilustra a luz verde emitida durante a queima do elemento químico Cobre. ...............................................................................................................................................27 A fotografia ilustra o conjunto de materiais de laboratório: peras de sucção, pinça metálica e béqueres de vidro .............................................................................................28 A fotografia ilustra a reação química do Cobre metálico com o Nitrato de Prata. ......29 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre. ..................................30 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre. ..................................31 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre. ..................................32 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre. ..................................32 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (início). .....................33 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (decorridos alguns minutos). ...............................................................................................................................33 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (meia hora depois). 34 A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (depois de algumas horas). ...................................................................................................................................34 A fotografia ilustra a reação do sulfato de cobre com palha de aço.............................35 A fotografia ilustra micropipeta e reagentes. ...................................................................35 A fotografia a reação de hidróxido de sódio cloreto ferro lll. .........................................36 A fotografia ilustra micropipeta e reagentes. ...................................................................36

A fotografia ilustra a combustão da chama do bico de Bunsen quando borrifado Cloreto de Sódio. .................................................................................................................37 A fotografia ilustra a combustão da chama do bico de Bunsen quando borrifado Cálcio. ...................................................................................................................................38 A fotografia ilustra a combustão da chama do bico de Bunsen quando borrifado Cobre. ...................................................................................................................................39 A fotografia ilustra dois béqueres, um com solução diluída de Nitrato de Chumbo e o outro com solução diluída de Iodeto de Potássio. ..........................................................40 A fotografia ilustra o que ocorre ao misturar as duas soluções. ...................................40 A fotografia ilustra o que ocorre ao misturar as duas soluções. ...................................41 A fotografia ilustra o que ao resfriar a solubilidade do sal volta a diminuir. .................41 CAPITULO 3 ............................................................................................................................42 Microscópio óptico binocular com suporte para celular acoplado nas oculares. ........42 Lentes das objetivas do microscópio. ...............................................................................42 A fotografia ilustra um representante de diatomácea – nome atribuído a um grupo numeroso de algas unicelulares, com mais de 20 mil espécies, pertencentes ao Reino Protista. São encontradas em grande quantidade e diversidade em águas continentais e marinhas, assumindo a função de produtores na base das cadeias alimentares em muitos ambientes aquáticos...................................................................43 A fotografia ilustra um pedaço de uma colônia de alga filamentosa, um organismo fotossintético, microscópico. Entre as algas filamentosas existe uma grande diversidade de espécies, em todos os ambientes aquáticos, e algumas podem inclusive proliferar em grande quantidade. ......................................................................44 A fotografia ilustra vários representantes de diatomáceas – nome atribuído a um grupo numeroso de algas unicelulares, com mais de 20 mil espécies, pertencentes ao Reino Protista. São encontradas em grande quantidade e diversidade em águas continentais e marinhas, assumindo a função de produtores na base das cadeias alimentares em muitos ambientes aquáticos...................................................................45 A fotografia ilustra vários representantes de diatomáceas – nome atribuído a um grupo numeroso de algas unicelulares, com mais de 20 mil espécies, pertencentes ao Reino Protista. São encontradas em grande quantidade e diversidade em águas continentais e marinhas, assumindo a função de produtores na base das cadeias alimentares em muitos ambientes aquáticos...................................................................46 A fotografia ilustra em detalhes a transparência de uma alga, representante do fitoplâncton. Uma grande riqueza de espécies dessas algas, algumas com transparência, são abundantes nos ambientes aquáticos, atuando na base das cadeias alimentares. ...........................................................................................................47 A fotografia ilustra em detalhes a transparência de uma alga, representante do fitoplâncton, com outras espécies ao fundo. Uma grande riqueza de espécies dessas algas, algumas com transparência, são abundantes nos ambientes aquáticos, atuando na base das cadeias alimentares. ..................................................48

