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Acib traz palestra sobre Marketing Sensorial O Atualize-se traz para você mais uma oportunidade de capacitação! As empresas precisam ir além do simples ato de vender. Precisam realizar os desejos, vender sensações e experiências, não apenas qualidades funcionais, pois o cliente não compra o produto ele compra seu bem-estar e buscam soluções para seus anseios. Pensando nisso, a Acib realiza no dia 29 de março, a partir das 19h30, a palestra “Marketing Sensorial”. O objetivo é apresentar aos empresários como podem usufruir dos cinco sentidos (Paladar, tato, Olfato, Audição e Visão) na sua loja, para atingir bons resultados, fidelizando seus clientes e consequentemente adquirindo lucros satisfatórios. Aprenda a usar: • Aromas que proporcionem a tranquilidade, • Cores que cativem a atenção, • Sons que estimulem a permanência num ambiente, • Sabores que surpreendam o paladar. Serviço: Palestra “Marketing Sensorial” Data: 29/03/2016 Horário: 19h30 Local: ACIB - Associação Comercial e Industrial de Birigui - Av. Governador Pedro de Toledo, 262 Mais informações: (18) 3649-4222 ou (18) 3641-5053
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Capacitação no combate ao Aedes Aegypt Birigui vive uma verdadeira epidemia causada pelo mosquito Aedes Aegypti. Diariamente, dezenas de novos casos são confirmados no município e, juntamente com a Dengue, o mosquito pode transmitir o Zika, Chikungunya e mais 18 outras doenças. Essas doenças são responsáveis por mais de 4000 casos na cidade, resultando em 6 mortes. Para combater esta ameaça, será realizado no auditório do SESI (Teatro Popular do SESI) uma conscientização para comunidade de empresários sobre como reduzir os casos em suas empresas. A Secretaria Municipal de Saúde explicará os procedimentos para o combate e disponibilizará um Checklist para verificação dos focos. Serviço: Data: 22/03/2016 Horário: 08:00 Local: SESI - Av. José Agostinho Rossi, 620, Birigui - SP, 16203-059 Valor: Gratuito Mais informações: (18) 3649-4222
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Acib e SebraeSP realizam palestra voltada ao setor de alimentação Como aplicar inovação no competitivo mercado do setor alimentício? Este será o principal tema das discussões na palestra “Inovação de produtos e tendências de alimentação”, que acontece no dia 21 de março, a partir das 14h30, na sede da Acib. Durante a palestra, serão apresentados exemplos simples e práticos para o setor alimentício, bem como as tendências para o segmento. Os participantes também poderão conhecer as ações propostas para o setor em 2016 na cidade de Birigui! Público Alvo: Empresários, gerentes e funcionários do setor de alimentação. Serviço: Palestra “Inovação de produtos e tendências de alimentação”. Data: 21/03/2016 Horário: 14h30 Local: ACIB - Associação Comercial e Industrial de Birigui - Av. Governador Pedro de Toledo, 262 Realização: Acib e Sebrae-SP Mais informações: (18) 3649-4222 ou (18) 3641-5053
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Como lidar com clientes insatisfeitos? Seja nas relações de consumo, seja nos negócios entre empresas, mais cedo ou mais tarde iremos nos deparar com um cliente não satisfeito. Clientes insatisfeitos fazem parte do negócio, e não temos como evitá-los. Precisamos, contudo, saber lidar com eles. Não saber lidar com a insatisfação do cliente pode ser desastroso para o seu negócio. A insatisfação se espalha muito mais rápido que a satisfação através das redes sociais e poderá prejudicar bastante a sua imagem. A máxima de que o cliente tem sempre razão não é verdadeira. A primeira coisa que temos que fazer quando temos a nossa frente um cliente insatisfeito é entender as razões da insatisfação. Se a motivação do cliente é justa, não discuta com ele. Procure resolver a questão da melhor forma para o cliente. Sempre é preferível absorver o prejuízo, quando for o caso, do que arriscar a sua imagem. Um cliente insatisfeito, quando atendido, se torna muitas vezes fiel. Quando não atendido, vira seu inimigo. O grande desafio, no entanto, é quando lidamos com a insatisfação de um cliente que não é justificada. Quer dizer, quando ele não tem razão. Nestes casos, mesmo que você esteja coberto de razão, não desqualifique os motivos do cliente e responda com negativas. Procure entender os motivos da insatisfação. Lembre-se que você depende mais do cliente do que ele de você. Muitas vezes, e isso é mais comum do que se pensa, o cliente transforma em reclamação contra o fornecedor, uma dissonância que teve em relação à compra. A partir da compreensão destes motivos, procure um caminho para “desconstruí-los” e, assim, ajudar o cliente a resolver o problema que nestes casos ele mesmo criou. Simplesmente negar, insistir que ele está errado e desqualificá-lo, além de não resolver a questão, levará o cliente a uma situação de tensão e estresse desnecessária. O cliente não tem razão sempre, mas paciência é uma virtude que você precisa exercitar sempre.
