O parceiro - Maio 2016

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Promoção Amor em Dobro sorteará moto 0 km A promoção “Amor em Dobro”, realizada pelo comércio de Birigui, sorteará uma moto Traxx 0 KM, no dia 12 de junho, às 20h, na Praça Dr. Gama. A iniciativa valoriza duas importantes datas que têm o amor como base: Dia das Mães e Dia dos Namorados. Cupons estão sendo distribuídos em todas as lojas participantes, que também contam com urnas para depósitos. Para se tornar válido é necessário que o consumidor compre qualquer produto no comércio da cidade. O comércio de Birigui está sempre disposto a homenagear os consumidores que optam por comprar em nossas lojas. Se sua empresa ainda não participa das promoções da Acib, comece a participar! Ligue para (18) 3649 4222. A campanha foi legalizada pela Caixa Econômica Federal.


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Dê um F5 em seus negócios: Acesse o portal Atualize-se O conhecimento é uma das principais ferramentas para o desenvolvimento. Neste sentido, a Acib (Associação Comercial e Industrial de Birigui) promove o Atualize-se, um portal dedicado às divulgações das diversas oportunidades oferecidas em Birigui no que tange ao conhecimento. Cursos, palestras, workshops e capacitações diversas compõem a plataforma, possibilitando ao empresário local ficar por dentro de tudo o que acontece na cidade em termos de aperfeiçoamento profissional. A Acib, juntamente aos parceiros, apresenta uma vasta gama de cursos, palestras, workshops e capacitações, conduzidos por renomados profissionais e instituições. As áreas são diversas e atendem às demandas do empresariado local: Atendimento ao cliente, técnicas de vendas, Campanhas de marketing, Mídia Social, Técnicas de negociação, Planejamento comercial e muito mais. Tudo pode ser conferido na nova plataforma. Acesse atualize-se.com e mantenha-se atualizado.


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Palestra sobre formação de preço de venda No dia 24 de maio, a partir das 9h, a Acib e Sebrae-SP trazem uma grande oportunidade de capacitação. Trata-se da palestra “Por Dentro dos Custos, Despesas e Preço de Venda”. O evento aborda a importância da formação de custo e precificação, possibilitando a tomada de decisão de maneira mais segura, a fim de melhorar a competitividade da empresa. Conteúdo programático 1) Definição e classificação dos valores relativos aos custos, despesas e investimentos; 2) Definição e gestão de custos, mercadorias, produtos e serviços; 3) Definição e gestão de despesas fixas e das despesas variáveis; 4) Método de cálculo e gestão do preço de venda; 5) Definição e gestão da margem de contribuição e ponto de equilíbrio; 6) Método de apuração e avaliação dos resultados. A palestra é direcionada às micro e pequenas empresas, de todos os setores. É gratuito. Será em nossa sede, Av. Gov. Pedro de Toledo, 262 – Centro – Birigui/SP. Participe.


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Palestra: Tendências Food Service Nova York/São Paulo Temos uma grande oportunidade para empresários dos ramos de alimentação fora do lar (Bares, Lanchonetes, Restaurantes, Padarias, etc). Trata-se da palestra “Tendências Food Service - Nova York/São Paulo”. Será no dia 23 de maio, a partir das 15h, na sede da Acib, na Av. Gov. Pedro de Toledo, 262 – Centro – Birigui/SP. As principais tendências do setor de alimentação nos EUA, que já estão sendo aplicados aqui no Brasil serão apresentadas na palestra. Serão abordados temas como: food trucks; operações pop-up; denominações de origem local; customização; no-GMO Foods; especialização e superespecialização; gourmetização, entre outros.


