Somar Palavras, Criar Sonhos - Leitora Sonhadora II

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A Leitora Sonhadora Turma: 6º D Disciplina: Português Ano letivo 2022/2023 Professora: Inês Porfíriopalavras Somar Palavras, Criar Sonhos

Os textos que se seguem foram elaborados a partir da imagem anterior, em branco.

Os alunos da turma do 6º D inspiraram-se e escreveram sobre as suas memórias, os seus sonhos ou, simplesmente, deixaram-se levar pela sua criatividade.

Temos textos escritos em prosa ou em verso.

Temos textos narrativos ou autobiográficos.

Temos textos escritos a partir do nosso coração e, claro... Da nossa imaginação.

Após a escrita, a leitura, a correção, a reescrita, surgiu a ilutração.

Boa leitura!

Índice A Criança sonhadora…………………..........................................................................5 A Leitora Sonhadora I…………....................................……........................................7 A Leitora Sonhadora II………….................................……………….………………….9 A leitora sonhadora………………………………................................…………..........11 A Matilde exploradora……………………………………................................….….....13 A menina Aurora…………………………...............................…….……….….............15 A menina sonhadora………………………………................................…………........17 A minha horta………………………………...............................…………....................19 A misteriosa mãe e a filha desparecida…………………............................................20 A Moana aventureira…………………………….............................……….......……...22 Junqueira……………………………………….…........................................................23

A criança sonhadora

Era uma vez uma menina chamada Sadie. Ela sonhava em ser a primeira criança a ir ao espaço e como ela era muito criativa, ela decidiu construir um foguetão que era um arco-íris e tinha muitos brilhantes. Como as crianças não podiam ir ao espaço, então ela construiu um panda robô que pudesse protegê-la e, assim, ela partiu para o espaço. Quando ela e o seu amigo chegaram ao espaço eles aterraram num planeta muito, muito estranho cujo nome era Candy.

Eles entraram no planeta e quando lá chegaram ficaram boquiabertos. Candy não era só um planeta estranho, mas um planeta com doces. Então eles saíram do foguetão e começaram a divertir-se a valer! Mas quando Sadie estava a comer doces viu um ursinho muito pequenino e estava muito triste.

Ela foi ter com ele perguntou:

- Porque estás triste?

- Porque tenho medo que os animais não gostem de mim. - Disse ele muito triste.

- Não tens que ter medo. Tu és perfeito tal como és! - Exclamou Sadie.

- Vem comigo e vais ver …

Quando o ursinho chegou ao pé deles, eles começaram a abraçá-lo e a dizer que ele era perfeito tal como ele era.

Então Sadie e o seu amigo voltaram para casa e deixaram o seu amigo ursinho no planeta Candy, muito feliz.

Inês Santos

A Leitora Sonhadora

Gosto de ler e escrever. Faz-me sentir no mundo dos sonhos. Parece que estou no meu planeta, A viver com os meus sonhos, Sinto que posso fazer o que quero E que posso ser livre, Sem restrições ou preocupações. A fazer com que tudo me cative.

Ler faz-me crescer Faz-me levar à minha imaginação. Escrever faz-me aprender. Faz-me ver o que posso valer. No Mundo da Imaginação Tudo é possível. Ir ao Japão de avião Ou ir à lua de foguetão.

Inês Palma

A Leitora Sonhadora

Verde é a cor do lugar. Azul é a cor do mar. Coloridas são as flores e o mundo cheio de cores. No rio, um peixe a saltar, E as pedras a chapinhar. No nenúfar, os sapos a descansar de barriga para o ar! No céu, livros a voar, com o vento a soprar, as árvores a baloiçar e as flores a dançar!

Na minha cabeça Existe um mundo fantástico Sem limitação. Posso fazer o que quero Com muita imaginação!

Joana Fernandes

A leitura Sonhadora

Era uma vez uma deusa chamada mãe Terra. Ela era doce, amigável e bonita. Usava uma grinalda cheia de flores na cabeça e um vestido verde coberto de flores de várias cores. No entanto, a mãe Terra tinha uma maldição terrível! Quando ela se irritava, o clima mudava. Chegou o dia em que ela se irritou muito, mas, muito mesmo… e o clima mudou.