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Clientes insatisfeitos trazem consigo uma dose de frustração, tenham ou não razão. Esta frustração muitas vezes se transforma em agressividade quando tentam explicar os motivos da insatisfação. Nunca compre esta briga. Respire fundo e escute atentamente. Você vai se surpreender com o quanto de informação o cliente passa quando desabafa, ao mesmo tempo em que você permite ao cliente escutar a si mesmo. Quanto mais você falar, mais potencializa a agressividade, menos você entende o problema e, ao não permitir ao cliente “ouvir” o que ele mesmo está falando, não lhe dá a chance de se acalmar. Escute primeiro e sob quaisquer circunstâncias evite a tentação da resposta. Lembre-se sempre que lidar com a insatisfação de alguém não é fácil. Pense nas diversas vezes que você ficou insatisfeito com alguma coisa, e tente se lembrar como gostaria de ter sido tratado. Negócios são relacionamentos entre pessoas, mas evite transformar a questão em algo pessoal. Quando levada ao plano pessoal, as questões de negócio ficam mais difíceis de serem resolvidas. Finalmente, nunca esqueça que existem pessoas que por mais que a gente tente entender e explicar, não irão transigir de jeito nenhum. Não perca seu tempo com elas. Às vezes é melhor desistir e aceitar do que gastar seu precioso tempo com elas. Uns clientes valem a pena, outros não.
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Quem tem empresa aberta não recebe seguro-desemprego Em um momento de alto índice de desemprego e cortes no quadro de funcionários de muitas empresas, é preciso que o trabalhador fique atento às regras do seguro-desemprego para não ser pego de surpresa quando for requerer o benefício. Quem tem empresa aberta, independentemente se ela estiver inativa ou emitindo nota fiscal, não tem direito ao auxílio. Isso porque o Ministério do Trabalho e Emprego entende que o trabalhador que foi demitido possui fonte de renda adicional e, portanto, não precisa utilizar os recursos do governo. Afinal de contas, o seguro tem o objetivo de prover assistência financeira temporária até que o indivíduo consiga encontrar outro emprego. “É a mesma premissa para qualquer segurado que tenha algum outro rendimento, como o aposentado, por exemplo. Se ele continuar trabalhando enquanto recebe a aposentadoria, ao ser demitido, não terá direito ao seguro, pois já está em gozo de um outro benefício”, afirma a advogada e coordenadora da área trabalhista da Sage IOB, Ydileuse Martins. RECURSO - Mas se o segurado tiver uma empresa que esteja inativa, dá para recorrer mesmo ao ter o benefício negado. “É possível entrar com recurso administrativo por meio de documentos que comprovem que não há renda na empresa, como, por exemplo, a não emissão de nota fiscal ou a declaração de inatividade da Receita Federal”, esclarece Joseane Fernandes, advogada do SOS Trabalhista da Employer. Esses documentos podem ser conseguidos na Receita Federal ou na Junta Comercial. “O melhor é que o segurado verifique primeiro junto ao Ministério do Trabalho quais documentos devem ser entregues para tal processo antes de ir aos órgãos competentes”, orienta Ydileuse. A advogada trabalhista Ilana Bolognese, do escritório Bolognese Advogados, lembra que é necessário que a empresa não tenha tido nenhum rendimento após a data de demissão do funcionário. “O mais indicado é que o trabalhador encerre a conta de pessoa jurídica para evitar transtornos.”