A fotografia ilustra em detalhes uma alga diatomácea, representante do fitoplâncton, com outras espécies ao fundo. Existe uma grande riqueza de espécies dessas diatomáceas. Elas são abundantes nos ambientes aquáticos, atuando na base das cadeias alimentares. ...........................................................................................................49 A fotografia ilustra uma visão geral de várias algas, filamentosas, coloniais e solitárias, encontradas em uma amostra de uma única gota d’água. ..........................50 A fotografia ilustra uma visão geral de várias algas, filamentosas, coloniais e solitárias, encontradas em uma amostra de uma única gota d’água. ..........................51 A fotografia ilustra a presença de um verme, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a uma colônia de algas filamentosas. ..........52 A fotografia ilustra um verme, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a outros organismos de menor porte. ......................................53 A fotografia ilustra uma parte do verme da imagem anterior, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a uma colônia de algas filamentosas, e outras algas unicelulares. .......................................................................54 A fotografia ilustra uma parte do verme da imagem anterior, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a uma colônia de algas filamentosas, e outras algas unicelulares. .......................................................................55 A fotografia ilustra uma visão geral da riqueza de organismos em águas continentais, com presença de algas filamentosas, rotíferos, algas unicelulares e diatomáceas. ........................................................................................................................56 A fotografia ilustra um pouco da riqueza de espécies de algas presentes nas águas doces, organismos importantes na base de muitas cadeias alimentares. ..................57 CONCLUSÃO ..........................................................................................................................58

PREFÁCIO O Atlas científico tem como objetivo transmitir conhecimento, utilizandose de recursos gráficos, para formar uma associação de elementos visuais capazes de mostrar com determinada clareza e simplicidade, as mais diversas tecnologias em formato de imagens impressas no papel.

A fotografia transporta o expectador para outra realidade, numa singular viagem do olhar da época, em elementos singulares colecionados que se somam com determinada afinidade ao conjunto dos elementos fotográficos, formando uma noção de objetividade científica de diferentes campos do saber.

Diariamente nos laboratórios da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus de Francisco Beltrão, realizam-se ensaios e experimentos que contribuem para o conhecimento dos alunos na área prática.

A fotografia é uma forma de arte que perpetua momentos através do tempo, sendo prova viva de determinado fato relevante ou não para a história e desenvolvimento da humanidade.

Utilizando-se do conhecimento de fotografia poder-se-ia levar, ao público acadêmico bem como ao externo, imagens que tornassem conhecido todo trabalho

desenvolvido

nos

laboratórios,

esclarecendo

as

pessoas

e

valorizando-se todos os envolvidos assim como o patrimônio.

IX

1 - INTRODUÇÃO Um Atlas pode ser definido como um dicionário das ciências do olhar, ou ainda como uma compilação sistemática dos objetos de um trabalho, organizando o conhecimento de forma visual participando ativamente na construção do saber científico. Possui uma lógica que é cumulativa e analítica conduzindo o leitor a uma visão global e também a contemplação do detalhe (CASTRO, 2015).

A fotografia pode ser uma importante ferramenta de divulgação científica, de apoio ao ensino e também um objeto de pesquisa. O registro da realidade por meio de uma imagem pode inspirar muitas interpretações, possíveis de serem utilizadas em diversas áreas de conhecimento. Entretanto, na atualidade, a maior acessibilidade e a vulgarização da fotografia promoveram um dilúvio de imagens, sem que sejam necessariamente atraentes, visto não estarem inseridas em um contexto comunicativo mais complexo e, consequentemente, sem análise e interpretação também mais complexas. Quando produzida com o conhecimento técnico de alguém de uma determinada área, passa a ser mais bem interpretada. Simultaneamente, sendo registrada com conhecimento sobre a técnica e a linguagem fotográfica, terá maior capacidade comunicativa (BELZ, 2017). “a imagem fotográfica é uma construção da “retina do sábio” (CASTRO, 2015).

A fotografia cientifica captada segundo critérios técnicos e estéticos expande a capacidade de observação do pesquisador, ultrapassando a função de registro visual, com potencial de ser utilizada como constatação de um fato, colaborando de forma objetiva no processo de ensino, interpretação e análise

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de dados. Muitos cientistas fazem uso da fotografia nos seus trabalhos de campo ou em laboratório; contudo, nem sempre a qualidade das imagens é proporcional à sua finalidade, trazendo indícios da necessidade de quebrar um antigo paradigma no qual onde a fotografia é considerada somente uma ilustração, como coadjuvante no processo científico. Nesse sentido, a educação visual permitirá desenvolver o olhar crítico e despertar o olhar fotográfico no mundo acadêmico, na certeza de que imagens com boa qualidade irão também refletir, proporcionalmente, a qualidade dos seus trabalhos (DE FREITAS, 2016).