Mudou para muito pior! Ela já não era aquela pessoa doce, amigável e bonita. Ela era um monstro enorme de lava que só queria o mal e não o Bem. Esse monstro por onde passava destruía tudo. Mas, um dia chegaram duas pessoas que traziam a cura para a mãe Terra. Elas encontraram a cura uma pedra mágica e encaixaram-na mesmo no coração da mãe Terra. Esta sentiu uma mudança muito grande no seu corpo e voltou a ser linda e amigável.

Ela agradeceu muito a estes dois seres humanos tão especiais.

Matilde Jerónimo

A Matilde Exploradora

Era uma vez uma menina que se chamava Matilde. Ela vivia numa floresta com os seus pais mas, infelizmente, a casa foi assaltada e ela teve de fugir. Ela ficou alguns dias na rua porque não tinha ninguém. Então, decidiu procurar os seus pais. Nessa busca, ela encontrou um rio e sentou-se numa pedra e pensou onde se poderia abrigar. Acabou por passar ali a noite.

No dia seguinte, ela foi procurar outro sítio e encontrou um monte que tinha uma casa no topo. Matilde bateu à porta e quem abriu foram os seus avós. Eles disseram-lhe para entrar. Os seus avós disseram-lhe que podia lá dormir quantos dias quisesse, lá em casa. Também lhe perguntaram por que razão ela estava sozinha. A Matilde respondeu que a casa dela tinha sido assaltada e que todos tinham fugido. Então os avós descansaram-na e combinaram ajudá-la a procurar os seus pais.

No outro dia, a menina e os avós não conseguiram encontrar os pais dela e a Matilde ficou a viver com os seus avós para sempre. E não é que ela foi muito feliz !!!

Ema Tenório

A menina Aurora

Era uma vez uma menina chamada Aurora, que cresceu numa vila.

Um dia, a Vila foi invadida, fazendo com que ela se separasse dos seus pais. Quando isto aconteceu, ela ficou triste e então teve que ir para a casa da sua avó, que vivia numa aldeia. A avó ficou um pouco surpreendida ao ver a sua neta sozinha e perguntou-lhe pelos seus pais. Ela baixou a cabeça e ficou triste, com lágrimas nos olhos. A avó informou-a de que não poderia ficar ali por muito tempo porque, às vezes, a aldeia era perigosa. A menina pensou que estava a empatar, escreveu um bilhete e deixou em cima do sofá e foi-se embora. Encontrou um rio e deitou-se na relva a pensar nos seus pais, que ainda poderia estar com eles. Quando Aurora acordou foi caminhar e encontrou uma montanha gigante. Ela subiu-a e alcançou o topo. Quando lá chegou reparou que no outro lado havia uma casa, então foi ver que tipo de casa seria aquela.

Ao entrar dentro de casa, reparou que a pessoa que lá vivia era muito parecida com a sua mãe. Então ela decidiu seguir aquela pessoa e a menina percebeu que era de facto a mãe dela. Quando a mãe dela a viu, esta ficou muito triste. As duas foram chamar o pai da Aurora. Então, passadas algumas semanas, eles estavam todos felizes e a viver numa nova casa.

Diana Laranjeira

A menina sonhadora

Era uma vez uma menina serena, calma e sonhadora. Quase todos os dias ela sonhava com coisas lindas, pacíficas e calmas.

Um dia, ela sonhou com uma paisagem linda e tranquila: o vento batia nas árvores, os livros voavam por si mesmos, as casas situavam-se em cima de altas montanhas cobertas por um pouco de neve. O rio corria calmamente e tudo era bem tranquilo e sereno.

A menina estava tão tranquila admirar esta linda paisagem que nem percebeu que se aproximou dela uma linda e pequena fada que lhe disse: - Tu és um lindo ser e majestoso. És uma verdadeira defensora do meio ambiente. Eu nomeio-te a guardiã desta floresta e tu tens a responsabilidade de a defender e de cuidar dela a todo o custo.

A menina agradeceu à pequena fada e disse-lhe que não a iria desiludir. Assim, ela começou a ir às escolas de todas as cidades e de cada país, falar com os alunos sobre a importância de preservar a natureza e o meio ambiente.

Gabriela Bartolomeu

A minha horta

Esta imagem faz-me lembrar a grande horta da família. Lá há várias árvores e plantações como: morangos, bananas, peras, couves, beringelas, alhos franceses e cebolas Também havia vários animais como: gatos, cães, galinhas, cobras, iguanas e coelhos. Muita de fruta e comida vinha de lá. Até chegou a estar lá um macaco e… mais tarde, um pinguim… de peluche!