INFORMATIVO DIGITAL MARÇO/2016 - Nº 016 BIRIGUI/SP - www.acibirigui.com.br Para prevenir dores de cabeça, o melhor é que antes de ser dispensado (hipoteticamente) o funcionário que tiver empresa no nome, mesmo que seja em sociedade com outra pessoa e sem usufruir do rendimento da firma, avalie se é interessante mantê-la. “Ao entrar com o processo administrativo, não há como prever prazo”, alerta Joseane sobre a demora para conseguir a liberação do seguro, caso ele seja negado. Para ter direito ao seguro-desemprego é preciso que o trabalhador seja demitido sem justa causa e tenha pelo menos 15 meses de carteira assinada. O benefício vai de R$ 1.100 (para quem recebe um salário mínimo no valor de R$ 880) até R$ 1.542, e o segurado recebe de três a cinco parcelas.
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Rotas de fuga para os varejistas contornarem a crise Sobreviver a 2015 não foi nada fácil para as empresas brasileiras. Em meio ao aumento da inflação e da taxa de desemprego, consumidores ficaram receosos de gastar e o ritmo de toda a economia diminuiu. O resultado da combinação desses fatores foi um PIB em retração de 3,7%. Para este ano, as expectativas também não são positivas. Com uma guinada do cenário macroeconômico descartada para os próximos 12 meses, as companhias ainda terão de trabalhar duro para convencer os clientes a comprar. De acordo com a consultoria McKinsey, focar em quatro temas pode ajudar as corporações, em especial do setor de varejo, a passar sem grandes turbulências pela crise. São eles: 1. Surfar o tsunami digital Não dá para negar que a digitalização já chegou em cheio no Brasil – e que ela veio para ficar. Para a McKinsey, investir em tecnologia e meios virtuais é essencial para quem quer se manter competitivo, é uma oportunidade de criação de valor. Em evento promovido pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) na terça-feira (16) em São Paulo, o sócio-líder da consultoria Bruno Furtado citou o exemplo da Amazon. A varejista, que já vende livros pela internet, criou agora uma espécie de Uber para ajudá-la a fazer entregas. Pelo serviço, motoristas podem se candidatar a levar os pacotes para os clientes. Segundo a McKinsey, o uso da tecnologia pode levar empresas a aumentar as vendas em 5% a 30% e a reduzir custos em 1% a 15%. 2. Construir uma estratégia de vendas vencedora Na crise, cortar custos é importante, mas alavancar as vendas é ainda mais, de acordo com Furtado. Um estudo feito pela consultoria com 120 companhias líderes da América Latina identificou que elas seguem algumas estratégias comuns para se destacar.
INFORMATIVO DIGITAL MARÇO/2016 - Nº 016 BIRIGUI/SP - www.acibirigui.com.br Entre elas estão: descobrir oportunidades de crescimento antes dos competidores, vender onde e como o consumidor quer comprar e fortalecer e desenvolver os vendedores. Para isso, lembrou Bruno Furtado, é importante nunca negligenciar a experiência de compra do cliente. “Não se trata de apenas vender, mas de como vender, como tratar o consumidor”, disse. Ter as pessoas certas na linha de frente é outro ponto. Para isso, é preciso definir com exatidão o perfil de vendedor que a companhia precisa e conhecer bem as habilidades das pessoas que ele tem, o que pode ser feito por meio de testes psicotécnicos. A combinação de pessoa certa no lugar certo pode fazer as vendas crescerem de oito a dez vezes, segundo a McKinsey. 3. Buscar o preço adequado Consumo em baixa resulta em estoques cheios. Na tentativa de desová -los, muitas empresas apostam pesado em liquidações. Porém, isso deve ser feito com cautela, segundo a McKinsey. Conforme dados da consultoria, um aumento de 1% nos preços pode elevar os lucros em 14%, enquanto um desconto de 5% exige um aumento de 19% nas vendas para que rentabilidade seja mantida. “Em torno de 70% a 75% das promoções não se pagam. É importante saber exatamente o que vai dar certo”, disse Furtado. A precificação deve ser uma das prioridades do presidente de uma organização, na visão dele. 4. Colaborar, colaborar e colaborar Para avançar no mercado, companhias precisam não só incentivar a colaboração entre seu time, mas também com os fornecedores e até concorrentes. Segundo a McKinsey, elas devem deixar de selecionar parceiros com base no porte e procurar por aqueles comprometidos e com ideias inovadoras. Elas também precisam envolver todos os funcionários (e não apenas os níveis hierárquicos superiores), investir em infraestrutura e traçar estratégias de longo prazo. FONTE: Exame