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2 - OBJETIVO 2.1 - OBJETIVO GERAL Promover a elaboração de um atlas fotográfico acerca das atividades práticas realizadas nos laboratórios do Bloco E por docentes do DAQBI-FB da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Francisco Beltrão.

2.2 - OBJETIVO ESPECÍFICO Levantar quais professores do DAQBI-FB têm interesse em ter seus experimentos registrados (máximo de três), com ciência da responsável pela chefia do Departamento. a) Aprimorar o cronograma das atividades de acordo com as datas dos experimentos de cada docente envolvido no projeto; b) Aquisição das imagens in loco; c) Selecionar as mais representativas de cada experimento, juntamente com os devidos professores; d) Analisar as imagens criticamente, destacando cientificamente as informações que as fotografias representam; e) Elaborar o Atlas, de acordo com as especificidades dos trabalhos.

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3 - METODOLOGIA Para elaboração do presente trabalho primeiramente se realizará uma reunião com os professores que desejarem ter suas experiências retratadas.

Subsequentemente, serão iniciadas as capturas. As fotografias capturadas serão divididas em pastas de acordo com cada disciplina.

O trabalho fotográfico valer-se-á da utilização de equipamento de sustentação para celular, quando da análise de lâminas no microscópio eletrônico. Já nos ensaios, em bancadas, será utilizada uma câmera semiprofissional e se necessário um tripé para estabilização da imagem.

Uma vez por semana, por um tempo máximo de três horas, serão capturadas as imagens das bancadas, ensaios demonstrativos já montados e preparadas pelos alunos e/ou professores, assim como a desmontagem. Para análise de cada imagem e pequenas correções será reservado mais um período de três horas por semana.

3.1 - CRONOGRAMA

D 2 9 16 23 30

S 3 10 17 24 31

Maio/21 T Q Q 4 5 6 11 12 13 18 19 20 25 26 27

Junho/21 T Q Q 1 2 3 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 20 21 22 23 24 27 28 29 30 D

S

Julho/21 T Q Q 1 4 5 6 7 8 11 12 13 14 15 18 19 20 21 22 25 26 27 28 29 D

S

S 7 14 21 28

S 8 15 22 29

S 4 11 18 25

S 5 12 19 26

S 2 9 16 23 30

S 3 10 17 24 31

03/mai 04 a 07 de maio 2ª Semana 3ª Semana 25/mai 4ª e 5ª Semanas

Incício Reunião com os professores Início das capturas Capturas Final do semestre 02/20 Seleção e organização das fotos

5ª Semana 6ª Semana 7ª Semana 8ª Semana 9ª Semana

Confirguração layout Atlas Aprovação layout Capturas Capturas Capturas

9ª Semana 10ª Semana 11ª Semana 12ª Semana 13ª Semana

Capturas Montagem Atlas Montagem Atlas Aprovação pelos envolvidos Finalização para entrega

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4 - RESULTADOS A intenção inicial era fotografar os experimentos durante as aulas, mas como estas ocorreram de forma remota foi necessário, tomando todas as medidas de segurança, montar os experimentos apenas para serem fotografados. Os professores aceitaram a proposta e foram atenciosos e solícitos tanto para realização dos experimentos quanto para auxiliar na seleção das imagens mais representativas e criação das respectivas legendas.

Como resultado obteve-se, ao todo, 64 (sessenta e quatro) imagens divididas em três capítulos, de acordo com as disciplinas de Bioquímica, Química e Biologia. As imagens foram dispostas da forma mais didática possível, dependendo do processo ou detalhe que se deseja mostrar, desta maneira algumas estão agrupadas de forma sequencial outras em tamanho maior ocupando uma página cada.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA CAPÍTULO 1