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Profissionais lamentam prejuízos com bloqueio do WhatsApp Não são poucos os casos de profissionais que fecham negócios com clientes por meio do WhatsApp. A psicóloga Lola Andrade, 55 anos, que atende em uma clínica especializada, na Vila Madalena, na capital paulista, é uma delas. Cerca de 85% dos pedidos de primeira consulta ocorrem via o aplicativo, mas ela também usa o app para manter contato com pacientes, numa espécie de atendimento a distância. Segundo Lola, muitos potenciais pacientes preferem o primeiro contato pelo serviço. “O WhatsApp tem o conforto do anonimato.” De acordo com dados da 2ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, feita pelo Sebrae no ano passado, 39% das pequenas empresas de comércio eletrônico utilizam o aplicativo WhatsApp como ferramenta de pré e pós-venda – em 2014, a taxa era de 19%. Com o uso do aplicativo, a pesquisa revelou que houve uma redução de 64% para 55% no uso do telefone para ligações. A pesquisa mostrou também que, quanto menor o tamanho do empreendimento, maior é a dependência do WhatsApp, por razões de economia. Pequeno comércio. Os pequenos varejistas estão entre os que mais sentiram o impacto da decisão que suspendeu o aplicativo. Dona de uma loja de acessórios femininos em Poá, na Grande São Paulo, Gabriela Cavalcanti, 30 anos, fecha, em média, oito vendas de bijuterias finas e semijoias por dia via WhatsApp. Com a suspensão do app, Gabriela diz que vai buscar novas formas de se comunicar com a clientela. “Estou chamando os clientes no Snapchat e por mensagens privadas no Instagram e no Facebook”, conta.


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O problema se estendeu ao setor de serviços. Gerente de uma franquia da rede de escolas de idiomas Wizard em Bauru, Laís Fernanda, 27 anos, disse que o WhatsApp é útil para confirmar matrículas de alunos que não têm tempo de ir à escola para resolver o assunto. “Após assinar o contrato, alguns alunos fazem o pagamento e enviam o comprovante via mensagem”, diz Laís. O aplicativo também é usado em outras tarefas, como a manutenção do relacionamento com os estudantes. “Mantemos o contato por WhatsApp porque é mais prático”, afirma a gerente. Imóveis. No mercado imobiliário, que hoje vive uma forte crise, o aplicativo é peça-chave no fechamento de negócios. Regina Aristides, 51 anos, corretora de imóveis da Auxiliadora Predial, em São Paulo, mantém no celular uma lista de 340 potenciais compradores e proprietários de imóveis. Ela usa o serviço de mensagens para agendar visitas a apartamentos e para enviar fotos de imóveis a interessados. “Por WhatsApp, uma cliente me enviou hoje pela manhã os critérios de compra. Sorte que, antes do bloqueio, havia anotado o e-mail dela”, conta Regina. A corretora diz fechar três contratos por mês via WhatsApp. “Posso afirmar que a perda é grande. São negócios entre R$ 400 mil e R$ 2 milhões.”


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Passos para você ser um líder respeitado na sua empresa Certa vez, em uma conversa com um grupo de empreendedores, um dos maiores líderes empresariais do Brasil comentou com convicção: “Formar gente boa é o melhor negócio.” Uma frase simples, e que só reforça algo que vemos acontecer na prática: as pessoas são as grandes responsáveis pelo sucesso das organizações. Elas movem o negócio e botam para fazer no dia a dia. Afinal, uma estratégia sem execução não vale de nada. Cuidar do desenvolvimento das pessoas, assim como ter a capacidade de compartilhar uma visão de longo prazo e de inspirá-las a trabalhar todos os dias na construção de um sonho em comum são papéis que um líder precisa desenvolver, principalmente quando está à frente de um negócio em crescimento. E todo empreendedor que lidera um negócio que cresce passa por algumas transições importantes de papéis dentro da empresa. No livro Grow to Greatness, de Edward D. Hess, algumas dessas fases são abordadas. No início, o empreendedor faz de tudo, desde a venda, a entrega do produto, até o pós-venda e as tarefas administrativas. Quando a demanda aumenta, ele começa a contratar e delegar, assumindo o papel de gestor. Em determinado estágio, ele precisa contratar gerentes, tornando-se líder de outros líderes. Quando a empresa atinge mais de 100 funcionários é preciso construir um time de alta gestão e o empreendedor passa a ser um mentor, construindo uma relação muito forte com as pessoas chave para garantir a permeação da cultura e entrega de resultados.


