O compadre rico e o compadre pobre
(continuação do conto)
Depois do compadre rico ser enganado, perguntou a toda a gente da aldeia e os moradores disseram que tinham visto o compadre pobre perto da casa dele.
Então o compadre rico foi falar com o compadre pobre.
Depois de falarem, o compadre rico armou uma armadilha, mas primeiro foi caçar o porco.
Quando já era de noite, o compadre rico ficou muito atento. Passado algum tempo, apareceu o compadre pobre a tentar apanhar o porco para levar para casa dele.
O compadre rico apanhou-o de surpresa e levou-o para casa dele para conversarem.
Quando a mulher do compadre pobre descobriu que o marido tinha sido descoberto ficou muito preocupada.
Entretanto, o compadre pobre decidiu contar tudo ao compadre rico e este percebeu que estava a ser demasiado egoísta e fez uma proposta ao compadre pobre.
Quando chegou a casa o compadre pobre contou tudo à mulher e ela ficou muito feliz.
Então o compadre pobre e a sua mulher foram morar com o compadre rico.
Cravinho
Leonor
Os três porquinhos e o lobo mau
Era uma tarde de calor, os três porquinhos foram despedir-se da mãe para viverem sozinhos. Os porquinhos chamavam-se: o mais velho era o Mateus, o do meio era o Arthur e o mais novo era o Joel. Quando acabaram de se despedir da mãe foram fazer as suas casas.
O Joel, como gostava muito de brincar com os legos, construiu uma casa de legos. O Arthur, como queria ser cantor, construiu uma casa de madeira com um coreto para poder cantar a toda a hora. E o Mateus, como gostava muito de trabalhar, usou pedra e cimento. E o lobo atrás de uma árvore escondido a vê-los.
No dia seguinte, os três porquinhos já estavam dentro de casa. O lobo bateu à porta da casa de legos e disse: - Abre a porta ou eu vou soprar e esta casa vai voar. E o porquinho, com medo, não disse nada. Então o lobo soprou e a casa voou. O porquinho fugiu para a casa de madeira e o irmão disse: - Porque estás aqui?
E o porquinho respondeu: - Ajuda-me, está aqui um lobo mau!!
Mas quando acabou de falar, o lobo soprou a casa e ela voou. Então, eles foram para a casa de tijolo e nem tiveram tempo de falar, porque o lobo soprou a casa. Como ela não voou, ele entrou pela chaminé. Mas, antes de ele descer e comer os porquinhos, eles filmaram o que o lobo estava a fazer e enviaram para a polícia. O FBI chegou a casa deles, deu um pontapé na porta e pregaram com o cacetete no lobo e o atiraram para um poço de 300 metros. Assim, os porquinhos viveram felizes para sempre.
Manuel Toledo
Manuel Toledo e Mateus Costa
O Capuchinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho. Um dia foi levar queques à sua avozinha que vivia num bosque. A Capuchinho Vermelho começou a caminhar para ir ter com a sua avó, Quando estava a chegar, deparou-se com umas flores lindas, maravilhosas, então decidiu levar também algumas para a avó.
Depois apareceu um lobo cheio de fome, que foi atrás da Capuchinho. Como ela sabia que estava a ser seguida pelo lobo, levou-o até um lugar onde era proibido entrar. Nesse lugar havia muitos animais desconhecidos que eram amigos dela e quando o lobo a quis magoar eles ajudaram-na e ela conseguiu escapar.
O lobo foi enganado e a Capuchinho Vermelho conseguiu chegar a horas e comeu os queques com a sua avó.
Mariana Sandu
Cinderela
Era uma vez uma rapariga chamada Cinderela que vivia com a madrasta e suas irmãs. Um dia ela estava a fazer a comida e o comer ficou pronto e ela serviu à madrasta e às irmãs.
A madrasta disse que a comida estava horrível e ela foi-se embora a chorar e em frente à lareira pediu ao seu pai que estava lá em cima, no céu, que tivesse uma fada madrinha e deixou-se dormir.
No dia seguinte foi a mesma coisa que nos outros dias, até que encontra uma carta embaixo da porta dizendo que haveria uma festa no palácio para o príncipe encontrar a sua noiva real.
Danada, a bruxa, desculpem, a madrasta dela começa a gritar:
- Que carta é essa? Ahh! Meninas, desçam, o príncipe vai dar uma festa para encontrar noiva.
As irmãs descem a correr:
- Oh! Meu Deus! Eu vou-me tornar rainha!
- Tu não! Vou ser eu!! - Não, eu! - Não, eu! - Meninas, chega! É hoje, vamos às compras!
- Claro, mãe!!
- Eu acho que tenho um vestido no sótão... – disse Cinderela.
- AAAAHAH! – riram-se elas e saíram fechando a porta.
Cinderela ficou triste e foi chorar para a lareira. Então ouviu uma voz: - Olá, desculpa! Sou um gato, prazer, Pipoca.
- Eu consigo falar contigo?? – admirou-se a menina.
- Sim.
- Eu nunca vou poder ir ao baile...
- Ei, Ei, quem disse isso?
- Quem és tu?
- Sou a tua fada madrinha.
- Ahh!
- Aqui tens um vestido para o baile.
- Uau!! Que lindo! Mas como é que vou para o palácio?
- Blim, Blim, Blam. Aqui uma carroça.
- Uau!! Tchau fada madrinha!
- Calma! O feitiço acaba à meia noite. Tchau, princesa!
Cinderela chega ao palácio e começa a dançar. O príncipe concedelhe uma dança e todos ficam com inveja até que ela repara que é meia noite, sai correndo e deixa um sapato cair.
O príncipe encontra-o e vai de casa em casa atrás da Cinderela.
Quando chega à casa dela, a madrasta fecha-a no quarto, mas ela consegue sair, experimenta o sapato que lhe serve, os dois casam e vivem felizes para sempre.
Miriam Segura
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos, um construiu uma casa de paus, outro fez a casa de palha e o outro porco, que foi o mais inteligente, construiu a sua de tijolos.
Os dois irmãos que terminaram primeiro estavam a tocar flauta e a cantar e o lobo viu-os a cantar e decidiu comê-los. Ele foi atrás dos porcos, eles viram e começaram a correr para as suas casas. Um foi para a casa de paus e o outro para a casa de palha. O lobo soprou na casa de palha e ele se desfez, então correu para casa do irmão e o lobo foi atrás a correr e soprou, soprou e derrubou a casa de paus. E os porquinhos correram e correram para casa do seu irmão e o lobo soprou e soprou, mas não conseguiu, então decidiu ir pela chaminé, mas a Elsa apareceu e congelou o lobo e atirou-o para fora das casa dos porquinhos.
Sofia Silva