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a coloração azul do reativo de Fehling após a mistura de seus componentes seguida de aquecimento, e a coloração vermelha após a adição de açúcar redutor.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a hidrólise do amido na presença do reativo de lugol após a adição da enzima α-amilase da salina (da esquerda para a direita e de cima para baixo). O lugol adquire coloração azul escura na presença de amido FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra bagaço de mandioca desidratadoo após a extração industrial de amido FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a detecção de amido residual no bagaço de mandioca desidratado após a extração industrial de amido, por meio do teste de lugol.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a pectina extraída do mesocarpo de maracujá após sua precipitação com dois volumes de etanol comercial.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a pectina extraída do mesocarpo de maracujá após sua precipitação com dois volumes de etanol comercial e prensagem leve.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a pectina extraída do mesocarpo de maracujá após prensagem e desidratação em estufa de circulação de ar a 50ºC. FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o teste de lugol negativo para detecção do amido na sacarose P.A. FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o teste de lugol negativo para detecção do amido em farinha de trigo.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a separação de fases entre uma substância apolar (óleo de soja) em um solvente polar (água destilada), cinco minutos depois da homogeneização.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra que o óleo de oliva com prazo de validade vencido, solubilizado em éter, apresenta altos níveis de acidez, pois perdeu a coloração rosa com a adição de fenolftaleína.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra óleo de soja dentro do prazo de validade, solubilizado em éter, apresenta baixos níveis de acidez, pois permaneceu rosa com a adição de fenolftaleína.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a aparente homogeneização do óleo de soja em solução de ácido clorídrico 1 -1 mol L imediatamente após agitação vigorosa em vórtex.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a separação em fases do óleo de soja em solução de ácido clorídrico 1 mol L-1 após tempo de repouso.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - BIOQUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o gel de pectina precipitada com adição de dois volumes de etanol P.A. a frio.

Essa pectina foi extraída pela adição de solução fracamente ácida a 80º C durante 30 minutos.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Maria Helene Giovanetti Canteri.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA CAPÍTULO 2

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o bico de Bunsen e sua chama.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a luz branca emitida pelo elemento químico Magnésio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a luz branca emitida pelo elemento químico Magnésio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a luz branca emitida durante a queima do elemento químico Magnésio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

26

Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a luz verde emitida durante a queima do elemento químico Cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a luz verde emitida durante a queima do elemento químico Cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o conjunto de materiais de laboratório: peras de sucção, pinça metálica e béqueres de vidro FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a reação química do Cobre metálico com o Nitrato de Prata.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

30

Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

31

Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (início).

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (decorridos alguns minutos).

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (meia hora depois).

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a prata metálica depositada no fio de cobre (depois de algumas horas).

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a reação do sulfato de cobre com palha de aço.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra micropipeta e reagentes.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia a reação de hidróxido de sódio cloreto ferro lll.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra micropipeta e reagentes.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a combustão da chama do bico de Bunsen quando borrifado Cloreto de Sódio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a combustão da chama do bico de Bunsen quando borrifado Cálcio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol.

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a combustão da chama do bico de Bunsen quando borrifado Cobre.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra dois béqueres, um com solução diluída de Nitrato de Chumbo e o outro com solução diluída de Iodeto de Potássio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o que ocorre ao misturar as duas soluções.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

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Atlas DAQBI - QUÍMICA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o que ocorre ao misturar as duas soluções.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra o que ao resfriar a solubilidade do sal volta a diminuir.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profª. Drª. Tania Cassol

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA CAPITULO 3

DESCRIÇÃO: Microscópio óptico binocular com suporte para celular acoplado nas oculares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