INFORMATIVO DIGITAL MAIO/2016 - Nº 018 BIRIGUI/SP - www.acibirigui.com.br Trabalhando diretamente com empreendedores de alto crescimento, que passam de equipes relativamente pequenas, com cerca de 10 funcionários, para mais de 200 em cerca de 5 anos, vemos o empreendedor passar por todas esses estágios, em uma velocidade alta. E uma das maiores dificuldades é justamente desenvolver a capacidade de formar pessoas, gerenciar times, liderar e comunicar a visão para que todos estejam caminhando para o mesmo objetivo. Sabendo do tamanho do desafio, vou compartilhar abaixo algumas boas práticas de habilidades e atitudes que mais ajudaram os líderes que acompanhamos ao longo da nossa trajetória. 1. Compartilhar valores e uma visão com significado O líder deve ser referência de aderência aos valores da empresa e é muito importante que suas atitudes no dia a dia reflitam as crenças da organização, pois as pessoas irão se espelhar no seu exemplo. Fabio Barbosa comentou certa vez em uma palestra que “significado é a nova moeda”. Atualmente as pessoas buscam significado naquilo que fazem, trabalham em organizações que possuem objetivos com os quais se identificam. E o líder é responsável por transmitir uma visão que as pessoas possam seguir e se engajar. Jeff Bezos, fundador da Amazon, é um grande exemplo de visionário que consegue transmitir a grandiosidade de seu sonho. Extremamente focado no cliente e sempre de olho no futuro, desde o início queria não apenas catalogar livros, mas construir a maior loja online do planeta. 2. Criar rituais de comunicação com a equipe Um canal aberto de comunicação com a equipe é fundamental. Na medida em que a empresa cresce e já não é mais possível almoçar com toda a equipe, é necessário criar rituais que garantam o fluxo das informações e a interação do líder com a equipe. Vitor Torres, CEO da Contabilizei, startup que oferece serviços de contabilidade online, sempre valorizou a cultura da empresa. Para garantir que as pessoas vivam o “jeito de ser” da Contabilizei, ele entrevista todos os candidatos a novas vagas, faz pessoalmente uma reunião de uma hora de “on boarding” com cada novo colaborador e reúne todo o time uma vez por mês para falar sobre a evolução do negócio, reforçar a missão e contar o que vem pela frente.


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3. Ouvir e servir as pessoas Em uma mentoria para empreendedores, Brian Requarth, CEO do Viva Real, portal imobiliário que conecta milhares de compradores a imobiliárias, corretores e incorporadoras, falou sobre a importância de saber ouvir e servir as pessoas. A cada duas semanas, qualquer um da equipe pode mandar perguntas a ele, e Brian reúne o time todo (já são mais de 400 funcionários) para uma sessão de respostas. Requarth também é muito aberto a ouvir críticas e trouxe para sua rotina o hábito de perguntar constantemente “como posso ajudar?”. Atitudes como essas ajudam a quebrar as barreiras entre o líder e a equipe, que começa a enxergá-lo como uma pessoa mais acessível e empática para expor os problemas e buscar uma solução em conjunto. 4. Saber delegar “Trabalhar sozinho não traz muitas recompensas. Os empreendedores devem reconhecer rapidamente as áreas em que se destacam e aprender a delegar a bons gerentes tarefas relacionadas a áreas que não dominam.” Essas são palavras de Richard Branson, criador da Virgin, que acredita que confiar nas pessoas é essencial para que elas deem conta da responsabilidade e se sintam valorizadas. Lembrando que delegar é diferente de “delargar”. Pessoas com menos experiência precisam de acompanhamento no início. Quanto maior a frequência do feedback, mais rápido a equipe se desenvolve. O líder deve permear a cultura do feedback em toda a organização. Para desenvolver essas habilidades, é importante tentar exercitá-las diariamente. Mas fique tranquilo, ninguém se torna um grande líder de um dia para o outro, é preciso experiência, dedicação, além de abertura para ouvir as sugestões da equipe. Uma dica é encontrar um mentor padrinho, um líder mais experiente que você admire, para ter conversas de tempos em tempos e compartilhar com ele os desafios. Nada melhor do que aprender com quem já superou obstáculos parecidos. Busque ainda se capacitar. No Portal da Endeavor, por exemplo, você encontra vídeos, artigos e outros materiais que podem ser acessados gratuitamente. O desafio é grande, empreendedor, mas pode acreditar: tem muita gente e recurso disponível para quem tem um sonho grande, otimismo e resiliência para botar pra fazer. Mariana Foresti é coordenadora de apoio a empreendedores da Endeavor.


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