Havia ali um pequeno sistema de rega, um poço e uma pequena piscina com escorrega e uma churrasqueira.

Este sítio, para mim, é especial porque passei lá muitos bons momentos divertidos até que, infelizmente, os vizinhos maléficos reclamaram junto da câmara.

A misteriosa mãe e a filha desaparecida Era uma vez uma adolescente chamada Maribel que morava no Havai. Ela já não morava com a sua família: mãe, pai, tio, avô, irmãs. A sua mãe, Julieta, decidiu fazer-lhe uma surpresa. Ela fez as malas e depois pediu ao seu irmão Bruno para a levar até ao Havai, para poder ir visitar Maribel. Quando Julieta lá chegou , tocou à campainha e Maribel veio à porta e ficou muito feliz com a surpresa e até chorou de alegria.

Passados uns dias, Maribel disse à sua mãe para irem ver o vulcão que ficava lá perto.

No dia seguinte, elas foram visitar o vulcão e o telemóvel de Maribel começou a tocar. Ela apanhou para ver quem era e percebeu que era o seu tio Bruno. Ela ficou preocupada e pensou: “Porque razão o meu tio está a ligar a esta hora?”, perguntou ela a si mesma. Quando atendeu, o Tio Bruno disse: - Eu tive uma visão terrível. Saiam daí, rapidamente, o vulcão vai explodir agora! Maribel, com medo, disse à mãe para irem embora muito, muito rápido.

A Julieta e a sua filha não chegaram a tempo a casa, antes do vulcão explodir.

Desde esse dia nunca mais ninguém viu a Julieta ou a Maribel.

Tatiana Gomes

A Moana Aventureira

Numa tarde de verão, uma menina chamada Moana acompanhada pelo seu amigo Maui, que estava sempre de mau humor. Os amigos andaram muito tempo até que encontraram uma casa abandonada no cimo das montanhas. Como estava anoitecendo decidiram entrar na casa, pois lá fora fazia muito frio.

Mais tarde, eles viram alguns livros brilhantes, de várias cores, que lá fora estavam a flutuar no ar. Eles decidiram ir atrás dos livros, depois encontraram uma vila abandonada. Aí encontraram um homem muito estranho. Este estava a usar uma capa. Eles dirigiramse até ao homem até que este se desmascarou e tornou-se num homem muito velho. O velhinho chamou-os para a sua casa, para lhes contar uma coisa que iria acontecer no dia seguinte, na vila. Disse-lhes que ia haver um ataque de pessoas muito más.

Maui e Moana, mais tarde, foram avisar os aldeões de tudo o que iria acontecer. Os aldeões ouviram-nos com muita atenção. Algum tempo depois, todos prepararam-se para ir embora e, como era quase de manhã, decidiram ir junto rio, com Maui e Moana. Este levou muitos paus de madeira e mais algumas outras coisas. Como era de manhã cedo, toda a gente os seguiu até ao rio.

Algum tempo depois, quando lá chegaram, construíram novas casas e habitações para conseguirem sobreviver.

Eles não concordaram em voltar para a vila porque seria bem perigoso. Passadas algumas semanas tudo aquilo parecia um paraíso.

Toda a gente vivia muito bem e todos viveram felizes para sempre, com a ajuda de Maui e Moana.

Ana Margarida

Junqueira

Esta imagem faz-me lembrar a Junqueira. Esta localidade ficou em Castro Marim na parte do campo.

Eu tenho lá os meus avós maternos que se chamam Marinho e Isaura. O meu avô esteve na guerra colonial em Angola e a minha avó que está sempre doente. Também lá vive o meu tio sinistro chamado Idalécio que é muito assustador.

Este sítio para mim é especial porque tenho lá os meus cães e gosto de brincar com as enxadas e as espadas.

Neste sítio a minha mãe planta: alfaces, coentros, beterrabas, alhos franceses, batatas, couves e arroz.

Também lá tenho animais variados como por exemplo: coelhos, frangos, galinhas e gatos.

Eu gosto muito deste sítio porque gosto do campo e de mexer na terra. Aqui também existem pessoas idosas com os seus fornos de cozer pão.

Gonçalo Gomes

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