DESCRIÇÃO: Lentes das objetivas do microscópio.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra um representante de diatomácea – nome atribuído a um grupo numeroso de algas unicelulares, com mais de 20 mil espécies, pertencentes ao Reino Protista. São encontradas em grande quantidade e diversidade em águas continentais e marinhas, assumindo a função de produtores na base das cadeias alimentares em muitos ambientes aquáticos.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra um pedaço de uma colônia de alga filamentosa, um organismo fotossintético, microscópico. Entre as algas filamentosas existe uma grande diversidade de espécies, em todos os ambientes aquáticos, e algumas podem inclusive proliferar em grande quantidade.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra vários representantes de diatomáceas – nome atribuído a um grupo numeroso de algas unicelulares, com mais de 20 mil espécies, pertencentes ao Reino Protista. São encontradas em grande quantidade e diversidade em águas continentais e marinhas, assumindo a função de produtores na base das cadeias alimentares em muitos ambientes aquáticos.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra vários representantes de diatomáceas – nome atribuído a um grupo numeroso de algas unicelulares, com mais de 20 mil espécies, pertencentes ao Reino Protista. São encontradas em grande quantidade e diversidade em águas continentais e marinhas, assumindo a função de produtores na base das cadeias alimentares em muitos ambientes aquáticos.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra em detalhes a transparência de uma alga, representante do fitoplâncton. Uma grande riqueza de espécies dessas algas, algumas com transparência, são abundantes nos ambientes aquáticos, atuando na base das cadeias alimentares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra em detalhes a transparência de uma alga, representante do fitoplâncton, com outras espécies ao fundo. Uma grande riqueza de espécies dessas algas, algumas com transparência, são abundantes nos ambientes aquáticos, atuando na base das cadeias alimentares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra em detalhes uma alga diatomácea, representante do fitoplâncton, com outras espécies ao fundo. Existe uma grande riqueza de espécies dessas diatomáceas. Elas são abundantes nos ambientes aquáticos, atuando na base das cadeias alimentares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra uma visão geral de várias algas, filamentosas, coloniais e solitárias, encontradas em uma amostra de uma única gota d’água.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra uma visão geral de várias algas, filamentosas, coloniais e solitárias, encontradas em uma amostra de uma única gota d’água.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra a presença de um verme, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a uma colônia de algas filamentosas.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra um verme, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a outros organismos de menor porte.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra uma parte do verme da imagem anterior, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a uma colônia de algas filamentosas, e outras algas unicelulares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra uma parte do verme da imagem anterior, algum animal (filo não identificado), encontrado em água de lago, em meio a uma colônia de algas filamentosas, e outras algas unicelulares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra uma visão geral da riqueza de organismos em águas continentais, com presença de algas filamentosas, rotíferos, algas unicelulares e diatomáceas.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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Atlas DAQBI - BIOLOGIA

DESCRIÇÃO: A fotografia ilustra um pouco da riqueza de espécies de algas presentes nas águas doces, organismos importantes na base de muitas cadeias alimentares.

FOTOGRAFIA: Discente Jeferson Dariva Singer COLABORAÇÃO: Profº Dr. Rodrigo Lingnau

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CONCLUSÃO Utilizando-se do Atlas fotográfico é possível, através do ver, construir o pensar, na continuidade de um conhecimento mais vasto que possibilite o olhar da ciência, dos cientistas e dos leigos, pela ciência do olhar.

A disposição das imagens no Atlas leva quem por ele navega a contemplar de fato mais do que uma imagem, mas sim uma bancada, um ambiente um processo que se desvenda diante de seus olhos, sendo por vezes mais ilustrativo do que longos manuais técnicos descritos de forma teórica que apesar da minuciosidde não dispõe de amparo visual que construa uma imaginação realista no leitor.

Uma imagem não representa apenas o que nela se vê, mas, é capaz de levar o expectador a outro mundo, indo além da dimensão material do Atlas fotográfico que se perpetua no tempo, em diversos contextos sociais e culturais muito distintos.

A construção do Atlas por si só agrega um vasto conhecimento devido ao trabalho de montagem e disposição de experimentos e a pesquisa necessária para o embasamento teórico, que o acompanha, assim como a disposição de cada imagem ou o conjunto delas pensando em como melhor atingir o objetivo de valorizar o conhecimento e entregar ao contemplador um conteúdo que o faça refletir e pensar de forma científica.

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REFERÊNCIAS BELZ, Carlos Eduardo. A Fotografia como ferramenta de Ensino e Divulgação Científica. Revista de Fotografia Científica Ambiental, v. 1, n. 1, p. 26-29, 2017.

CASTRO, Teresa. Percorrer e possuir o mundo: os atlas de imagens e a experiência epistemológica do olhar. Cadernos de História da Ciência, v. 11, n.

2, p. 36-56, 2015.

DE FREITAS, Antonio Carlos. Fotografia, ciência e educação. Revista Sustinere, v. 4, n. 2, p. 328-330, 2016.

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